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Escola Básica 2º e 3º CEB José Maria dos Santos Ano lectivo 2009/2010 Violência entre namorados Trabalho realizado por:    - Joana Gomes nº4    - Olesea Iabanji nº13    - Salomé Relvas nº21 Área de Projecto Professor Pedro Francisco
A violência entre namorados é transversal a toda a adolescência.  Normalmente, as vítimas de violência por parte dos namorados têm alguma dificuldade em perceber o que está a acontecer e em denunciá-los.  Apenas um em quatro jovens conseguem admitir que sofrem de violência nas suas relações. Muitas das vítimas toleram, aceitam e entendem que estes comportamentos têm alguma “normalidade”.  Estes casos são extremamente preocupantes, pois para além do elevado número de casos, a idade também é um factor relevante.
Estas circunstâncias tornam ainda mais necessário a existência de regras rígidas no que diz respeito à formação e educação de crianças e jovens, o interesse sério e persistente dos meios de comunicação social pelo assunto, bem como de uma delimitação dos comportamentos e limites numa perspectiva preventiva e punitiva de regras eficazes de protecção e apoio às vítimas.
Muitos dos agressores e/ou namorados, costumam dizer certas frases às vitimas, como por exemplo:  “Só fiz aquilo, porque estava descontrolado, perdi a cabeça.” “O descontrolo é porque tenho medo de te perder. Não é violência.” “Só faço isto, porque gosto de ti, acreditas não acreditas?”
Segundo pesquisas realizadas, as novas gerações começam a agredir-se cada vez mais cedo e chegam a tolerar a violência sexual, porque consideram que «relações sexuais forçadas não são o mesmo que violação, nem sequer são crime».
Os rapazes são mais violentos  A violência entre namorados, tanto pode ser física como psicológica.        Segundo uma série de estudos sobre «violência física e psicológica em namoro heterossexual», no qual foram inquiridos 4730 jovens, obtiveram-se os seguintes resultados:  ,[object Object]
20% sofreram violência emocional;
14% agressão física.
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  • 1. Escola Básica 2º e 3º CEB José Maria dos Santos Ano lectivo 2009/2010 Violência entre namorados Trabalho realizado por: - Joana Gomes nº4 - Olesea Iabanji nº13 - Salomé Relvas nº21 Área de Projecto Professor Pedro Francisco
  • 2. A violência entre namorados é transversal a toda a adolescência. Normalmente, as vítimas de violência por parte dos namorados têm alguma dificuldade em perceber o que está a acontecer e em denunciá-los. Apenas um em quatro jovens conseguem admitir que sofrem de violência nas suas relações. Muitas das vítimas toleram, aceitam e entendem que estes comportamentos têm alguma “normalidade”. Estes casos são extremamente preocupantes, pois para além do elevado número de casos, a idade também é um factor relevante.
  • 3. Estas circunstâncias tornam ainda mais necessário a existência de regras rígidas no que diz respeito à formação e educação de crianças e jovens, o interesse sério e persistente dos meios de comunicação social pelo assunto, bem como de uma delimitação dos comportamentos e limites numa perspectiva preventiva e punitiva de regras eficazes de protecção e apoio às vítimas.
  • 4. Muitos dos agressores e/ou namorados, costumam dizer certas frases às vitimas, como por exemplo: “Só fiz aquilo, porque estava descontrolado, perdi a cabeça.” “O descontrolo é porque tenho medo de te perder. Não é violência.” “Só faço isto, porque gosto de ti, acreditas não acreditas?”
  • 5. Segundo pesquisas realizadas, as novas gerações começam a agredir-se cada vez mais cedo e chegam a tolerar a violência sexual, porque consideram que «relações sexuais forçadas não são o mesmo que violação, nem sequer são crime».
  • 6.
  • 9. 30% admitiram ter agredido o parceiro;
  • 12.
  • 13.
  • 14. Agredir não significa apenas retirar uma pedaço de carne de alguém com quem nos cruzamos ou deixá-la residente na cama de um hospital por uns dias ou semanas... Agredir étambém abusar emocionalmente do outro. Será que pensamos na gravidade dos nossos comportamentos, quando gritamos, humilhamos, ignoramos…? Como se sentirão os alvos destas agressões? Como diluirão estas negras psicológicas?