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Instrumentos de
Medição do tempo
OLHE PARA SEU RELÓGIO.....
Por que você fez isso?
O que percebeu?
O tempo como conhecemos é uma
convenção (algo estabelecido)
O calendário gregoriano surgiu em virtude de uma modificação no
Calendário Juliano, realizada em 1582, para ajustar o ano civil, o
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depois de 45 a.C. com 365 dias e seis horas, divididos em 12
meses, o que conseguiu resolver o problema durante um tempo.
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cada quatro anos com a inclusão de mais um dia em fevereiro, os
dias bissextos.
No entanto, ainda persistiu a defasagem entre o ano do calendário e o
ano natural, sendo que durante a Idade Média foram várias as tentativas
de resolvê-la. O Concílio de Trento, realizado em 1545, decidiu pelas
alterações no calendário da Igreja, cabendo a Gregório XIII instituir o
novo calendário, que passaria a se chamar calendário gregoriano em
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de primavera no Hemisfério Norte, o papa Gregório XIII ordenou que o
dia seguinte a 4 de outubro de 1582 passasse a ser o dia 15 de outubro.
Um salto de 11 dias! Para diminuir a defasagem, os dias bissextos não
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Instrumentos de medição do tempo

  • 2. OLHE PARA SEU RELÓGIO..... Por que você fez isso? O que percebeu?
  • 3.
  • 4. O tempo como conhecemos é uma convenção (algo estabelecido)
  • 5. O calendário gregoriano surgiu em virtude de uma modificação no Calendário Juliano, realizada em 1582, para ajustar o ano civil, o do calendário, ao ano solar, decorrente do movimento de elipse realizado pela Terra em torno do Sol. Antes de Júlio César (100 a.C. – 44 a.C.), o calendário que vigorava em Roma era dividido em 355 dias e 12 meses, o que causava um grande desajustamento ao longo do tempo, pois as estações do ano passavam a ocorrer em datas diferentes. Quando se tornou ditador da República romana, Júlio César resolveu reformar o calendário para adequá-lo novamente ao tempo natural.
  • 6. Para isso, foi necessário criar em 46 a.C., um ano com 15 meses e 455 dias para compensar a defasagem, este ano ficou conhecido como o “ano da confusão”. A reforma de Júlio César instituiu o ano depois de 45 a.C. com 365 dias e seis horas, divididos em 12 meses, o que conseguiu resolver o problema durante um tempo. As seis horas que sobravam de cada ano seriam compensadas a cada quatro anos com a inclusão de mais um dia em fevereiro, os dias bissextos.
  • 7. No entanto, ainda persistiu a defasagem entre o ano do calendário e o ano natural, sendo que durante a Idade Média foram várias as tentativas de resolvê-la. O Concílio de Trento, realizado em 1545, decidiu pelas alterações no calendário da Igreja, cabendo a Gregório XIII instituir o novo calendário, que passaria a se chamar calendário gregoriano em sua homenagem. Para adequar a data da Páscoa com o equinócio de primavera no Hemisfério Norte, o papa Gregório XIII ordenou que o dia seguinte a 4 de outubro de 1582 passasse a ser o dia 15 de outubro. Um salto de 11 dias! Para diminuir a defasagem, os dias bissextos não ocorreriam nos anos centenários (terminados em 00), a não ser que fossem divisíveis de forma exata por 400.
  • 8. A maior parte do mundo católico aceitou a mudança, mas foram vários os países que rejeitaram a alteração, fazendo com que mais de um calendário existisse no mundo cristão. Os últimos países a adotarem o calendário gregoriano na Europa foram a Grécia, em 1923, e a Turquia, em 1926.
  • 10. A QUE SÉCULO PERTENÇO?