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Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior
Antropologia Filosófica e Educação – ED 325
Prof. Dr. Jonas Bach Jr
Departamento de História e Filosofia da Educação - FE-Unicamp (PNPD/Capes) - Outubro de 2015
Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior
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Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior
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Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior
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Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior
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Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior
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Antropologia Filosófica e Educação - Cap 8 e 9 (FL)

  • 1. Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior Antropologia Filosófica e Educação – ED 325 Prof. Dr. Jonas Bach Jr Departamento de História e Filosofia da Educação - FE-Unicamp (PNPD/Capes) - Outubro de 2015
  • 2. Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior Capítulo 8: Os fatores da vida PENSAR: o eu na vida universal PENSAR: aparentemente frio SENTIR: o eu vive na relação do objeto para seu sujeito SENTIR e QUERER: aquecem a alma QUERER: referência do nosso eu aos objetos QUERER: fator ideal ou percepção Essência do pensar: luz e calor Nas profundezas do pensar há sentimento e querer
  • 3. Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior Capítulo 9: A ideia de liberdade Organização humana: corpo, fisiologia Disposição caracterológica: filtro (representações e sentimentos costumeiros) A organização psicofísica do ser humano não influi na essência do pensar Eis os elementos a serem levados em consideração para a compreensão dos atos de vontade: a representação ou o conceito que, em determinado momento, viram motivo e constituem a meta, a finalidade de meu agir, e a minha disposição caracterológica que me leva a dirigir a minha vontade para tal fim.
  • 4. Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior MOTIVO fator conceitual FORÇA MOTRIZ fator da vontade na organização
  • 5. Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior FORÇAS MOTRIZES PERCEBER SENTIR PENSAR e INTELECTO INTUIÇÃO CONCEITUAL
  • 6. Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior MOTIVOS Bem-estar pessoal ou alheio Sistema de princípios morais Moral baseada em entendimento ético INTUIÇÃO PURA Bem-estar da humanidade Progresso cultural
  • 7. Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior Quando tratamos dos degraus da disposição caracterológica, designamos o pensar puro ou a razão prática como a suprema força motriz. No caso dos motivos, encontramos a intuição conceitual como a mais alta. Olhando mais de perto, percebe-se que, nesse nível da moral, motivo e força motriz passam a coincidir, isto é, nenhuma disposição precedente e nenhum princípio moral externo normativo determinam o nosso agir. A ação não segue um padrão e tampouco é a mera conseqüência de um estímulo externo, pois se determina por seu conteúdo ideal.
  • 8. Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior a visão kantiana “Aja de tal forma que possas querer que os princípios de tuas ações valham para todos.” Essa frase é a morte de todo ímpeto individual para a ação. Não me interessa o que todos fazem, mas sim o que eu devo fazer em determinada situação.
  • 9. Mestrado e Doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Educação – Unicamp – Prof. Dr. Jonas Bach Junior Individualismo ético Amor na ação Sem princípio externo Sem análise (bom/mau) Não interessa o que todos fazem Sem coação dos instintos ou mandamentos morais O indivíduo é fonte da moralidade