George Ellis MacDiarmid foi um artista conceitual e químico nascido em 1926 que faleceu em 2008. Após estudar farmácia, trabalhou como consultor químico antes de se tornar um influente artista do movimento Fluxus. Suas obras exploravam o acaso e a percepção do espectador através de objetos, performances e instalações.
História das Artes Visuais e Contemporâneas: Fotografia - Jorge Molder
George brecht fluxus
1.
2. › George Ellis MacDiarmid, nasceu a 27 de Agosto de 1926 em
Nova Iorque e morreu a 5 de dezembro de 2008 após um número
de anos de problemas de saúde, em Köln – Alemanha.
› Além de ter sido um profissional químico, foi um escultor, artista
conceitual e compositor de vanguarda.
› Após a 2ª Guerra Mundial, de 1946 a 1950, estudou na Faculdade
de Farmácia e Ciência de Filadélfia onde se licenciou.
› Em 1951 casou com a sua primeira esposa, Marceline.
› Já formado como químico, começou a trabalhar como consultor
para empresas como Pfizer, Johnson & Johnson, e Mobil Oil.
3. ›
Entre 1958-59 participou na classe em Composição Experimental
dado por John Cage na Nova Escola para Pesquisa Social, em Nova
Iorque, e foi influenciado pela dissolução das fronteiras entre arte,
poesia , música, literatura e teatro e pelo papel do acaso e do jogo no
ato criativo de Cage.
› Em outubro de 1959, Brecht organizou a sua primeira exposição
individual chamada ”Para Eventos: Um Arranjo”, não foi nem uma
exposição de objetos ou uma performance, mas em algo entre as duas.
› No início dos anos 60, deu aulas no até então invulgar departamento
de arte progressiva da Universidade de Rutgers, juntamente com
Hendricks, Allan Kaprow (que se tornou conhecido como um
inventor do "happening") e Robert Watts, que também se tornou um
artista do movimento Fluxus.
› Até 1989, ano em que refere-se a si mesmo como “aposentado do
fluxus”, criou vários exposições, objetos ready-made e happenings, na
busca de fazer uma arte provocativa que foca-se a atenção para a
experiência perceptiva e cognitiva do espectador.
4. Brecht descreveu sua própria arte como uma forma de
"garantir que os detalhes da vida cotidiana, as
constelações aleatórias de objetos que nos
cercam, deixem de passar despercebidas. “
O seu trabalho era "uma investigação sistemática sobre o
papel do acaso no século XX nos campos da ciência e da
arte de vanguarda, revelando o seu respeito por projetos
dadaístas e surrealistas, bem como para os aspetos mais
complexos da obra de Marcel Duchamp, a quem ele
considerava a encarnação do "artista-pesquisador“.
14. › Nome e número: João Damião; 59119
› Unidade Curricular: História das Artes Visuais e
Contemporâneas
› Professor: Pedro Coutinho Martins Colaço Rosário
› Curso: Comunicação e Multimédia
› ECT/UTAD
› Ano de realização: 2013