SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  95
Dinamizar, democratizar e popularizar o conhecimento de Ciências da Natureza,
explicando fatos que ocorrem no dia-a-dia à comunidade, relacionando-os aos
experimentos e à Ciência.
SALA 1: QUÍMICA
DESCOLORINDO REFRIGERANTE COM HIPOCLORITO DE SÓDIO
PROFESSOR JOSÉ CARLOS
DESCOLORINDO REFRIGERANTE COM HIPOCLORITO DE SÓDIO
De maneira geral o hipoclorito de sódio é uma substância instável que apresenta como resultado dessa sua instabilidade o ácido
hipocloroso (HClO) e gás Cloro (Cl₂). Esses agentes são oxidantes muito fortes, podendo reagir e eliminar muitos tipos de moléculas,
incluindo aí os corantes de roupas ou alimentos – neste experimento o refrigerante. Essa ação decorre do ataque às ligações químicas do
corante à substância, fazendo-a perder a capacidade de absorver luz visível.
REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DA ÁGUA OXIGENADA
COM CATALIZADOR
ALUNAS AMANDA E THALITA – 2ª SÉRIE E.M.
REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DA ÁGUA OXIGENADA
COM CATALIZADOR
A velocidade de uma reação química depende de uma série de fatores e, entre esses fatores, temos os catalisadores, que são substâncias capazes de
aumentar a velocidade com que uma reação química ocorre sem participar diretamente dela.
A água oxigenada é uma solução aquosa de peróxido de hidrogênio (H2O2) que, lentamente, sofre a seguinte reação de decomposição:
2 H₂O₂(aq) → 2 H₂O(l) + O₂(g)
No entanto, quando acrescentamos o iodeto de potássio, ele funciona como um catalisador dessa reação, acelerando a decomposição da água
oxigenada por meio do íon iodeto, conforme as equações abaixo. Essa reação também é exotérmica, liberando calor, comprovado pelo aquecimento
do frasco e vapor presente durante a reação.
H₂O₂ + I- → H₂O + OI-
H₂O₂ + OI-→ H₂O + I- + O₂
PRODUÇÃO DE GÁS CARBÔNICO A PARTIR DE ÁCIDO
MURIÁTICO E BICARBONATO DE SÓDIO
ALUNOS ARTHYCIO E HATUS – 2ª SÉRIE E.M.
PRODUÇÃO DE GÁS CARBÔNICO A PARTIR DE ÁCIDO
MURIÁTICO E BICARBONATO DE SÓDIO
As reações de dupla-troca se caracterizam por haver trocas entre os elementos de cada molécula envolvida na reação. Assim,
determinados átomos, íons ou radicais trocam de posição passando para a outra molécula constituinte da reação substituindo o átomo,
íon ou radical que estava naquela posição e vice-versa.
Na reação de dupla troca entre o ácido muriático (HCl) e bicarbonato de sódio mostrada abaixo, ocorre a formação de um sal (NaCl),
água e gás carbônico, este último responsável pela grande formação de bolhas intensificadas pelo detergente adicionado.
NaHCO₃(s) + HCl(aq) -> NaCl(s) + H₂CO₃(aq) -> NaCl(s) + H₂O(l) + CO₂(g)
CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE EM SOLUÇÕES
ALUNOS ANDERSON E ALICE – 2ª SÉRIE E.M.
CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE EM SOLUÇÕES
Em solução (misturadas com água), as substâncias ácidas, básicas e sais, formam íons que conduzem eletricidade, possibilitando o
acendimento do led. Já a água destilada que é pura, se ioniza muito fracamente, não chegando a formar íons suficientes para conduzir
eletricidade. A água da torneira, dependendo do tratamento a que foi submetido para limpeza, ou da sujeira nela presente, pode
conduzir ou não. As substâncias ácidas e sais são aquelas que em solução se ionizam, formando íons H +, as básicas se dissociam
formando íons OH-.
CROMATOGRAFIA EM FOLHAS E FLORES
ALUNAS ELLEN E REGINA – 2ª SÉRIE E.M.
CROMATOGRAFIA EM FOLHAS E FLORES
Após macerar o material no álcool, os pigmentos constituintes do material analisado são arrastados pela
capilaridade no papel filtro de acordo com o seu peso específico (densidade), proporcionando a visualização
em ordem crescente de pigmentos de cores diferentes e presentes no material (folha/flor). O experimento
também proporciona visualizar a presença do pigmento verde – clorofila, em folhas de cores diferentes do
verde.
INDICADORES DE pH NATURAIS
ALUNAS ELLEN E REGINA – 2ª SÉRIE E.M.
INDICADORES NATURAIS DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS
Os indicadores obtidos de flores após maceração no álcool, ao serem misturados às soluções ácidas ou
básicas formam novos compostos através de reações químicas. Esses novos compostos apresentam cores
específicas, que permitem identificar a função química (ácida ou básica) da solução que a originou. As
substâncias ácidas são aquelas que em solução se ionizam, formando íons H + e as básicas, se dissociam
formando íons OH-.
LÍQUIDO NÃO-NEWTONIANO/MAIZENA E ÁGUA
ALUNOS ROMÁRIO E DAYRES – 2ª SÉRIE E.M.
LÍQUIDO NÃO-NEWTONIANO/MAIZENA E ÁGUA
Os fluidos classificados como newtonianos caracterizam-se por terem uma viscosidade constante, ou seja, seguem a Lei de Newton. São
exemplos a água, o leite e os óleos vegetais. Já nos fluidos não newtonianos a viscosidade varia com a força aplicada (e por vezes com o
tempo também) e portanto têm propriedades mecânicas muito interessantes.
Se você colocar lentamente sua mão na mistura de amido de milho (Maizena) e água, ela se comporta como um líquido. Entretanto, se
você golpeá-la, ela parecerá dura, e sua mão não irá penetrar na mistura. Você pode derramá-la lentamente, mas também agarrar uma
porção, quase como um sólido. Esse tipo de fluido é chamado de não newtoniano. Ele se torna mais viscoso quando agitado ou
comprimido.
A explicação mais aceita para esse comportamento da mistura é que, quando estão inertes, os grânulos de amido são envolvidos por
água. A tensão superficial da água impede que ela flua completamente pelos espaços existentes entre os grânulos. A almofada d'água
oferece lubrificação considerável, permitindo que os grânulos se movam livremente. Porém, se o movimento for abrupto, a água é
espremida para fora dos grânulos, e a fricção entre eles aumenta de forma bastante drástica.
ELETRÓLISE DA ÁGUA
ALUNOS JEFFERSON E RONALDO – 2ª SÉRIE E.M.
ELETRÓLISE DA ÁGUA
A eletrólise (quebra através da eletricidade) é um processo eletroquímico, caracterizado pela ocorrência de reações de oxirredução em uma
solução condutora quando se estabelece uma diferença de potencial elétrico entre dois eletrodos mergulhados nessa solução.
No eletrodo negativo da fonte (Ânodo): Carregado de elétrons, por ação da fonte (carregador de celular), o ânodo começa a transferir esses
elétrons para os íons H+, que passam então para a forma H0 (reação de redução). Nessa forma, porém, o elemento hidrogênio não é
quimicamente estável, e assim, buscando a estabilidade química, esses átomos começam a se combinar entre si, formando moléculas de gás
hidrogênio (bolhas) próximo ao eletrodo e se acumulando na parte mais alta do tubo.
O eletrodo positivo (Cátodo), simultaneamente, começa então a absorver os elétrons "em excesso" dos ânions próximos (OH-), fechando assim o
circuito. O oxigênio da hidroxila (OH-), depois de este ceder elétrons, se separa do hidrogênio e se combina com outro oxigênio, formando o gás
oxigênio (bolhas no tubo 2). Como se vê, a função da fonte CC é, na prática, retirar elétrons dos ânions (oxidação) e entregá-los aos cátions
(redução).
SALA 2: BIOLOGIA
HIGIENE BUCAL
ALUNAS MILENA S. E RAYANE – 3ª SÉRIE E.M.
HIGIENE BUCAL
A Cárie é uma outra forma de se denominar a deterioração do dente. Ela é fortemente influenciada pelo estilo de vida do indivíduo - o que se come
e como se cuida dos dentes. A hereditariedade também tem um papel importante na predisposição dos dentes para se estragarem.
A Placa Bacteriana é uma película pegajosa e incolor, constituída de bactérias e restos alimentares que se forma sobre os dentes. É a principal causa
de cárie e gengivite. Se não for removida diariamente, endurece e forma o tártaro.
Tártaro, as vezes também chamado de cálculo dental, é a placa bacteriana ou biofilme dental que endurece na superfície dos dentes.
A gengivite é uma inflamação da gengiva que pode progredir e atingir o osso alveolar. É este que envolve e sustenta os dentes. É causada pela
presença da placa bacteriana ou biofilme dental.
A sensibilidade dentária é a dor causada por desgaste da superfície do dente. A causa mais comum desta sensibilidade na pessoa adulta é a
exposição da raiz dos dentes na área cervical, ou colo, devido à retração gengival, provocada muitas vezes por escovação errada.
Os cuidados diários preventivos, tais como uma boa escovação e o uso correto do fio dental, ajudam a evitar que os problemas dentários se tornem
mais graves.
O experimento mostrou também a reação que ocorre em duas cascas de ovos imersos em uma solução de ácido muriático fraca, com uma das
cascas protegida com pasta. O resultado com a casca protegida pela pasta permanecendo íntegra reforça a importância de se escovar os dentes.
EXTRAÇÃO DO DNA DA CEBOLA
ALUNAS DAYRES E LUANA – 2ª SÉRIE E.M.
EXTRAÇÃO DO DNA DA CEBOLA
O Ácido Desoxirribonucleico (DNA) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as
instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os
seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as características hereditárias de cada ser
vivo.
Para a extração do DNA é necessário quebrar a membrana citoplasmática para poder
chegar até o núcleo da célula e sem comprometer sua constituição. Para isso as etapas a
seguir são muito importantes.
A solução de lise é assim denominada devido a sua função de rompimento da membrana
plasmática e outras membranas. É formada por detergente e sal. O detergente permite a
desestruturação das moléculas de lipídios das membranas biológicas e o sal proporciona o
ambiente favorável para a extração de DNA, neutralizando a carga negativa dos grupos
fosfatos dessa molécula.
O resfriamento do filtrado no gelo permitirá a precipitação do DNA e o álcool gelado
diminui a solubilidade do DNA com a ajuda do sal adicionado inicialmente. O DNA, menos
solúvel em álcool, formará um aglomerado que precipitará junto com outras moléculas.
Adicionar o álcool gelado em velocidade lenta auxilia na eficiência de precipitação do DNA.
A visualização fácil do DNA da cebola se deve a sua grande dimensão.
MEDIDOR DE PRESSÃO PULMONAR
ALUNO VALBER – 3ª SÉRIE E.M.
Foto prof. Sueli
MEDIDOR DE PRESSÃO PULMONAR
O experimento verifica a capacidade pulmonar e o
desempenho dos músculos intercostais e diafragma. Essa
verificação é feita a partir do movimento expiratório
máximo canalizado por uma mangueira até um
manômetro, que medirá a pressão do ar expelido pelo
pulmão devido a ação da musculatura respiratória. Quanto
maior a pressão, melhor capacidade pulmonar e melhor
desempenho dos músculos envolvidos.
Foto prof. Sueli
FAUNA E FLORA MICROBIANA - MICROSCOPIA
ALUNAS LUANA E TAÍS – 3ª SÉRIE E.M.
FAUNA E FLORA MICROBIANA - MICROSCOPIA
O microscópio possibilita observar seres não visíveis a olho nu, denominados de forma geral como microrganismos. Este experimento
utiliza o microscópio com a objetiva de 10 e ocular de 16 possibilitando um aumento de 160 vezes. Na lâmina uma gota de água poluída
retirada da margem do rio Curimataú, sob a ponte ferro, e próximo da descarga de esgoto. Nela é possível observar um grande número
de seres microscópicos, dentre eles os protozoários, algas, nematóides (vermes), rotíferos, copépodes e a pulga d’água (Dáfnia) –
crustáceo da Ordem Cladocera. Os três últimos são utilizados como alimento para peixes e camarões criados em cativeiro e para isso são
criados em indústrias especializadas na sua produção e distribuição.
ULTRASSOM E DOPPLER – A MATEMÁTICA DO CORAÇÃO
ALUNAS AMANDA M. E DEISIANE – 2ª SÉRIE E.M.
Foto prof. Sueli
ULTRASSOM E DOPPLER – A MATEMÁTICA DO CORAÇÃO
Os sons audíveis são utilizados para a comunicação, já os sons inaudíveis possuem diversas aplicações em engenharia, ciências básicas
e medicina, principalmente na forma de ultrassom.
Na medicina, o ultrassom é muito utilizado para diagnóstico de doenças cardíacas e em exames preventivos em gestantes.
O efeito Doppler é descrito como uma característica observada em ondas emitidas ou refletidas por fontes em movimento relativo ao
observador. Na medicina, o ecocardiograma utiliza este efeito para medir a direção e velocidade do fluxo sanguíneo ou do tecido
cardíaco. O ultrassom Doppler é uma forma especial do ultrassom, útil na avaliação do fluxo sanguíneo do útero e vasos fetais por
exemplo. Pode ser mostrado de várias formas, entre as quais como som audível.
No experimento o aparelho emite dois sons, descritos como “lub, dub; lub, dub”. O “lub” é o primeiro som cardíaco (bulha) e é causado
pelo fechamento das válvulas atrioventriculares durante a contração dos ventrículos. O “dub” é o segundo, causado pelo fechamento
das válvulas aórtica e pulmonar ao termino da contração. A contagem dos “lub” durante 15 segundos multiplicado por 4 dará os
batimentos cardíacos por minuto. A frequência cardíaca normal ou basal, em repouso, é de 60 a 100 batimentos cardíacos por minuto,
porém ela pode variar de acordo com a idade, atividade física ou a presença de doenças cardíacas.
RECICLAGEM DE PAPEL, PLÁSTICO E PET
ALUNOS JEFFERSON E VITÓRIA – 3ª SÉRIE E.M.
Foto prof. Sueli
RECICLAGEM DE PAPEL, PLÁSTICO E PET
A reciclagem é uma forma de aproveitamento de material utilizado que, jogado no lixo, seria um contaminante do ambiente. Assim, o
experimento produziu jarros feito de papel de revistas, árvores de natal também feitas a partir de revistas descartadas, um abajur feito
de garrafa pet e flores feitas de sacolas de plástico e restos de fios. Nas árvores de natal foram também aproveitadas adereços de
plástico e pisca-piscas descartados, depois de concertados. Foi montado também, um jarro de garrafa pet com plantas aguadas a partir
de uma outra garrafa com dosador de saída de água feito de equipo de soro fisiológico reaproveitado.
As sacolas plásticas e garrafas pet levam de 200 a 600 anos para se degradarem e são uma das principais causas de enchentes, pois
jogadas nas ruas e em terrenos baldios, entopem bueiros e galerias. A reciclagem de uma tonelada de plástico economiza 130 kg de
petróleo.
O Tempo de decomposição do papel vai de 1 a 3 meses e cada tonelada de papel reciclado evita a derrubada de 40 árvores e economiza
2,5 barris de petróleo, cerca de 100 mil litros de água e 5000 kWh de energia elétrica.
SALA 3: ELETRICIDADE
CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO
ALUNAS ERIKA E TAMIRES – 3ª SÉRIE E.M.
CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO
Os diferentes modos que podemos utilizar para interligar os elementos elétricos, formando um circuito elétrico, são chamados de associações ou
circuitos. Podemos ter associação em série, paralela ou mista.
No tipo de associação em série, os elementos são ligados em sequência, estabelecendo um único caminho de percurso para a corrente elétrica. Os
funcionamentos dos aparelhos elétricos ou lâmpadas ficam dependentes entre si: ou todos funcionam ou nenhum funciona.
Assim, numa associação em série, temos:
1) Correntes elétricas iguais em todos os elementos do circuito;
2) Voltagem igual a soma das voltagens em cada elemento do circuito (por isso as lâmpadas têm luminosidade fraca).
No circuito em paralelo, os aparelhos elétricos são ligados ao gerador (rede) independentemente um do outro. Podem todos funcionar simultânea
ou individualmente. Observamos, nesta forma de associação, que existe uma corrente elétrica para cada aparelho elétrico, possibilitando o seu
funcionamento independentemente de qualquer outro. Portanto, numa associação em paralelo, temos:
1) Correntes elétricas diferentes para cada aparelho elétrico (lâmpadas);
2) Voltagens iguais em todos os aparelhos elétricos ( por isso as lâmpadas têm a mesma luminosidade).
TELEFONE COM FIO
ALUNAS MÉRCIA E PATRÍCIA – 2ª SÉRIE E.M.
TELEFONE COM FIO
Ao se emitir um som no microfone, este som faz vibrar um cone que possui ligado uma bobina. Essa bobina, ao vibrar em um campo
magnético produzido por um ímã no seu interior, produz corrente elétrica em pulsos, que se transmite, via fio, até o fone do outro
telefone. Lá, os pulsos geram campo magnético na bobina, que se movimenta pela interação com o campo magnético do ímã
permanente, fazendo vibrar o cone, que, por sua vez, transforma essa vibração no som do início do processo.
ELETRICIDADE ESTÁTICA - VERSORIUM
ALUNAS RITA ALMEIDA E RITA FERREIRA – 3ª SÉRIE E.M.
Foto prof. Sueli
ELETRICIDADE ESTÁTICA - VERSORIUM
Ao atritar o PVC com algum material se está retirando ou lhe fornecendo elétrons, carregando-o. Quando o colocamos próximo da
ponta do Versorium (bico do passarinho), se induz o acúmulo de carga negativa (elétrons) na região, ou positiva (afastamento de
elétrons), de acordo com a carga existente no PVC. Pelo princípio da atração e repulsão, que diz que cargas de mesmo sinal se atraem
e de sinais diferentes se repelem, o passarinho se movimenta. O movimento apresentado pelo Versorium (passarinho) será finalizado
quando ocorrer o contato demorado ou depois de algum tempo, pois ocorrerá o equilíbrio de cargas no primeiro caso e, no segundo,
o PVC descarregará em contato com o ar, deixando de ocorrer atração ou repulsão.
GERADOR ELÉTRICO ELEMENTAR
ALUNAS JACIARA E YASMIN – 3ª SÉRIE E.M.
GERADOR ELÉTRICO ELEMENTAR
Ao girar o eixo do motor de DVD, se gira uma bobina em um campo magnético produzido por ímãs permanentes. Na bobina surge uma
corrente induzida por esse campo magnético, suficiente para acender os LED’s. Invertendo o sentido do giro inverte-se também o sentido
da corrente, fazendo com que os LED’s dos compartimentos que não acenderam anteriormente se acendam, pois estavam com a
polaridade trocada. A calculadora também só funciona quando o sentido da corrente gerada é a correta para o seu circuito.
LÂMPADA DE PLASMA E ESCADA DE JACÓ
ALUNOS MAXWELL E WEVERTON – 3ª SÉRIE E.M.
LÂMPADA DE PLASMA E ESCADA DE JACÓ
Para quebrar a rigidez dielétrica típica do ar são necessários
cerca de 10000V para cada centímetro de afastamento, ou
seja, para a carga (corrente elétrica) passar pelo ar e chegar
na outra ponta do fio, no experimento cerca de 3 cm, são
necessários 30000V, embora a bobina possa fornecer até
50000V segundo o fabricante. Essa voltagem decorre dos
enrolamentos principal e secundário presentes no interior da
bobina. Esta relação entre os enrolamentos, aliado ao
fenômeno da indução eletromagnética, é que possibilita a
elevação ou redução da voltagem utilizada em
transformadores por exemplo.
Na lâmpada o que ocorre é a ionização dos gases presentes
no interior do bulbo. Parte da descarga elétrica é desviada
para a lâmpada e, ao se aproximar o bastão (ou o dedo se
quiser levar choques), se faz um caminho mais fácil para a
carga e ocorre os raios vistos no vídeo. Mesmo que não
esteja tendo contato com o vidro da lâmpada, a ionização
comprovada pela luminosidade, consegue descarregar partes
da energia com o ambiente, o que possibilita acender uma
lâmpada florescente ao se aproximá-la do bulbo mesmo sem
nenhum contato. No entanto, a maior parte da carga retorna
pelo fio após quebrar a rigidez dielétrica do ar, o que
proporciona o aparecimento da escada de Jacó, que é a
descarga subindo entre os dois suportes dos fios.
Lâmpada de plasma Escada de Jacó
BOBINA DE TESLA
ALUNOS RAMON E MILENA V. – 3ª SÉRIE E.M.
Foto prof. Sueli
BOBINA DE TESLA
A bobina de Tesla é um tipo de transformador ressonante que é capaz de produzir, sob altas frequências, tensões acima de um
milhão de volts. A bobina foi desenvolvida por Nikola Tesla (1856-1943).
O experimento utiliza um transistor para elevar a voltagem que vai ao enrolamento primário. Ao passar carga (corrente) no
primário se gera um campo eletromagnético que induz corrente no secundário aumentada ou diminuída de acordo com o
número de espiras no enrolamento. No caso do experimento em questão, o número de espiras do secundário é bem maior o que
eleva a tensão de saída e provoca um campo eletromagnético que acende uma lâmpada fluorescente ou um led por exemplo.
Como a potência não é muita alta, pois a origem é uma pilha de 9v, o centelhamento não é muito acentuado, mas ainda é
possível vê-lo ou sentir pequenos choques nos dedos ao tocar na esfera que está contactada a saída da bobina.
MOTOR ELÉTRICO ELEMENTAR
ALUNAS ANA BARBOSA E ANA ROSANA – 3ª SÉRIE E.M.
Jfgf2011,blogspot.com Jfgf2011.blogspot.com
MOTOR ELÉTRICO ELEMENTAR
Quando os terminais da espira descascados tocam os fios ligados à fonte, a corrente passa pela espira, gerando um campo magnético
que se opõe ao campo magnético dos ímãs, empurrando-a no sentido oposto. Ao girar um certo ângulo, a espira deixa de fazer contato
com os terminais da fonte, impedindo a corrente de passar e, portanto, eliminando o seu campo magnético. O impulso do primeiro
movimento mais a gravidade faz a espira voltar a fechar o circuito, produzir campo magnético oposto ao dos ímãs e voltar a girar,
continuando esse movimento giratório enquanto tiver corrente fluindo no circuito.
MAGNETISMO – LÍQUIDO FERROMAGNÉTICO CASEIRO
ALUNA MÍRIAN – 2ª SÉRIE E.M.
MAGNETISMO – LÍQUIDO FERROMAGNÉTICO CASEIRO
Neste experimento se mostra as linhas de campo magnético provocadas por ímãs de
autofalantes e a influência dele (campo magnético) em uma mistura de limalha de ferro em
óleo vegetal. É possível visualizar formações piramidais ou similares devido à ação do
magnetismo sobre as limalhas de ferro imersas no óleo. O experimento tenta demonstrar o
que ocorreria com um líquido ferromagnético, em que os efeitos seriam muito maiores e
melhores visualizados.
Jfgf2011.blospot.comc
SALA 4: ÓPTICA
ESPELHOS PLANOS E CALEIDOSCÓPIOS
ALUNAS ANDRESSA MARIA E DAYANE – 2ª SÉRIE E.M.
Foto prof. Sueli
ESPELHOS PLANOS E CALEIDOSCÓPIOS
As imagens formadas no caleidoscópio são combinações das imagens do objeto com o próprio objeto (miçangas), produzidas
pelos espelhos presentes no experimento.
O número de imagens produzidas por um objeto colocado entre dois espelhos planos, com certo ângulo entre eles, obedece a
fórmula matemática:
N = ( 360º/ Â ) – 1
Onde N representa o número de imagens e  o ângulo entre os dois espelhos. Assim para um ângulo de 72º temos apenas
quatro imagens formadas.
DECOMPOSIÇÃO DA LUZ
ALUNAS DANIELA E MARIA KAROLINA – 2ª SÉRIE E.M.
Jfgf2011.blogspot.com
DECOMPOSIÇÃO DA LUZ
A luz branca é uma composição de várias faixas de luz. O cd funciona como um prisma,
separando essas faixas que se refletem com frequências próprias. Ao colocarmos os filtros,
eles admitem a passagem apenas das faixas de mesma frequência (cor).
CÂMARA ESCURA
ALUNAS ÂNGELA E MARIA JOSÉ – 2ª SÉRIE E.M.
Foto prof. Sueli
CÂMARA ESCURA
A câmara escura explica como se forma a imagem na máquina fotográfica e nos olhos, além de comprovar
o princípio de propagação retilínea da luz. Quanto mais afastado o objeto da caixa, menor será a imagem
formada.
A imagem formada na câmara escura será sempre invertida, já numa máquina fotográfica ela será normal
devido a um prisma que corrige o posicionamento.
FIBRA ÓPTICA
ALUNOS FLÁVIO E JANDERSON – 2ª SÉRIE E.M.
FIBRA ÓPTICA
Fibras ópticas são conhecidas também como tubos de luz. São finíssimas, constituídas por vidro transparente com alto grau de pureza e
esticadas até chegar a medir 0,5mm de diâmetro. A luz penetra numa das extremidades da fibra, passa por dentro dela, refletindo-se
(reflexão total) incessantemente pelas paredes internas, e atinge a outra extremidade. Não importa a distância, as fibras ópticas levam
informações de uma parte do globo à outra, quase instantaneamente, ou seja, à velocidade da luz. É muito usada em telefonia, empresas
de TV a cabo, informática, indústrias eletrônicas e na medicina, onde exames como endoscopia são feitos com aparelhos que usam fibras
ópticas.
No experimento, a luz emitida pelo laser vermelho na extremidade oposta, acompanha a queda da água devido a reflexão total,
tornando o filete d’água também vermelho.
ILUSÕES DE ÓPTICA
ALUNAS BÁRBARA E BEATRIZ – 3ª SÉRIE E.M.
ILUSÕES DE ÓPTICA
A ilusão é uma interpretação errada do cérebro para o que os olhos veem. Os tipos mais comuns são:
• Sensorial, quando a percepção não se conjuga com a realidade;
• Por persistência de imagem, quando um estímulo luminoso na retina provoca uma sensação luminosa que sobrevive ao estimulo
provocado durante um breve período e, após cada impressão óptica a imagem do objeto permanece visível ainda durante algum
tempo;
• Óptico-geométricas, quando o cérebro se engana ao comparar figuras geométrica ou retas. É o caso de triângulos que parecem
torcidos, embora os seus lados sejam retos; linhas que aparecem oblíquas umas em relação às outras, embora sejam paralelas, ou,
ainda, as retas paralelas que parecem ter tamanho diferentes, mas que se prova serem iguais se o medirmos com uma régua.
LENTES E OS PROBLEMAS DA VISÃO
ALUNAS ROZÁLIA E SUZANA – 2ª SÉRIE E.M.
LENTES E OS PROBLEMAS DA VISÃO
Em uma lente esférica com comportamento divergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que
divergem a partir de um único ponto. Em uma lente esférica com comportamento convergente, a luz que incide paralelamente entre si é
refratada, tomando direções que convergem a um único ponto.
O cristalino é uma lente convergente, que converge os raios até o alvo, que é a retina, para que haja a formação de imagens. O cristalino
é ajustado de acordo com a distância do objeto aos nossos olhos através do movimento dos músculos ciliares. Esse processo é conhecido
como acomodação visual.
Na miopia, ocorre um alongamento do globo ocular, e o foco imagem é formado antes da retina, trazendo o ponto remoto para mais
próximo do olho. Na correção desse problema, lentes divergentes são utilizadas para desviar os raios luminosos de forma que ao
adentrarem no cristalino possam ser convergidos até a retina.
Na hipermetropia, há um encurtamento do globo ocular, acarretando na formação da imagem depois da retina. A correção do problema
é feita com lentes convergentes para que os raios vindos do ponto próximo possam ser convergidos a ponto de formar a imagem no alvo,
que é a retina.
SALA 5: HIDROSTÁTICA
POÇOS ARTESIANOS E FREÁTICOS
ALUNOS FÁBIO E PATRICK – 2ª SÉRIE E.M.
Foto prof. Sueli
POÇOS ARTESIANOS E FREÁTICOS
Poços artesianos, também conhecidos como poços tubulares profundos, são obras com a finalidade de captar águas subterrâneas
através da perfuração de grandes rochas que, quando cristalinas, concentram reservas em suas fendas ou, quando sedimentares,
concentram reservas entre camadas.
Quando as águas da chuva começam a penetrar no solo e se deparam com as regiões não porosas, ela vai se acumulado e forma uma
espécie de lago subterrâneo. Esses são mais conhecidos como lençóis freáticos ou águas freáticas. Os poços freáticos são aqueles cujo
intuito é achar a camada que retém a água freática. Existem dois tipos: os poços rasos (cacimbas) e os profundos. A diferença de um
poço raso e um profundo é a construção civil.
No experimento a cacimba capta água do reservatório (lago) tendo o mesmo nível d’água deste. O poço artesiano (fonte) está em nível
inferior ao do reservatório, por isso a água sai com pressão.
PARAFUSO DE ARQUIMEDES
ALUNOS JAIRO E IAGO – 3ª SÉRIE E.M.
PARAFUSO DE ARQUIMEDES
O parafuso de Arquimedes é uma máquina hidráulica, que antecede em muito a invenção das bombas hidráulicas e, portanto, supria a
necessidade dos antigos povos de transportar fluidos entre locais distantes e/ou com diferentes níveis de altura. Sua invenção é atribuída
ao grego Arquimedes de Siracusa (287 a.C. – 212 a.C.), matemático, engenheiro, físico e astrônomo.
O parafuso de Arquimedes é utilizado hoje em dia para bombear algum fluido de alta viscosidade ou com altas concentrações de
partículas em suspensão, por exemplo, para bombear esgoto de estações de tratamento.
Quando se gira o parafuso em torno do seu eixo, porções de fluido seguem o movimento aplicado pelo parafuso e se deslocam ficando
retidos nos segmentos superiores até chegar ao último deles, quando podem ser coletados em um reservatório já numa altura superior.
TORNADO E SUBMARINO
ALUNAS GLÓRIA E SUZIENE – 3ª SÉRIE E.M.
TORNADO
No tornado, quando a garrafa cheia é colocada na posição superior, a água passa para a de baixo por ação da gravidade, ocupando
espaço do ar que lá estava. Este ar força a passagem pela tampa e pela coluna de água que desce. Ao mesmo tempo, a água que cai, cria
uma pressão negativa na garrafa de cima, que puxa o ar da garrafa de baixo. O giro dado na garrafa de cima, faz a coluna de água,
inicialmente só a parte superior, depois totalmente, girar, influenciada também pelo giro do ar sugado, formando as duas colunas
giratórias, uma ascendente de ar, e outra descendente de água.
Já no submarino,
SUBMARINO
Ao se pressionar as paredes da garrafa, essa pressão é transmitida a todo líquido, fazendo com que o pequeno volume de ar na ampola
seja comprimido, admitindo mais água. Mais água na ampola significa mais peso, fazendo com que sua densidade se eleve em relação à
da água, fazendo-a afundar. Ao afundar, essa ampola exerce pressão sobre a água que reage (ação e reação) sobre a forma do empuxo.
Resumindo, peso maior que empuxo, o corpo desce, caso contrário, sobe. O submarino utiliza essa ciência para emergir e submergir. Para
submergir, ele utiliza bombas para encher tanques laterais chamados tanques de lastro, com água, ficando mais pesado (mais denso que
a água) e afundando. Para emergir, utilizam as bombas para retirar água dos tanques, ficando mais leve (menos denso que a água).
FONTE DE HERON
ALUNAS ÁDRIA, ARTHEMIS E KALLYANE – 2ª SÉRIE E.M.
FONTE DE HERON
A água da bacia desce sob ação da gravidade para a garrafa inferior. Essa água que desce, ocupa espaço do ar lá
presente (garrafa vazia), que pressionado, passa para a garrafa superior (quase cheia de água). Agora é o ar na
garrafa superior que pressiona a água para que saia, através do tubo, indo para a bacia e contra à gravidade. O ciclo
continua enquanto houver água na garrafa superior para subir e enquanto houver espaço para a água que desce na
garrafa inferior. Todo esse processo só será possível se houver vedação total nas conexões.
SALA 6: ENERGIA MECÂNICA E LEIS DE
NEWTON
MONTANHA RUSSA
ALUNAS LARA E MAYANE – 2ª SÉRIE E.M.
MONTANHA RUSSA
Os conceitos envolvidos nesta experiência são o de energia cinética e potencial gravitacional. Numa Montanha Russa, os carros são
elevados ao ponto mais alto por guinchos, acumulando energia potencial gravitacional. Ao serem soltos, eles transformam essa energia
potencial em energia cinética, adquirindo velocidade para inclusive fazer voltas, ficando de cabeça para baixo. No ponto mais alto do
looping o peso do carro é anulado pela normal (reação ao peso do trilho) valendo aí a sua velocidade para continuar o movimento. Esta
velocidade, por sua vez, depende da altura do ponto inicial do trajeto. No experimento uma esfera de ferro substitui o carro e a
montanha russa é feita a partir de uma mangueira com voltas.
TÚNEL DE VENTO E AEROFÓLIO
ALUNAS ALESSANDRA E LAYANE – 1ª SÉRIE E.M.
TÚNEL DE VENTO E AEROFÓLIO
Quando um avião se desloca pelo ar, ocorre um fenômeno na sua asa que irá produzir uma força para cima, sentido inverso ao peso. O
perfil da asa ou aerofólio tem comprimentos diferentes na parte superior (extradorso) e na parte inferior (intradorso) devido ao seu
formato, possibilitando que duas partículas de ar, percorrendo tais comprimentos ao mesmo tempo, tenham velocidades diferentes. A
física explica que o aumento da velocidade de um fluído pelas paredes de um tubo, provoca um aumento da pressão dinâmica (ar em
movimento) e uma diminuição da pressão estática (ar em repouso), originando uma força. Então, tal diferença de pressões estáticas será
a responsável por criar uma força perpendicular à superfície da asa, chamada de Resultante Aerodinâmica (Princípio de Bernoulli), agindo
no chamado centro de pressão, tendo como sua componente vertical, a força de Sustentação. Com relação a 3ª Lei de Newton, o ar que
se choca com a superfície inferior da asa se reflete para baixo provocando uma reação da asa para cima, contribuindo dessa forma, para
a sustentação do avião. Para que apareça essa sustentação é necessário que o avião esteja se deslocando ou o ar se movimentando em
relação ao avião parado (túnel de vento).
VAI-VEM/ ENERGIAS POTENCIAL ELÁSTICA E CINÉTICA
ALUNAS ANDRESSA FRANCISCO E KARIOLAINE – 2ª SÉRIE E.M.
Explicação: Ao se fazer rolar a lata, estamos fornecendo energia à lata na forma de energia cinética (de movimento). Esta energia faz com
que o peso, ligado ao elástico dentro da lata, enrole-o durante o movimento, acumulando energia potencial elástica. Esta energia
potencial acumulada até a lata parar, volta a se transformar em cinética, fazendo-a voltar ao ponto de partida.
Também em relação ao carrinho, ao girar a haste se enrola o elástico acumulando energia potencial elástica. Esta energia irá se
transformar em energia cinética ao se liberar o carrinho, desenrolando o elástico e o fazendo se movimentar.
VAI-VEM/ ENERGIAS POTENCIAL ELÁSTICA E CINÉTICA
SALA 7: ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA
FOGUETES DE GARRAFA PET COM ÁGUA
ALUNOS MATHEUS E VITOR – 2ª SÉRIE E.M.
FOGUETES DE GARRAFA PET COM ÁGUA
O princípio de funcionamento se baseia nas três Leis de Newton: a 1ª que trata da inércia, a 2ª que trata do Princípio Fundamental da
Dinâmica (F=m . a) e a 3ª que trata da Ação e Reação. Além dessas três leis, o funcionamento também depende do Centro de Massa e de
Pressão.
A velocidade do foguete varia de acordo com duas fases: a primeira com água (combustível) e a segunda sem, onde passa a valer a
inércia. Em média, a velocidade pode chegar aos 200 Km/h, dependendo da massa, ventos e da pressão fornecida pela bomba. A altura
também é dependente desses mesmos fatores e pode chegar aos 100 metros com a queda amortecida por paraquedas.
ASTRONOMIA – PLANETÁRIO E BINÓCULO
ALUNO VINICIUS – 2ª SÉRIE E.M.
O projeto apresenta o Planetário Stellarium e binóculo. O Stellarium é um soft livre que mostra todos os objetos celestes visíveis a partir de
lugares determinados por coordenadas (latitude e longitude), o que facilita a localização de planetas e constelações entre outros objetos celestes.
Binóculos são instrumentos de uso geral e de observação astronômica, principalmente para os iniciantes. São compostos de lentes objetivas,
oculares e prismas. A luz, que penetra nos dois tubos, passa pelas respectivas objetivas (frente) e é desviada pelos prismas (internos) para as
oculares (traseira), possibilitando a visualização do objeto observado, ampliado, de acordo com a potência do instrumento. Todos os binóculos são
identificados com dois números como 8X30, 10X50 ou outros do gênero. O primeiro número indica o aumento e o segundo o diâmetro das
objetivas.
ASTRONOMIA – PLANETÁRIO E BINÓCULO
STELLARIUM
ASTRONOMIA - TELESCÓPIOS
ALUNO RAFAEL – 3ª SÉRIE E.M.
ASTRONOMIA - TELESCÓPIOS
O telescópio é um equipamento que tem a habilidade de aproximar objetos extremamente longínquos. Eles podem variar desde
um brinquedo até um poderoso o suficiente para observar objetos distantes no céu profundo, como o Telescópio Hubble Space,
que pesa várias toneladas. Os telescópios amadores, de menor potência, possibilitam a observação de vários objetos terrestres e
celestiais, com relativa precisão. A maioria dos que vemos hoje são divididos em dois tipos: os refratores, que utilizam lentes
(objetivas) e os refletores, que utilizam espelhos ao invés de lentes.
ECLIPSES, FASES DA LUA E ESTAÇÕES DO ANO
ALUNA JEANE – 3ª SÉRIE E.M.
ECLIPSES, FASES DA LUA E ESTAÇÕES DO ANO
O módulo ASTRO mostra as estações do ano nos hemisférios norte e sul, relacionando-os à incidência dos raios solares nas regiões dos
Trópicos de Câncer e Capricórnio. Verão no norte e inverno no sul quando o Sol ilumina a região do Trópico de Câncer , o contrário quando
ilumina a região do Trópico de Capricórnio. Nos Equinócios, quando o Sol ilumina igualmente os dois hemisférios, termos o outono no
norte e primavera no sul, invertendo-se depois durante a segunda passagem do Sol pelo Equador. O módulo também mostra os eclipses
Lunar e Solar, bem como as fases da Lua.
SALA 8: ROBÓTICA E DOMÓTICA
ROBÓTICA E DOMÓTICA
ALUNOS ANDRÉ – 1ª SÉRIE E.M., BRUNO, MARCOS VINICIUS,
ROMUALDO E VINICIUS GALVÃO – 2ª SÉRIE E.M.
ROBÔS SEGUIDORES DE LINHA
Os robôs montados para esse projeto foram programados para seguir linhas. Um deles foi
programado para seguir a faixa branca e o outro a faixa preta disponibilizadas em duas
pistas – vermelha e branca/amarela e preta. Ambos os robôs também estavam
programados para parar diante de obstáculos notados pelos sensores de ultrassom e
infravermelho e emitir sinal sonoro e luminoso enquanto o obstáculo existisse.
DOMÓTICA
Essa parte do projeto demonstra a automação residencial com o acendimento de
eletrodomésticos a partir de sensores de toque e de luz, bem como a temperatura
ambiente a partir de sensor específico para essa finalidade.
RADIOFREQUÊNCIA - ROBÔ
As ondas de rádio são conhecidas por radiofrequência e são utilizadas nas comunicações sem fio. Como essas ondas
levam energia de um ponto ao outro, isso permite a comunicação sem a necessidade de fios, como nas transmissões de
televisão, rádio e celulares. Os sinais irradiados no ar livre, em forma de ondas eletromagnéticas, propagam-se em todas
as direções.
No experimento as ondas de rádio são usadas para a comunicação entre o controlador (aluno) e o robô, permitindo seu
deslocamento, bem como para a transmissão de voz, através de um receptor e emissor de ondas.
SLIDES PRODUZIDOS PARA O BLOG
jfgf2011.blogspot.com
O blog aborda assuntos de Matemática, Astronomia, Natureza, Humor , História e
Esportes, além de trabalhos e projetos realizados nas escolas em que atuei e atuo. É
mais um canal aberto de comunicação com os alunos e demais visitantes que
queiram se inteirar de outras experiências realizadas em escolas públicas.
Prof. Jonas
PEDRO VELHO/RN/BR
OUTUBRO DE 2015

Contenu connexe

Tendances

Revisão Química - Enem 2011
Revisão Química - Enem 2011Revisão Química - Enem 2011
Revisão Química - Enem 2011
psfescola
 
B3 constituintes básicos dos seres vivos
B3   constituintes básicos dos seres vivosB3   constituintes básicos dos seres vivos
B3 constituintes básicos dos seres vivos
Nuno Correia
 
Composição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivosComposição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivos
Péricles Penuel
 
Livro introdução à bioquimica básica
Livro   introdução à bioquimica básicaLivro   introdução à bioquimica básica
Livro introdução à bioquimica básica
leandro carrera
 
3 compostos inorgânicos (água, ph, tampões)
3   compostos inorgânicos (água, ph, tampões)3   compostos inorgânicos (água, ph, tampões)
3 compostos inorgânicos (água, ph, tampões)
Matheus Egídio
 
Tranformações fisicas e quimicas
Tranformações fisicas e quimicasTranformações fisicas e quimicas
Tranformações fisicas e quimicas
Isadora Girio
 

Tendances (19)

Aula1bioquíMica
Aula1bioquíMicaAula1bioquíMica
Aula1bioquíMica
 
Revisão Química - Enem 2011
Revisão Química - Enem 2011Revisão Química - Enem 2011
Revisão Química - Enem 2011
 
Composição Química - RESUMO
Composição Química - RESUMOComposição Química - RESUMO
Composição Química - RESUMO
 
B3 constituintes básicos dos seres vivos
B3   constituintes básicos dos seres vivosB3   constituintes básicos dos seres vivos
B3 constituintes básicos dos seres vivos
 
A base quimica da vida
A base quimica da vidaA base quimica da vida
A base quimica da vida
 
Composição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivosComposição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivos
 
Livro introdução à bioquimica básica
Livro   introdução à bioquimica básicaLivro   introdução à bioquimica básica
Livro introdução à bioquimica básica
 
Lipídeos: antioxidantes
Lipídeos: antioxidantesLipídeos: antioxidantes
Lipídeos: antioxidantes
 
Aula 11 a química dos solos - resíduos perigosos
Aula 11   a química dos solos - resíduos perigososAula 11   a química dos solos - resíduos perigosos
Aula 11 a química dos solos - resíduos perigosos
 
Halogênios
HalogêniosHalogênios
Halogênios
 
Antioxidante
AntioxidanteAntioxidante
Antioxidante
 
A composição química dos seres vivos
A composição química dos seres vivosA composição química dos seres vivos
A composição química dos seres vivos
 
3 compostos inorgânicos (água, ph, tampões)
3   compostos inorgânicos (água, ph, tampões)3   compostos inorgânicos (água, ph, tampões)
3 compostos inorgânicos (água, ph, tampões)
 
Tranformações fisicas e quimicas
Tranformações fisicas e quimicasTranformações fisicas e quimicas
Tranformações fisicas e quimicas
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
Enxofre (2)
Enxofre (2)Enxofre (2)
Enxofre (2)
 
a composicao quimica dos seres vivos
a composicao quimica dos seres vivosa composicao quimica dos seres vivos
a composicao quimica dos seres vivos
 
Antioxidantes
AntioxidantesAntioxidantes
Antioxidantes
 
Bases moleculares da vida
Bases moleculares da vidaBases moleculares da vida
Bases moleculares da vida
 

En vedette (6)

RELAÇÃO DE EXPERIMENTOS
RELAÇÃO DE EXPERIMENTOSRELAÇÃO DE EXPERIMENTOS
RELAÇÃO DE EXPERIMENTOS
 
Construindo microscopiopdf
Construindo microscopiopdfConstruindo microscopiopdf
Construindo microscopiopdf
 
III - MICROSCÓPIO
III - MICROSCÓPIOIII - MICROSCÓPIO
III - MICROSCÓPIO
 
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpo
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpoAdolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpo
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpo
 
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPO
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPOADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPO
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPO
 
O que acontece com o seu corpo
O que acontece com o seu corpoO que acontece com o seu corpo
O que acontece com o seu corpo
 

Similaire à FEIRA DE CIÊNCIAS 2015

Tratamento de água
Tratamento de águaTratamento de água
Tratamento de água
Jupira Silva
 
Geo 23 recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
Geo 23   recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)Geo 23   recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
Geo 23 recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
Nuno Correia
 
Poluição ro
Poluição roPoluição ro
Poluição ro
Davilly
 
Química 3ª série em[1]
Química 3ª série em[1]Química 3ª série em[1]
Química 3ª série em[1]
japquimica
 
PoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaPoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGua
ecsette
 

Similaire à FEIRA DE CIÊNCIAS 2015 (17)

Coagulantes
CoagulantesCoagulantes
Coagulantes
 
Tratamento de água
Tratamento de águaTratamento de água
Tratamento de água
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG... RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 
Intemperismo e formação dos solos
Intemperismo e formação dos solosIntemperismo e formação dos solos
Intemperismo e formação dos solos
 
Ciencias os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a agua
Ciencias   os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a aguaCiencias   os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a agua
Ciencias os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a agua
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Intemperismo quimico
Intemperismo quimicoIntemperismo quimico
Intemperismo quimico
 
Geo 23 recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
Geo 23   recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)Geo 23   recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
Geo 23 recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
 
Dica vunesp 2014
Dica vunesp 2014Dica vunesp 2014
Dica vunesp 2014
 
Coloides
ColoidesColoides
Coloides
 
Poluição ro
Poluição roPoluição ro
Poluição ro
 
Química 3ª série em[1]
Química 3ª série em[1]Química 3ª série em[1]
Química 3ª série em[1]
 
Respostas do relatorio
Respostas do relatorioRespostas do relatorio
Respostas do relatorio
 
Intemperismo e Saibro
Intemperismo e SaibroIntemperismo e Saibro
Intemperismo e Saibro
 
PoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaPoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGua
 
Ligaã§ã£o intermolecular
Ligaã§ã£o intermolecularLigaã§ã£o intermolecular
Ligaã§ã£o intermolecular
 

Plus de Jonasblog

Plus de Jonasblog (20)

A ESPIRAL DE TESLA
A ESPIRAL DE TESLAA ESPIRAL DE TESLA
A ESPIRAL DE TESLA
 
AS 35 VACAS - versão 2
AS 35 VACAS - versão 2AS 35 VACAS - versão 2
AS 35 VACAS - versão 2
 
FOGUETE DE GARRAFA PET
FOGUETE DE GARRAFA PETFOGUETE DE GARRAFA PET
FOGUETE DE GARRAFA PET
 
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO Nº11
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO Nº11PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO Nº11
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO Nº11
 
PV NOTÍCIAS EDIÇÃO N° 10
PV NOTÍCIAS EDIÇÃO N° 10PV NOTÍCIAS EDIÇÃO N° 10
PV NOTÍCIAS EDIÇÃO N° 10
 
PV NOTÍCIAS EDIÇÃO Nº 09
PV NOTÍCIAS EDIÇÃO Nº 09PV NOTÍCIAS EDIÇÃO Nº 09
PV NOTÍCIAS EDIÇÃO Nº 09
 
O PROBLEMA DOS OITO PÃES
O PROBLEMA DOS OITO PÃESO PROBLEMA DOS OITO PÃES
O PROBLEMA DOS OITO PÃES
 
TRÂNSITO 2015
TRÂNSITO 2015TRÂNSITO 2015
TRÂNSITO 2015
 
O BÊBADO E AS LEIS DE NEWTON
O BÊBADO E AS LEIS DE NEWTONO BÊBADO E AS LEIS DE NEWTON
O BÊBADO E AS LEIS DE NEWTON
 
AS 35 VACAS
AS 35 VACASAS 35 VACAS
AS 35 VACAS
 
IDOSO E COM PARKINSON
IDOSO E COM PARKINSONIDOSO E COM PARKINSON
IDOSO E COM PARKINSON
 
PV NOTÌCIAS - EDIÇÃO Nº 7
PV NOTÌCIAS - EDIÇÃO Nº 7PV NOTÌCIAS - EDIÇÃO Nº 7
PV NOTÌCIAS - EDIÇÃO Nº 7
 
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO Nº 6
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO Nº 6PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO Nº 6
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO Nº 6
 
PV NOTÍCIAS - 5
PV NOTÍCIAS - 5PV NOTÍCIAS - 5
PV NOTÍCIAS - 5
 
ÁBACO 2
ÁBACO 2ÁBACO 2
ÁBACO 2
 
UMA ETERNIDADE
UMA ETERNIDADEUMA ETERNIDADE
UMA ETERNIDADE
 
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO 4
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO 4PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO 4
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO 4
 
DIA DO PROFESSOR
DIA DO PROFESSORDIA DO PROFESSOR
DIA DO PROFESSOR
 
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO 3
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO 3PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO 3
PV NOTÍCIAS - EDIÇÃO 3
 
RAZÃO ÁUREA
RAZÃO ÁUREARAZÃO ÁUREA
RAZÃO ÁUREA
 

Dernier

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 

Dernier (20)

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

FEIRA DE CIÊNCIAS 2015

  • 1.
  • 2.
  • 3. Dinamizar, democratizar e popularizar o conhecimento de Ciências da Natureza, explicando fatos que ocorrem no dia-a-dia à comunidade, relacionando-os aos experimentos e à Ciência.
  • 5. DESCOLORINDO REFRIGERANTE COM HIPOCLORITO DE SÓDIO PROFESSOR JOSÉ CARLOS
  • 6. DESCOLORINDO REFRIGERANTE COM HIPOCLORITO DE SÓDIO De maneira geral o hipoclorito de sódio é uma substância instável que apresenta como resultado dessa sua instabilidade o ácido hipocloroso (HClO) e gás Cloro (Cl₂). Esses agentes são oxidantes muito fortes, podendo reagir e eliminar muitos tipos de moléculas, incluindo aí os corantes de roupas ou alimentos – neste experimento o refrigerante. Essa ação decorre do ataque às ligações químicas do corante à substância, fazendo-a perder a capacidade de absorver luz visível.
  • 7. REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DA ÁGUA OXIGENADA COM CATALIZADOR ALUNAS AMANDA E THALITA – 2ª SÉRIE E.M.
  • 8. REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DA ÁGUA OXIGENADA COM CATALIZADOR A velocidade de uma reação química depende de uma série de fatores e, entre esses fatores, temos os catalisadores, que são substâncias capazes de aumentar a velocidade com que uma reação química ocorre sem participar diretamente dela. A água oxigenada é uma solução aquosa de peróxido de hidrogênio (H2O2) que, lentamente, sofre a seguinte reação de decomposição: 2 H₂O₂(aq) → 2 H₂O(l) + O₂(g) No entanto, quando acrescentamos o iodeto de potássio, ele funciona como um catalisador dessa reação, acelerando a decomposição da água oxigenada por meio do íon iodeto, conforme as equações abaixo. Essa reação também é exotérmica, liberando calor, comprovado pelo aquecimento do frasco e vapor presente durante a reação. H₂O₂ + I- → H₂O + OI- H₂O₂ + OI-→ H₂O + I- + O₂
  • 9. PRODUÇÃO DE GÁS CARBÔNICO A PARTIR DE ÁCIDO MURIÁTICO E BICARBONATO DE SÓDIO ALUNOS ARTHYCIO E HATUS – 2ª SÉRIE E.M.
  • 10. PRODUÇÃO DE GÁS CARBÔNICO A PARTIR DE ÁCIDO MURIÁTICO E BICARBONATO DE SÓDIO As reações de dupla-troca se caracterizam por haver trocas entre os elementos de cada molécula envolvida na reação. Assim, determinados átomos, íons ou radicais trocam de posição passando para a outra molécula constituinte da reação substituindo o átomo, íon ou radical que estava naquela posição e vice-versa. Na reação de dupla troca entre o ácido muriático (HCl) e bicarbonato de sódio mostrada abaixo, ocorre a formação de um sal (NaCl), água e gás carbônico, este último responsável pela grande formação de bolhas intensificadas pelo detergente adicionado. NaHCO₃(s) + HCl(aq) -> NaCl(s) + H₂CO₃(aq) -> NaCl(s) + H₂O(l) + CO₂(g)
  • 11. CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE EM SOLUÇÕES ALUNOS ANDERSON E ALICE – 2ª SÉRIE E.M.
  • 12. CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE EM SOLUÇÕES Em solução (misturadas com água), as substâncias ácidas, básicas e sais, formam íons que conduzem eletricidade, possibilitando o acendimento do led. Já a água destilada que é pura, se ioniza muito fracamente, não chegando a formar íons suficientes para conduzir eletricidade. A água da torneira, dependendo do tratamento a que foi submetido para limpeza, ou da sujeira nela presente, pode conduzir ou não. As substâncias ácidas e sais são aquelas que em solução se ionizam, formando íons H +, as básicas se dissociam formando íons OH-.
  • 13. CROMATOGRAFIA EM FOLHAS E FLORES ALUNAS ELLEN E REGINA – 2ª SÉRIE E.M.
  • 14. CROMATOGRAFIA EM FOLHAS E FLORES Após macerar o material no álcool, os pigmentos constituintes do material analisado são arrastados pela capilaridade no papel filtro de acordo com o seu peso específico (densidade), proporcionando a visualização em ordem crescente de pigmentos de cores diferentes e presentes no material (folha/flor). O experimento também proporciona visualizar a presença do pigmento verde – clorofila, em folhas de cores diferentes do verde.
  • 15. INDICADORES DE pH NATURAIS ALUNAS ELLEN E REGINA – 2ª SÉRIE E.M.
  • 16. INDICADORES NATURAIS DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS Os indicadores obtidos de flores após maceração no álcool, ao serem misturados às soluções ácidas ou básicas formam novos compostos através de reações químicas. Esses novos compostos apresentam cores específicas, que permitem identificar a função química (ácida ou básica) da solução que a originou. As substâncias ácidas são aquelas que em solução se ionizam, formando íons H + e as básicas, se dissociam formando íons OH-.
  • 17. LÍQUIDO NÃO-NEWTONIANO/MAIZENA E ÁGUA ALUNOS ROMÁRIO E DAYRES – 2ª SÉRIE E.M.
  • 18. LÍQUIDO NÃO-NEWTONIANO/MAIZENA E ÁGUA Os fluidos classificados como newtonianos caracterizam-se por terem uma viscosidade constante, ou seja, seguem a Lei de Newton. São exemplos a água, o leite e os óleos vegetais. Já nos fluidos não newtonianos a viscosidade varia com a força aplicada (e por vezes com o tempo também) e portanto têm propriedades mecânicas muito interessantes. Se você colocar lentamente sua mão na mistura de amido de milho (Maizena) e água, ela se comporta como um líquido. Entretanto, se você golpeá-la, ela parecerá dura, e sua mão não irá penetrar na mistura. Você pode derramá-la lentamente, mas também agarrar uma porção, quase como um sólido. Esse tipo de fluido é chamado de não newtoniano. Ele se torna mais viscoso quando agitado ou comprimido. A explicação mais aceita para esse comportamento da mistura é que, quando estão inertes, os grânulos de amido são envolvidos por água. A tensão superficial da água impede que ela flua completamente pelos espaços existentes entre os grânulos. A almofada d'água oferece lubrificação considerável, permitindo que os grânulos se movam livremente. Porém, se o movimento for abrupto, a água é espremida para fora dos grânulos, e a fricção entre eles aumenta de forma bastante drástica.
  • 19. ELETRÓLISE DA ÁGUA ALUNOS JEFFERSON E RONALDO – 2ª SÉRIE E.M.
  • 20. ELETRÓLISE DA ÁGUA A eletrólise (quebra através da eletricidade) é um processo eletroquímico, caracterizado pela ocorrência de reações de oxirredução em uma solução condutora quando se estabelece uma diferença de potencial elétrico entre dois eletrodos mergulhados nessa solução. No eletrodo negativo da fonte (Ânodo): Carregado de elétrons, por ação da fonte (carregador de celular), o ânodo começa a transferir esses elétrons para os íons H+, que passam então para a forma H0 (reação de redução). Nessa forma, porém, o elemento hidrogênio não é quimicamente estável, e assim, buscando a estabilidade química, esses átomos começam a se combinar entre si, formando moléculas de gás hidrogênio (bolhas) próximo ao eletrodo e se acumulando na parte mais alta do tubo. O eletrodo positivo (Cátodo), simultaneamente, começa então a absorver os elétrons "em excesso" dos ânions próximos (OH-), fechando assim o circuito. O oxigênio da hidroxila (OH-), depois de este ceder elétrons, se separa do hidrogênio e se combina com outro oxigênio, formando o gás oxigênio (bolhas no tubo 2). Como se vê, a função da fonte CC é, na prática, retirar elétrons dos ânions (oxidação) e entregá-los aos cátions (redução).
  • 22. HIGIENE BUCAL ALUNAS MILENA S. E RAYANE – 3ª SÉRIE E.M.
  • 23. HIGIENE BUCAL A Cárie é uma outra forma de se denominar a deterioração do dente. Ela é fortemente influenciada pelo estilo de vida do indivíduo - o que se come e como se cuida dos dentes. A hereditariedade também tem um papel importante na predisposição dos dentes para se estragarem. A Placa Bacteriana é uma película pegajosa e incolor, constituída de bactérias e restos alimentares que se forma sobre os dentes. É a principal causa de cárie e gengivite. Se não for removida diariamente, endurece e forma o tártaro. Tártaro, as vezes também chamado de cálculo dental, é a placa bacteriana ou biofilme dental que endurece na superfície dos dentes. A gengivite é uma inflamação da gengiva que pode progredir e atingir o osso alveolar. É este que envolve e sustenta os dentes. É causada pela presença da placa bacteriana ou biofilme dental. A sensibilidade dentária é a dor causada por desgaste da superfície do dente. A causa mais comum desta sensibilidade na pessoa adulta é a exposição da raiz dos dentes na área cervical, ou colo, devido à retração gengival, provocada muitas vezes por escovação errada. Os cuidados diários preventivos, tais como uma boa escovação e o uso correto do fio dental, ajudam a evitar que os problemas dentários se tornem mais graves. O experimento mostrou também a reação que ocorre em duas cascas de ovos imersos em uma solução de ácido muriático fraca, com uma das cascas protegida com pasta. O resultado com a casca protegida pela pasta permanecendo íntegra reforça a importância de se escovar os dentes.
  • 24. EXTRAÇÃO DO DNA DA CEBOLA ALUNAS DAYRES E LUANA – 2ª SÉRIE E.M.
  • 25. EXTRAÇÃO DO DNA DA CEBOLA O Ácido Desoxirribonucleico (DNA) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as características hereditárias de cada ser vivo. Para a extração do DNA é necessário quebrar a membrana citoplasmática para poder chegar até o núcleo da célula e sem comprometer sua constituição. Para isso as etapas a seguir são muito importantes. A solução de lise é assim denominada devido a sua função de rompimento da membrana plasmática e outras membranas. É formada por detergente e sal. O detergente permite a desestruturação das moléculas de lipídios das membranas biológicas e o sal proporciona o ambiente favorável para a extração de DNA, neutralizando a carga negativa dos grupos fosfatos dessa molécula. O resfriamento do filtrado no gelo permitirá a precipitação do DNA e o álcool gelado diminui a solubilidade do DNA com a ajuda do sal adicionado inicialmente. O DNA, menos solúvel em álcool, formará um aglomerado que precipitará junto com outras moléculas. Adicionar o álcool gelado em velocidade lenta auxilia na eficiência de precipitação do DNA. A visualização fácil do DNA da cebola se deve a sua grande dimensão.
  • 26. MEDIDOR DE PRESSÃO PULMONAR ALUNO VALBER – 3ª SÉRIE E.M. Foto prof. Sueli
  • 27. MEDIDOR DE PRESSÃO PULMONAR O experimento verifica a capacidade pulmonar e o desempenho dos músculos intercostais e diafragma. Essa verificação é feita a partir do movimento expiratório máximo canalizado por uma mangueira até um manômetro, que medirá a pressão do ar expelido pelo pulmão devido a ação da musculatura respiratória. Quanto maior a pressão, melhor capacidade pulmonar e melhor desempenho dos músculos envolvidos. Foto prof. Sueli
  • 28. FAUNA E FLORA MICROBIANA - MICROSCOPIA ALUNAS LUANA E TAÍS – 3ª SÉRIE E.M.
  • 29. FAUNA E FLORA MICROBIANA - MICROSCOPIA O microscópio possibilita observar seres não visíveis a olho nu, denominados de forma geral como microrganismos. Este experimento utiliza o microscópio com a objetiva de 10 e ocular de 16 possibilitando um aumento de 160 vezes. Na lâmina uma gota de água poluída retirada da margem do rio Curimataú, sob a ponte ferro, e próximo da descarga de esgoto. Nela é possível observar um grande número de seres microscópicos, dentre eles os protozoários, algas, nematóides (vermes), rotíferos, copépodes e a pulga d’água (Dáfnia) – crustáceo da Ordem Cladocera. Os três últimos são utilizados como alimento para peixes e camarões criados em cativeiro e para isso são criados em indústrias especializadas na sua produção e distribuição.
  • 30. ULTRASSOM E DOPPLER – A MATEMÁTICA DO CORAÇÃO ALUNAS AMANDA M. E DEISIANE – 2ª SÉRIE E.M. Foto prof. Sueli
  • 31. ULTRASSOM E DOPPLER – A MATEMÁTICA DO CORAÇÃO Os sons audíveis são utilizados para a comunicação, já os sons inaudíveis possuem diversas aplicações em engenharia, ciências básicas e medicina, principalmente na forma de ultrassom. Na medicina, o ultrassom é muito utilizado para diagnóstico de doenças cardíacas e em exames preventivos em gestantes. O efeito Doppler é descrito como uma característica observada em ondas emitidas ou refletidas por fontes em movimento relativo ao observador. Na medicina, o ecocardiograma utiliza este efeito para medir a direção e velocidade do fluxo sanguíneo ou do tecido cardíaco. O ultrassom Doppler é uma forma especial do ultrassom, útil na avaliação do fluxo sanguíneo do útero e vasos fetais por exemplo. Pode ser mostrado de várias formas, entre as quais como som audível. No experimento o aparelho emite dois sons, descritos como “lub, dub; lub, dub”. O “lub” é o primeiro som cardíaco (bulha) e é causado pelo fechamento das válvulas atrioventriculares durante a contração dos ventrículos. O “dub” é o segundo, causado pelo fechamento das válvulas aórtica e pulmonar ao termino da contração. A contagem dos “lub” durante 15 segundos multiplicado por 4 dará os batimentos cardíacos por minuto. A frequência cardíaca normal ou basal, em repouso, é de 60 a 100 batimentos cardíacos por minuto, porém ela pode variar de acordo com a idade, atividade física ou a presença de doenças cardíacas.
  • 32. RECICLAGEM DE PAPEL, PLÁSTICO E PET ALUNOS JEFFERSON E VITÓRIA – 3ª SÉRIE E.M. Foto prof. Sueli
  • 33. RECICLAGEM DE PAPEL, PLÁSTICO E PET A reciclagem é uma forma de aproveitamento de material utilizado que, jogado no lixo, seria um contaminante do ambiente. Assim, o experimento produziu jarros feito de papel de revistas, árvores de natal também feitas a partir de revistas descartadas, um abajur feito de garrafa pet e flores feitas de sacolas de plástico e restos de fios. Nas árvores de natal foram também aproveitadas adereços de plástico e pisca-piscas descartados, depois de concertados. Foi montado também, um jarro de garrafa pet com plantas aguadas a partir de uma outra garrafa com dosador de saída de água feito de equipo de soro fisiológico reaproveitado. As sacolas plásticas e garrafas pet levam de 200 a 600 anos para se degradarem e são uma das principais causas de enchentes, pois jogadas nas ruas e em terrenos baldios, entopem bueiros e galerias. A reciclagem de uma tonelada de plástico economiza 130 kg de petróleo. O Tempo de decomposição do papel vai de 1 a 3 meses e cada tonelada de papel reciclado evita a derrubada de 40 árvores e economiza 2,5 barris de petróleo, cerca de 100 mil litros de água e 5000 kWh de energia elétrica.
  • 35. CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO ALUNAS ERIKA E TAMIRES – 3ª SÉRIE E.M.
  • 36. CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO Os diferentes modos que podemos utilizar para interligar os elementos elétricos, formando um circuito elétrico, são chamados de associações ou circuitos. Podemos ter associação em série, paralela ou mista. No tipo de associação em série, os elementos são ligados em sequência, estabelecendo um único caminho de percurso para a corrente elétrica. Os funcionamentos dos aparelhos elétricos ou lâmpadas ficam dependentes entre si: ou todos funcionam ou nenhum funciona. Assim, numa associação em série, temos: 1) Correntes elétricas iguais em todos os elementos do circuito; 2) Voltagem igual a soma das voltagens em cada elemento do circuito (por isso as lâmpadas têm luminosidade fraca). No circuito em paralelo, os aparelhos elétricos são ligados ao gerador (rede) independentemente um do outro. Podem todos funcionar simultânea ou individualmente. Observamos, nesta forma de associação, que existe uma corrente elétrica para cada aparelho elétrico, possibilitando o seu funcionamento independentemente de qualquer outro. Portanto, numa associação em paralelo, temos: 1) Correntes elétricas diferentes para cada aparelho elétrico (lâmpadas); 2) Voltagens iguais em todos os aparelhos elétricos ( por isso as lâmpadas têm a mesma luminosidade).
  • 37. TELEFONE COM FIO ALUNAS MÉRCIA E PATRÍCIA – 2ª SÉRIE E.M.
  • 38. TELEFONE COM FIO Ao se emitir um som no microfone, este som faz vibrar um cone que possui ligado uma bobina. Essa bobina, ao vibrar em um campo magnético produzido por um ímã no seu interior, produz corrente elétrica em pulsos, que se transmite, via fio, até o fone do outro telefone. Lá, os pulsos geram campo magnético na bobina, que se movimenta pela interação com o campo magnético do ímã permanente, fazendo vibrar o cone, que, por sua vez, transforma essa vibração no som do início do processo.
  • 39. ELETRICIDADE ESTÁTICA - VERSORIUM ALUNAS RITA ALMEIDA E RITA FERREIRA – 3ª SÉRIE E.M. Foto prof. Sueli
  • 40. ELETRICIDADE ESTÁTICA - VERSORIUM Ao atritar o PVC com algum material se está retirando ou lhe fornecendo elétrons, carregando-o. Quando o colocamos próximo da ponta do Versorium (bico do passarinho), se induz o acúmulo de carga negativa (elétrons) na região, ou positiva (afastamento de elétrons), de acordo com a carga existente no PVC. Pelo princípio da atração e repulsão, que diz que cargas de mesmo sinal se atraem e de sinais diferentes se repelem, o passarinho se movimenta. O movimento apresentado pelo Versorium (passarinho) será finalizado quando ocorrer o contato demorado ou depois de algum tempo, pois ocorrerá o equilíbrio de cargas no primeiro caso e, no segundo, o PVC descarregará em contato com o ar, deixando de ocorrer atração ou repulsão.
  • 41. GERADOR ELÉTRICO ELEMENTAR ALUNAS JACIARA E YASMIN – 3ª SÉRIE E.M.
  • 42. GERADOR ELÉTRICO ELEMENTAR Ao girar o eixo do motor de DVD, se gira uma bobina em um campo magnético produzido por ímãs permanentes. Na bobina surge uma corrente induzida por esse campo magnético, suficiente para acender os LED’s. Invertendo o sentido do giro inverte-se também o sentido da corrente, fazendo com que os LED’s dos compartimentos que não acenderam anteriormente se acendam, pois estavam com a polaridade trocada. A calculadora também só funciona quando o sentido da corrente gerada é a correta para o seu circuito.
  • 43. LÂMPADA DE PLASMA E ESCADA DE JACÓ ALUNOS MAXWELL E WEVERTON – 3ª SÉRIE E.M.
  • 44. LÂMPADA DE PLASMA E ESCADA DE JACÓ Para quebrar a rigidez dielétrica típica do ar são necessários cerca de 10000V para cada centímetro de afastamento, ou seja, para a carga (corrente elétrica) passar pelo ar e chegar na outra ponta do fio, no experimento cerca de 3 cm, são necessários 30000V, embora a bobina possa fornecer até 50000V segundo o fabricante. Essa voltagem decorre dos enrolamentos principal e secundário presentes no interior da bobina. Esta relação entre os enrolamentos, aliado ao fenômeno da indução eletromagnética, é que possibilita a elevação ou redução da voltagem utilizada em transformadores por exemplo. Na lâmpada o que ocorre é a ionização dos gases presentes no interior do bulbo. Parte da descarga elétrica é desviada para a lâmpada e, ao se aproximar o bastão (ou o dedo se quiser levar choques), se faz um caminho mais fácil para a carga e ocorre os raios vistos no vídeo. Mesmo que não esteja tendo contato com o vidro da lâmpada, a ionização comprovada pela luminosidade, consegue descarregar partes da energia com o ambiente, o que possibilita acender uma lâmpada florescente ao se aproximá-la do bulbo mesmo sem nenhum contato. No entanto, a maior parte da carga retorna pelo fio após quebrar a rigidez dielétrica do ar, o que proporciona o aparecimento da escada de Jacó, que é a descarga subindo entre os dois suportes dos fios. Lâmpada de plasma Escada de Jacó
  • 45. BOBINA DE TESLA ALUNOS RAMON E MILENA V. – 3ª SÉRIE E.M. Foto prof. Sueli
  • 46. BOBINA DE TESLA A bobina de Tesla é um tipo de transformador ressonante que é capaz de produzir, sob altas frequências, tensões acima de um milhão de volts. A bobina foi desenvolvida por Nikola Tesla (1856-1943). O experimento utiliza um transistor para elevar a voltagem que vai ao enrolamento primário. Ao passar carga (corrente) no primário se gera um campo eletromagnético que induz corrente no secundário aumentada ou diminuída de acordo com o número de espiras no enrolamento. No caso do experimento em questão, o número de espiras do secundário é bem maior o que eleva a tensão de saída e provoca um campo eletromagnético que acende uma lâmpada fluorescente ou um led por exemplo. Como a potência não é muita alta, pois a origem é uma pilha de 9v, o centelhamento não é muito acentuado, mas ainda é possível vê-lo ou sentir pequenos choques nos dedos ao tocar na esfera que está contactada a saída da bobina.
  • 47. MOTOR ELÉTRICO ELEMENTAR ALUNAS ANA BARBOSA E ANA ROSANA – 3ª SÉRIE E.M. Jfgf2011,blogspot.com Jfgf2011.blogspot.com
  • 48. MOTOR ELÉTRICO ELEMENTAR Quando os terminais da espira descascados tocam os fios ligados à fonte, a corrente passa pela espira, gerando um campo magnético que se opõe ao campo magnético dos ímãs, empurrando-a no sentido oposto. Ao girar um certo ângulo, a espira deixa de fazer contato com os terminais da fonte, impedindo a corrente de passar e, portanto, eliminando o seu campo magnético. O impulso do primeiro movimento mais a gravidade faz a espira voltar a fechar o circuito, produzir campo magnético oposto ao dos ímãs e voltar a girar, continuando esse movimento giratório enquanto tiver corrente fluindo no circuito.
  • 49. MAGNETISMO – LÍQUIDO FERROMAGNÉTICO CASEIRO ALUNA MÍRIAN – 2ª SÉRIE E.M.
  • 50. MAGNETISMO – LÍQUIDO FERROMAGNÉTICO CASEIRO Neste experimento se mostra as linhas de campo magnético provocadas por ímãs de autofalantes e a influência dele (campo magnético) em uma mistura de limalha de ferro em óleo vegetal. É possível visualizar formações piramidais ou similares devido à ação do magnetismo sobre as limalhas de ferro imersas no óleo. O experimento tenta demonstrar o que ocorreria com um líquido ferromagnético, em que os efeitos seriam muito maiores e melhores visualizados. Jfgf2011.blospot.comc
  • 52. ESPELHOS PLANOS E CALEIDOSCÓPIOS ALUNAS ANDRESSA MARIA E DAYANE – 2ª SÉRIE E.M. Foto prof. Sueli
  • 53. ESPELHOS PLANOS E CALEIDOSCÓPIOS As imagens formadas no caleidoscópio são combinações das imagens do objeto com o próprio objeto (miçangas), produzidas pelos espelhos presentes no experimento. O número de imagens produzidas por um objeto colocado entre dois espelhos planos, com certo ângulo entre eles, obedece a fórmula matemática: N = ( 360º/  ) – 1 Onde N representa o número de imagens e  o ângulo entre os dois espelhos. Assim para um ângulo de 72º temos apenas quatro imagens formadas.
  • 54. DECOMPOSIÇÃO DA LUZ ALUNAS DANIELA E MARIA KAROLINA – 2ª SÉRIE E.M. Jfgf2011.blogspot.com
  • 55. DECOMPOSIÇÃO DA LUZ A luz branca é uma composição de várias faixas de luz. O cd funciona como um prisma, separando essas faixas que se refletem com frequências próprias. Ao colocarmos os filtros, eles admitem a passagem apenas das faixas de mesma frequência (cor).
  • 56. CÂMARA ESCURA ALUNAS ÂNGELA E MARIA JOSÉ – 2ª SÉRIE E.M. Foto prof. Sueli
  • 57. CÂMARA ESCURA A câmara escura explica como se forma a imagem na máquina fotográfica e nos olhos, além de comprovar o princípio de propagação retilínea da luz. Quanto mais afastado o objeto da caixa, menor será a imagem formada. A imagem formada na câmara escura será sempre invertida, já numa máquina fotográfica ela será normal devido a um prisma que corrige o posicionamento.
  • 58. FIBRA ÓPTICA ALUNOS FLÁVIO E JANDERSON – 2ª SÉRIE E.M.
  • 59. FIBRA ÓPTICA Fibras ópticas são conhecidas também como tubos de luz. São finíssimas, constituídas por vidro transparente com alto grau de pureza e esticadas até chegar a medir 0,5mm de diâmetro. A luz penetra numa das extremidades da fibra, passa por dentro dela, refletindo-se (reflexão total) incessantemente pelas paredes internas, e atinge a outra extremidade. Não importa a distância, as fibras ópticas levam informações de uma parte do globo à outra, quase instantaneamente, ou seja, à velocidade da luz. É muito usada em telefonia, empresas de TV a cabo, informática, indústrias eletrônicas e na medicina, onde exames como endoscopia são feitos com aparelhos que usam fibras ópticas. No experimento, a luz emitida pelo laser vermelho na extremidade oposta, acompanha a queda da água devido a reflexão total, tornando o filete d’água também vermelho.
  • 60. ILUSÕES DE ÓPTICA ALUNAS BÁRBARA E BEATRIZ – 3ª SÉRIE E.M.
  • 61. ILUSÕES DE ÓPTICA A ilusão é uma interpretação errada do cérebro para o que os olhos veem. Os tipos mais comuns são: • Sensorial, quando a percepção não se conjuga com a realidade; • Por persistência de imagem, quando um estímulo luminoso na retina provoca uma sensação luminosa que sobrevive ao estimulo provocado durante um breve período e, após cada impressão óptica a imagem do objeto permanece visível ainda durante algum tempo; • Óptico-geométricas, quando o cérebro se engana ao comparar figuras geométrica ou retas. É o caso de triângulos que parecem torcidos, embora os seus lados sejam retos; linhas que aparecem oblíquas umas em relação às outras, embora sejam paralelas, ou, ainda, as retas paralelas que parecem ter tamanho diferentes, mas que se prova serem iguais se o medirmos com uma régua.
  • 62. LENTES E OS PROBLEMAS DA VISÃO ALUNAS ROZÁLIA E SUZANA – 2ª SÉRIE E.M.
  • 63. LENTES E OS PROBLEMAS DA VISÃO Em uma lente esférica com comportamento divergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que divergem a partir de um único ponto. Em uma lente esférica com comportamento convergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que convergem a um único ponto. O cristalino é uma lente convergente, que converge os raios até o alvo, que é a retina, para que haja a formação de imagens. O cristalino é ajustado de acordo com a distância do objeto aos nossos olhos através do movimento dos músculos ciliares. Esse processo é conhecido como acomodação visual. Na miopia, ocorre um alongamento do globo ocular, e o foco imagem é formado antes da retina, trazendo o ponto remoto para mais próximo do olho. Na correção desse problema, lentes divergentes são utilizadas para desviar os raios luminosos de forma que ao adentrarem no cristalino possam ser convergidos até a retina. Na hipermetropia, há um encurtamento do globo ocular, acarretando na formação da imagem depois da retina. A correção do problema é feita com lentes convergentes para que os raios vindos do ponto próximo possam ser convergidos a ponto de formar a imagem no alvo, que é a retina.
  • 65. POÇOS ARTESIANOS E FREÁTICOS ALUNOS FÁBIO E PATRICK – 2ª SÉRIE E.M. Foto prof. Sueli
  • 66. POÇOS ARTESIANOS E FREÁTICOS Poços artesianos, também conhecidos como poços tubulares profundos, são obras com a finalidade de captar águas subterrâneas através da perfuração de grandes rochas que, quando cristalinas, concentram reservas em suas fendas ou, quando sedimentares, concentram reservas entre camadas. Quando as águas da chuva começam a penetrar no solo e se deparam com as regiões não porosas, ela vai se acumulado e forma uma espécie de lago subterrâneo. Esses são mais conhecidos como lençóis freáticos ou águas freáticas. Os poços freáticos são aqueles cujo intuito é achar a camada que retém a água freática. Existem dois tipos: os poços rasos (cacimbas) e os profundos. A diferença de um poço raso e um profundo é a construção civil. No experimento a cacimba capta água do reservatório (lago) tendo o mesmo nível d’água deste. O poço artesiano (fonte) está em nível inferior ao do reservatório, por isso a água sai com pressão.
  • 67. PARAFUSO DE ARQUIMEDES ALUNOS JAIRO E IAGO – 3ª SÉRIE E.M.
  • 68. PARAFUSO DE ARQUIMEDES O parafuso de Arquimedes é uma máquina hidráulica, que antecede em muito a invenção das bombas hidráulicas e, portanto, supria a necessidade dos antigos povos de transportar fluidos entre locais distantes e/ou com diferentes níveis de altura. Sua invenção é atribuída ao grego Arquimedes de Siracusa (287 a.C. – 212 a.C.), matemático, engenheiro, físico e astrônomo. O parafuso de Arquimedes é utilizado hoje em dia para bombear algum fluido de alta viscosidade ou com altas concentrações de partículas em suspensão, por exemplo, para bombear esgoto de estações de tratamento. Quando se gira o parafuso em torno do seu eixo, porções de fluido seguem o movimento aplicado pelo parafuso e se deslocam ficando retidos nos segmentos superiores até chegar ao último deles, quando podem ser coletados em um reservatório já numa altura superior.
  • 69. TORNADO E SUBMARINO ALUNAS GLÓRIA E SUZIENE – 3ª SÉRIE E.M.
  • 70. TORNADO No tornado, quando a garrafa cheia é colocada na posição superior, a água passa para a de baixo por ação da gravidade, ocupando espaço do ar que lá estava. Este ar força a passagem pela tampa e pela coluna de água que desce. Ao mesmo tempo, a água que cai, cria uma pressão negativa na garrafa de cima, que puxa o ar da garrafa de baixo. O giro dado na garrafa de cima, faz a coluna de água, inicialmente só a parte superior, depois totalmente, girar, influenciada também pelo giro do ar sugado, formando as duas colunas giratórias, uma ascendente de ar, e outra descendente de água. Já no submarino,
  • 71. SUBMARINO Ao se pressionar as paredes da garrafa, essa pressão é transmitida a todo líquido, fazendo com que o pequeno volume de ar na ampola seja comprimido, admitindo mais água. Mais água na ampola significa mais peso, fazendo com que sua densidade se eleve em relação à da água, fazendo-a afundar. Ao afundar, essa ampola exerce pressão sobre a água que reage (ação e reação) sobre a forma do empuxo. Resumindo, peso maior que empuxo, o corpo desce, caso contrário, sobe. O submarino utiliza essa ciência para emergir e submergir. Para submergir, ele utiliza bombas para encher tanques laterais chamados tanques de lastro, com água, ficando mais pesado (mais denso que a água) e afundando. Para emergir, utilizam as bombas para retirar água dos tanques, ficando mais leve (menos denso que a água).
  • 72. FONTE DE HERON ALUNAS ÁDRIA, ARTHEMIS E KALLYANE – 2ª SÉRIE E.M.
  • 73. FONTE DE HERON A água da bacia desce sob ação da gravidade para a garrafa inferior. Essa água que desce, ocupa espaço do ar lá presente (garrafa vazia), que pressionado, passa para a garrafa superior (quase cheia de água). Agora é o ar na garrafa superior que pressiona a água para que saia, através do tubo, indo para a bacia e contra à gravidade. O ciclo continua enquanto houver água na garrafa superior para subir e enquanto houver espaço para a água que desce na garrafa inferior. Todo esse processo só será possível se houver vedação total nas conexões.
  • 74. SALA 6: ENERGIA MECÂNICA E LEIS DE NEWTON
  • 75. MONTANHA RUSSA ALUNAS LARA E MAYANE – 2ª SÉRIE E.M.
  • 76. MONTANHA RUSSA Os conceitos envolvidos nesta experiência são o de energia cinética e potencial gravitacional. Numa Montanha Russa, os carros são elevados ao ponto mais alto por guinchos, acumulando energia potencial gravitacional. Ao serem soltos, eles transformam essa energia potencial em energia cinética, adquirindo velocidade para inclusive fazer voltas, ficando de cabeça para baixo. No ponto mais alto do looping o peso do carro é anulado pela normal (reação ao peso do trilho) valendo aí a sua velocidade para continuar o movimento. Esta velocidade, por sua vez, depende da altura do ponto inicial do trajeto. No experimento uma esfera de ferro substitui o carro e a montanha russa é feita a partir de uma mangueira com voltas.
  • 77. TÚNEL DE VENTO E AEROFÓLIO ALUNAS ALESSANDRA E LAYANE – 1ª SÉRIE E.M.
  • 78. TÚNEL DE VENTO E AEROFÓLIO Quando um avião se desloca pelo ar, ocorre um fenômeno na sua asa que irá produzir uma força para cima, sentido inverso ao peso. O perfil da asa ou aerofólio tem comprimentos diferentes na parte superior (extradorso) e na parte inferior (intradorso) devido ao seu formato, possibilitando que duas partículas de ar, percorrendo tais comprimentos ao mesmo tempo, tenham velocidades diferentes. A física explica que o aumento da velocidade de um fluído pelas paredes de um tubo, provoca um aumento da pressão dinâmica (ar em movimento) e uma diminuição da pressão estática (ar em repouso), originando uma força. Então, tal diferença de pressões estáticas será a responsável por criar uma força perpendicular à superfície da asa, chamada de Resultante Aerodinâmica (Princípio de Bernoulli), agindo no chamado centro de pressão, tendo como sua componente vertical, a força de Sustentação. Com relação a 3ª Lei de Newton, o ar que se choca com a superfície inferior da asa se reflete para baixo provocando uma reação da asa para cima, contribuindo dessa forma, para a sustentação do avião. Para que apareça essa sustentação é necessário que o avião esteja se deslocando ou o ar se movimentando em relação ao avião parado (túnel de vento).
  • 79. VAI-VEM/ ENERGIAS POTENCIAL ELÁSTICA E CINÉTICA ALUNAS ANDRESSA FRANCISCO E KARIOLAINE – 2ª SÉRIE E.M.
  • 80. Explicação: Ao se fazer rolar a lata, estamos fornecendo energia à lata na forma de energia cinética (de movimento). Esta energia faz com que o peso, ligado ao elástico dentro da lata, enrole-o durante o movimento, acumulando energia potencial elástica. Esta energia potencial acumulada até a lata parar, volta a se transformar em cinética, fazendo-a voltar ao ponto de partida. Também em relação ao carrinho, ao girar a haste se enrola o elástico acumulando energia potencial elástica. Esta energia irá se transformar em energia cinética ao se liberar o carrinho, desenrolando o elástico e o fazendo se movimentar. VAI-VEM/ ENERGIAS POTENCIAL ELÁSTICA E CINÉTICA
  • 81. SALA 7: ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA
  • 82. FOGUETES DE GARRAFA PET COM ÁGUA ALUNOS MATHEUS E VITOR – 2ª SÉRIE E.M.
  • 83. FOGUETES DE GARRAFA PET COM ÁGUA O princípio de funcionamento se baseia nas três Leis de Newton: a 1ª que trata da inércia, a 2ª que trata do Princípio Fundamental da Dinâmica (F=m . a) e a 3ª que trata da Ação e Reação. Além dessas três leis, o funcionamento também depende do Centro de Massa e de Pressão. A velocidade do foguete varia de acordo com duas fases: a primeira com água (combustível) e a segunda sem, onde passa a valer a inércia. Em média, a velocidade pode chegar aos 200 Km/h, dependendo da massa, ventos e da pressão fornecida pela bomba. A altura também é dependente desses mesmos fatores e pode chegar aos 100 metros com a queda amortecida por paraquedas.
  • 84. ASTRONOMIA – PLANETÁRIO E BINÓCULO ALUNO VINICIUS – 2ª SÉRIE E.M.
  • 85. O projeto apresenta o Planetário Stellarium e binóculo. O Stellarium é um soft livre que mostra todos os objetos celestes visíveis a partir de lugares determinados por coordenadas (latitude e longitude), o que facilita a localização de planetas e constelações entre outros objetos celestes. Binóculos são instrumentos de uso geral e de observação astronômica, principalmente para os iniciantes. São compostos de lentes objetivas, oculares e prismas. A luz, que penetra nos dois tubos, passa pelas respectivas objetivas (frente) e é desviada pelos prismas (internos) para as oculares (traseira), possibilitando a visualização do objeto observado, ampliado, de acordo com a potência do instrumento. Todos os binóculos são identificados com dois números como 8X30, 10X50 ou outros do gênero. O primeiro número indica o aumento e o segundo o diâmetro das objetivas. ASTRONOMIA – PLANETÁRIO E BINÓCULO STELLARIUM
  • 86. ASTRONOMIA - TELESCÓPIOS ALUNO RAFAEL – 3ª SÉRIE E.M.
  • 87. ASTRONOMIA - TELESCÓPIOS O telescópio é um equipamento que tem a habilidade de aproximar objetos extremamente longínquos. Eles podem variar desde um brinquedo até um poderoso o suficiente para observar objetos distantes no céu profundo, como o Telescópio Hubble Space, que pesa várias toneladas. Os telescópios amadores, de menor potência, possibilitam a observação de vários objetos terrestres e celestiais, com relativa precisão. A maioria dos que vemos hoje são divididos em dois tipos: os refratores, que utilizam lentes (objetivas) e os refletores, que utilizam espelhos ao invés de lentes.
  • 88. ECLIPSES, FASES DA LUA E ESTAÇÕES DO ANO ALUNA JEANE – 3ª SÉRIE E.M.
  • 89. ECLIPSES, FASES DA LUA E ESTAÇÕES DO ANO O módulo ASTRO mostra as estações do ano nos hemisférios norte e sul, relacionando-os à incidência dos raios solares nas regiões dos Trópicos de Câncer e Capricórnio. Verão no norte e inverno no sul quando o Sol ilumina a região do Trópico de Câncer , o contrário quando ilumina a região do Trópico de Capricórnio. Nos Equinócios, quando o Sol ilumina igualmente os dois hemisférios, termos o outono no norte e primavera no sul, invertendo-se depois durante a segunda passagem do Sol pelo Equador. O módulo também mostra os eclipses Lunar e Solar, bem como as fases da Lua.
  • 90. SALA 8: ROBÓTICA E DOMÓTICA
  • 91. ROBÓTICA E DOMÓTICA ALUNOS ANDRÉ – 1ª SÉRIE E.M., BRUNO, MARCOS VINICIUS, ROMUALDO E VINICIUS GALVÃO – 2ª SÉRIE E.M.
  • 92. ROBÔS SEGUIDORES DE LINHA Os robôs montados para esse projeto foram programados para seguir linhas. Um deles foi programado para seguir a faixa branca e o outro a faixa preta disponibilizadas em duas pistas – vermelha e branca/amarela e preta. Ambos os robôs também estavam programados para parar diante de obstáculos notados pelos sensores de ultrassom e infravermelho e emitir sinal sonoro e luminoso enquanto o obstáculo existisse.
  • 93. DOMÓTICA Essa parte do projeto demonstra a automação residencial com o acendimento de eletrodomésticos a partir de sensores de toque e de luz, bem como a temperatura ambiente a partir de sensor específico para essa finalidade.
  • 94. RADIOFREQUÊNCIA - ROBÔ As ondas de rádio são conhecidas por radiofrequência e são utilizadas nas comunicações sem fio. Como essas ondas levam energia de um ponto ao outro, isso permite a comunicação sem a necessidade de fios, como nas transmissões de televisão, rádio e celulares. Os sinais irradiados no ar livre, em forma de ondas eletromagnéticas, propagam-se em todas as direções. No experimento as ondas de rádio são usadas para a comunicação entre o controlador (aluno) e o robô, permitindo seu deslocamento, bem como para a transmissão de voz, através de um receptor e emissor de ondas.
  • 95. SLIDES PRODUZIDOS PARA O BLOG jfgf2011.blogspot.com O blog aborda assuntos de Matemática, Astronomia, Natureza, Humor , História e Esportes, além de trabalhos e projetos realizados nas escolas em que atuei e atuo. É mais um canal aberto de comunicação com os alunos e demais visitantes que queiram se inteirar de outras experiências realizadas em escolas públicas. Prof. Jonas PEDRO VELHO/RN/BR OUTUBRO DE 2015