SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  23
A Imagem ao lado é, no sentido
que pensamos, uma alegoria
que não representa uma
realidade concreta.
Imagem extraída de
http://caveman/digital.com/team_ftp/Sedeslav/private/barbarian
O termo “bárbaro”
A rigor, o termo bárbaro não é de origem romana. Os
gregos foram os primeiros a usá-lo, designando todos os
povos considerados não-gregos. Até mesmo os romanos
eram assim chamados por eles.
Mais tarde, já no mundo romano, estes passaram a
chamar todos os povos não-romanos desta forma – aí
com o sentido de incivilizado. Deste modo, “bárbaros”
eram todos aqueles que não viviam os valores culturais
romanos.
Quem eram os “bárbaros”?
Povos semi-nômades, os “bárbaros” tinham origens diversas,
como o norte e o leste da Europa, além de regiões na Ásia.
Viviam da agricultura e da coleta de animais (caça e pesca) e
de vegetais.
Possuíam organização social e política, formando lideranças
em tempos de guerras – o que era muito comum a povos que
ainda buscavam fixação territorial.
Principais grupos bárbaros
Tártaro-mongóis
de origem asiática, deles descendiam os hunos e os turcos
Eslavos
originários da Europa Oriental e de parte da Ásia, deram origem aos
russos, poloneses, tchecos, bósnios, búlgaros, entre outros
Germanos
de origem indo-européia (como os eslavos), ocuparam uma parte mais ao centro e ao
ocidente da Europa, nas fronteiras do Império Romano, por isso mesmo seus ataques
e sua fusão cultural foram mais intensos.
Francos, alamanos, visigodos, godos, ostrogodos, burgúndios, suevos, jutos, vândalos,
anglos e saxões compõem estes povos.
Extraído de Cláudio Vicentino. Viver a
história – ensino fundamental. (6ª série).
São Paulo: Scipione, 2002
As principais invasões “bárbaras”
Os germanos
O mais destacado dos povos “bárbaros” eram os germanos,
que, como vimos, desenvolveram mais contatos com os
romanos. Habitavam a região da Germânia, ao norte do
Império Romano, e foram responsáveis pelas mais
importantes invasões ao Império , inclusive a que o levou
ao fim, em 476.
Vários grupos étnicos o formavam, como os francos, os
visigodos, os anglos e os saxões.
Extraído de Alfredo Boulos Jr. História – sociedade e cidadania.São Paulo: FTD, 2004. (vol. 6ª série)
Os Reinos Bárbaros
Depois das invasões, os germanos começaram a fundar seus
reinos na Europa, dentro das regiões que antes pertenceram
aos romanos, e agregando também regiões onde muitos destes
povos estavam antes das invasões. Entre os reinos formados
pelos “bárbaros” destacam-se os seguintes:
• Anglo-Saxão
• Franco
• Visigodo
• Vândalo
• Ostrogodo
• Suevo
Extraído de Alfredo Boulos Jr. História – sociedade e cidadania. São Paulo: FTD, 2004. (vol. 6ª série)
Dos reinos “bárbaros” que surgiram na Europa Ocidental,
certamente o Reino dos Francos era o mais destacado, já
que ocupou uma vasta área distribuída entre o que hoje são
a França, Bélgica, Itália, Alemanha e alguns outros países
europeus.
O fato de ter servido de base para a construção destas
nações, bem como, no curso do seu desenvolvimento, ter
contribuído para a formação do feudalismo, torna o Reino
dos Francos especial.
Formação do Reino
O avanço dos povos germânicos sobre as antigas áreas de
domínio romano levou os francos a se estabelecerem na
Gália, conquistando-a.
Inicialmente divididos, os francos foram unidos sob a força
de Clóvis (481/2 – 511), que se tornara, assim, seu primeiro
rei. Fundava-se então a dinastia Merovíngia.
A partir deste momento, iniciou-se a tomada de áreas
vizinhas e a expansão territorial franca.
Convertido ao cristianismo, Clóvis inicia uma longa
história de acordos e favores mútuos entre os francos e a
Igreja Católica.
O batismo de Clóvis
Imagem extraída de www.wikipedia.org
A imagem mostra o Rei Clóvis
sendo batizado (iniciado
no cristianismo). Era o início
de uma longa união entre a
Igreja Católica e os francos
e, posteriormente, os carolíngios.
Os reis indolentes e Carlos Martel
A maioria dos sucessores de Clóvis não seguiu sua conduta de
expansão e melhoramentos para o reino. Muitos preferiram
usufruir do prestígio e das riquezas que o trono franco
proporcionava, abrindo mão das suas obrigações reais.
Diante disso, já no século VIII, surge uma importante figura,
um funcionário encarregado da administração palaciana (o
prefeito do palácio, ou prefeito do paço, Mordomo do Palácio
ou Majordomus), Carlos Martel.
Diante da inoperância real, Martel assume o poder e
estabelece importantes conquistas, subjugando reinos e
impedindo o avanço dos muçulmanos – sua mais famosa
vitória.
Charles de Steuben, Batalha de Poitiers, outubro 732.
Óleo sobre tela, pintada entre 1834 e 1837, hoje no
Musée du château de Versailles
(Museu do Palácio de Versalhes, França).
Pepino, o breve
Filho e sucessor de Carlos Martel, Pepino em princípio dividira o
poder com seu irmão, Carlomano. Ambos, como o pai, eram prefeitos
de diferentes palácios. Pepino, no entanto, seguiu o rastro do pai e
assumiu o poder político-militar do francos.
Depondo o último rei Merovíngio, foi escolhido rei, fundando a
dinastia Carolíngia (nome dado em homenagem a seu pai). Com
este ato fez o que o seu pai não se preocupou em fazer –
transformou um poder de fato em poder de direito.
Estreitou os laços com a Igreja, socorrendo Roma dos ataques
lombardos, e depois disso doou terras conquistadas na Itália à
Igreja – tais terras constituíram o “patrimônio de São Pedro”, e o
Vaticano está incluído nelas.
O Império CarolíngioO Império Carolíngio
Foi com Carlos Magno (768 – 814), filho de Pepino,
que o Reino dos Francos transformou-se de fato em
um Império – O Império Carolíngio.
A conquista de territórios e a força com que subjugou
povos vizinhos permitiu a Carlos Magno estabelecer
seu poder e controle sob uma vasta área na Europa
Ocidental, ocupando espaços onde hoje se vêem países
como a França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Suíça,
dentre outros.
Extraído de Alfredo Boulos Jr. História – sociedade e cidadania. São Paulo: FTD, 2004. (vol. 6ª série)
Administração do Império
O aumento significativo das terras dominadas pelos carolíngios fez
com que Carlos Magno criasse novas formas de controle,
subdividindo o Império em três tipos de áreas de administração, cada
uma com características e administradores definidos.
Surgiram assim:
CondadosCondados
Eram controlados pelos
Condes, que deviam cobrar
impostos e multas, além
de fazer cumprir as leis.
DucadosDucados
Eram controlados pelos
Duques, que cuidavam
de formar e liderar
Exércitos.
MarcasMarcas
Eram controladas pelos
Marqueses, que cuidavam
da defesa das regiões de
fronteira.
Para fiscalizar as ações de Condes, Duques e Marqueses,
Carlos Magno atribuiu mais poderes aos seus fiscais, os Missi Dominici.
A aliança com a Igreja
Já vimos que desde os Francos, com Clóvis, fundara-se uma
aliança de ajuda mútua com a Igreja Católica. E isto continuou
com Pepino e Carlos Magno - que foi coroado imperador, pelo
Papa, na Noite de Natal do ano 800, na Basílica de São Pedro,
em Roma.
Extraído de Alfredo
Boulos Jr. História
– sociedade e
cidadania. São
Paulo: FTD, 2004.
(vol. 6ª série)
A divisão do Império Carolíngio
A morte de Carlos Magno levou ao trono seu filho, Luís, oLuís, o
PiedosoPiedoso. Este, porém, não possuía as mesmas habilidades do
pai, e não soube controlar o Império. Ainda vivo, seus três filhos
disputavam para decidir quem seria o sucessor do trono,
enfraquecendo o poder do pai.
Diante de uma situação interna conturbada, os Condes, Duques
e Marqueses mantiveram-se no poder de forma vitalícia (até a
morte), contrariando a regra.
Quando Luís morreu, seus filhos selaram um acordo, dividindo o
Império em 3 partes – era o Tratado de VerdumTratado de Verdum, assinado em
843.
Extraído de Alfredo
Boulos Jr. História
– sociedade e
cidadania. São
Paulo: FTD, 2004.
(vol. 6ª série)
Novas Invasões
muçulmanos, vikings e magiaresmuçulmanos, vikings e magiares
Entre os séculos IX e X, a Europa se viu novamente
invadida, desta vez pelos muçulmanosmuçulmanos (sarracenos), que já
haviam iniciado os ataques desde o século VIII; pelos
vikingsvikings, vindos do norte, da Escandinávia; e pelos magiaresmagiares
(húngaros), vindos do centro asiático e se estabelecendo na
Europa central.
Tais invasões atingiram o já dividido e enfraquecido
Império Carolíngio, levando-o à completa desagregação. Era
o fim do último grande império da Europa Ocidental, e a
partir disso modificações interessantes se montavam...
Extraído de Alfredo
Boulos Jr. História
– sociedade e
cidadania. São
Paulo: FTD, 2004.
(vol. 6ª série)

Contenu connexe

Tendances (19)

Reinos bárbaros e reino franco
Reinos bárbaros e reino francoReinos bárbaros e reino franco
Reinos bárbaros e reino franco
 
10° reinos bárbaros
10° reinos bárbaros10° reinos bárbaros
10° reinos bárbaros
 
Trabalho de historia
Trabalho de historia Trabalho de historia
Trabalho de historia
 
Idade Média - Reinos Bárbaros e Feudalismo
Idade Média - Reinos Bárbaros e FeudalismoIdade Média - Reinos Bárbaros e Feudalismo
Idade Média - Reinos Bárbaros e Feudalismo
 
Monarquias Nacionais
Monarquias NacionaisMonarquias Nacionais
Monarquias Nacionais
 
Burgundios e alamanos
Burgundios e alamanosBurgundios e alamanos
Burgundios e alamanos
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingio
 
O reino dos francos e o império carolíngio
O reino dos francos e o império carolíngioO reino dos francos e o império carolíngio
O reino dos francos e o império carolíngio
 
Os francos e o feudalismo
Os francos e o feudalismoOs francos e o feudalismo
Os francos e o feudalismo
 
Reino franco
Reino francoReino franco
Reino franco
 
Reino franco
Reino francoReino franco
Reino franco
 
Império Carolíngio - os francos
Império Carolíngio -  os francosImpério Carolíngio -  os francos
Império Carolíngio - os francos
 
Barbaros
BarbarosBarbaros
Barbaros
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingio
 
Plano invasão dos bárbaros
Plano invasão dos bárbarosPlano invasão dos bárbaros
Plano invasão dos bárbaros
 
O império carolíngio
O império carolíngioO império carolíngio
O império carolíngio
 
Monarquias Nacionais
Monarquias NacionaisMonarquias Nacionais
Monarquias Nacionais
 
Povos barbaros
Povos barbarosPovos barbaros
Povos barbaros
 
Carlos magno
Carlos magnoCarlos magno
Carlos magno
 

En vedette

Os bárbaros
Os bárbarosOs bárbaros
Os bárbarosDeaaSouza
 
Os povos germânicos
Os povos germânicosOs povos germânicos
Os povos germânicosIzaac Erder
 
A formação do império feudal 7º anos
A formação do império feudal   7º anosA formação do império feudal   7º anos
A formação do império feudal 7º anosÍris Ferreira
 
A queda do império romano
A queda do império romanoA queda do império romano
A queda do império romanodiogomsp12
 
2º guerra mundial vencidos e vencedores,custos da guerra
2º guerra mundial vencidos e vencedores,custos da guerra2º guerra mundial vencidos e vencedores,custos da guerra
2º guerra mundial vencidos e vencedores,custos da guerraDiogo Martins
 
Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Izaac Erder
 
1 a queda do império romano em 476d
1   a queda do império romano em 476d1   a queda do império romano em 476d
1 a queda do império romano em 476dRenata Telha
 
Formação da Europa feudal
Formação da Europa feudalFormação da Europa feudal
Formação da Europa feudalRenata Telha
 
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoOs Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoEdenilson Morais
 
Invasões bárbaras e formação do feudalismo
Invasões bárbaras e formação do feudalismoInvasões bárbaras e formação do feudalismo
Invasões bárbaras e formação do feudalismoRenata Telha
 
Os Francos e o Império Cristão 7o ano
Os Francos e o Império Cristão 7o anoOs Francos e o Império Cristão 7o ano
Os Francos e o Império Cristão 7o anoLucas Degiovani
 

En vedette (20)

Os bárbaros
Os bárbarosOs bárbaros
Os bárbaros
 
Os povos germânicos
Os povos germânicosOs povos germânicos
Os povos germânicos
 
A formação do império feudal 7º anos
A formação do império feudal   7º anosA formação do império feudal   7º anos
A formação do império feudal 7º anos
 
A idade m..
A idade m..A idade m..
A idade m..
 
Atila
AtilaAtila
Atila
 
A queda do império romano
A queda do império romanoA queda do império romano
A queda do império romano
 
Anglo saxões
Anglo saxõesAnglo saxões
Anglo saxões
 
Átila o huno
Átila o hunoÁtila o huno
Átila o huno
 
2º guerra mundial vencidos e vencedores,custos da guerra
2º guerra mundial vencidos e vencedores,custos da guerra2º guerra mundial vencidos e vencedores,custos da guerra
2º guerra mundial vencidos e vencedores,custos da guerra
 
Povos bárbaros
Povos bárbarosPovos bárbaros
Povos bárbaros
 
Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476
 
1 a queda do império romano em 476d
1   a queda do império romano em 476d1   a queda do império romano em 476d
1 a queda do império romano em 476d
 
Bárbaros e Feudalismo
Bárbaros e FeudalismoBárbaros e Feudalismo
Bárbaros e Feudalismo
 
Europa medieval
Europa medievalEuropa medieval
Europa medieval
 
Formação da Europa feudal
Formação da Europa feudalFormação da Europa feudal
Formação da Europa feudal
 
A crise no império romano
A crise no império romanoA crise no império romano
A crise no império romano
 
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoOs Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
 
Invasões bárbaras e formação do feudalismo
Invasões bárbaras e formação do feudalismoInvasões bárbaras e formação do feudalismo
Invasões bárbaras e formação do feudalismo
 
Os Francos e o Império Cristão 7o ano
Os Francos e o Império Cristão 7o anoOs Francos e o Império Cristão 7o ano
Os Francos e o Império Cristão 7o ano
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 

Similaire à Barbaros francos carolingios_2010_b

Aula 03 alta idade média
Aula 03   alta idade médiaAula 03   alta idade média
Aula 03 alta idade médiaJonatas Carlos
 
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011andrecarlosocosta
 
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02Fatima Freitas
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europacattonia
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingiohistoriando
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingiohistoriando
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade médiaKerol Brombal
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval  parte 1A sociedade medieval  parte 1
A sociedade medieval parte 1Carla Teixeira
 
Povos Bárbaros e Feudalismo
Povos Bárbaros e FeudalismoPovos Bárbaros e Feudalismo
Povos Bárbaros e FeudalismoREYSDS
 
Os francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdf
Os francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdf
Os francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdfHelderCastro22
 
Francos e o império de carlos magno
Francos e o império de carlos magnoFrancos e o império de carlos magno
Francos e o império de carlos magnoWeslei Carvalho
 
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngioAula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngioDalton Lopes Reis Jr.
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
Bizantinos e carolíngios
Bizantinos e carolíngiosBizantinos e carolíngios
Bizantinos e carolíngiosLú Carvalho
 

Similaire à Barbaros francos carolingios_2010_b (20)

3371982 historia-aula-03-alta-idade-media
3371982 historia-aula-03-alta-idade-media3371982 historia-aula-03-alta-idade-media
3371982 historia-aula-03-alta-idade-media
 
Aula 03 alta idade média
Aula 03   alta idade médiaAula 03   alta idade média
Aula 03 alta idade média
 
Idade Média
Idade MédiaIdade Média
Idade Média
 
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
 
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02
Invasesbrbaraseformaodaeuropamoderna 111101132734-phpapp02
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingio
 
Os francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingioOs francos, imp. carolingio
Os francos, imp. carolingio
 
3° ano EM - Bizantinos e Francos.
3° ano EM - Bizantinos e Francos.3° ano EM - Bizantinos e Francos.
3° ano EM - Bizantinos e Francos.
 
Idade Media
Idade MediaIdade Media
Idade Media
 
Apresentaçãohistdir14
Apresentaçãohistdir14Apresentaçãohistdir14
Apresentaçãohistdir14
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval  parte 1A sociedade medieval  parte 1
A sociedade medieval parte 1
 
Povos Bárbaros e Feudalismo
Povos Bárbaros e FeudalismoPovos Bárbaros e Feudalismo
Povos Bárbaros e Feudalismo
 
Os francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdf
Os francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdf
Os francos 1.pdfOs francos 1.pdfOs francos 1.pdf
 
Francos e o império de carlos magno
Francos e o império de carlos magnoFrancos e o império de carlos magno
Francos e o império de carlos magno
 
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngioAula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
Bizantinos e carolíngios
Bizantinos e carolíngiosBizantinos e carolíngios
Bizantinos e carolíngios
 

Plus de Kelly Delfino

Guerra Civil Espanhola
Guerra Civil Espanhola Guerra Civil Espanhola
Guerra Civil Espanhola Kelly Delfino
 
Atividades pre história
Atividades pre  históriaAtividades pre  história
Atividades pre históriaKelly Delfino
 
A HISTÓRIA DE PRAIA GRANDE
A HISTÓRIA DE PRAIA GRANDEA HISTÓRIA DE PRAIA GRANDE
A HISTÓRIA DE PRAIA GRANDEKelly Delfino
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa Kelly Delfino
 
Abolição & Imigração
Abolição & ImigraçãoAbolição & Imigração
Abolição & ImigraçãoKelly Delfino
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesasKelly Delfino
 
Eletiva sabor chocolate (1)
Eletiva sabor chocolate (1)Eletiva sabor chocolate (1)
Eletiva sabor chocolate (1)Kelly Delfino
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialKelly Delfino
 
Retomada pedagógica 2º bimestre 3
Retomada pedagógica 2º bimestre 3Retomada pedagógica 2º bimestre 3
Retomada pedagógica 2º bimestre 3Kelly Delfino
 
Retomada pedagógica 2º bimestre
Retomada pedagógica 2º bimestreRetomada pedagógica 2º bimestre
Retomada pedagógica 2º bimestreKelly Delfino
 
Atividade sistema colonial seminários
Atividade sistema colonial    semináriosAtividade sistema colonial    seminários
Atividade sistema colonial semináriosKelly Delfino
 
Absolutismo mercantilismo
Absolutismo   mercantilismoAbsolutismo   mercantilismo
Absolutismo mercantilismoKelly Delfino
 
Retomada pedagógica
Retomada pedagógicaRetomada pedagógica
Retomada pedagógicaKelly Delfino
 

Plus de Kelly Delfino (20)

Guerra Civil Espanhola
Guerra Civil Espanhola Guerra Civil Espanhola
Guerra Civil Espanhola
 
Atividades pre história
Atividades pre  históriaAtividades pre  história
Atividades pre história
 
Pré História
Pré HistóriaPré História
Pré História
 
Oratória
OratóriaOratória
Oratória
 
Oratória
OratóriaOratória
Oratória
 
A HISTÓRIA DE PRAIA GRANDE
A HISTÓRIA DE PRAIA GRANDEA HISTÓRIA DE PRAIA GRANDE
A HISTÓRIA DE PRAIA GRANDE
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
 
Abolição & Imigração
Abolição & ImigraçãoAbolição & Imigração
Abolição & Imigração
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
A opção
A opçãoA opção
A opção
 
Eletiva sabor chocolate (1)
Eletiva sabor chocolate (1)Eletiva sabor chocolate (1)
Eletiva sabor chocolate (1)
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Retomada pedagógica 2º bimestre 3
Retomada pedagógica 2º bimestre 3Retomada pedagógica 2º bimestre 3
Retomada pedagógica 2º bimestre 3
 
Retomada pedagógica 2º bimestre
Retomada pedagógica 2º bimestreRetomada pedagógica 2º bimestre
Retomada pedagógica 2º bimestre
 
Atividade sistema colonial seminários
Atividade sistema colonial    semináriosAtividade sistema colonial    seminários
Atividade sistema colonial seminários
 
Aos meus tutorandos
Aos meus tutorandosAos meus tutorandos
Aos meus tutorandos
 
Absolutismo mercantilismo
Absolutismo   mercantilismoAbsolutismo   mercantilismo
Absolutismo mercantilismo
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade média
 
Retomada pedagógica
Retomada pedagógicaRetomada pedagógica
Retomada pedagógica
 

Dernier

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Dernier (20)

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Barbaros francos carolingios_2010_b

  • 1. A Imagem ao lado é, no sentido que pensamos, uma alegoria que não representa uma realidade concreta. Imagem extraída de http://caveman/digital.com/team_ftp/Sedeslav/private/barbarian
  • 2. O termo “bárbaro” A rigor, o termo bárbaro não é de origem romana. Os gregos foram os primeiros a usá-lo, designando todos os povos considerados não-gregos. Até mesmo os romanos eram assim chamados por eles. Mais tarde, já no mundo romano, estes passaram a chamar todos os povos não-romanos desta forma – aí com o sentido de incivilizado. Deste modo, “bárbaros” eram todos aqueles que não viviam os valores culturais romanos.
  • 3. Quem eram os “bárbaros”? Povos semi-nômades, os “bárbaros” tinham origens diversas, como o norte e o leste da Europa, além de regiões na Ásia. Viviam da agricultura e da coleta de animais (caça e pesca) e de vegetais. Possuíam organização social e política, formando lideranças em tempos de guerras – o que era muito comum a povos que ainda buscavam fixação territorial.
  • 4. Principais grupos bárbaros Tártaro-mongóis de origem asiática, deles descendiam os hunos e os turcos Eslavos originários da Europa Oriental e de parte da Ásia, deram origem aos russos, poloneses, tchecos, bósnios, búlgaros, entre outros Germanos de origem indo-européia (como os eslavos), ocuparam uma parte mais ao centro e ao ocidente da Europa, nas fronteiras do Império Romano, por isso mesmo seus ataques e sua fusão cultural foram mais intensos. Francos, alamanos, visigodos, godos, ostrogodos, burgúndios, suevos, jutos, vândalos, anglos e saxões compõem estes povos.
  • 5. Extraído de Cláudio Vicentino. Viver a história – ensino fundamental. (6ª série). São Paulo: Scipione, 2002 As principais invasões “bárbaras”
  • 6. Os germanos O mais destacado dos povos “bárbaros” eram os germanos, que, como vimos, desenvolveram mais contatos com os romanos. Habitavam a região da Germânia, ao norte do Império Romano, e foram responsáveis pelas mais importantes invasões ao Império , inclusive a que o levou ao fim, em 476. Vários grupos étnicos o formavam, como os francos, os visigodos, os anglos e os saxões.
  • 7. Extraído de Alfredo Boulos Jr. História – sociedade e cidadania.São Paulo: FTD, 2004. (vol. 6ª série)
  • 8. Os Reinos Bárbaros Depois das invasões, os germanos começaram a fundar seus reinos na Europa, dentro das regiões que antes pertenceram aos romanos, e agregando também regiões onde muitos destes povos estavam antes das invasões. Entre os reinos formados pelos “bárbaros” destacam-se os seguintes: • Anglo-Saxão • Franco • Visigodo • Vândalo • Ostrogodo • Suevo
  • 9. Extraído de Alfredo Boulos Jr. História – sociedade e cidadania. São Paulo: FTD, 2004. (vol. 6ª série)
  • 10. Dos reinos “bárbaros” que surgiram na Europa Ocidental, certamente o Reino dos Francos era o mais destacado, já que ocupou uma vasta área distribuída entre o que hoje são a França, Bélgica, Itália, Alemanha e alguns outros países europeus. O fato de ter servido de base para a construção destas nações, bem como, no curso do seu desenvolvimento, ter contribuído para a formação do feudalismo, torna o Reino dos Francos especial.
  • 11. Formação do Reino O avanço dos povos germânicos sobre as antigas áreas de domínio romano levou os francos a se estabelecerem na Gália, conquistando-a. Inicialmente divididos, os francos foram unidos sob a força de Clóvis (481/2 – 511), que se tornara, assim, seu primeiro rei. Fundava-se então a dinastia Merovíngia. A partir deste momento, iniciou-se a tomada de áreas vizinhas e a expansão territorial franca. Convertido ao cristianismo, Clóvis inicia uma longa história de acordos e favores mútuos entre os francos e a Igreja Católica.
  • 12. O batismo de Clóvis Imagem extraída de www.wikipedia.org A imagem mostra o Rei Clóvis sendo batizado (iniciado no cristianismo). Era o início de uma longa união entre a Igreja Católica e os francos e, posteriormente, os carolíngios.
  • 13. Os reis indolentes e Carlos Martel A maioria dos sucessores de Clóvis não seguiu sua conduta de expansão e melhoramentos para o reino. Muitos preferiram usufruir do prestígio e das riquezas que o trono franco proporcionava, abrindo mão das suas obrigações reais. Diante disso, já no século VIII, surge uma importante figura, um funcionário encarregado da administração palaciana (o prefeito do palácio, ou prefeito do paço, Mordomo do Palácio ou Majordomus), Carlos Martel. Diante da inoperância real, Martel assume o poder e estabelece importantes conquistas, subjugando reinos e impedindo o avanço dos muçulmanos – sua mais famosa vitória.
  • 14. Charles de Steuben, Batalha de Poitiers, outubro 732. Óleo sobre tela, pintada entre 1834 e 1837, hoje no Musée du château de Versailles (Museu do Palácio de Versalhes, França).
  • 15. Pepino, o breve Filho e sucessor de Carlos Martel, Pepino em princípio dividira o poder com seu irmão, Carlomano. Ambos, como o pai, eram prefeitos de diferentes palácios. Pepino, no entanto, seguiu o rastro do pai e assumiu o poder político-militar do francos. Depondo o último rei Merovíngio, foi escolhido rei, fundando a dinastia Carolíngia (nome dado em homenagem a seu pai). Com este ato fez o que o seu pai não se preocupou em fazer – transformou um poder de fato em poder de direito. Estreitou os laços com a Igreja, socorrendo Roma dos ataques lombardos, e depois disso doou terras conquistadas na Itália à Igreja – tais terras constituíram o “patrimônio de São Pedro”, e o Vaticano está incluído nelas.
  • 16. O Império CarolíngioO Império Carolíngio Foi com Carlos Magno (768 – 814), filho de Pepino, que o Reino dos Francos transformou-se de fato em um Império – O Império Carolíngio. A conquista de territórios e a força com que subjugou povos vizinhos permitiu a Carlos Magno estabelecer seu poder e controle sob uma vasta área na Europa Ocidental, ocupando espaços onde hoje se vêem países como a França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Suíça, dentre outros.
  • 17. Extraído de Alfredo Boulos Jr. História – sociedade e cidadania. São Paulo: FTD, 2004. (vol. 6ª série)
  • 18. Administração do Império O aumento significativo das terras dominadas pelos carolíngios fez com que Carlos Magno criasse novas formas de controle, subdividindo o Império em três tipos de áreas de administração, cada uma com características e administradores definidos. Surgiram assim: CondadosCondados Eram controlados pelos Condes, que deviam cobrar impostos e multas, além de fazer cumprir as leis. DucadosDucados Eram controlados pelos Duques, que cuidavam de formar e liderar Exércitos. MarcasMarcas Eram controladas pelos Marqueses, que cuidavam da defesa das regiões de fronteira. Para fiscalizar as ações de Condes, Duques e Marqueses, Carlos Magno atribuiu mais poderes aos seus fiscais, os Missi Dominici.
  • 19. A aliança com a Igreja Já vimos que desde os Francos, com Clóvis, fundara-se uma aliança de ajuda mútua com a Igreja Católica. E isto continuou com Pepino e Carlos Magno - que foi coroado imperador, pelo Papa, na Noite de Natal do ano 800, na Basílica de São Pedro, em Roma. Extraído de Alfredo Boulos Jr. História – sociedade e cidadania. São Paulo: FTD, 2004. (vol. 6ª série)
  • 20. A divisão do Império Carolíngio A morte de Carlos Magno levou ao trono seu filho, Luís, oLuís, o PiedosoPiedoso. Este, porém, não possuía as mesmas habilidades do pai, e não soube controlar o Império. Ainda vivo, seus três filhos disputavam para decidir quem seria o sucessor do trono, enfraquecendo o poder do pai. Diante de uma situação interna conturbada, os Condes, Duques e Marqueses mantiveram-se no poder de forma vitalícia (até a morte), contrariando a regra. Quando Luís morreu, seus filhos selaram um acordo, dividindo o Império em 3 partes – era o Tratado de VerdumTratado de Verdum, assinado em 843.
  • 21. Extraído de Alfredo Boulos Jr. História – sociedade e cidadania. São Paulo: FTD, 2004. (vol. 6ª série)
  • 22. Novas Invasões muçulmanos, vikings e magiaresmuçulmanos, vikings e magiares Entre os séculos IX e X, a Europa se viu novamente invadida, desta vez pelos muçulmanosmuçulmanos (sarracenos), que já haviam iniciado os ataques desde o século VIII; pelos vikingsvikings, vindos do norte, da Escandinávia; e pelos magiaresmagiares (húngaros), vindos do centro asiático e se estabelecendo na Europa central. Tais invasões atingiram o já dividido e enfraquecido Império Carolíngio, levando-o à completa desagregação. Era o fim do último grande império da Europa Ocidental, e a partir disso modificações interessantes se montavam...
  • 23. Extraído de Alfredo Boulos Jr. História – sociedade e cidadania. São Paulo: FTD, 2004. (vol. 6ª série)