SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
Internos:
José Victor Rabelo Rodrigues
Murillo Macêdo Pinto
Roberto Miller Pires Figueredo
9º período Medicina Unievangélica
 Exantema: erupção cutânea generalizada aguda de curta
duração,sendo:
 A-Rubeoliforme/Morbiliforme;
 B-Escarlatiniforme:
 Particularidades:
-eritema difuso puntiforme; uniforme;
-desaparece sob digitopressão;
Introdução

“Erupção eritêmato-papulosa difusa, iniciada no cotovelo,
região inguinal e superfície interna das coxas”
Resulta de Infecção bacteriana:
 Streptococcus pyogenes (estreptococo beta-hemolítico
do grupo A – SGA)
 Produção de exotoxina eritrogênica (A, B ou C)
Conceito
 Relaciona-se com diversas síndromes infecciosas que
acometem trato respiratório;
Ex:Faringite;Piodermites; Impetigo; Erisipela; Celulite;
Fasceiite Necrotisante.
 Mais comum em pré-escolar e escolares
(3 aos 15 anos);
 Raro em lactentes ( ação dos anticorpos circulantes);
Epidemiologia

 Transmissão:
o Contato pessoa/pessoa:gotículas do infectado
o Adesão do Streptococcus às células epiteliais
respiratórias
o Propagação da infecção (enzimas digestivas
extracelulares)
o Formação exsudato com processo inflamatório local
Etiopatogênese
Anamnese:
Início Súbito:
 Febre, vômitos, cefaléia, dor abdominal
 Faringite estreptoccócica
 Odinofagia
 Recusa Alimentar
Exantema: após 12 a 24h
Quadro Clínico

Exame físico:
 Orofaringe:
-Edema e hiperemia com exsudato, evoluindo até úvula e
pilar amigdaliano; petéquias em palato;
 Linfonodos:
-Adenomegalia cervical e submandibular;
 Eritema difuso da face, com palidez perioral (Sinal de
Filatov);
 Linhas transversais de hiperemia que não empalidecem à
compressão, nas pregas articulares (Sinal de Pastia)
Língua em FramboesaLíngua Saburrosa
Após 1 a 2 dias

Pele Áspera (lixa)
Exantema
Maculo-papular eritematoso
Inicia no tronco e se dissemina para MMSS e MMII;

Sinal de Filatov: Palidez Perioral

Sinal da Pastia
Linhas pigmentadas em:
-SUPERFÍCIE FLEXORAS
o Braços
o Raízes de Coxas

Descamação Lamelar
1. Clínico:
2. Exames subsidiários
 Laboratório:
-Leucocitose c/ desvio à esquerda;
 Detecção rápida do antígeno estreptocócico
ASO- detecção infecção faríngea
Anti-Dnase B – mais específico faringe e pele;
 Cultura: Swab de orofaringe em meio-ágar
Sensível= 90~95%
Diagnóstico
 Antibioticoterapia
 1ª escolha :Penicilina G benzatina (dose única)
<25kg e >25kg
̶ Alternativo: Amoxicilina 50 mg/kg/dia ,12/12 hs por 10
dias
 Sintomáticos:
 antitérmicos; analgésicos(paracetamol)
 antieméticos(metoclopramida; bromoprida)
Tratamento
1.200.000 UI600.000 UI
 Se alérgico a penicilina:
 Eritromicina (40mg/kg/dia), 10 dias;
 Claritromicina (15 mg/kg/dia), 10 dias;
 Azitromicina (10 mg/kg/dia), 15 dias;

OBRIGADO!
“Nem sempre terás o que desejas, mas enquanto estiveres
ajudando aos outros encontrarás os recursos de que precisas”
Chico Xavier

1. Clínica Médica FMUSP,Vol7,cap.3 Estafilococcias
p.472,ed.Manole,2013;
2. Nelson, Tratado de Pediatria, 18ªed,2008;
Referências Bibliográficas

Contenu connexe

Tendances (20)

Doenças exantematicas na infancia
Doenças exantematicas na infanciaDoenças exantematicas na infancia
Doenças exantematicas na infancia
 
Slide Seminário Hanseníase
Slide Seminário HanseníaseSlide Seminário Hanseníase
Slide Seminário Hanseníase
 
Catapora
CataporaCatapora
Catapora
 
Sarampo
Sarampo Sarampo
Sarampo
 
Toxoplasmose e Rúbeola
Toxoplasmose e RúbeolaToxoplasmose e Rúbeola
Toxoplasmose e Rúbeola
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Tuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonarTuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonar
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
04 aula tétano
04 aula   tétano04 aula   tétano
04 aula tétano
 
Sarampo
SarampoSarampo
Sarampo
 
Criptococose patogenicidade
Criptococose   patogenicidadeCriptococose   patogenicidade
Criptococose patogenicidade
 
Criptococose pulmonar
Criptococose pulmonarCriptococose pulmonar
Criptococose pulmonar
 
Apresentacão meningite
Apresentacão meningiteApresentacão meningite
Apresentacão meningite
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Coqueluche doença
Coqueluche doença Coqueluche doença
Coqueluche doença
 
Trabalho sobre Queimaduras
Trabalho sobre QueimadurasTrabalho sobre Queimaduras
Trabalho sobre Queimaduras
 
Difteria
DifteriaDifteria
Difteria
 
Histoplasmose
HistoplasmoseHistoplasmose
Histoplasmose
 
Toxoplasmose
Toxoplasmose Toxoplasmose
Toxoplasmose
 

En vedette (15)

Escarlatina
EscarlatinaEscarlatina
Escarlatina
 
Varicela na infância
Varicela na infânciaVaricela na infância
Varicela na infância
 
Doença de Kawasaki
Doença de KawasakiDoença de Kawasaki
Doença de Kawasaki
 
Escarlatina
EscarlatinaEscarlatina
Escarlatina
 
Doenças exantemáticas nessa
Doenças exantemáticas  nessaDoenças exantemáticas  nessa
Doenças exantemáticas nessa
 
Doenças infantis
Doenças infantisDoenças infantis
Doenças infantis
 
Doença de Kawasaki
Doença de Kawasaki  Doença de Kawasaki
Doença de Kawasaki
 
Doenças+exantemática
Doenças+exantemáticaDoenças+exantemática
Doenças+exantemática
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 11
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 11Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 11
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 11
 
HIV vs. AIDS
HIV vs. AIDSHIV vs. AIDS
HIV vs. AIDS
 
Eritema infeccioso
Eritema infecciosoEritema infeccioso
Eritema infeccioso
 
Escarlatina
EscarlatinaEscarlatina
Escarlatina
 
Escarlatina
EscarlatinaEscarlatina
Escarlatina
 
Escarlatina
EscarlatinaEscarlatina
Escarlatina
 
Escarlatina
EscarlatinaEscarlatina
Escarlatina
 

Similaire à Escarlata-Exantema

1 infecções virais e fúngicas do sistema estomatognático completo
1 infecções virais e fúngicas do sistema estomatognático completo1 infecções virais e fúngicas do sistema estomatognático completo
1 infecções virais e fúngicas do sistema estomatognático completoRonaldo Oliveira
 
2011 02 doenças exantemáticas na infância
2011 02 doenças exantemáticas na infância2011 02 doenças exantemáticas na infância
2011 02 doenças exantemáticas na infânciaLeonardo Savassi
 
Doenças exantemáticas em pediatria
Doenças exantemáticas em pediatriaDoenças exantemáticas em pediatria
Doenças exantemáticas em pediatriaVicktor Soares
 
HanseníAse Pronto
HanseníAse ProntoHanseníAse Pronto
HanseníAse ProntoITPAC PORTO
 
Resumo doenças exantemáticas
Resumo doenças exantemáticasResumo doenças exantemáticas
Resumo doenças exantemáticasLívia Zadra
 
Fisiopatologia das infecções de micoses profundas
Fisiopatologia das infecções de micoses profundasFisiopatologia das infecções de micoses profundas
Fisiopatologia das infecções de micoses profundasSafia Naser
 
Palestra sobre Eritema- Filipe Gustavo pptx
Palestra sobre Eritema- Filipe  Gustavo pptxPalestra sobre Eritema- Filipe  Gustavo pptx
Palestra sobre Eritema- Filipe Gustavo pptxFilipe Francisco
 
Toxidermiasreaccoescutaneasafarmacos.ppt
Toxidermiasreaccoescutaneasafarmacos.pptToxidermiasreaccoescutaneasafarmacos.ppt
Toxidermiasreaccoescutaneasafarmacos.pptAlberto205764
 
Trabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica iiTrabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica iiRenan Matos
 
Dermatofitoses
DermatofitosesDermatofitoses
Dermatofitosesgisa_legal
 
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdf
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdfPrincipais doenças fúngicas 2021-2022.pdf
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdfFranciscaBastos3
 
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídias
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídiasEspiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídias
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídiasnaiellyrodrigues
 
Micoses superficiais
Micoses superficiaisMicoses superficiais
Micoses superficiaisupload718
 
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptx
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptxManifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptx
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptxPsiclogoClinicoclini
 

Similaire à Escarlata-Exantema (20)

1 infecções virais e fúngicas do sistema estomatognático completo
1 infecções virais e fúngicas do sistema estomatognático completo1 infecções virais e fúngicas do sistema estomatognático completo
1 infecções virais e fúngicas do sistema estomatognático completo
 
2011 02 doenças exantemáticas na infância
2011 02 doenças exantemáticas na infância2011 02 doenças exantemáticas na infância
2011 02 doenças exantemáticas na infância
 
Doenças exantemáticas em pediatria
Doenças exantemáticas em pediatriaDoenças exantemáticas em pediatria
Doenças exantemáticas em pediatria
 
HanseníAse Pronto
HanseníAse ProntoHanseníAse Pronto
HanseníAse Pronto
 
Resumo doenças exantemáticas
Resumo doenças exantemáticasResumo doenças exantemáticas
Resumo doenças exantemáticas
 
Fisiopatologia das infecções de micoses profundas
Fisiopatologia das infecções de micoses profundasFisiopatologia das infecções de micoses profundas
Fisiopatologia das infecções de micoses profundas
 
Palestra sobre Eritema- Filipe Gustavo pptx
Palestra sobre Eritema- Filipe  Gustavo pptxPalestra sobre Eritema- Filipe  Gustavo pptx
Palestra sobre Eritema- Filipe Gustavo pptx
 
Sindromes-Exantematicas.pdf
Sindromes-Exantematicas.pdfSindromes-Exantematicas.pdf
Sindromes-Exantematicas.pdf
 
76211504 doencas-exantematicas
76211504 doencas-exantematicas76211504 doencas-exantematicas
76211504 doencas-exantematicas
 
Manual leishmaniose
Manual leishmanioseManual leishmaniose
Manual leishmaniose
 
DST-AIDS Prof. Robson
DST-AIDS Prof. RobsonDST-AIDS Prof. Robson
DST-AIDS Prof. Robson
 
Estreptococos
EstreptococosEstreptococos
Estreptococos
 
Toxidermiasreaccoescutaneasafarmacos.ppt
Toxidermiasreaccoescutaneasafarmacos.pptToxidermiasreaccoescutaneasafarmacos.ppt
Toxidermiasreaccoescutaneasafarmacos.ppt
 
Trabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica iiTrabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica ii
 
Dermatofitoses
DermatofitosesDermatofitoses
Dermatofitoses
 
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdf
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdfPrincipais doenças fúngicas 2021-2022.pdf
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdf
 
Micoses estomato
Micoses   estomatoMicoses   estomato
Micoses estomato
 
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídias
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídiasEspiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídias
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídias
 
Micoses superficiais
Micoses superficiaisMicoses superficiais
Micoses superficiais
 
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptx
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptxManifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptx
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptx
 

Dernier

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 

Dernier (7)

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 

Escarlata-Exantema

  • 1. Internos: José Victor Rabelo Rodrigues Murillo Macêdo Pinto Roberto Miller Pires Figueredo 9º período Medicina Unievangélica
  • 2.  Exantema: erupção cutânea generalizada aguda de curta duração,sendo:  A-Rubeoliforme/Morbiliforme;  B-Escarlatiniforme:  Particularidades: -eritema difuso puntiforme; uniforme; -desaparece sob digitopressão; Introdução
  • 3.  “Erupção eritêmato-papulosa difusa, iniciada no cotovelo, região inguinal e superfície interna das coxas” Resulta de Infecção bacteriana:  Streptococcus pyogenes (estreptococo beta-hemolítico do grupo A – SGA)  Produção de exotoxina eritrogênica (A, B ou C) Conceito
  • 4.  Relaciona-se com diversas síndromes infecciosas que acometem trato respiratório; Ex:Faringite;Piodermites; Impetigo; Erisipela; Celulite; Fasceiite Necrotisante.  Mais comum em pré-escolar e escolares (3 aos 15 anos);  Raro em lactentes ( ação dos anticorpos circulantes); Epidemiologia
  • 5.   Transmissão: o Contato pessoa/pessoa:gotículas do infectado o Adesão do Streptococcus às células epiteliais respiratórias o Propagação da infecção (enzimas digestivas extracelulares) o Formação exsudato com processo inflamatório local Etiopatogênese
  • 6. Anamnese: Início Súbito:  Febre, vômitos, cefaléia, dor abdominal  Faringite estreptoccócica  Odinofagia  Recusa Alimentar Exantema: após 12 a 24h Quadro Clínico
  • 7.  Exame físico:  Orofaringe: -Edema e hiperemia com exsudato, evoluindo até úvula e pilar amigdaliano; petéquias em palato;  Linfonodos: -Adenomegalia cervical e submandibular;  Eritema difuso da face, com palidez perioral (Sinal de Filatov);  Linhas transversais de hiperemia que não empalidecem à compressão, nas pregas articulares (Sinal de Pastia)
  • 8. Língua em FramboesaLíngua Saburrosa Após 1 a 2 dias
  • 10. Exantema Maculo-papular eritematoso Inicia no tronco e se dissemina para MMSS e MMII;
  • 11.  Sinal de Filatov: Palidez Perioral
  • 12.  Sinal da Pastia Linhas pigmentadas em: -SUPERFÍCIE FLEXORAS o Braços o Raízes de Coxas
  • 14. 1. Clínico: 2. Exames subsidiários  Laboratório: -Leucocitose c/ desvio à esquerda;  Detecção rápida do antígeno estreptocócico ASO- detecção infecção faríngea Anti-Dnase B – mais específico faringe e pele;  Cultura: Swab de orofaringe em meio-ágar Sensível= 90~95% Diagnóstico
  • 15.  Antibioticoterapia  1ª escolha :Penicilina G benzatina (dose única) <25kg e >25kg ̶ Alternativo: Amoxicilina 50 mg/kg/dia ,12/12 hs por 10 dias  Sintomáticos:  antitérmicos; analgésicos(paracetamol)  antieméticos(metoclopramida; bromoprida) Tratamento 1.200.000 UI600.000 UI
  • 16.  Se alérgico a penicilina:  Eritromicina (40mg/kg/dia), 10 dias;  Claritromicina (15 mg/kg/dia), 10 dias;  Azitromicina (10 mg/kg/dia), 15 dias;
  • 17.  OBRIGADO! “Nem sempre terás o que desejas, mas enquanto estiveres ajudando aos outros encontrarás os recursos de que precisas” Chico Xavier
  • 18.  1. Clínica Médica FMUSP,Vol7,cap.3 Estafilococcias p.472,ed.Manole,2013; 2. Nelson, Tratado de Pediatria, 18ªed,2008; Referências Bibliográficas

Notes de l'éditeur

  1. Fonte: misodor.com
  2. LEMBRETE: DIZER QUE APENAS UMA DOSE JÁ MANTEM o nó