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SEMINÁRIO DE PATOLOGIA
Disciplina: Patologia
Docente: Claudia Santana
Discentes: Jéssica Monteiro,
Rebeca Andrade,
Renata Santana
• O QUE É LINFOMA?
Neoplasias malignas, originárias dos gânglios (ou linfonodos), organismos
muito importantes no combate a infecções.
Proliferação atipica e clonal de
populações celulares;
LINFOMA DE HODGKIN
Diferem :
Tipos de células encontradas à microscopia, Comportamento biológico
e Resposta à terapia.
Lifócitos – Células brancas
• Linfócitos B
• Linfócitos T
Nódulos Linfáticos – Linfonodos
• Atuam como filtros;
• Pescoço, axilas, virilha, abdômen (...)
• Podem aumentar de tamanho;
Cancro que afeta os linfócitos, as
células brancas que se encontram
na linfa.
Pode ocorrer quando:
• Linfócitos normais dividem-se
descontroladamente e crescem de
modo anormal;
• Células não morrem para que novos
linfócitos produzidos tomem seu lugar.
CLASSIFICAÇÃO REAL/OMS (1999)
• É importante identificar a forma de linfoma não-Hodgkin, a rapidez com
que este se desenvolve, a sua localização e disseminação. Com este
objectivo a doença foi subdividida em: Classificação, Tipo e Estadio.
• Os aspectos microscópicos, clínicos e biológicos variam de
acordo com o tipo histológico.
LNH não possuem um tipo celular característico, apresentando
expressiva HETEROGENEIDADE MORFOLÓGICA,
IMUNOFENOTÍPICA e GENÉTICA.
Quanto à evolução podem ser agrupados em 3
categorias:
LINFOMAS INDOLENTES
LINFOMAS AGRESSIVOS
LINFOMAS ALTAMENTE AGRESSIVOS
Consoante a sua classificação - Subdivide-se em 30 subtipos.
LINFOMAS INDOLENTES
Frequente em idosos, raros em jovens e praticamente inexistentes em crianças;
Curso clínico arrastado, podendo terminar em uma fase mais rápida,
correspondendo histologicamente à progressão para um linfoma de grandes
células agressivo;
Disseminados ao diagnóstico;
Acometimento da medula óssea , leucemização;
Não apresentam boa resposta terapêutica - baixa taxa de proliferação celular;
Progressão lenta, com inexorável êxito letal ao fim de muitos anos, apesar do
tratamento.
Exemplos deste grupo: linfoma linfocítico/leucemia linfocítica crônica;
linfoma folicular; linfoma esplênico; linfoma MALT; micose
fungóide/síndrome de Sézary; linfoma de células do manto (este é o mais
agressivo deste grupo).
LINFOMAS AGRESSIVOS
Frequentemente em adultos, porém podem incidir em qualquer idade;
Curso clínico agressivo e necessitam de tratamento;
Não apresentam medula óssea acometida ao diagnóstico, nem leucemização;
Respondem à quimioterapia agressiva;
Transplante de medula óssea - opção terapêutica;
Exemplos deste grupo: linfoma difuso de grandes células B (variedades
centroblástica e imunoblástica), linfoma anaplásico de grandes células CD30+,
de fenótipo T/Null.
LINFOMAS ALTAMENTE AGRESSIVOS
Frequente na faixa pediátrica;
Curso clínico altamente agressivo, extremamente rápido;
Acometimento da medula óssea ao diagnóstico, leucemização;
Acometimento do sistema nervoso central - terapêutica profilática;
Respondem a terapêutica altamente agressiva;
Transplante de medula óssea - opção terapêutica.
Exemplos deste grupo: linfoma ou leucemia linfoblástica B ou T; linfoma de
Burkitt.
• Indica a localização e extensão do linfoma.
Estadio I: Comprometimento de linfonodos de uma única região
ou um único local extranodal.
Estadio II: Comprometimento de duas ou mais regiões de
linfonodos, do mesmo lado do diafragma, ou um local extranodal
com uma ou mais regiões nodais, do mesmo lado do diafragma.
Estadio III: Comprometimento de grupo de linfonodos dos dois
lados do diafragma, ou de local extranodal com linfonodos dos
dois lados do diafragma, ou comprometimento do baço, ou
comprometimento do baço e qualquer outro local extranodal.
Estadio IV: Comprometimento difuso ou disseminado de um ou
mais orgãos extranodais.
Cerca de
4% de
todas as
neoplasias.
Cerca de
90% dos
linfomas.Acometem todas as faixas etárias;
Entre os linfomas, é o tipo mais incidente na infância;
Linfomas mais agressivos – Prevalência em crianças
Linfomas indolentes – Prevalência em idosos
Por razões ainda desconhecidas, o
número de casos duplicou nos últimos
25 anos, principalmente entre pessoas
com mais de 60 anos.
Subtipo mais
frequente:
• Linfoma difuso
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Estimativa de novos casos:
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3.913, sendo 2.146 homens e 1.767 mulheres (2011 -
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• pesticidas, solventes, fertilizantes, herbicidas e inseticidas
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• Doenças auto-imunes - Artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, doença celíaca;
• Uso de drogas imunossupressoras;
• Infecção pelo HIV, HBV, HCV, EBV, HHV-8, SV40
• Portadores dos vírus Epstein-Barr, HTLV1 e da bactéria Helicobacter pylori (que causa úlceras
gástricas), têm risco aumentado para alguns tipos de linfoma.
SISTEMA IMUNE DEFICIENTE;
PESO CORPORAL E DIETA.
• Aumento dos gânglios linfáticos – Linfadenopatia :
Pescoço, da virilha, axilas, áreas acima da clavícula e
podem ser vistos ou sentidos como nódulos sob a pele;
• Esplenomegalia – Desconforto abdominal, Náuseas,
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• Dor no peito, falta de ar, tosse ou sensação de
pressão - Linfoma no timo ou gânglios linfáticos no tórax
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• Sudorese excessiva ,Febre, Prurido (...)
• Os sintomas são altamente variáveis, refletindo a natureza diversa dos LHN.
• Doença em estágio inicial ou tipos mais indolentes – Sintomas praticamente
ausentes.
• As massas linfomatosas podem comprometer a função orgânica.
Esplenomegalia
www.hepcentro.com.br/esplenomegalia.htm
• Histopatologia – Imunofenotipagem – Análise citogenética das células
malignas.
Entre os exames para a detecção do linfoma não-Hodgkin, estão:
• Após a confirmação do diagnóstico, a doença é classificada de acordo com
o tipo de linfoma (indolente; agressivo; altamente agressivo) e o estágio em
que se encontra.
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computadorizada;
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magnética.
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a (...)
O Tratamento baseia-se:
• Classificação real da doença;
• Estágio do linfoma;
• Tratamento prévio;
• Capacidade do paciente de tolerar a terapia.
LNH respondem à maioria das modalidades de tratamento:
• Radioterapia;
• Quimioterapia combinada ou com agente único;
• Imunoterapia;
• Radioimunoterapia
• Transplantes de células tronco; (...)
• Linfomas com risco de invasão do Sistema
Nervoso Central – SNC (cérebro e medula
espinhal)
Terapia preventiva (injeção de drogas
quimioterápicas diretamente no líquido cérebro-
espinhal, e/ou radioterapia que envolva cérebro e
medula espinhal).
• Nos pacientes já com o SNC, ou que
desenvolvem esta complicação durante o
tratamento, são realizados esses mesmos
tratamentos.
Os fatores associados ao linfoma não-Hodgkin ainda não
estão totalmente esclarecidos, portanto, é difícil delinear
estratégias preventivas para a doença. Entretanto, há
algumas dicas gerais que podem prevenir o aparecimento
de tumores:
• Conter a disseminação do HIV; HTLV-1;
• Manter uma vida saudável, com alimentação
equilibrada, atividade fisica
• Evitar consumo de álcool e drogas;
• Sempre realizar acompanhamento médico;
• Evitar a exposição a agentes químicos, radiações;
• Autoexame na região do pescoço para detectar alguma
mudança.
• NOME: REYNALDO GIANECCHINI
• IDADE: 42 ANOS
• PROFISSÃO: ATOR E MODELO
• DIAGNOSTICO: LINFOMA NÃO HODGKIN
• TRATAMENTO: QUIMIOTERAPIA E
TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO
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Dilma Rousseff - Abril de 2009;
Tratamento : Quimioterapia e
Radioterapia.
SMELTZER, S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ANATPAT. Anatomia patológica para graduação. UNICAMP.
Disponível em: http://anatpat.unicamp.br/talinfomas.html Acesso em: 10 de maio de 2014.
INCA. Instituto nacional de câncer José Alencar Gomes da Silva. Disponível em:
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/linfoma_nao_hodgkin Acesso em: 10 de
maio de 2014.
Biomedicina Brasil. Linfoma de Hodgkin vs. Linfoma não-Hodgkin. Disponível em:
http://www.biomedicinabrasil.com/2011/03/linfoma-de-hodgkin-vs-linfoma-nao.html Acesso em: 10 de maio de
2014.
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000.
xiv, 1328p, il.
ABRALE. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LINFOMA E LEUCEMIA. Disponível em:
http://www.abrale.intercomax.com.br/pagina/linfoma-nao-hodgkin-lnh Acesso em: 19 de maio de 2014.
LINFOMA. Disponível em: http://www.roche.pt/sites-tematicos/linfomas/index.cfm/o_que_e/inicio/ Acesso em: 19
de maio de 2014.
HOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS. Disponível em: http://www.hcancerbarretos.com.br/linfoma Acesso
em: 19 de maio de 2014.
ONCOGUIA. INSTITUTO ONCOGUIA. Disponível em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/linfoma-nao-

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  • 2. Disciplina: Patologia Docente: Claudia Santana Discentes: Jéssica Monteiro, Rebeca Andrade, Renata Santana
  • 3. • O QUE É LINFOMA? Neoplasias malignas, originárias dos gânglios (ou linfonodos), organismos muito importantes no combate a infecções. Proliferação atipica e clonal de populações celulares; LINFOMA DE HODGKIN Diferem : Tipos de células encontradas à microscopia, Comportamento biológico e Resposta à terapia.
  • 4. Lifócitos – Células brancas • Linfócitos B • Linfócitos T Nódulos Linfáticos – Linfonodos • Atuam como filtros; • Pescoço, axilas, virilha, abdômen (...) • Podem aumentar de tamanho;
  • 5. Cancro que afeta os linfócitos, as células brancas que se encontram na linfa. Pode ocorrer quando: • Linfócitos normais dividem-se descontroladamente e crescem de modo anormal; • Células não morrem para que novos linfócitos produzidos tomem seu lugar.
  • 6. CLASSIFICAÇÃO REAL/OMS (1999) • É importante identificar a forma de linfoma não-Hodgkin, a rapidez com que este se desenvolve, a sua localização e disseminação. Com este objectivo a doença foi subdividida em: Classificação, Tipo e Estadio.
  • 7. • Os aspectos microscópicos, clínicos e biológicos variam de acordo com o tipo histológico. LNH não possuem um tipo celular característico, apresentando expressiva HETEROGENEIDADE MORFOLÓGICA, IMUNOFENOTÍPICA e GENÉTICA. Quanto à evolução podem ser agrupados em 3 categorias: LINFOMAS INDOLENTES LINFOMAS AGRESSIVOS LINFOMAS ALTAMENTE AGRESSIVOS Consoante a sua classificação - Subdivide-se em 30 subtipos.
  • 8. LINFOMAS INDOLENTES Frequente em idosos, raros em jovens e praticamente inexistentes em crianças; Curso clínico arrastado, podendo terminar em uma fase mais rápida, correspondendo histologicamente à progressão para um linfoma de grandes células agressivo; Disseminados ao diagnóstico; Acometimento da medula óssea , leucemização; Não apresentam boa resposta terapêutica - baixa taxa de proliferação celular; Progressão lenta, com inexorável êxito letal ao fim de muitos anos, apesar do tratamento. Exemplos deste grupo: linfoma linfocítico/leucemia linfocítica crônica; linfoma folicular; linfoma esplênico; linfoma MALT; micose fungóide/síndrome de Sézary; linfoma de células do manto (este é o mais agressivo deste grupo).
  • 9. LINFOMAS AGRESSIVOS Frequentemente em adultos, porém podem incidir em qualquer idade; Curso clínico agressivo e necessitam de tratamento; Não apresentam medula óssea acometida ao diagnóstico, nem leucemização; Respondem à quimioterapia agressiva; Transplante de medula óssea - opção terapêutica; Exemplos deste grupo: linfoma difuso de grandes células B (variedades centroblástica e imunoblástica), linfoma anaplásico de grandes células CD30+, de fenótipo T/Null.
  • 10. LINFOMAS ALTAMENTE AGRESSIVOS Frequente na faixa pediátrica; Curso clínico altamente agressivo, extremamente rápido; Acometimento da medula óssea ao diagnóstico, leucemização; Acometimento do sistema nervoso central - terapêutica profilática; Respondem a terapêutica altamente agressiva; Transplante de medula óssea - opção terapêutica. Exemplos deste grupo: linfoma ou leucemia linfoblástica B ou T; linfoma de Burkitt.
  • 11. • Indica a localização e extensão do linfoma. Estadio I: Comprometimento de linfonodos de uma única região ou um único local extranodal. Estadio II: Comprometimento de duas ou mais regiões de linfonodos, do mesmo lado do diafragma, ou um local extranodal com uma ou mais regiões nodais, do mesmo lado do diafragma. Estadio III: Comprometimento de grupo de linfonodos dos dois lados do diafragma, ou de local extranodal com linfonodos dos dois lados do diafragma, ou comprometimento do baço, ou comprometimento do baço e qualquer outro local extranodal. Estadio IV: Comprometimento difuso ou disseminado de um ou mais orgãos extranodais.
  • 12. Cerca de 4% de todas as neoplasias. Cerca de 90% dos linfomas.Acometem todas as faixas etárias; Entre os linfomas, é o tipo mais incidente na infância; Linfomas mais agressivos – Prevalência em crianças Linfomas indolentes – Prevalência em idosos Por razões ainda desconhecidas, o número de casos duplicou nos últimos 25 anos, principalmente entre pessoas com mais de 60 anos. Subtipo mais frequente: • Linfoma difuso de grandes células B • Linfoma folicular Estimativa de novos casos: 9.790, sendo 4.940 homens e 4.850 mulheres (2014) Número de mortes: 3.913, sendo 2.146 homens e 1.767 mulheres (2011 - SIM)
  • 13. IDADE; GÊNERO; • pesticidas, solventes, fertilizantes, herbicidas e inseticidas EXPOSIÇÃO A AGENTES QUIMICOS; RADIAÇÃO EM ALTAS DOSES; • Doenças auto-imunes - Artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, doença celíaca; • Uso de drogas imunossupressoras; • Infecção pelo HIV, HBV, HCV, EBV, HHV-8, SV40 • Portadores dos vírus Epstein-Barr, HTLV1 e da bactéria Helicobacter pylori (que causa úlceras gástricas), têm risco aumentado para alguns tipos de linfoma. SISTEMA IMUNE DEFICIENTE; PESO CORPORAL E DIETA.
  • 14. • Aumento dos gânglios linfáticos – Linfadenopatia : Pescoço, da virilha, axilas, áreas acima da clavícula e podem ser vistos ou sentidos como nódulos sob a pele; • Esplenomegalia – Desconforto abdominal, Náuseas, saciedade precoce, Anorexia e Perda de peso. • Dor no peito, falta de ar, tosse ou sensação de pressão - Linfoma no timo ou gânglios linfáticos no tórax (região do mediastino) pode pressionar a traquéia. • Sudorese excessiva ,Febre, Prurido (...)
  • 15. • Os sintomas são altamente variáveis, refletindo a natureza diversa dos LHN. • Doença em estágio inicial ou tipos mais indolentes – Sintomas praticamente ausentes. • As massas linfomatosas podem comprometer a função orgânica. Esplenomegalia www.hepcentro.com.br/esplenomegalia.htm
  • 16. • Histopatologia – Imunofenotipagem – Análise citogenética das células malignas. Entre os exames para a detecção do linfoma não-Hodgkin, estão: • Após a confirmação do diagnóstico, a doença é classificada de acordo com o tipo de linfoma (indolente; agressivo; altamente agressivo) e o estágio em que se encontra. Biópsia; Punção lombar; Tomografia computadorizada; Ressonância magnética. Exames de sangue; Imunohistoquimic a (...)
  • 17. O Tratamento baseia-se: • Classificação real da doença; • Estágio do linfoma; • Tratamento prévio; • Capacidade do paciente de tolerar a terapia. LNH respondem à maioria das modalidades de tratamento: • Radioterapia; • Quimioterapia combinada ou com agente único; • Imunoterapia; • Radioimunoterapia • Transplantes de células tronco; (...)
  • 18. • Linfomas com risco de invasão do Sistema Nervoso Central – SNC (cérebro e medula espinhal) Terapia preventiva (injeção de drogas quimioterápicas diretamente no líquido cérebro- espinhal, e/ou radioterapia que envolva cérebro e medula espinhal). • Nos pacientes já com o SNC, ou que desenvolvem esta complicação durante o tratamento, são realizados esses mesmos tratamentos.
  • 19. Os fatores associados ao linfoma não-Hodgkin ainda não estão totalmente esclarecidos, portanto, é difícil delinear estratégias preventivas para a doença. Entretanto, há algumas dicas gerais que podem prevenir o aparecimento de tumores: • Conter a disseminação do HIV; HTLV-1; • Manter uma vida saudável, com alimentação equilibrada, atividade fisica • Evitar consumo de álcool e drogas; • Sempre realizar acompanhamento médico; • Evitar a exposição a agentes químicos, radiações; • Autoexame na região do pescoço para detectar alguma mudança.
  • 20. • NOME: REYNALDO GIANECCHINI • IDADE: 42 ANOS • PROFISSÃO: ATOR E MODELO • DIAGNOSTICO: LINFOMA NÃO HODGKIN • TRATAMENTO: QUIMIOTERAPIA E TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO - TRANSPLANTE AUTÓLOGO Dilma Rousseff - Abril de 2009; Tratamento : Quimioterapia e Radioterapia.
  • 21.
  • 22. SMELTZER, S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ANATPAT. Anatomia patológica para graduação. UNICAMP. Disponível em: http://anatpat.unicamp.br/talinfomas.html Acesso em: 10 de maio de 2014. INCA. Instituto nacional de câncer José Alencar Gomes da Silva. Disponível em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/linfoma_nao_hodgkin Acesso em: 10 de maio de 2014. Biomedicina Brasil. Linfoma de Hodgkin vs. Linfoma não-Hodgkin. Disponível em: http://www.biomedicinabrasil.com/2011/03/linfoma-de-hodgkin-vs-linfoma-nao.html Acesso em: 10 de maio de 2014. BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. xiv, 1328p, il. ABRALE. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LINFOMA E LEUCEMIA. Disponível em: http://www.abrale.intercomax.com.br/pagina/linfoma-nao-hodgkin-lnh Acesso em: 19 de maio de 2014. LINFOMA. Disponível em: http://www.roche.pt/sites-tematicos/linfomas/index.cfm/o_que_e/inicio/ Acesso em: 19 de maio de 2014. HOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS. Disponível em: http://www.hcancerbarretos.com.br/linfoma Acesso em: 19 de maio de 2014. ONCOGUIA. INSTITUTO ONCOGUIA. Disponível em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/linfoma-nao-

Notes de l'éditeur

  1. Linfócitos