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A webrádio como instrumento de
motivação para as aprendizagens
Page 2
Universidade Católica Portuguesa
Dissertação apresentada à Universidade Católica Portuguesa para obtenção do grau
de mestre em Ciências da Educação – Informática Educacional
por
Jorge Miguel Colaço Teixeira
Faculdade de Ciências Humanas
Sob orientação do Professor Doutor José Reis Lagarto
A webrádio como instrumento de
motivação para as aprendizagens
Page 3
Sound bites
se ao desafiar os alunos a produzirem os
seus próprios conteúdos e a publicá-los
numa webrádio estes se sentem mais
autónomos e disponíveis para
aprender uma aposta cada vez maior e mais
eficaz na comunicação de massas,
cada vez mais individualizada,
através de dispositivos móveis apoiados
em serviços da Internet
quer na existência de contextos de
aprendizagem gerados pelos próprios
alunos.
Page 4
Sound bites
pretende-se que os alunos recorram de forma gradual
às regras inerentes à produção e divulgação
dos conteúdos: qualidade global, esforço criativo, rigor
e domínio dos temas abordados e das ferramentas
informáticas, respeitando os direitos de autor e a
privacidade das informações pessoais dos sujeitos
envolvidos
Os conhecimentos construídos isoladamente
perdem espaço, por isso a formação pessoal
aposta no entrelaçamento de
significados criados pela relação do indivíduo
com o mundo, com as pessoas, com as
coisas… ainda que virtuais.
Page 5
Sound bites
a rádio é, sem sombra de dúvida, o veículo mais
dinâmico, abrangente e democrático que, aliado à
cibercultura, se transforma num recurso
importantíssimo, percursor das mais diversas
actividades, enquadradas em diversos campos de
actuação.
A internet transforma a rádio num meio livre
de produção de conteúdos e torna os seus
profissionais “militantes” da inclusão
digital
Page 6
Influências
sociedade da informação ou conhecimento
educação e criatividade
na era da informação e do conhecimento,
mais importante que a capacidade de
retenção de dados é o desenvolvimento
de habilidades para relacionar
conteúdos, adaptá-los e aplicá-los em
diferentes contextos
individual, cooperativa e/ou colaborativa
Page 7
The crew
Agrupamento de Escolas Romeu Correia
ano lectivo 2012/2013
8.º BR (do ensino regular)
MOB2 (8.º ano – 2º ano de um Curso de
Educação e Formação, ensino profissional)
Page 8
Os ensaios
tecnologias para criar situações de aprendizagem
sintetização de ideias, coordenação de
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participação, colaboração e
comunicação entre alunos e professores
que estimulam o processo de
aprendizagem, responsabilizando o aluno
enquanto parte fundamental da sua
própria aprendizagem e tornando-o
produtor de conhecimento, para si e para
os colegas
Page 9
Os ensaios
autoprodução, divulgação e obtenção de
contributos de uma vasta audiência
competências tecnológicas,
disciplinares e de literacia digital dos
alunos
os conteúdos educativos não se exploram
nem se analisam – criam-se!
de que forma esta autonomia (livre
criação ou recriação de conteúdos) pode
motivar e predispor os alunos para
aprender?
Page 10
Os ensaios
Podcasting na educação escolar
As TI enquanto motor motivacional
O aluno enquanto produtor de conteúdos
Criatividade e aprendizagem
O papel da avaliação na aprendizagem
mediada pelas TI
Page 11
A musicalidade
Como é que a
produção de
conteúdos e
operacionalização
de uma webrádio
pode estimular a
aprendizagem dos
alunos do ensino
básico?
Existe uma atitude mais crítica e
autónoma dos alunos na construção dos
seus conteúdos?
Verifica-se, ao longo do processo de
aprendizagem, a diminuição do tempo
de produção e o aumento da qualidade
do material criado?
A presença pública dos conteúdos
produzidos pelos alunos na Internet
permite que estes desenvolvam uma
atitude mais esclarecida, crítica e
segura na utilização da Internet?
Page 12
Em estúdio: Gravação
Projecto
Desenvolvimento de competências
tecnológicas
Fomento da literacia digital
Contributos dos User Generated Contents
Aprendizagem criativa
Transmissão dos conteúdos via Webrádio
Page 13
Em estúdio: Etapas
Page 14
Em estúdio: Etapas
Page 15
Em estúdio: Samples
Entrevistas
Observação participante
Análise documental
Entrevistas Observação
participante
Grelhas de
observação
Produção dos
alunos
Desenvolvimento de
competências tecnológicas
X X X
Fomento da literacia digital X
Contributo dos User
Generated Contents
X X
Aprendizagem criativa X X
Transmissão dos conteúdos
via Webrádio
X X
Caracterização dos
participantes
X
Page 16
Em estúdio: Samples
Entrevistas (Professores)
Subcategorias Indicadores/ unidades de registo Frequência
Experiência profissional dos
entrevistados.
Anos de actividade 17
Ciclos, anos e disciplinas que leccionou 6
Escolas onde leccionou 6
“Tipo” de alunos 4
Motivações para o exercício da
profissão.
Gosto de ensinar 22
Contacto com os alunos 2
Constrangimentos ao exercício
da profissão.
“Tipo” de alunos 13
Ambiente nas escolas 4
Políticas educativas 18
Objectivo 1 – Contextualizar a experiencia educativa dos professores
Page 17
Em estúdio: Samples
Entrevistas (Professores)
Objecto 2 – Utilização das TI no processo de Ensino-Aprendizagem
Subcategorias Indicadores/ unidades de registo Frequência
Vantagens das TIC no ensino-
aprendizagem.
Interesse dos alunos 16
Experienciar 5
Realização de projectos 10
Interdisciplinaridade 7
Desvantagens das TIC no ensino-
aprendizagem.
Desorganização/Ruído 18
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Papel dos professores e alunos
no contexto educativo face à
utilização das TIC.
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Page 18
Em estúdio: Samples
Entrevistas (Professores)
Objectivo 3 – Participação no projecto
Subcategorias Indicadores/ unidades de registo Frequência
Potencialidades do projecto.
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Capacitar para as aprendizagens 6
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características das turmas.
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Compromisso com as tarefas 7
Participação dos alunos 7
Actividades a desenvolver de
caracter curricular e
extracurricular.
Conteúdos curriculares 12
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Page 19
Em estúdio: Samples
Entrevistas (Alunos)
Objectivo 1 – Utilização das TI no processo de Ensino -Aprendizagem
Subcategorias Indicadores/ unidades de registo Frequência
Nível de utilização e
conhecimento das TIC.
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Page 20
Em estúdio: Samples
Entrevistas (Alunos)
Objectivo 2 – Caracterização do contexto escolar dos alunos
Subcategorias Indicadores/ unidades de registo Frequência
Contexto escolar dos alunos.
Identificação de disciplinas preferidas 35
Identificação de disciplinas difíceis 35
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Testes 13
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aprendizagem.
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Matérias úteis e interessantes 9
Page 21
Em estúdio: Samples
Observação participante
Fase Turma 8ºBR Turma MOB2
Explicação da actividade e
construção dos guiões
180 minutos
(2 aulas x 90 minutos)
180 minutos
(2 aulas x 90 minutos)
Gravação dos podcasts 180 minutos
(2 aulas x 90 minutos)
270 minutos
(3 aulas x 90 minutos)
Edição dos podcasts 180 minutos
(2 aulas x 90 minutos)
180 minutos
(2 aulas x 90 minutos)
Publicação online 90 minutos
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180 minutos
(2 aulas x 90 minutos)
Disseminação via webrádio Manhã no auditório da escola
Total
630 minutos
(7 aulas x 90 minutos)
810 minutos
(9 aulas x 90 minutos)
Page 22
Em estúdio: Samples
Observação participante
Indicadores Registos de ocorrências Exemplos de comportamentos
Diversificação
das
actividades
Mostram agrado quando percebem que
vão trabalhar um tema com actividades
de podcasting;
Mostram sinais de alegria e diversão
pelo que vão fazer;
Mostram agrado pelo fact o de serem
eles a construir o guião e a determinar o
que vão gravar e como vão gravar.
Expressões (“fixe”, “boa”,
“gosto”) que externalizam as
ocorrências referidas ao lado.
Organização Mostram cuidado na organização do
guião;
Tentam encadear ideias e conceitos;
Escolhem elementos gráficos e sonoros
condicentes com os temas em estudo.
Questionam se podem explicar
como vão fazer;
Solicitam a opinião sobre
fotografias ou músicas que
“ilustram” os temas abordados.
Page 23
Em estúdio: Samples
Observação participante
Indicadores Registos de ocorrências Exemplos de comportamentos
Atenção /
concentração
Nos momentos de explicação e ou
abordagem a toda a turma os alunos
revelam atenção ao
professor/investigador;
Quando inquiridos ou nos momentos
mais “abertos” participam activamente.
Conversar com os colegas do
grupo sobre os temos em estudo
Participação Entusiasmo;
Resposta às questões colocadas;
Colocam dúvidas;
Pedem ajuda.
Nas discussões dentro dos
grupos todos querem participar;
Várias ofertas para realizar
determinada tarefa;
Colocação de dúvidas e pedidos
de ajuda.
Empenho na
realização de
actividades e
interesse
Cuidado na selecção da informação;
Rigor na criação dos guiões;
Regravação e reedição dos conteúdos já
gravados;
Questionam se na próxima aula podem
continuar os trabalhos;
Questionam se não podem fazer estes
trabalhos noutras aulas;
Questionam se podem continuar os
trabalhos em casa;
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Tiram notas;
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ouvir o que já gravaram;
Pedem opiniões e perguntam se
podem voltar a gravar para ficar
melhor;
Questionam a continuidade dos
trabalhos.
Page 24
Em estúdio: Samples
Análise documental
Domínio
Técnico
Domínio
Conteúdos
Domínio
Pedagógico
Domínio
Sócio-afectivo
Pontos fortes
- Destreza
informática.
- Procura de
conceitos
relacionados;
- Tentativa de
domínio dos
temas.
- Literacia digital;
- Expressão oral e escrita;
- Capacidade de síntese;
- Ritmos de aprendizagem;
- Interdisciplinaridade;
- Participação dos alunos
na aprendizagem.
- Socialização:
trabalho em
grupo,
presença
digital;
- Colaboração e
cooperação.
Pontos fracos
- Falta de
melhores
recursos
técnicos.
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de conteúdos
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currículo;
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alguns alunos.
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identidade do
projecto e do
agrupamento.
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educativos;
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alunos cegos e
de baixa visão.
Ameaças
- Infoexclusão. - Dificuldade de gestão de
tempos lectivos.
- Infoexclusão.
Apreciação global
- Projecto atractivo;
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- Alia o lúdico ao pedagógico;
- Complementa as actividades lectivas e introduz novos instrumentos de
avaliação;
- Difícil articulação e gestão de tempos planificados.
Page 25
A colectânea
Existe uma atitude mais crítica e autónoma dos alunos
na construção dos seus conteúdos?
Verifica-se, ao longo do processo de aprendizagem, a
diminuição do tempo de produção e o aumento da
qualidade do material criado?
A presença pública dos conteúdos produzidos pelos alunos na
Internet permite que estes desenvolvam uma atitude mais
esclarecida, crítica e segura na utilização da Internet?
Como é que a produção de conteúdos e
operacionalização de uma webrádio pode estimular a
aprendizagem dos alunos do ensino básico?
Page 26
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Projecto de fim de curso
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Webrádio - Apresentacao dissertacao

  • 1. Page 1 A webrádio como instrumento de motivação para as aprendizagens
  • 2. Page 2 Universidade Católica Portuguesa Dissertação apresentada à Universidade Católica Portuguesa para obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação – Informática Educacional por Jorge Miguel Colaço Teixeira Faculdade de Ciências Humanas Sob orientação do Professor Doutor José Reis Lagarto A webrádio como instrumento de motivação para as aprendizagens
  • 3. Page 3 Sound bites se ao desafiar os alunos a produzirem os seus próprios conteúdos e a publicá-los numa webrádio estes se sentem mais autónomos e disponíveis para aprender uma aposta cada vez maior e mais eficaz na comunicação de massas, cada vez mais individualizada, através de dispositivos móveis apoiados em serviços da Internet quer na existência de contextos de aprendizagem gerados pelos próprios alunos.
  • 4. Page 4 Sound bites pretende-se que os alunos recorram de forma gradual às regras inerentes à produção e divulgação dos conteúdos: qualidade global, esforço criativo, rigor e domínio dos temas abordados e das ferramentas informáticas, respeitando os direitos de autor e a privacidade das informações pessoais dos sujeitos envolvidos Os conhecimentos construídos isoladamente perdem espaço, por isso a formação pessoal aposta no entrelaçamento de significados criados pela relação do indivíduo com o mundo, com as pessoas, com as coisas… ainda que virtuais.
  • 5. Page 5 Sound bites a rádio é, sem sombra de dúvida, o veículo mais dinâmico, abrangente e democrático que, aliado à cibercultura, se transforma num recurso importantíssimo, percursor das mais diversas actividades, enquadradas em diversos campos de actuação. A internet transforma a rádio num meio livre de produção de conteúdos e torna os seus profissionais “militantes” da inclusão digital
  • 6. Page 6 Influências sociedade da informação ou conhecimento educação e criatividade na era da informação e do conhecimento, mais importante que a capacidade de retenção de dados é o desenvolvimento de habilidades para relacionar conteúdos, adaptá-los e aplicá-los em diferentes contextos individual, cooperativa e/ou colaborativa
  • 7. Page 7 The crew Agrupamento de Escolas Romeu Correia ano lectivo 2012/2013 8.º BR (do ensino regular) MOB2 (8.º ano – 2º ano de um Curso de Educação e Formação, ensino profissional)
  • 8. Page 8 Os ensaios tecnologias para criar situações de aprendizagem sintetização de ideias, coordenação de discurso, domínio de temáticas e criatividade participação, colaboração e comunicação entre alunos e professores que estimulam o processo de aprendizagem, responsabilizando o aluno enquanto parte fundamental da sua própria aprendizagem e tornando-o produtor de conhecimento, para si e para os colegas
  • 9. Page 9 Os ensaios autoprodução, divulgação e obtenção de contributos de uma vasta audiência competências tecnológicas, disciplinares e de literacia digital dos alunos os conteúdos educativos não se exploram nem se analisam – criam-se! de que forma esta autonomia (livre criação ou recriação de conteúdos) pode motivar e predispor os alunos para aprender?
  • 10. Page 10 Os ensaios Podcasting na educação escolar As TI enquanto motor motivacional O aluno enquanto produtor de conteúdos Criatividade e aprendizagem O papel da avaliação na aprendizagem mediada pelas TI
  • 11. Page 11 A musicalidade Como é que a produção de conteúdos e operacionalização de uma webrádio pode estimular a aprendizagem dos alunos do ensino básico? Existe uma atitude mais crítica e autónoma dos alunos na construção dos seus conteúdos? Verifica-se, ao longo do processo de aprendizagem, a diminuição do tempo de produção e o aumento da qualidade do material criado? A presença pública dos conteúdos produzidos pelos alunos na Internet permite que estes desenvolvam uma atitude mais esclarecida, crítica e segura na utilização da Internet?
  • 12. Page 12 Em estúdio: Gravação Projecto Desenvolvimento de competências tecnológicas Fomento da literacia digital Contributos dos User Generated Contents Aprendizagem criativa Transmissão dos conteúdos via Webrádio
  • 15. Page 15 Em estúdio: Samples Entrevistas Observação participante Análise documental Entrevistas Observação participante Grelhas de observação Produção dos alunos Desenvolvimento de competências tecnológicas X X X Fomento da literacia digital X Contributo dos User Generated Contents X X Aprendizagem criativa X X Transmissão dos conteúdos via Webrádio X X Caracterização dos participantes X
  • 16. Page 16 Em estúdio: Samples Entrevistas (Professores) Subcategorias Indicadores/ unidades de registo Frequência Experiência profissional dos entrevistados. Anos de actividade 17 Ciclos, anos e disciplinas que leccionou 6 Escolas onde leccionou 6 “Tipo” de alunos 4 Motivações para o exercício da profissão. Gosto de ensinar 22 Contacto com os alunos 2 Constrangimentos ao exercício da profissão. “Tipo” de alunos 13 Ambiente nas escolas 4 Políticas educativas 18 Objectivo 1 – Contextualizar a experiencia educativa dos professores
  • 17. Page 17 Em estúdio: Samples Entrevistas (Professores) Objecto 2 – Utilização das TI no processo de Ensino-Aprendizagem Subcategorias Indicadores/ unidades de registo Frequência Vantagens das TIC no ensino- aprendizagem. Interesse dos alunos 16 Experienciar 5 Realização de projectos 10 Interdisciplinaridade 7 Desvantagens das TIC no ensino- aprendizagem. Desorganização/Ruído 18 Escassez de tempo 13 Papel dos professores e alunos no contexto educativo face à utilização das TIC. Curiosidade 7 Capacidade de seleccionar informação 10 Novas metodologias 3
  • 18. Page 18 Em estúdio: Samples Entrevistas (Professores) Objectivo 3 – Participação no projecto Subcategorias Indicadores/ unidades de registo Frequência Potencialidades do projecto. Abordagem diferente aos conteúdos 9 Capacitar para as aprendizagens 6 Envolvimento dos alunos 13 Divulgação e promoção de actividades 7 Limitações do projecto. Gestão dos tempos lectivos 7 Dispersão dos alunos 12 Falta de capacidade dos professores 8 Papel do projecto face às características das turmas. Facilitador do empenho 5 Compromisso com as tarefas 7 Participação dos alunos 7 Actividades a desenvolver de caracter curricular e extracurricular. Conteúdos curriculares 12 Entrevistas 8 Conteúdos extracurriculares 6
  • 19. Page 19 Em estúdio: Samples Entrevistas (Alunos) Objectivo 1 – Utilização das TI no processo de Ensino -Aprendizagem Subcategorias Indicadores/ unidades de registo Frequência Nível de utilização e conhecimento das TIC. Jogos 22 Facebook 35 Pesquisas 18 Trabalhos 27 Downloads 12 Vantagens das TIC no ensino- aprendizagem. Aulas mais práticas 24 Aulas mais divertidas 12
  • 20. Page 20 Em estúdio: Samples Entrevistas (Alunos) Objectivo 2 – Caracterização do contexto escolar dos alunos Subcategorias Indicadores/ unidades de registo Frequência Contexto escolar dos alunos. Identificação de disciplinas preferidas 35 Identificação de disciplinas difíceis 35 Aulas “chatas” 19 Testes 13 Trabalhos 11 Aspectos motivadores para a aprendizagem. Convívio com os amigos 22 Aprender 7 Matérias úteis e interessantes 9
  • 21. Page 21 Em estúdio: Samples Observação participante Fase Turma 8ºBR Turma MOB2 Explicação da actividade e construção dos guiões 180 minutos (2 aulas x 90 minutos) 180 minutos (2 aulas x 90 minutos) Gravação dos podcasts 180 minutos (2 aulas x 90 minutos) 270 minutos (3 aulas x 90 minutos) Edição dos podcasts 180 minutos (2 aulas x 90 minutos) 180 minutos (2 aulas x 90 minutos) Publicação online 90 minutos (1 aulas x 90 minutos) 180 minutos (2 aulas x 90 minutos) Disseminação via webrádio Manhã no auditório da escola Total 630 minutos (7 aulas x 90 minutos) 810 minutos (9 aulas x 90 minutos)
  • 22. Page 22 Em estúdio: Samples Observação participante Indicadores Registos de ocorrências Exemplos de comportamentos Diversificação das actividades Mostram agrado quando percebem que vão trabalhar um tema com actividades de podcasting; Mostram sinais de alegria e diversão pelo que vão fazer; Mostram agrado pelo fact o de serem eles a construir o guião e a determinar o que vão gravar e como vão gravar. Expressões (“fixe”, “boa”, “gosto”) que externalizam as ocorrências referidas ao lado. Organização Mostram cuidado na organização do guião; Tentam encadear ideias e conceitos; Escolhem elementos gráficos e sonoros condicentes com os temas em estudo. Questionam se podem explicar como vão fazer; Solicitam a opinião sobre fotografias ou músicas que “ilustram” os temas abordados.
  • 23. Page 23 Em estúdio: Samples Observação participante Indicadores Registos de ocorrências Exemplos de comportamentos Atenção / concentração Nos momentos de explicação e ou abordagem a toda a turma os alunos revelam atenção ao professor/investigador; Quando inquiridos ou nos momentos mais “abertos” participam activamente. Conversar com os colegas do grupo sobre os temos em estudo Participação Entusiasmo; Resposta às questões colocadas; Colocam dúvidas; Pedem ajuda. Nas discussões dentro dos grupos todos querem participar; Várias ofertas para realizar determinada tarefa; Colocação de dúvidas e pedidos de ajuda. Empenho na realização de actividades e interesse Cuidado na selecção da informação; Rigor na criação dos guiões; Regravação e reedição dos conteúdos já gravados; Questionam se na próxima aula podem continuar os trabalhos; Questionam se não podem fazer estes trabalhos noutras aulas; Questionam se podem continuar os trabalhos em casa; Saem muito depois do toque de saída. Tiram notas; Pedem para ver o guião e para ouvir o que já gravaram; Pedem opiniões e perguntam se podem voltar a gravar para ficar melhor; Questionam a continuidade dos trabalhos.
  • 24. Page 24 Em estúdio: Samples Análise documental Domínio Técnico Domínio Conteúdos Domínio Pedagógico Domínio Sócio-afectivo Pontos fortes - Destreza informática. - Procura de conceitos relacionados; - Tentativa de domínio dos temas. - Literacia digital; - Expressão oral e escrita; - Capacidade de síntese; - Ritmos de aprendizagem; - Interdisciplinaridade; - Participação dos alunos na aprendizagem. - Socialização: trabalho em grupo, presença digital; - Colaboração e cooperação. Pontos fracos - Falta de melhores recursos técnicos. - Plágio (parcial/total) de conteúdos de outros. - Fragmentação do currículo; - Inibição de alguns alunos. Oportunidades - Reforço da identidade do projecto e do agrupamento. - Facilidade de audição; - Repositório de recursos educativos; - Socialização; - Apoio aos alunos cegos e de baixa visão. Ameaças - Infoexclusão. - Dificuldade de gestão de tempos lectivos. - Infoexclusão. Apreciação global - Projecto atractivo; - Inovação, particularmente sentida pelos alunos; - Alia o lúdico ao pedagógico; - Complementa as actividades lectivas e introduz novos instrumentos de avaliação; - Difícil articulação e gestão de tempos planificados.
  • 25. Page 25 A colectânea Existe uma atitude mais crítica e autónoma dos alunos na construção dos seus conteúdos? Verifica-se, ao longo do processo de aprendizagem, a diminuição do tempo de produção e o aumento da qualidade do material criado? A presença pública dos conteúdos produzidos pelos alunos na Internet permite que estes desenvolvam uma atitude mais esclarecida, crítica e segura na utilização da Internet? Como é que a produção de conteúdos e operacionalização de uma webrádio pode estimular a aprendizagem dos alunos do ensino básico?