O documento apresenta o currículo do professor Alberto Borges Matias, que irá falar sobre perspectivas da economia brasileira em 2015/2016. A agenda inclui tópicos como a economia internacional, crise do subprime, economias dos EUA, BRICS e brasileira.
2. Prof. Dr. Alberto Borges Matias
Professor Titular do Departamento de Administração da Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São
Paulo no campus de Ribeirão Preto, atuando nos programas de
graduação, pós-graduação e MBAs da universidade. Pesquisador na
área de Finanças e Banking, tem diversos livros e artigos científicos
publicados no Brasil e no exterior. Atuou por doze anos na Serasa,
fundou o Ibmec em São Paulo. Foi consultor da diretoria de
Fiscalização do Banco Central do Brasil, onde implantou o sistema de
Fiscalização Indireta. Foi consultor da Unicred São Paulo onde
implantou o sistema de monitoramento das cooperativas de crédito
no estado de São Paulo. Realizou o Planejamento Estratégico do Banco
do Brasil, da Caixa Econômica Federal, da Credicopa, da Cocamar e
Unimed Ribeirão Preto. Foi estrategista financeiro do Magazine Luiza e
do Martins Atacadista. Foi fundador do ABM Group, da Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade da USP no campus de
Ribeirão Preto, e do INEPAD - Instituto de Ensino e Pesquisa em
Administração. Adota anualmente uma entidade assistencial para
apoio, tendo coordenado o planejamento estratégico da Casa das
Mangueiras.
2
3. AGENDA
Economia Internacional
Crise do Subprime
Panorama da Economia Mundial Atual
Economia dos Estados Unidos
Economia dos BRICS
Economia Brasileira
Panorama Geral da Economia do Brasil
Expectativas do Mercado - Boletim FOCUS
Economia Estadual Paulista
Economia Regional de Ribeirão Preto
5. Em 2000, Bush chegou à Casa Branca depois de uma
polêmica vitória sobre o democrata Al Gore, ex-vice
de Bill Clinton.
Bush teve a maioria dos votos no colégio eleitoral,
mas não foi o preferido na votação popular.
Foram 271 delegados e 50,456 milhões de votos, ante
os 266 delegados e 50,996 milhões de votos de Gore.
Seu primeiro mandato foi assegurado por uma
atrapalhada eleição na Flórida, estado que era
governado por seu irmão.
Houve até recontagem de votos. Sua posse ocorreu
sob vaias e protestos. (in Veja.com)
7. REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS
NORTE-AMERICANA
Diminuição a partir de 2000
Grandes oscilações
8. REDUÇÃO DA TAXA BÁSICA
DE JUROS E SETOR IMOBILIÁRIO
Custo mais baixo na captação de crédito;
Aumento da concessão de crédito;
Expansão do setor imobiliário;
Expansão do mercado acionário.
10. AUMENTO DA TAXA DE JUROS
NORTE-AMERICANA
FED eleva a taxa básica de juros a partir de julho de 2004
11. IMPACTOS NO MERCADO
DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Encarecimento na aquisição de crédito;
Há um desaquecimento do setor imobiliário;
Com redução da Demanda Imobiliária;
E queda do valor dos imóveis e das garantias
dos empréstimos adquiridos;
As Instituições entram em prejuízo.
12. IMPACTOS NOS EUA
Perdas financeiras no mercado acionário;
Prejuízos em instituições atuantes no
mercado de capitais (bancos de
investimento, corretoras, distribuidoras,
fundos de investimento, fundos de pensão
e seguradoras).
13. CONSEQUÊNCIAS GLOBAIS
Grandes investidores ao redor do mundo,
como Fundos de Pensão, Seguradoras e
Fundos de Investimentos, amargam também a
desvalorização dos títulos comprados das
instituições financeiras norte-americanas.
14. ALGUMAS DAS INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS AFETADAS
• EUA
– Bear Stearns
– Fannie Mae e Freddie
Mac
– Lehman Brothers
– AIG
– Merrill Lynch
– Goldman Sachs e
Morgan Stanley
– Wachovia
• EUROPA
– Northern Rock
– UBS
– Fortis
– Bradford & Bingley
– Hypo Real Estate
– Landsbanki
http://www.fdic.gov/bank/individual/failed/banklist.html
16. IMPACTOS NO MERCADO ACIONÁRIO
GLOBAL
Bolsas de valores em todo mundo
sofrem com a fuga de aplicações de
investidores externos.
Falta de liquidez internacional;
Crise de desconfiança Global
21. TAXA DE CRESCIMENTO DO FLUXO COMERCIAL
NO MUNDO VOLTA À MÉDIA HISTÓRICA
Desaceleração do fluxo comercial entre os países do mundo
ocorreu no ano da crise mundial: 2008.
26. EVOLUÇÃO DO PIB NORTE-AMERICANO
Crise Global
Economia norte-americana se recupera pós crise de 2008
porém em baixa velocidade.
27. ALTA DO DÓLAR
Valorização do dólar ao redor do mundo á a
mais alta em 12 anos
Desde junho de 2014, a moeda norte americana
valorizou 24% ao redor do mundo.
Data: 13/03/2015
País Moeda Em maio de
2014/ 1 US$
valia
Em maio de
2015/ 1 US$
valia
Variação
União
Europeia
Euro 0,73 0,90 23%
China Iuan 6,16 6,08 -1%
Japão Iene 101,83 120,64 18%
49. BANCO DOS BRICS
US$50bilhões
Definições
Objetivos
Financiar obras de infra-estrutura e
desenvolvimento nos países dos Brics e,
futuramente, em outros emergentes e
África.
Oficializado durante a VI Conferência de
Cúpula dos Brics, o novo banco terá sua
sede em Xangai (China) e terá um indiano
como seu primeiro presidente.
A instituição financeira terá os mesmos moldes do Banco
Mundial (Bird).
Desafios
Evitar uma influência excessiva da
China sobre o banco. O PIB Chinês é
maior que o de todas as outras
economias dos Brics juntas.
60. País Posição
Resultado do primeiro
trimestre em relação ao
mesmo período em 2014
China 1º 7
Malásia 2º 5,6
Filipinas 3º 5,2
Indonésia 4º 4,7
Taiwan 5º 3,4
Grécia 29º 0,1
Brasil 31º -1,6
Rússia 32º -1,7
Ucrânia 33º -17,6
29/05/2015
62. VARIAÇÃO DOS LUCROS DAS MAIORES
EMPRESAS BRASILEIRAS POR SETOR
Fonte: Exame (Ed. Especial) Melhores e maiores: as 1000
maiores empresas do Brasil
63. VARIAÇÃO DAS VENDAS DAS MAIORES
EMPRESAS BRASILEIRAS POR SETOR
Fonte: Exame (Ed. Especial) Melhores e maiores: as 1000
maiores empresas do Brasil
64. BAIXA TAXA DE INVESTIMENTO
Nos últimos 10 anos a taxa de investimento do Brasil foi de
aproximadamente 20,1% do PIB. Em contrapartida, o mundo investiu
24,5%, a América Latina 21,5% e os países emergentes 30,4%.
65. AUMENTO DA TAXA DE JUROS
O aumento do juros básico encarece o crédito e desestimula o
consumo
75. GASTOS BRASILEIROS NO EXTERIOR
Gastos de brasileiros no exterior é o menor para abril em 5
anos
No mês passado, despesas de brasileiros lá fora somaram US$ 1,64 bilhão.
De janeiro a abril, moeda norte-americana teve alta de 13,33%.
Data: 26/05/2015
Gastos de brasileiros no exterior
caíram 16% de janeiro a abril,
mostra BC
Data: 26/05/2015
79. PRINCIPAIS DESPESAS DO GOVERNO
MOSAICO ORÇAMENTÁRIO - FGV
Atividades Despesas
Serviço da Dívida Interna* R$ 343.014.723.340
Aposentadorias do RGPS – Área Urbana R$ 243.854.010.580
Outras Transferências* R$ 204.682.968.373
Outros Encargos Especiais* R$ 153.557.796.355
Educação R$ 102.438.345.117
Saúde R$ 100.313.538.371
Previdência Estatutária R$ 91.809.807.005
Trabalho R$ 73.066.244.247
Assistência Social R$ 70.938.059.410
Transferência para Educação Básica* R$ 45.545.324.391
Os itens (*) representam os denominados Encargos Especiais, que juntos
somam R$ 757.742.538.674 e constituem a maior despesa do governo.
80. CARGA TRIBUTÁRIA
Brasil fica em último lugar em ranking que
avalia retorno social de impostos
Pelo quinto ano seguido, foi o pior entre 30 países com as
maiores cargas tributárias do mundo
Data: 02/06/2015
Posição País Carga Tributária Sobre o PIB IRBES
1º Austrália 27,30% 162,91
2º Coreia do Sul 24,30% 162,79
3º Estados Unidos 26,40% 162,33
4º Suíça 27,10% 161,78
5º Irlanda 28,30% 158,87
33º Brasil 35,04% 137
84. CONCEITOS – INSOLVÊNCIA E
INADIMPLÊNCIA
• Inadimplência – Atrasos de pagamentos de
até 90 dias;
• Insolvência – Atrasos de pagamentos
superiores a 90 dias;
90. A IRRACIONALIDADE DO AJUSTE FISCAL
Aumento da SELIC
DATA SELIC
16/01/2013 7,25
15/01/2014 10,00
21/01/2015 (Quando Levy
assumiu)
11,75
30/07/2015 (Ajuste fiscal em
vigência)
14,25
Fonte: Bacen
91. A IRRACIONALIDADE DO AJUSTE FISCAL
08/05/2015
MEDIDAS ECONOMIA ESPERADA
Reduçãodebenefícios R$ 18 bilhõesemumano
Cortesnoorçamento BloqueiodegastosdeR$1,9 bilhãopor mês
ReduçãodegastosdoPAC Cortede27,1% dosgastos,ouR$ 7 bilhões,noperíodo
MenosrepassesaoBNDES Semestimativa
Fimderepassesaosetor elétrico Semestimativa
COMO O GOVERNO CORTOU GASTOS?
92. A IRRACIONALIDADE DO
AJUSTE FISCAL
08/05/2015
MEDIDAS ECONOMIA ESPERADA
Menos benefícios para os exportadores Renúncia fiscal passa deR$ 6 bilhões ao ano para R$3,5 bilhões
Cortes das desonerações Receita extra deR$5 bilhões no caixa da previdência em 2015
Alta do IPI para automóveis Sem estimativa
Aumento do IOF no crédito Governo espera arrecadar R$7,38 bilhões nesteano
Imposto sobrecombustíveis Sem estimativa
Alta sobreprodutos importados Expectativa dearrecadar R$ 694 milhões nesteano
Tributação dos cosméticos Governo espera arrecadar R$ 381 milhões com a medida nesteano
COMO O GOVERNO AUMENTOU A RECEITA?
94. SETOR FINANCEIRO DENTRO DAS
MAIORES EMPRESAS
EMPRESA SEGMENTO
RECEITA
LÍQUIDA
(em US$
bilhões)
EMPRESA SEGMENTO
RECEITA
LÍQUIDA
(em US$
bilhões)
Walmart Varejo 486
Itaú
Unibanco
Financeiro 53
Exxon Mobil Energia 383 Bradesco Financeiro 45
Chevron Energia 204 J&F Bens de Consumo 43
Berkshire
Hathaway
Seguros/Investimen
tos
195 Odebrecht
Quím. E
petroquím./Construçã
o
34
Apple Eletroeletrônico 183 Vale Mineração 30
General
Motors
Autoindústria 156 Santander Financeiro 26
Phillips 66 Energia 149 Ultrapar
Varejo/Quím. E
petroquím.
23
General
Electric
Eletroeletrônico 148 GPA Varejo 23
Ford Autoindústria 144 Raízen
Atacado/Prod.
Agropecuária
21
CVS Health Varejo 139 Gerdau
Siderurgia e
metalurgia
15
BRASILESTADOS UNIDOS
95. CONSEQUÊNCIAS DO PLANO LEVY
AUMENTO DOS JUROS
AUMENTO DOS IMPOSTOS
AUMENTO NA TRANSFERÊNCIA DE
RECURSOS DO TESOURO NACIONAL
PARA O SETOR FINANCEIRO
96. EMPRESAS BRASILEIRAS COM
MAIOR LUCRO (EM BILHÕES)
Fonte : Exame (Ed. Especial) Melhores e maiores - as
1000 maiores empresas do Brasil (2015)
99. Resultados Petrobrás - R$ Milhões
3Trim
2014
2Trim
2014
3Trim
2014
X
2Trim
2014
(%)
3Trim
2013
2014 2013
2014 x
2013
(%)
3087 4959 (38) 3395
Lucro Líquido
Consolidado Atribuído
aos Acionistas da
Petrobrás
13439 17289 (22)
2746 2600 6 2522
Produção Total de Óleo e
Gás Natural (mil bbl/dia)
2627 2542 3
11735 16246 (28) 13091 EBITDAAjustado 42330 47413 (11)
100. CONSELHO DE CONTROLE DE
ATIVIDADES FINANCEIRAS - COAF
Missão:
Prevenir a utilização dos setores econômicos para a lavagem
de dinheiro e financiamento do terrorismo, promovendo a
cooperação e o intercâmbio de informações entre os Setores
Público e Privado.
Visão:
Ser um órgão de Estado moderno, eficiente e eficaz, com
pessoal qualificado e bem treinado, utilizando tecnologia de
ponta.
Valores: Ética, Transparência, Criatividade, Sigilo,
Credibilidade, Responsabilidade, Espírito Cooperativo,
Acessibilidade, Iniciativa.
101. COMPETÊNCIAS DO COAF
Receber, examinar e identificar as ocorrências
suspeitas de atividades ilícitas;
Comunicar às autoridades competentes para a
instauração dos procedimentos cabíveis;
Coordenar e propor mecanismos de cooperação e
de troca de informações que viabilizem ações
rápidas e eficientes no combate à ocultação ou
dissimulação de bens, direitos e valores;
Disciplinar e aplicar penas administrativas.
115. DADOS DO MUNICÍPIO DE
RIBEIRÃO PRETO
647.862
habitantes
650,92 Km² PIB: 20.300,80
milhões de reais
Fonte: Seade
116. REGIÃO DINÂMICA
RA Ribeirão
Preto
Estado de São
Paulo
Crescimento Populacional
(a.a.)
1,6% 1,1%
Migração (migrantes a.a. por
mil habitantes)
7,6 1,2
• Ribeirão Preto puxou a taxa de migração regional com a entrada
de 10,1 migrantes a.a. por mil habitantes
- Devido ao desenvolvimento econômico regional, o boom imobiliário no
município e a elevada geração de empregos na construção civil.
118. MUNICÍPIOS EM DESTAQUE
Fonte: Seade (2015)
Número de
Habitantes
Território
(km²)
PIB (Em milhões
de reais)
Ribeirão Preto 638.796 651 20.301
Franca 328.640 606 6.071
São Carlos 230.890 1.137 5.770
Araraquara 217.343 1.004 5.682
Sertãozinho 115.419 403 4.210
Jaú 138.001 687 2.487
Jaboticabal 72.796 707 1.927
Monte Alto 47.453 347 1.162
TOTAL 1.789.338 5.541 47.610
120. O cenário de queda, provocado por fatores como alta em
taxa de juros e carga tributária e desaceleração em
setores como a construção civil, é detectado desde 2013
e se reflete também na região.
21/06/2015
121. PIB POR SETOR EM RIBEIRÃO PRETO
Fonte: Seade (2015)
122. FLUTUAÇÃO DO EMPREGO EM
RIBEIRÃO PRETO (2014)
TOTAL DAS ATIVIDADES
IBGE SETOR ADMITIDOS DESLIGADOS SALDO
Extr. Mineral 28 25 3
Ind. Transf. 10.057 10.825 -768
Serv. Ind. Up. 1,004 1.301 -297
Constr. Civil 12,353 12.679 -326
Comércio 35.752 35.894 -142
Serviços 61.793 59.332 2.461
Adm Pública 140 72 68
Agropecuária 690 775 -85
TOTAL 121.817 120.903 914
Fonte:CAGED
123. OCUPAÇÕES COM MAIORES SALDOS ADMITIDOS DESLIGADOS SALDO
FAXINEIRO 10.585 9.827 758
AUX DE ESCRITORIO EM GERAL 6.524 5.929 595
OPERADOR DE TELEMARKETING ATIVO E
RECEPTIVO
2.503 2.150 353
TÉCNICO DE ENFERMAGEM 1.076 783 293
OPERADOR DE CAIXA 3.786 3.513 273
OCUPAÇÕES COM MENORES SALDOS ADMITIDOS DESLIGADOS SALDO
VENDEDOR DE COMÉRCIO VAREJISTA 9.447 9.710 -263
COBRADOR INTERNO 965 1.195 -230
PEDREIRO 2.426 2.648 -222
MOTORISTA DE CAMINHÃO (ROTAS
REGIONAIS E INTERNACIONAIS)
2.112 2.331 -219
VIGILANTE 1.597 1.729 -132
Fonte: CAGED
FLUTUAÇÃO DO EMPREGO EM
RIBEIRÃO PRETO (2014)
125. A inadimplência do consumidor na cidade de Ribeirão Preto
subiu 7,8% em maio de 2015, considerando a variação acumulada
em 12 meses, de acordo com a Boa Vista Serviço Central de Proteção ao
Crédito (SCPC). Na comparação interanual, a inadimplência foi 2,8% maior.
Com uma economia baseada principalmente no varejo, Ribeirão acaba
tendo índices maiores de endividamento em relação
aos observados em todo o Estado de São Paulo e
também no País.
O indicador de recuperação de crédito do consumidor
ribeirão-pretano, obtido a partir da quantidade de exclusões dos
registros de inadimplência, apontou queda de 0,1% na
comparação acumulada em 12 meses. Na comparação de
maio deste ano contra maio de 2014 houve queda de 3,2% no
pagamento de dívidas.
25/06/2015
127. COMO SAIR DA CRISE?
Fomentar a indústria de tecnologia de
informação
Exemplo na Região:
SUPERA Parque de Inovação e
Tecnologia de Ribeirão Preto.
Empreendedorismo
Controle Financeiro
128. “NA CRISE CRESCE QUEM TEM SAÍDAS,
E NÃO SÓ QUEIXAS. ENQUANTO OS
OUTROS CHORAM, NÓS VENDEMOS
LENÇOS.”
130. O QUE FALTA PARA MUDAR?
Mais participação social na condução
do país.
Menos acomodação excessiva da
sociedade e das empresas.
Menor inatividade das associações de
classe frente aos problemas nacionais.