Trabalho Interdisciplinar de Grupo... Meus Parabéns universitários de Gestão em Logística. Sabemos que em Logística necessitamos muito de conhecimentos e interpretações exatas, em relação as suas rotinas e filosofia científica. Pois para lidar com as Empresas; Negócios e Investimentos, o Mercado e suas variações exigem, muita inteligência e estratégias mercadológicas. O Grupo interagiu com bons conhecimentos, exibindo um excelente trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou empreendedorismo e capacidade para prosseguir nos estudos das rotinas de Logística do 3º período.
Meus Parabéns Equipe... Continuem sempre assim...
Palestra do Profº João Carlos Melo - https://www.youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo
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Sistema de ensino presencial conectado em logística
1. SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SUPERIOR DE T ECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO:
Estratégia e Planejamento Logístico, Armazenagem e
Movimentação de Materiais, Planejamento, Programação
e Controle de Materiais,
Metodologia Cientifica, Seminário Interdisciplinar II.
2. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
MISSÃO, VISÃO E VALORES DA JAMEF 5
DESENVOLVIMENTO 6
ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO LOGÍSTICO 6
ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS 10
PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO 14
CONCLUSÃO 18
REFERÊNCIAS 20
3.
4. INTRODUÇÃO
Este trabalho visa aprimorar o conhecimento aprendido nas disciplinas mencionadas e ira
abordar fundamentos teóricos no âmbito da logística, levando em considerações os aspectos
da estratégia e planejamento logístico, com enfoque na evolução e aperfeiçoamento das
técnicas de armazenagem e movimentação de materiais, princípios aplicado com
conhecimento a pratica de planejamento, programação e controle de produção.Com base na
empresa escolhida para o projeto : “ JAMEF Encomendas Urgente ” .Será incluso neste trabalho
pesquisa aprofundada no âmbito da logística fechando o escopo na empresa mencionada e
suas principais técnicas e estratégia para consegui se projetar no mercado atual, e suas
principais dificuldades, respondendo questionamentos nas exigências propostas no trabalho.
5. Missão
Transportar encomendas, integrando mercados, superando as expectativas de
seus clientes, promovendo o desenvolvimento profissional e humano de seus colaboradores e
remunerando adequadamente o capital dos seus sócios.
Visão
Ser referência para transporte de encomendas urgentes, tendo sua marca associada à agilidade,
confiabilidade e segurança.
Valores
Excelência em serviços: busca constante de uma solução de transporte que supere a expectativa
de seus clientes.
Foco em resultados: disciplina na gestão de seus recursos, criando valor para todos aqueles
envolvidos com a empresa.
Qualidade nas relações: relações de respeito e confiança com os diferentes públicos, pautadas
por uma postura ética e humana.
Compromisso com a sociedade: intenso envolvimento com as comunidades onde atua e
preocupação com o uso sustentável dos recursos naturais.
6. ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO LOGÍSTICO.
Prof. Marcio Sella.
Foi identificada na empresa citada processo de terceirização nos transportes, ao qual a mesma realiza
em 50% de sua frota. Este procedimento visa aumentar exponencialmente o fluxo de entrega e
distribuição, em que somadas aos seus veículos, aumenta equivalentemente a quantidades de clientes
atendidos.
Nesta modalidade de terceirização a empresa acredita e comprova com dados estatísticos bastante
sólidos, que ao desenvolver estratégias para a redução de custos e aumento do nível de serviço ofertado
ao cliente. A tomada de decisão sobre a empresa executar internamente as atividades logísticas ou
terceirizar essas atividades é uma decisão tão importante que na grande maioria das empresas ela é
feita em nível de Diretoria ou Gerência. A tendência empresarial de manter o foco no negócio é uma
estratégia que vem sendo adotada cada vez mais pelas empresas. Consequentemente, atividades fora
do “core business” (termo inglês que significa a parte central de um negócio) estão sendo terceirizadas.
Com o intuito de reduzir as possibilidades de ocorrência de problemas com os operadores logísticos
contratados, o caminho natural é, adotar um procedimento analítico bem estruturado que permita
decidir, com bases objetivas possíveis, a maneira de terceirizar e com quem terceirizar.
7. Segundo Ballou (1993), “a distribuição física tem custos duas a três vezes maiores que
o limite superior da média do suprimento e assim, a atenção dos administradores
tem se concentrado nas atividades de maior impacto econômico”.
No caso da empresa Jamef, cuja estratégia de vendas é a direta, é possível que as
encomendas possam chegar até seus clientes de forma personalizada e explorando
os principais atributos de seus produtos de modo adequado e convincente. Outro
aspecto relevante nesse sistema de distribuição é a não-dependência de grandes
redes atacadistas e varejistas para a distribuição dos produtos, o que torna a empresa
imune ao crescente aumento do poder de negociação dos intermediários da cadeia
de comercialização, fato que afeta, atualmente, a maioria das empresas de produtos
de consumo que deles dependem para escoar sua produção. Além desses fatores, o
sistema de venda direta, com a amplitude do construído pela empresa Natura,
constitui uma forte barreira de entrada para novos competidores nesse setor.
8. Deste modo, a empresa Jamef se mantém alerta com relação aos gastos desta operação e tem buscado
reduzir o número de transportadoras envolvidas, buscando alianças estratégicas e excelência no nível de
serviço prestado. Dados de 2005 apontam que a empresa reduziu o número de transportadoras de 44
para apenas 5, proporcionando uma redução de 88,63%.
Como são utilizadas 5 transportadoras para efetuar a distribuição dos produtos por todo o Brasil, a
empresa adota a sistemática de disponibilizar as cargas para as transportadoras conforme seus horários
de coleta.
A distribuição dos produtos ocorre em 5.816 municípios, para os quais são encaminhados de 25 a 30
carretas além de 450 carros por dia. Esta estratégia de entrega dos produtos faz com que seja entregue
um pedido a cada segundo, garantindo que 95% dos mesmos sejam entregues dentro do prazo
estipulado. Entre os anos 2003 e 2004, o número de carretas aumentou em 21% ao mesmo tempo em
que o número de transportadoras utilizadas para efetuar a distribuição dos produtos reduziu, mesmo
assim garantindo um incremento no indicador de pontualidade de 96 para 97%.
Além disso, o lead time praticado pela empresa desde o recebimento do pedido até sua entrega pode
variar conforme a região, em São Paulo (capital) os pedidos recebidos até as 10 horas são encaminhados
aos CD´s no mesmo dia com 98% de acuracidade. No Nordeste a entrega do pedido pode levar de 3 a 4
dias e no Amazonas de 7 a 9 dias. A empresa busca trabalhar para que o lead time seja só no transporte
e que na empresa o pedido seja expedido em no máximo 24 horas. A empresa busca se aperfeiçoar cada
vez mais buscando eficiência e segurança no planejamento logístico.
9.
10.
11. ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS.
Prof. (a) Alessandra Petrechi.
A Decisão de Investir em Instalações para armazenagem e o Processo de Integração Vertical,
em se tratando de decisões relacionadas com a estratégia de instalações de um armazém
logístico, devemos primeiramente atentar para o número de plantas ou armazéns, unidades
ou instalações. A empresa mencionada “ Jamef Transportes ”, em questões operacionais
resolveu implantando um sistema de múltiplas instalações, há o surgimento de um novo
conjunto de problemas organizacionais e, portanto, gerenciais como: ajustes de unidades e
de produtos; qual o rendimento base apropriado para uma real comparação entre todas as
unidades? Em caso de aumento de demanda o que fazer? Ampliar as instalações existentes
ou construir novas unidades produtivas? A estratégia de instalações pode ser considerada
como a orientação para a tomada de decisões quanto as unidades produtivas, de forma que
cada decisão particular contribua para a competitividade global da empresa. É uma forma de
gerenciar o conflito entre o horizonte de urgências a curto e longo prazo. É interessante
ressaltar que as estratégias de capacidade e de instalações se combinam, e se fundem, nas
decisões finais tomadas a respeito das instalações, já que em última análise tratam dos
mesmos investimentos.
12. A estratégia que a empresa mencionada decidiu investir, foi instalações que não
conteria apenas um plano para um grupo de plantas, mas também o plano individual
de cada instalação da rede, que envolve: o ciclo de vida de uma instalação baseado
em estratégia logística. Além disso, desde que as ações tomadas durante as fases
precoces restrinjam o que pode e não pode ser feito durante as fases mais recentes, a
viabilidade à longo prazo de uma instalação individual pode ser aumentada ou correr
riscos por causa das decisões tomadas muito antes.
A empresa Jamef considera também alguns outros aspectos para essas
movimentações: Classificação do material antes de movimentá-lo: Conhecer o
material que está a ser movimentado é crucial. Quais as suas propriedades físicas,
vulnerabilidade e riscos associados à sua movimentação. Essas informações são
guardadas de forma a permitir o rápido acesso dos responsáveis diretos em caso de
acidente.
13. Regulamentação a movimentação de produtos perigosos pode envolver a necessidade
de requerimentos especiais. Conhecer e cumprir a regulamentação não só ajuda na
prevenção de riscos como evita a perda de certificados importantes como a ISO 14001
que a empresa possui desde 2007 e evita severas multas.
Embalagem uma embalagem apropriada é essencial para o transporte seguro de uma
mercadoria perigosa ou material sensível. Embalagens rachadas ou danificadas põem
em risco não só quem as transporta, como o meio ambiente envolvente e podem
causar perdas materiais. As utilizações de recipientes apropriados, material de
amortecimento, absorvente e trancas seguras, farão com que o material não se
desloque durante a movimentação. Na teoria a empresa está bem fundamentada.
Difícil é conscientizar pessoas sobre essa responsabilidade. O que mais acontece na
Jamef é acidente com perdas materiais por negligências dos operadores. Geralmente
o que aparece são apenas peças amassadas, paredes quebradas, Rack danificado.
14.
15.
16. PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
Prof. Fernando Lino
Com relação ao gerenciamento de estoque da empresa citada, a mesma acabou de
desenvolver um novo sistema para a gestão interligadas a todos os setores da empresa. O
objetivo é reduzir ainda mais os prazos de entrega e garantir maior segurança na operação.
O novo sistema integra as informações das mercadorias armazenadas e é capaz de
considerar automaticamente uma série de variáveis, como destino, rota prazo de entrega,
horários de partida e chegada se for trecho coberto por aéreo, tamanho da aeronave,
dimensões da carga que será transportada, entre outros, e ainda possibilitar o
acompanhamento durante o transporte para garantir que a entrega ao destinatário final seja
feita no menor tempo possível a partir da chegada da mercadoria no aeroporto. Pelo que foi
pesquisado a Jamef tem em mente que seu cliente é muito importante para ela, e busca
diariamente a inovação em sua operação para prestar sempre o melhor serviço. Com a
implantação do novo sistema temos a possibilidade de controlarmos e buscarmos sempre o
melhor desde de o estoque a entrega ao cliente final. Falamos de um mercado cada dia mais
concorrido no qual os prazos não são contados em dias, mas sim, em horas, explica Luciano
Dornelles (gerente nacional da Jamef).
17. Segundo Marinho (2001), há três estratégias de aquisição possíveis, quando se trata da relação
comercial entre empresa e fornecedor: a estratégia de aquisição mais utilizada pelas empresas
ainda é a que enfatiza o menor preço. Esta estratégia, denominada tradicional, coloca
fornecedor e comprador em posições antagônicas e conflituosas, transformando-os em
adversários. São enfatizados os preços baixos e cada uma das partes pressiona a fim de obter
vantagens imediatas, mesmo que isso impossibilite os negócios futuros.
Uma segunda estratégia de aquisição é denominada estratégia contratual, que é baseada em
um acordo de fornecimento, assinado por ambas as partes após exaustivas negociações. A
partir deste acordo, cada uma das partes passa a ser obrigada a cumprir determinadas
cláusulas contratuais. O objetivo de ambas as partes passa a ser o atendimento do contrato,
que pode, inclusive, prever certo grau de colaboração, como transferência de tecnologia, por
exemplo. Porém, ao final do contrato, o relacionamento voltaria ao estágio anterior ou
chegaria ao fim.
Já a empresa JAMEF no sentido de aprimoramento das relações, surge um novo paradigma de
aquisição, que impõe a necessidade de se estabelecer regimes de parceria, como única forma
de se obter vantagens competitivas. Nessa relação de parceria, comprador e fornecedor
trabalham em conjunto, predominando a cooperação e o compartilhamento. O relacionamento
é, neste caso, planejado e contínuo, baseado na confiança mútua e no planejamento conjunto,
além de assistência e visitas mútuas.
18. A parceria exige alto compromisso entre compradores e fornecedores. Os dois
lados devem ficar atentos para suas exigências mútuas: do lado do comprador,
qualidade, preço, tecnologia e cumprimento dos prazos; do lado do fornecedor, a
confiança numa relação estável e rica. A empresa compradora pode financiar
projetos tecnológicos do fornecedor, oferecer programas de treinamento e de
gestão de todos se beneficiam. A empresa compradora pode transferir tecnologia
ao seu fornecedor e dar suporte técnico para que ele evolua e barateie seu
produto. A compra de altos volumes pela grande empresa possibilita o
crescimento e consolidação do fornecedor e facilita seu acesso a novos mercados.
A JAMEF, mantem uma boa relação com seus fornecedores, estes últimos podem
ter seu nível de qualidade aumentado e, dessa forma, cumprir com as exigências
impostas pela empresa bem como diminuição no prazo de entrega. Essa boa
relação também consiste em passo fundamental para a implementação do
conceito “Just in time”, que se associa à redução dos custos na produção e
manutenção dos produtos e do nível de estoque em todas as fases da fabricação.
19.
20.
21. - CONCLUSÃO
O OBJETIVO GERAL DESSE TRABALHO FOI DESENVOLVER DE
MANEIRA DISTRIBUÍDA, EXTRAIR ATIVOS DE
CONHECIMENTO A PARTIR DE BASES TEXTUAIS PROPOSTAS.
NESSE SENTIDO, FOI REALIZADA UMA REVISÃO DAS ÁREAS
DE DESCOBERTA DE CONHECIMENTO SUPORTAR A
PROPOSIÇÃO DO TRABALHO. CONSIDERA-SE SOMENTE A
QUANTIDADE DE DOCUMENTOS QUE MENCIONARAM O
TERMO. TAL ABORDAGEM POSSIBILITA GANHO DE
DESEMPENHO QUANDO APLICADO DE MANEIRA
DISTRIBUÍDA. SALIENTA-SE QUE EM FUNÇÃO DESSA
SIMPLIFICAÇÃO A PRECISÃO DO PROCESSO DE
CORRELAÇÃO É MINIMIZADA. COM O INTUITO DE
MELHORAR O DESEMPENHO E OFERECER POSSIBILIDADES
DE EXPANSÃO DE CONHECIMENTO DENTRO DAS ÁREAS AO
QUAL FORAM MENCIONADAS.
22. A DEFINIÇÃO DO POSICIONAMENTO E DA FUNÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE
ARMAZENAGEM É UMA DECISÃO ESTRATÉGICA. ESSE ASPECTO FAZ
PARTE DE UM CONJUNTO INTEGRADO DE DECISÕES, QUE ENVOLVEM
POLÍTICAS DE SERVIÇO AO CLIENTE, POLÍTICAS DE ESTOQUE, DE
TRANSPORTE E DE PRODUÇÃO QUE VISAM PROVER UM FLUXO EFICIENTE
DE MATERIAIS E PRODUTOS ACABADOS AO LONGO DE TODA A CADEIA
DE SUPRIMENTOS. EM VIAS DE EXPLORAR ALGUMAS POSSÍVEIS
SOLUÇÕES DE ARMAZENAGEM E LOGÍSTICA QUE ATENDEM A
NECESSIDADES ESPECÍFICAS, AS EMPRESAS SOFREM COM O
DESCONHECIMENTO SOBRE AS SOLUÇÕES ESTRUTURADAS PARA TAL
DECISÃO E QUANDO AS CONHECEM, SE DEPARAM COM SOLUÇÕES
VARIÁVEIS COM, BEM COMO SUAS FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS QUE APRESENTAM ATÉ CERTO PONTO, RISCOS NO
DESENVOLVIMENTO DE SEUS PROJETOS. DE FATO, É NECESSÁRIO
DESTACAR QUE TAIS DECISÕES ENVOLVEM ALTOS INVESTIMENTOS E UM
ENORME ESFORÇO PARA IMPLEMENTAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E
EXECUÇÃO POR POSSUÍREM UMA CONSEQUÊNCIA DE LONGO PRAZO.
23. REFERÊNCIAS
ROSA ALVES, Adriano. RONALD SELLA, Marcio. PETRECHI DE OLIVEIRA, Alessandra.
Logística Reversa. Edição. 2015 Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A.
DESCHAMPS BASTOS, Isabela. BARTOLOMEI FREGONEZE, Gisleine. HIRAMATSU
MANGANOTTI, Karen. FERREIRA CAMPOS, Ivan. Planejamento em Logística. Londrina:
Editora e Distribuidora Educacional S.A: 2014.
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa. São Paulo: Pearson Education do Brasil: 2003.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 1ª ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
24. BOWERSOX, Donald; CLOSS, David J. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. 2ª ed.
São Paulo: Campus/ Elsevier, 2007.
FIERLI, Aglaé De Lima. Considerações Gerais Normas ABNT.3º Edição Atual, 2012.
Fonte:PORTALEDUCAÇÃO:http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/316
44/relacao-cliente-fornecedor-logistica-empresarial#ixzz3qQy7gw1S
Fonte: Portal Oficial Jamef transportes.
http://www.jamef.com.br/jamef/ecp/comunidade.do?app=portal.
Fonte: Produção Logística transporte e pesquisa operacional.
http://producaologistica.blogspot.com.br/2009/08/sistema-de-logistica-da-
empresa.html.