SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  47
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

4.1 Noções de Bases de Dados
•

Conceitos básicos introdutórios

•

Modelo Relacional
–

Conceitos fundamentais do Modelo Relacional

–

Restrições de Integridade

–

Metodologias de Desenho de Bases de Dados
Relacionais

DI@2006

Diapositivo

1
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

O que é uma Base de Dados?
• De uma forma genérica, qualquer conjunto
de dados é uma Base de Dados (BD):
– uma agenda com as moradas de pessoas
conhecidas;
– uma lista de CDs/DVDs;
– um livro;
– apontamentos tirados nas aulas;
– os dados guardados nos computadores das
Finanças sobre os contribuintes…
DI@2006

Diapositivo

2
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

O que é uma Base de Dados
Relacional?
• Base de dados em que os dados são
organizados em conjuntos de tabelas que
estão logicamente relacionadas através de
campos comuns.
• O utilizador pode consultar uma base de
dados relacional (BDR) sem necessitar de
conhecer a forma como os dados estão
fisicamente armazenados.
DI@2006

Diapositivo

3
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Para que utilizamos uma Base de
Dados Relacional?
•

Efectuar consultas ad-hoc sobre os dados
armazenados.

•

Exemplo:
– procurar a morada e o telefone dos clientes
do distrito de Viseu que efectuaram, nos
últimos seis meses, encomendas de maçãs
golden num valor superior a 1000 euros.
DI@2006

Diapositivo

4
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Dados Vs Informação
Os dados representam um conjunto de factos.
Os dados só se transformam em informação quando
relacionados ou interpretados de alguma forma.
As pessoas, ao tomarem decisões, utilizam a informação e
não os dados.
A informação é uma necessidade diária em qualquer acto
de gestão e tem um papel fundamental na previsão de
actividades e resultados futuros de uma empresa.
DI@2006

Diapositivo

5
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Como criar uma Base de Dados
Relacional?
• Construir:
– modelo conceptual de dados (MCD);
Regras de Mapeamento

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

– modelo lógico de dados (MLD)

Arquitectura
da BDR

Conjunto de tabelas relacionadas

SGBDR
DI@2006

Diapositivo

6
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Modelação de Dados
• Modelo de dados:
 Conjunto de ferramentas conceptuais para
descrever os dados, as relações entre os dados, a
semântica dos dados e as restrições dos dados;
 É uma representação abstracta e simplificada
de um sistema real, com a qual se pode explicar
ou validar as características, no seu todo ou em
partes.
DI@2006

Diapositivo

7
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Modelo Conceptual de Dados
•

Os objectos, as suas características e os
relacionamentos têm uma representação
fiel ao ambiente observado.

•

Utilizado ao nível da análise do problema
a modelar.

•

Não se restringe o processo de
modelação aos recursos disponibilizados
por cada tecnologia de implementação;
DI@2006

Diapositivo

8
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Modelo Lógico de Dados
•

Os objectos, as suas características e
relacionamentos têm uma representação
de
acordo
com
as
regras
de
implementação e limitações impostas por
algum tipo de modelação (ex: Relacional,
Orientada aos Objectos);

•

Resulta da aplicação de
derivação sobre um MCD;
DI@2006

regras

Diapositivo

de

9
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Criar o Modelo Conceptual de
Dados
• Diagrama de Entidades – Relacionamentos
– Ponto de partida para o desenho da arquitectura da base de dados.
– Identifica as “coisas” de maior importância num dado sistema do mundo
real: as entidades, as propriedades das entidades (os atributos), e a forma
como se relacionam entre si (os relacionamentos).
N om e
N D oc

D esignação
....

D ocen te

#D isc

E nsina

....

D iscip lina

– É facilmente compreendido pelos não-especialistas.
DI@2006

Diapositivo

10
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Conceitos da abordagem E-R
C o n c eito

D e sc riçã o

Instâ n c ia

O c o rrê nc ia d e u m a e n tid a d e

A b stra c ç ã o d e o b je c to s o u c o nc e ito s d o m u n d o re a l
E n tid a d e

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

A tr ib u to

a c e rc a d o s q ua is q ue re m o s g ua rd a r in fo rm a ç ã o ;
C a ra c te rístic a s p ró p ria s d a s e ntid a d e s ;
E n vo lv im e nto o u a sso c ia ç ã o e n tre a s ins tâ nc ia s d a s

R e la cio n a m e n to

e ntid a d e s

Exemplo de entidade e seus atributos:
Docente (NC, nome, morada, localidade, Cód_Postal, telefone, e-mail)
DI@2006

Diapositivo

11
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Atributos
•

O nome de cada atributo deve ser único, singular e não ambíguo
(utilizar prefixos ou sufixos. Exemplo: Data => Data_entrega ).

•

Todos os atributos devem ser não decomponíveis. Diz-se então
que os atributos são atómicos, ou que são atributos elementares.
N om e_aluno

Exemplo de atributo não atómico

N úm ero

D isciplinas

José Silva

1234

Física, Q uím ica, H istória

...

...

...

•

O conjunto de todos os valores possíveis para um dado atributo
constitui o domínio desse atributo.

•

Existem vários tipos de atributos: simples, compostos, multivalor e
derivados
DI@2006

Diapositivo

12
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Tipos de Atributos
N P ró p rio

A p elid o
L o calizaçõ es
N om e

BI

S ex o

N ú m ero

F u n cio n á rio
D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

T em p o _ A ctiv id ad e

D ata_ ín icio _ activ

D ep a rta m en to

• Atributos Simples

(Exemplo: BI)

• Atributos Compostos

(Exemplo: Nome)

Um atributo composto pode ser considerado simples, dependendo da situação a tratar.

=> Quando os atributos básicos são tratados separadamente, um atributo composto
entra na entidade com todos os seus atributos básicos ( Funcionário:
BI, Npróprio, Apelido, Sexo)

DI@2006

Diapositivo

13
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Tipos de Atributos
N P róprio

A pelido
L ocalizações
N om e

BI

S exo

F u n cion ário
D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

T em po_A ctividade

• Atributos Derivados

N úm ero

D ata_ínicio_activ

D ep artam en to

(Exemplo: Tempo_actividade)

Estes atributos devem ser identificados na análise, mas não devem fazer parte da
entidade, pois podem ser calculados.

• Atributos Multivalor

(Exemplo: Localizações)

=> Para cada atributo multivalor cria-se uma nova entidade
Número, Localização)
DI@2006

Exemplo(Loc_Dep:

Diapositivo

14
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Entidades e Atributos
Que atributos considerar na descrição de uma
entidade?
Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pelo veterinário:
CÃO

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

nom e_ d o_cã o

raça

DONO_DO_CÃO ID _d o_d ono

DI@2006

sexo

ID _d o_d ono

nom e_ d o_d ono

data_ nasc

endereço

peso

sald o_da _c onta

Diapositivo

15
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Entidades e Atributos
Que atributos considerar na descrição de uma
entidade?
Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pela administração municipal:
CÃO

n om e_ d o_cã o

D O N O _D O _C Ã O

raça

ID _d o_d on o

ID _ d o_ d o n o

d ata_ lice n.

n o m e _ d o_ d o n o

p eso

endereço

O atributo endereço deveria ser subdividido ? É possível determinar número de
cães por freguesia ?
=> endereço é um atributo composto que neste caso deveria ser subdividido
DI@2006

Diapositivo

16
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Chave Primária e Candidata
Instância: Ocorrência particular de uma entidade. Cada instância tem
de ser identificada univocamente.

Chave ou Identificador de uma entidade: Atributo ou conjunto de
atributos que permitem identificar univocamente uma instância de uma
entidade.

Chave primária: Corresponde a uma das chaves possíveis e possui as
seguintes características:
• unívoca - os atributos da chave primária têm um valor unívoco para
qualquer instância;

• não redundante - se algum dos atributos que formam a chave primária
for retirado, os restantes atributos deixam de ser unívocos
• não nula - nenhum dos atributos que formam a chave primária poderá
ter um valor nulo.
DI@2006

Diapositivo

17
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Chave Primária e Candidata
Chave candidata: Atributo ou conjunto de atributos que podem ser
usados como chave primária de uma entidade.

Exemplo:
N om e

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

N _E leitor

N _B I

F reguesia

R ua

Chaves candidatas:
N_BI
N_Eleitor, Freguesia
Obs. Não podem existir na mesma freguesia eleitores com o mesmo
número
DI@2006

Diapositivo

18
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Chave Forasteira ou Externa
Chave forasteira ou chave externa: Atributo ou conjunto de atributos que
aparecem como chave primária numa outra entidade relacionada.
A chave forasteira permite estabelecer uma ligação (relacionamento) entre as
entidades representadas.
Exemplo:
CÃO

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

n o m e _ d o_ c ã o

DONO_DO_CÃO

raça

ID _d o_d on o

se x o

I D _ d o_ d o n o

n om e_ d o_d on o

d a ta _ n a sc

endereço

p e so

s a ld o _ d a _ c o n t a

O atributo ID_do_dono :
na entidade CÃO é uma chave estrangeira
na entidade DONO_DO_CÃO é a chave primária
permite estabelecer uma ligação entre as entidades CÃO e DONO_DO_CÃO
DI@2006

Diapositivo

19
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Relacionamentos
As entidades não estão isoladas, estão relacionadas com outras
entidades => é necessário identificar relacionamentos para ser
possível representar correctamente o mundo real.

Relacionamento: Associação entre entidades
D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamento binário: Associação entre duas entidades

Principais elementos de caracterização de um relacionamento:
•
•
•
•

Semântica do relacionamento;
Grau ou cardinalidade do relacionamento;
Condições de participação das entidades no relacionamento;
Número de entidades que participam no relacionamento (binário
ou n-ário);

DI@2006

Diapositivo

20
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Relacionamentos
Semântica do relacionamento
Especificada através de uma denominação (construção verbal)
representativa do conceito observado, que deve ser lida da esquerda p/
direita e de cima p/ baixo.

Grau ou cardinalidade do relacionamento
D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

O número de ocorrências de uma entidade, que podem estar
associadas com uma ocorrência de outra entidade permitem distinguir 3
tipos de relacionamentos:

Relacionamento 1:1 (1 para 1)
Relacionamento 1:N (1 para N)
Relacionamento N:M (N para M)
DI@2006

Diapositivo

21
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamentos
Tipos de relacionamentos binários entre entidades (cardinalidade)
R elacionam ento 1:1

D epartam ento

1

D irigido

1

Funcionário

Um departamento é dirigido por um funcionário e um funcionário só pode dirigir
um departamento

R elacionam ento 1:N

D epartam ento

1

C onstituído

N

Funcionário

Um departamento é constituído por vários funcionários e um funcionário só
pertence a um departamento

R elacionam ento N :M

Funcionário

N

T rabalha

M

Projecto

Um funcionário pode trabalhar em vários projectos e num projecto podem
trabalhar vários funcionários
DI@2006

Diapositivo

22
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamentos
Condições de participação das entidades no relacionamento
Conceito de participação obrigatória - Uma entidade é de
participação obrigatória num relacionamento se todas as instâncias
dessa entidade estão relacionadas com pelo menos uma instância
da outra entidade.
–

Nalguns casos a participação no relacionamento será obrigatória
e para outros será opcional
depende das particularidades do
ambiente observado e das regras estabelecidas;

–

Este conceito contribui para o enriquecimento do MD, evitando
ambiguidade.

DI@2006

Diapositivo

23
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamentos
Exemplo 1:
• Todas as disciplinas têm de ser asseguradas, sendo leccionadas por
um ou mais docentes;

• Os docentes podem estar dispensados de serviço docente ou podem
leccionar várias disciplinas.
N om e
N D oc

D esignação
....

#D isc

N
D ocen te
DI@2006

....

M
E nsina

D iscip lina
Diapositivo

24
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Relacionamentos
Exemplo 2:
• Algumas disciplinas não são leccionadas pelo facto de terem sido
retiradas do plano de estudos;

• Todos os docentes leccionam, pelo menos uma disciplina.
D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

N om e
N D oc

D esignação
....

#D isc

N
D ocen te

DI@2006

....

M
E nsina

D iscip lina

Diapositivo

25
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamentos
Número de entidades que participam no relacionamento
• Um relacionamento pode envolver mais do que 2 entidades;
• As associações binárias entre as entidades podem não mapear de
forma correcta a informação desejada.
Relacionamentos binários múltiplos:
Os funcionários de uma empresa de prestação de serviços
podem ser alocados a diferentes projectos e exercer funções distintas.
N
Função
N
DI@2006

U tilizada

M

N
Projecto

Envolve

M
Funcionário
M

D esem penha
Diapositivo

26
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamentos
Quem é o Analista de Sistemas de um determinado projecto?
– A estrutura necessária para a derivação de um relacionamento
ternário (ou n-ário) é uma agregação;
– A agregação é requerida para expressar a função de um funcionário
em determinado projecto.
É necessário ter as 3 entidades associadas simultaneamente, através de
um relacionamento ternário.
F u ncionário
M
N
F u nção
DI@2006

P
A locação

P rojecto
Diapositivo

27
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Modelo (Lógico) de Dados Relacional
No modelo relacional os dados são organizados recorrendo a uma só
estrutura simples e familiar: a tabela, também denominada por
relação.

Todos os dados, bem como os relacionamento existentes
entre estes, são representados por um conjunto de tabelas
(relações) relacionadas entre si:
• Cada tabela (relação) tem um nome único, pelo qual é
referenciada;
• Cada linha da tabela (tuplo) representa um conjunto de factos que
descrevem uma ocorrência de uma entidade ou um
relacionamento entre entidades;
• Cada coluna da tabela (atributo) tem um nome e refere-se a um
dado aspecto da entidade ou relacionamento representado;
• Cada relação contém zero ou mais tuplos
DI@2006

Diapositivo

28
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Modelo (Lógico) de Dados Relacional
Equivalências da notação de descrição de conceitos

(M odelo C onceptual de D ados)

A T R IB U T O

RELAÇÃO

(T eoria dos C onjuntos)

A T R IB U T O

F IC H E IR O
D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

E N T ID A D E

(Inform ática T radicional)

CAM PO

TABELA

(M odelo R elacional)

COLUNA

C LASSE

(M odelo O rientado por O bjectos)

A T R IB U T O

D ep artam en to
IN S T Â N C IA
TUPLO
R E G IS T O
L IN H A
O B JE C T O
DI@2006

N º_d ep artam en to

N om e_d ep artam en to

10

P essoal

14

C om ercial

16

C ontabilidade

18

Inform ática

Diapositivo

29
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Modelo (Lógico) de Dados Relacional
Aplicam-se também os conceitos do Modelo
Conceptual de Dados:
–
–
–
–
–
–

–
DI@2006

Atributos;
Tipos de atributos (simples, compostos, derivados,
multivalor);
Chave primária;
Chave candidata;
Chave forasteira;
Relacionamentos (semântica, cardinalidade,
condições de participação, número de tabelas que
participam no relacionamento);
Instância.
Diapositivo

30
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Modelo (Lógico) de Dados Relacional
Existem três tipos de integridade:
• Integridade de domínio: os valores de cada coluna
devem ser atómicos e pertencentes ao domínio do
atributo;
• Integridade de entidade: os valores dos atributos que
correspondem à chave primária não podem ser nulos nem
iguais a outros já existentes na tabela. Notar que, como os
tuplos são diferenciados pela chave primária, se os valores
dos atributos correspondentes à chave primária fossem
nulos não seria possível distinguir entre tuplos.

• Integridade referencial: a chave forasteira numa tabela
deve referenciar sempre uma chave primária existente
numa outra tabela.
DI@2006

Diapositivo

31
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Regras de Mapeamento
Regras de derivação do modelo de dados relacional
REGRAS DE MAPEAMENTO
D esignação
#D isc

....

D iscip lin a

#D isc

D esignação

D ocen te

D iscip lin a

N D oc

N om e

....

N D oc

N
L eccion ad a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

1
D ocen te
N D oc

....

....
....
N om e

Principais factores com influência nas regras de derivação:
Grau de relacionamento (1:1, 1:N, N:M);
Tipo de participação das entidades no relacionamento (obrigatória/opcional);
Tipo de relacionamento (binário, n_ário, etc.);
Atributos multivalor.
DI@2006

Diapositivo

32
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Diagrama de ocorrências
Exemplifica um relacionamento entre entidades.

P ro fe sso r
P1
P2
P3
P4

•
•
•
•

DI@2006

E n sin a

D iscip lin a

•
•
•
•

D1
D2
D3
D4

Diapositivo

33
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamento binário de grau 1:1
Caso 1 (1:1) - participação obrigatória das duas
entidades:

· Todos os docentes têm de leccionar uma só disciplina;
· Cada disciplina tem de ser assegurada por um docente.
1
D ocente

E nsina

D isciplina

Docente (Ndoc, Nome, Tel, #Disc, Prereq)
Regra 1

•
P2
•
P3
•
P1

1

• D1
• D2
• D3

Relacionamento binário de grau 1:1 e participação
obrigatória de ambas as entidades.

* É apenas necessária uma tabela;
* A chave primária dessa tabela pode ser a chave primária de
qualquer das entidades
DI@2006

Diapositivo

34
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Relacionamento binário de grau 1:1
Caso 1 (1:1) - participação obrigatória de apenas uma
das entidades:
· Todos os docentes têm de leccionar uma só disciplina;
1
D ocente

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

•
P2
•
P3
•
P1

1
E nsina

D isciplina

Docente (Ndoc, Nome, Tel, #Disc)

•
•
•
•

D1
D2
D3
D4

Disciplina (#Disc, Prereq)
Regra 2

Relacionamento binário de grau 1:1 e participação
obrigatória de apenas uma das entidades.
* São necessárias duas tabelas;
* A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela
correspondente;
* A chave primária da entidade com participação não obrigatória tem de ser
usada como atributo na tabela correspondente à entidade cuja participação é
obrigatória.

DI@2006

Diapositivo

35
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Relacionamento binário de grau 1:1
Caso 1 (1:1) – sem participação obrigatória de ambas as
entidades:
• Os docentes leccionam uma só disciplina, se não estiverem dispensados do
serviço docente;

• Cada disciplina é assegurada por um docente, excepto se for opcional e se o
número de inscrições for inferior a 15 alunos.
1

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

D ocente

1
E nsina

D isciplina

Docente (Ndoc, Nome, Tel)

Leccionar (Ndoc, #Disc)

Disciplina (#Disc, Prereq)
Regra 3

•
P2
•
P3
•
P4
•
P1

•
•
•
•

D1
D2
D3
D4

Relacionamento binário de grau 1:1 e participação
não obrigatória de ambas as entidades.
* São necessárias três tabelas, uma para cada entidade e a terceira para o
relacionamento;
* A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente;
* A tabela correspondente ao relacionamento terá entre os seus atributos as chaves
primárias das duas entidades.

DI@2006

Diapositivo

36
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Relacionamento binário de grau 1:N
Caso 2 (1:N) - participação obrigatória do lado N:
(a participação obrigatória no lado 1 não afecta resultado)
• Os docentes podem leccionar várias disciplinas;
Cada disciplina tem de ser assegurada por um só docente.

1
D ocente

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

N
E nsina

•
•
•
•

•
P2
•
P3
•
P1

D isciplina

Docente (Ndoc, Nome, Tel)

D1
D2
D3
D4

Disciplina (#Disc, Prereq, Ndoc)
Regra 4

Relacionamento binário de grau 1:N e participação
obrigatória do lado N.

* São necessárias duas tabelas;
* A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente;
* A chave primária da entidade do lado 1 (sem participação obrigatória) tem de ser usada
como atributo na tabela correspondente à entidade do lado N (com participação
obrigatória).
DI@2006

Diapositivo

37
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamento binário de grau 1:N
Caso 2 (1:N) - participação não obrigatória do lado N:
(a participação obrigatória no lado 1 não afecta resultado)
•

Os docentes podem leccionar várias disciplinas;
Cada disciplina é assegurada por um docente, excepto se for opcional e se o número
de inscrições for inferior a 15 alunos.
• D1
P1
1
N
•
D ocente
E nsina
D isciplina
• D2
P2
•
• D3
P3
•
Docente (Ndoc, Nome, Tel)
Leccionar (#Disc, Ndoc)
• D4
Disciplina (#Disc, Prereq)
Regra 5

Relacionamento binário de grau 1:N e participação não
obrigatória do lado N.

* São necessárias três tabelas, uma para cada entidade e uma terceira para o
relacionamento;
* A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela
correspondente;
* A tabela relativa ao relacionamento terá de ter entre os seus atributos as chaves
primárias de cada uma das entidades.
DI@2006

Diapositivo

38
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Relacionamento binário de grau N:M
Caso 3 (N:M) - Quando o grau de relacionamento binário é
N:M, independentemente do tipo de participação, são sempre necessárias
3 tabelas.
• Um docente pode leccionar várias disciplinas
• Uma disciplina pode ser leccionada por vários docentes
N
D ocente

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

•
P2
•
P3
•
P4
•
P1

M
E nsina

D isciplina

Docente (Ndoc, Nome, Tel)

Leccionar (#Disc, Ndoc)

•
•
•
•
•

D1
D2
D3
D4
D5

Disciplina (#Disc, Prereq)
Regra 6

Relacionamento binário de grau N:M

* São sempre necessárias três tabelas, uma para cada entidade e uma terceira para o
relacionamento;
* A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela
correspondente;
* A tabela relativa ao relacionamento terá de ter entre os seus atributos as chaves
primárias de cada uma das entidades.
DI@2006

Diapositivo

39
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamentos binários múltiplos
Na maioria dos casos, uma entidade pode ter relacionamentos binários
com diversas entidades, ou seja, relacionamentos binários múltiplos.
Exemplo:
Um aluno pode inscrever-se em vários seminários;
Um seminário é dirigido por vários instrutores;
Um instrutor dirige vários seminários.
N
A luno

M
Inscrito

N
Sem inário

3 en tid ad es

M
D irigido

Instrutor

3 en tid ad es

A lu n o (N _ a lu no , ....)

Instr u tor (N _ Instru to r, ....)

S em in á rio (N _ S e m in á rio , ....)

S em in á rio (

Inscriçã o (N _ S e m in á rio , N _ a lu no , ...)

D irecçã o (N _ se m in ário , N _ Instruto r,..)

DI@2006

)

Diapositivo

40
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Relacionamentos binários múltiplos
Supondo que um aluno tem de ser orientado por um instrutor nos vários
seminários (a intervenção do aluno é sempre a mesma, mas ocorre em
vários
seminários),
seria
necessário
acrescentar
outro
relacionamento, obtendo-se:
N
A luno

M
Inscrito

N
S em inário

N
D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

M
D irigido

Instrutor
1

O rientado

O novo relacionamento dá origem às seguintes entidades:
Aluno (N_aluno, ...., N_instrutor, ...)
Instrutor (N_Instrutor, ....)
O Modelo final seria:
Aluno (N_aluno, ...., N_instrutor, ...)
Instrutor(N_Instrutor, ....)
Seminário (N_Seminário, ....)
Inscrição (N_Seminário, N_aluno, ....)
Direcção (N_seminário, N_Instrutor,...)
DI@2006

Diapositivo

41
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamentos binários múltiplos
Supondo ainda, que o mesmo aluno pode ter vários instrutores, que poderão ser
diferentes consoante o seminário (intervenções diferentes em cada seminário ), o
relacionamento “orientado” passaria a ser do tipo N:M.

O modelo final passaria a ser:
Aluno (N_aluno, ....)
Instrutor(N_Instrutor, ....)
Seminário (N_Seminário, ....)
Inscrição (N_Seminário, N_aluno, ....)
Direcção (N_seminário, N_Instrutor,...)
Orientação (N_aluno, N_Instrutor,...)

Questão:
Quem é(são) o(s) orientador(es) de um aluno num dado seminário ?
só é possível determinar quais são os instrutores de um seminário e quais são os
orientadores de um dado aluno.
DI@2006

Diapositivo

42
Relacionamentos ternários

I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

S em in ário
M
N
A lu n o

Regra 7

P
In scrito

In stru to r

R elac io na me nto terná rio (e supe rior)

* São sempre necessárias quatro tabelas, uma para cada entidade e uma quarta para o
relacionamento;
* A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente;
* A tabela relativa ao relacionamento terá de ter entre os seus atributos as chaves primárias
de cada uma das entidades;

* Num relacionamento de grau n são necessárias n+1 relações, de modo inteiramente
idêntico.
DI@2006

Diapositivo

43
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

Relacionamentos ternários
O modelo final passaria a ser:
Aluno (N_aluno, ....)
Instrutor (N_Instrutor, ....)
Seminário (N_Seminário, ....)
Inscrição (N_Seminário, N_aluno, N_instrutor,....)

Obs.: Se cada aluno tiver um só instrutor num dado
seminário, a chave primária da entidade seria somente
N_Aluno, N_seminário

DI@2006

Diapositivo

44
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Resumo das regras do método
Entidade-Relacionamento
R e la c io n a m e n to
1 :1

N º E n tid a d e s

O b se r v a ç õ e s

1 :1

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

1 :N

1 :N

N :M

DI@2006

A C h a v e p rim á r ia p o d e s e r a c h a v e d e
q u a lq u e r d a s e n tid a d e s.

2

A C h a v e d a e n tid a d e c / p a rtic ip a ç ã o n ã o
o b rig a tó r ia te m d e s e r a tr ib u to n a o u tra .

3

A e n tid a d e d o r e la c io n a m e n to te r á c o m o
a trib u to s a s c h a v e s d e a m b a s a s e n tid a d e s

2

A C h a v e d a e n tid a d e d o la d o 1 te m d e
s e r a tr ib u to n a e n tid a d e d o la d o N .

3

A e n tid a d e d o r e la c io n a m e n to te r á c o m o
a trib u to s a s c h a v e s d e a m b a s a s e n tid a d e s .

3

A e n tid a d e d o r e la c io n a m e n to te r á c o m o
a trib u to s a s c h a v e s d e a m b a s a s e n tid a d e s .

N +1

1 :1

1

A e n tid a d e d o r e la c io n a m e n to te r á c o m o
a trib u to s a s c h a v e s d e to d a s a s e n tid a d e s.

Diapositivo

45
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

Construção de Modelo de Dados
Relacional pelo método de
Entidades-Relacionamentos
* Construir o Diagrama de Entidades-Relacionamentos (DER):

MCD

Identificar todas as entidades importantes para a situação a tratar;

•

Identificar todos os relacionamentos;

•
D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

•

Identificar todos os atributos relevantes e associá -los a cada uma das
entidades já definidas;

•

Identificar as chaves primárias de cada entidade;

•

Desenhar o Diagrama de Entidades-Relacionamentos.

* Aplicar Regras de Mapeamento a cada relacionamento do DER.

MLD
* Conjunto de tabelas relacionadas (e normalizadas).
DI@2006

SGBDR

Diapositivo

46
I
n
f
o
r
m
á
t
i
c
a

D
e
p
.
G
e
s
t
ã
o

4.2 Sistemas de Gestão de Bases
de Dados
•
•
•
•

Introdução ao Microsoft Access
Criação de tabelas e definição de
relacionamentos
Ferramentas de interrogação de Bases de
Dados
Formulários e Relatórios

DI@2006

Diapositivo

47

Contenu connexe

Tendances

Matéria de apoio (Base de dados)
Matéria de apoio  (Base de dados)Matéria de apoio  (Base de dados)
Matéria de apoio (Base de dados)André Silva
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasClayton de Almeida Souza
 
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalBanco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalDaniel Brandão
 
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Ricardo Terra
 
Segurança da Informação - Aula 9 - Introdução a Auditoria de Sistemas
Segurança da Informação - Aula 9 - Introdução a Auditoria de SistemasSegurança da Informação - Aula 9 - Introdução a Auditoria de Sistemas
Segurança da Informação - Aula 9 - Introdução a Auditoria de SistemasCleber Fonseca
 
Pré projecto de investigação
Pré projecto de investigaçãoPré projecto de investigação
Pré projecto de investigaçãoJorge Teixeira
 
10672 - M2.pptx
10672 - M2.pptx10672 - M2.pptx
10672 - M2.pptxJTJooGomes
 
Relatório da base de dados
Relatório da base de dadosRelatório da base de dados
Relatório da base de dadosBernardo Pinto
 
Lista de exercícios em portugol
Lista de exercícios em portugolLista de exercícios em portugol
Lista de exercícios em portugolGabriel Faustino
 
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01Alexandre Duarte
 
Banco de Dados II Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)
Banco de Dados II  Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)Banco de Dados II  Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)
Banco de Dados II Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)Leinylson Fontinele
 
Sobre as Aprendizagens Essenciais para Disciplina de TIC dos Cursos Profissio...
Sobre as Aprendizagens Essenciais para Disciplina de TIC dos Cursos Profissio...Sobre as Aprendizagens Essenciais para Disciplina de TIC dos Cursos Profissio...
Sobre as Aprendizagens Essenciais para Disciplina de TIC dos Cursos Profissio...Fernanda Ledesma
 
Portefólio RVCC
Portefólio RVCCPortefólio RVCC
Portefólio RVCCJoão Lima
 

Tendances (20)

Bases De Dados
Bases De DadosBases De Dados
Bases De Dados
 
Matéria de apoio (Base de dados)
Matéria de apoio  (Base de dados)Matéria de apoio  (Base de dados)
Matéria de apoio (Base de dados)
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
 
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalBanco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
 
Aula 5 banco de dados
Aula 5   banco de dadosAula 5   banco de dados
Aula 5 banco de dados
 
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
 
Barramentos
Barramentos Barramentos
Barramentos
 
Segurança da Informação - Aula 9 - Introdução a Auditoria de Sistemas
Segurança da Informação - Aula 9 - Introdução a Auditoria de SistemasSegurança da Informação - Aula 9 - Introdução a Auditoria de Sistemas
Segurança da Informação - Aula 9 - Introdução a Auditoria de Sistemas
 
Pré projecto de investigação
Pré projecto de investigaçãoPré projecto de investigação
Pré projecto de investigação
 
UFCD 0781 - Análise de Sistemas de Informação.pptx
UFCD 0781 - Análise de Sistemas de Informação.pptxUFCD 0781 - Análise de Sistemas de Informação.pptx
UFCD 0781 - Análise de Sistemas de Informação.pptx
 
10672 - M2.pptx
10672 - M2.pptx10672 - M2.pptx
10672 - M2.pptx
 
Relatório da base de dados
Relatório da base de dadosRelatório da base de dados
Relatório da base de dados
 
Aula 6 banco de dados
Aula 6   banco de dadosAula 6   banco de dados
Aula 6 banco de dados
 
LGPD Apostila
LGPD ApostilaLGPD Apostila
LGPD Apostila
 
Lista de exercícios em portugol
Lista de exercícios em portugolLista de exercícios em portugol
Lista de exercícios em portugol
 
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
 
Banco de Dados II Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)
Banco de Dados II  Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)Banco de Dados II  Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)
Banco de Dados II Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)
 
Sobre as Aprendizagens Essenciais para Disciplina de TIC dos Cursos Profissio...
Sobre as Aprendizagens Essenciais para Disciplina de TIC dos Cursos Profissio...Sobre as Aprendizagens Essenciais para Disciplina de TIC dos Cursos Profissio...
Sobre as Aprendizagens Essenciais para Disciplina de TIC dos Cursos Profissio...
 
Aula 7 banco de dados
Aula 7   banco de dadosAula 7   banco de dados
Aula 7 banco de dados
 
Portefólio RVCC
Portefólio RVCCPortefólio RVCC
Portefólio RVCC
 

Similaire à Base de dados tic 10º ano

Basesdedados aula copiada da internet
Basesdedados  aula copiada da internetBasesdedados  aula copiada da internet
Basesdedados aula copiada da internetVedi Pinto
 
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfAula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfCelestino24
 
bd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdfbd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdfssuser69006f
 
Modelagem
ModelagemModelagem
Modelagemprsimon
 
FICHA4_Esquema Relacional _BD_Novo-1.pdf
FICHA4_Esquema Relacional _BD_Novo-1.pdfFICHA4_Esquema Relacional _BD_Novo-1.pdf
FICHA4_Esquema Relacional _BD_Novo-1.pdfhelton56
 
Apostila bancodedados (2)
Apostila bancodedados (2)Apostila bancodedados (2)
Apostila bancodedados (2)Reuel Lopes
 
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdfBanco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdfPauloVictor415128
 
Analise estruturada
Analise estruturadaAnalise estruturada
Analise estruturadaUNIPsystem
 
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdf
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdfAula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdf
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdfDanielaJoaoGoularted
 
Pré-processamento [no R] e Análise Exploratória - Curso de Big Data
Pré-processamento [no R] e Análise Exploratória - Curso de Big DataPré-processamento [no R] e Análise Exploratória - Curso de Big Data
Pré-processamento [no R] e Análise Exploratória - Curso de Big DataFabrício Barth
 
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)
Aula 4  - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Aula 4  - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Janynne Gomes
 
Introdução a Banco de Dados
Introdução a Banco de DadosIntrodução a Banco de Dados
Introdução a Banco de DadosDaniel Brandão
 
Mapeamento de Objetos para o Modelo Relacional.ppt
Mapeamento de Objetos para o Modelo Relacional.pptMapeamento de Objetos para o Modelo Relacional.ppt
Mapeamento de Objetos para o Modelo Relacional.pptJoberthSilva
 
Modelagem de dados
Modelagem de dadosModelagem de dados
Modelagem de dadosmlima72
 
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]Miguel Aquino
 
04 modelagem de dados introdução
04  modelagem de dados   introdução04  modelagem de dados   introdução
04 modelagem de dados introduçãoCentro Paula Souza
 
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Vitor Hugo Melo Araújo
 

Similaire à Base de dados tic 10º ano (20)

Basesdedados aula copiada da internet
Basesdedados  aula copiada da internetBasesdedados  aula copiada da internet
Basesdedados aula copiada da internet
 
Cap3 (1).ppt
Cap3 (1).pptCap3 (1).ppt
Cap3 (1).ppt
 
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfAula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
 
bd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdfbd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdf
 
Modelagem
ModelagemModelagem
Modelagem
 
FICHA4_Esquema Relacional _BD_Novo-1.pdf
FICHA4_Esquema Relacional _BD_Novo-1.pdfFICHA4_Esquema Relacional _BD_Novo-1.pdf
FICHA4_Esquema Relacional _BD_Novo-1.pdf
 
Apostila bancodedados (2)
Apostila bancodedados (2)Apostila bancodedados (2)
Apostila bancodedados (2)
 
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdfBanco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
 
Analise estruturada
Analise estruturadaAnalise estruturada
Analise estruturada
 
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdf
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdfAula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdf
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdf
 
Banco de dados [ aula 2 ]
Banco de dados [ aula 2 ]Banco de dados [ aula 2 ]
Banco de dados [ aula 2 ]
 
Pré-processamento [no R] e Análise Exploratória - Curso de Big Data
Pré-processamento [no R] e Análise Exploratória - Curso de Big DataPré-processamento [no R] e Análise Exploratória - Curso de Big Data
Pré-processamento [no R] e Análise Exploratória - Curso de Big Data
 
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)
Aula 4  - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Aula 4  - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)
 
Diagrama de E-R.pptx
Diagrama de E-R.pptxDiagrama de E-R.pptx
Diagrama de E-R.pptx
 
Introdução a Banco de Dados
Introdução a Banco de DadosIntrodução a Banco de Dados
Introdução a Banco de Dados
 
Mapeamento de Objetos para o Modelo Relacional.ppt
Mapeamento de Objetos para o Modelo Relacional.pptMapeamento de Objetos para o Modelo Relacional.ppt
Mapeamento de Objetos para o Modelo Relacional.ppt
 
Modelagem de dados
Modelagem de dadosModelagem de dados
Modelagem de dados
 
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
 
04 modelagem de dados introdução
04  modelagem de dados   introdução04  modelagem de dados   introdução
04 modelagem de dados introdução
 
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
 

Dernier

Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 

Dernier (20)

Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 

Base de dados tic 10º ano

  • 1. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o 4.1 Noções de Bases de Dados • Conceitos básicos introdutórios • Modelo Relacional – Conceitos fundamentais do Modelo Relacional – Restrições de Integridade – Metodologias de Desenho de Bases de Dados Relacionais DI@2006 Diapositivo 1
  • 2. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o O que é uma Base de Dados? • De uma forma genérica, qualquer conjunto de dados é uma Base de Dados (BD): – uma agenda com as moradas de pessoas conhecidas; – uma lista de CDs/DVDs; – um livro; – apontamentos tirados nas aulas; – os dados guardados nos computadores das Finanças sobre os contribuintes… DI@2006 Diapositivo 2
  • 3. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o O que é uma Base de Dados Relacional? • Base de dados em que os dados são organizados em conjuntos de tabelas que estão logicamente relacionadas através de campos comuns. • O utilizador pode consultar uma base de dados relacional (BDR) sem necessitar de conhecer a forma como os dados estão fisicamente armazenados. DI@2006 Diapositivo 3
  • 4. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Para que utilizamos uma Base de Dados Relacional? • Efectuar consultas ad-hoc sobre os dados armazenados. • Exemplo: – procurar a morada e o telefone dos clientes do distrito de Viseu que efectuaram, nos últimos seis meses, encomendas de maçãs golden num valor superior a 1000 euros. DI@2006 Diapositivo 4
  • 5. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Dados Vs Informação Os dados representam um conjunto de factos. Os dados só se transformam em informação quando relacionados ou interpretados de alguma forma. As pessoas, ao tomarem decisões, utilizam a informação e não os dados. A informação é uma necessidade diária em qualquer acto de gestão e tem um papel fundamental na previsão de actividades e resultados futuros de uma empresa. DI@2006 Diapositivo 5
  • 6. I n f o r m á t i c a Como criar uma Base de Dados Relacional? • Construir: – modelo conceptual de dados (MCD); Regras de Mapeamento D e p . G e s t ã o – modelo lógico de dados (MLD) Arquitectura da BDR Conjunto de tabelas relacionadas SGBDR DI@2006 Diapositivo 6
  • 7. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Modelação de Dados • Modelo de dados:  Conjunto de ferramentas conceptuais para descrever os dados, as relações entre os dados, a semântica dos dados e as restrições dos dados;  É uma representação abstracta e simplificada de um sistema real, com a qual se pode explicar ou validar as características, no seu todo ou em partes. DI@2006 Diapositivo 7
  • 8. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Modelo Conceptual de Dados • Os objectos, as suas características e os relacionamentos têm uma representação fiel ao ambiente observado. • Utilizado ao nível da análise do problema a modelar. • Não se restringe o processo de modelação aos recursos disponibilizados por cada tecnologia de implementação; DI@2006 Diapositivo 8
  • 9. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Modelo Lógico de Dados • Os objectos, as suas características e relacionamentos têm uma representação de acordo com as regras de implementação e limitações impostas por algum tipo de modelação (ex: Relacional, Orientada aos Objectos); • Resulta da aplicação de derivação sobre um MCD; DI@2006 regras Diapositivo de 9
  • 10. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Criar o Modelo Conceptual de Dados • Diagrama de Entidades – Relacionamentos – Ponto de partida para o desenho da arquitectura da base de dados. – Identifica as “coisas” de maior importância num dado sistema do mundo real: as entidades, as propriedades das entidades (os atributos), e a forma como se relacionam entre si (os relacionamentos). N om e N D oc D esignação .... D ocen te #D isc E nsina .... D iscip lina – É facilmente compreendido pelos não-especialistas. DI@2006 Diapositivo 10
  • 11. I n f o r m á t i c a Conceitos da abordagem E-R C o n c eito D e sc riçã o Instâ n c ia O c o rrê nc ia d e u m a e n tid a d e A b stra c ç ã o d e o b je c to s o u c o nc e ito s d o m u n d o re a l E n tid a d e D e p . G e s t ã o A tr ib u to a c e rc a d o s q ua is q ue re m o s g ua rd a r in fo rm a ç ã o ; C a ra c te rístic a s p ró p ria s d a s e ntid a d e s ; E n vo lv im e nto o u a sso c ia ç ã o e n tre a s ins tâ nc ia s d a s R e la cio n a m e n to e ntid a d e s Exemplo de entidade e seus atributos: Docente (NC, nome, morada, localidade, Cód_Postal, telefone, e-mail) DI@2006 Diapositivo 11
  • 12. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Atributos • O nome de cada atributo deve ser único, singular e não ambíguo (utilizar prefixos ou sufixos. Exemplo: Data => Data_entrega ). • Todos os atributos devem ser não decomponíveis. Diz-se então que os atributos são atómicos, ou que são atributos elementares. N om e_aluno Exemplo de atributo não atómico N úm ero D isciplinas José Silva 1234 Física, Q uím ica, H istória ... ... ... • O conjunto de todos os valores possíveis para um dado atributo constitui o domínio desse atributo. • Existem vários tipos de atributos: simples, compostos, multivalor e derivados DI@2006 Diapositivo 12
  • 13. I n f o r m á t i c a Tipos de Atributos N P ró p rio A p elid o L o calizaçõ es N om e BI S ex o N ú m ero F u n cio n á rio D e p . G e s t ã o T em p o _ A ctiv id ad e D ata_ ín icio _ activ D ep a rta m en to • Atributos Simples (Exemplo: BI) • Atributos Compostos (Exemplo: Nome) Um atributo composto pode ser considerado simples, dependendo da situação a tratar. => Quando os atributos básicos são tratados separadamente, um atributo composto entra na entidade com todos os seus atributos básicos ( Funcionário: BI, Npróprio, Apelido, Sexo) DI@2006 Diapositivo 13
  • 14. I n f o r m á t i c a Tipos de Atributos N P róprio A pelido L ocalizações N om e BI S exo F u n cion ário D e p . G e s t ã o T em po_A ctividade • Atributos Derivados N úm ero D ata_ínicio_activ D ep artam en to (Exemplo: Tempo_actividade) Estes atributos devem ser identificados na análise, mas não devem fazer parte da entidade, pois podem ser calculados. • Atributos Multivalor (Exemplo: Localizações) => Para cada atributo multivalor cria-se uma nova entidade Número, Localização) DI@2006 Exemplo(Loc_Dep: Diapositivo 14
  • 15. I n f o r m á t i c a Entidades e Atributos Que atributos considerar na descrição de uma entidade? Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pelo veterinário: CÃO D e p . G e s t ã o nom e_ d o_cã o raça DONO_DO_CÃO ID _d o_d ono DI@2006 sexo ID _d o_d ono nom e_ d o_d ono data_ nasc endereço peso sald o_da _c onta Diapositivo 15
  • 16. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Entidades e Atributos Que atributos considerar na descrição de uma entidade? Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pela administração municipal: CÃO n om e_ d o_cã o D O N O _D O _C Ã O raça ID _d o_d on o ID _ d o_ d o n o d ata_ lice n. n o m e _ d o_ d o n o p eso endereço O atributo endereço deveria ser subdividido ? É possível determinar número de cães por freguesia ? => endereço é um atributo composto que neste caso deveria ser subdividido DI@2006 Diapositivo 16
  • 17. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Chave Primária e Candidata Instância: Ocorrência particular de uma entidade. Cada instância tem de ser identificada univocamente. Chave ou Identificador de uma entidade: Atributo ou conjunto de atributos que permitem identificar univocamente uma instância de uma entidade. Chave primária: Corresponde a uma das chaves possíveis e possui as seguintes características: • unívoca - os atributos da chave primária têm um valor unívoco para qualquer instância; • não redundante - se algum dos atributos que formam a chave primária for retirado, os restantes atributos deixam de ser unívocos • não nula - nenhum dos atributos que formam a chave primária poderá ter um valor nulo. DI@2006 Diapositivo 17
  • 18. I n f o r m á t i c a Chave Primária e Candidata Chave candidata: Atributo ou conjunto de atributos que podem ser usados como chave primária de uma entidade. Exemplo: N om e D e p . G e s t ã o N _E leitor N _B I F reguesia R ua Chaves candidatas: N_BI N_Eleitor, Freguesia Obs. Não podem existir na mesma freguesia eleitores com o mesmo número DI@2006 Diapositivo 18
  • 19. I n f o r m á t i c a Chave Forasteira ou Externa Chave forasteira ou chave externa: Atributo ou conjunto de atributos que aparecem como chave primária numa outra entidade relacionada. A chave forasteira permite estabelecer uma ligação (relacionamento) entre as entidades representadas. Exemplo: CÃO D e p . G e s t ã o n o m e _ d o_ c ã o DONO_DO_CÃO raça ID _d o_d on o se x o I D _ d o_ d o n o n om e_ d o_d on o d a ta _ n a sc endereço p e so s a ld o _ d a _ c o n t a O atributo ID_do_dono : na entidade CÃO é uma chave estrangeira na entidade DONO_DO_CÃO é a chave primária permite estabelecer uma ligação entre as entidades CÃO e DONO_DO_CÃO DI@2006 Diapositivo 19
  • 20. I n f o r m á t i c a Relacionamentos As entidades não estão isoladas, estão relacionadas com outras entidades => é necessário identificar relacionamentos para ser possível representar correctamente o mundo real. Relacionamento: Associação entre entidades D e p . G e s t ã o Relacionamento binário: Associação entre duas entidades Principais elementos de caracterização de um relacionamento: • • • • Semântica do relacionamento; Grau ou cardinalidade do relacionamento; Condições de participação das entidades no relacionamento; Número de entidades que participam no relacionamento (binário ou n-ário); DI@2006 Diapositivo 20
  • 21. I n f o r m á t i c a Relacionamentos Semântica do relacionamento Especificada através de uma denominação (construção verbal) representativa do conceito observado, que deve ser lida da esquerda p/ direita e de cima p/ baixo. Grau ou cardinalidade do relacionamento D e p . G e s t ã o O número de ocorrências de uma entidade, que podem estar associadas com uma ocorrência de outra entidade permitem distinguir 3 tipos de relacionamentos: Relacionamento 1:1 (1 para 1) Relacionamento 1:N (1 para N) Relacionamento N:M (N para M) DI@2006 Diapositivo 21
  • 22. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Relacionamentos Tipos de relacionamentos binários entre entidades (cardinalidade) R elacionam ento 1:1 D epartam ento 1 D irigido 1 Funcionário Um departamento é dirigido por um funcionário e um funcionário só pode dirigir um departamento R elacionam ento 1:N D epartam ento 1 C onstituído N Funcionário Um departamento é constituído por vários funcionários e um funcionário só pertence a um departamento R elacionam ento N :M Funcionário N T rabalha M Projecto Um funcionário pode trabalhar em vários projectos e num projecto podem trabalhar vários funcionários DI@2006 Diapositivo 22
  • 23. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Relacionamentos Condições de participação das entidades no relacionamento Conceito de participação obrigatória - Uma entidade é de participação obrigatória num relacionamento se todas as instâncias dessa entidade estão relacionadas com pelo menos uma instância da outra entidade. – Nalguns casos a participação no relacionamento será obrigatória e para outros será opcional depende das particularidades do ambiente observado e das regras estabelecidas; – Este conceito contribui para o enriquecimento do MD, evitando ambiguidade. DI@2006 Diapositivo 23
  • 24. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Relacionamentos Exemplo 1: • Todas as disciplinas têm de ser asseguradas, sendo leccionadas por um ou mais docentes; • Os docentes podem estar dispensados de serviço docente ou podem leccionar várias disciplinas. N om e N D oc D esignação .... #D isc N D ocen te DI@2006 .... M E nsina D iscip lina Diapositivo 24
  • 25. I n f o r m á t i c a Relacionamentos Exemplo 2: • Algumas disciplinas não são leccionadas pelo facto de terem sido retiradas do plano de estudos; • Todos os docentes leccionam, pelo menos uma disciplina. D e p . G e s t ã o N om e N D oc D esignação .... #D isc N D ocen te DI@2006 .... M E nsina D iscip lina Diapositivo 25
  • 26. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Relacionamentos Número de entidades que participam no relacionamento • Um relacionamento pode envolver mais do que 2 entidades; • As associações binárias entre as entidades podem não mapear de forma correcta a informação desejada. Relacionamentos binários múltiplos: Os funcionários de uma empresa de prestação de serviços podem ser alocados a diferentes projectos e exercer funções distintas. N Função N DI@2006 U tilizada M N Projecto Envolve M Funcionário M D esem penha Diapositivo 26
  • 27. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Relacionamentos Quem é o Analista de Sistemas de um determinado projecto? – A estrutura necessária para a derivação de um relacionamento ternário (ou n-ário) é uma agregação; – A agregação é requerida para expressar a função de um funcionário em determinado projecto. É necessário ter as 3 entidades associadas simultaneamente, através de um relacionamento ternário. F u ncionário M N F u nção DI@2006 P A locação P rojecto Diapositivo 27
  • 28. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Modelo (Lógico) de Dados Relacional No modelo relacional os dados são organizados recorrendo a uma só estrutura simples e familiar: a tabela, também denominada por relação. Todos os dados, bem como os relacionamento existentes entre estes, são representados por um conjunto de tabelas (relações) relacionadas entre si: • Cada tabela (relação) tem um nome único, pelo qual é referenciada; • Cada linha da tabela (tuplo) representa um conjunto de factos que descrevem uma ocorrência de uma entidade ou um relacionamento entre entidades; • Cada coluna da tabela (atributo) tem um nome e refere-se a um dado aspecto da entidade ou relacionamento representado; • Cada relação contém zero ou mais tuplos DI@2006 Diapositivo 28
  • 29. I n f o r m á t i c a Modelo (Lógico) de Dados Relacional Equivalências da notação de descrição de conceitos (M odelo C onceptual de D ados) A T R IB U T O RELAÇÃO (T eoria dos C onjuntos) A T R IB U T O F IC H E IR O D e p . G e s t ã o E N T ID A D E (Inform ática T radicional) CAM PO TABELA (M odelo R elacional) COLUNA C LASSE (M odelo O rientado por O bjectos) A T R IB U T O D ep artam en to IN S T Â N C IA TUPLO R E G IS T O L IN H A O B JE C T O DI@2006 N º_d ep artam en to N om e_d ep artam en to 10 P essoal 14 C om ercial 16 C ontabilidade 18 Inform ática Diapositivo 29
  • 30. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Modelo (Lógico) de Dados Relacional Aplicam-se também os conceitos do Modelo Conceptual de Dados: – – – – – – – DI@2006 Atributos; Tipos de atributos (simples, compostos, derivados, multivalor); Chave primária; Chave candidata; Chave forasteira; Relacionamentos (semântica, cardinalidade, condições de participação, número de tabelas que participam no relacionamento); Instância. Diapositivo 30
  • 31. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Modelo (Lógico) de Dados Relacional Existem três tipos de integridade: • Integridade de domínio: os valores de cada coluna devem ser atómicos e pertencentes ao domínio do atributo; • Integridade de entidade: os valores dos atributos que correspondem à chave primária não podem ser nulos nem iguais a outros já existentes na tabela. Notar que, como os tuplos são diferenciados pela chave primária, se os valores dos atributos correspondentes à chave primária fossem nulos não seria possível distinguir entre tuplos. • Integridade referencial: a chave forasteira numa tabela deve referenciar sempre uma chave primária existente numa outra tabela. DI@2006 Diapositivo 31
  • 32. I n f o r m á t i c a Regras de Mapeamento Regras de derivação do modelo de dados relacional REGRAS DE MAPEAMENTO D esignação #D isc .... D iscip lin a #D isc D esignação D ocen te D iscip lin a N D oc N om e .... N D oc N L eccion ad a D e p . G e s t ã o 1 D ocen te N D oc .... .... .... N om e Principais factores com influência nas regras de derivação: Grau de relacionamento (1:1, 1:N, N:M); Tipo de participação das entidades no relacionamento (obrigatória/opcional); Tipo de relacionamento (binário, n_ário, etc.); Atributos multivalor. DI@2006 Diapositivo 32
  • 33. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Diagrama de ocorrências Exemplifica um relacionamento entre entidades. P ro fe sso r P1 P2 P3 P4 • • • • DI@2006 E n sin a D iscip lin a • • • • D1 D2 D3 D4 Diapositivo 33
  • 34. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Relacionamento binário de grau 1:1 Caso 1 (1:1) - participação obrigatória das duas entidades: · Todos os docentes têm de leccionar uma só disciplina; · Cada disciplina tem de ser assegurada por um docente. 1 D ocente E nsina D isciplina Docente (Ndoc, Nome, Tel, #Disc, Prereq) Regra 1 • P2 • P3 • P1 1 • D1 • D2 • D3 Relacionamento binário de grau 1:1 e participação obrigatória de ambas as entidades. * É apenas necessária uma tabela; * A chave primária dessa tabela pode ser a chave primária de qualquer das entidades DI@2006 Diapositivo 34
  • 35. I n f o r m á t i c a Relacionamento binário de grau 1:1 Caso 1 (1:1) - participação obrigatória de apenas uma das entidades: · Todos os docentes têm de leccionar uma só disciplina; 1 D ocente D e p . G e s t ã o • P2 • P3 • P1 1 E nsina D isciplina Docente (Ndoc, Nome, Tel, #Disc) • • • • D1 D2 D3 D4 Disciplina (#Disc, Prereq) Regra 2 Relacionamento binário de grau 1:1 e participação obrigatória de apenas uma das entidades. * São necessárias duas tabelas; * A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente; * A chave primária da entidade com participação não obrigatória tem de ser usada como atributo na tabela correspondente à entidade cuja participação é obrigatória. DI@2006 Diapositivo 35
  • 36. I n f o r m á t i c a Relacionamento binário de grau 1:1 Caso 1 (1:1) – sem participação obrigatória de ambas as entidades: • Os docentes leccionam uma só disciplina, se não estiverem dispensados do serviço docente; • Cada disciplina é assegurada por um docente, excepto se for opcional e se o número de inscrições for inferior a 15 alunos. 1 D e p . G e s t ã o D ocente 1 E nsina D isciplina Docente (Ndoc, Nome, Tel) Leccionar (Ndoc, #Disc) Disciplina (#Disc, Prereq) Regra 3 • P2 • P3 • P4 • P1 • • • • D1 D2 D3 D4 Relacionamento binário de grau 1:1 e participação não obrigatória de ambas as entidades. * São necessárias três tabelas, uma para cada entidade e a terceira para o relacionamento; * A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente; * A tabela correspondente ao relacionamento terá entre os seus atributos as chaves primárias das duas entidades. DI@2006 Diapositivo 36
  • 37. I n f o r m á t i c a Relacionamento binário de grau 1:N Caso 2 (1:N) - participação obrigatória do lado N: (a participação obrigatória no lado 1 não afecta resultado) • Os docentes podem leccionar várias disciplinas; Cada disciplina tem de ser assegurada por um só docente. 1 D ocente D e p . G e s t ã o N E nsina • • • • • P2 • P3 • P1 D isciplina Docente (Ndoc, Nome, Tel) D1 D2 D3 D4 Disciplina (#Disc, Prereq, Ndoc) Regra 4 Relacionamento binário de grau 1:N e participação obrigatória do lado N. * São necessárias duas tabelas; * A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente; * A chave primária da entidade do lado 1 (sem participação obrigatória) tem de ser usada como atributo na tabela correspondente à entidade do lado N (com participação obrigatória). DI@2006 Diapositivo 37
  • 38. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Relacionamento binário de grau 1:N Caso 2 (1:N) - participação não obrigatória do lado N: (a participação obrigatória no lado 1 não afecta resultado) • Os docentes podem leccionar várias disciplinas; Cada disciplina é assegurada por um docente, excepto se for opcional e se o número de inscrições for inferior a 15 alunos. • D1 P1 1 N • D ocente E nsina D isciplina • D2 P2 • • D3 P3 • Docente (Ndoc, Nome, Tel) Leccionar (#Disc, Ndoc) • D4 Disciplina (#Disc, Prereq) Regra 5 Relacionamento binário de grau 1:N e participação não obrigatória do lado N. * São necessárias três tabelas, uma para cada entidade e uma terceira para o relacionamento; * A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente; * A tabela relativa ao relacionamento terá de ter entre os seus atributos as chaves primárias de cada uma das entidades. DI@2006 Diapositivo 38
  • 39. I n f o r m á t i c a Relacionamento binário de grau N:M Caso 3 (N:M) - Quando o grau de relacionamento binário é N:M, independentemente do tipo de participação, são sempre necessárias 3 tabelas. • Um docente pode leccionar várias disciplinas • Uma disciplina pode ser leccionada por vários docentes N D ocente D e p . G e s t ã o • P2 • P3 • P4 • P1 M E nsina D isciplina Docente (Ndoc, Nome, Tel) Leccionar (#Disc, Ndoc) • • • • • D1 D2 D3 D4 D5 Disciplina (#Disc, Prereq) Regra 6 Relacionamento binário de grau N:M * São sempre necessárias três tabelas, uma para cada entidade e uma terceira para o relacionamento; * A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente; * A tabela relativa ao relacionamento terá de ter entre os seus atributos as chaves primárias de cada uma das entidades. DI@2006 Diapositivo 39
  • 40. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Relacionamentos binários múltiplos Na maioria dos casos, uma entidade pode ter relacionamentos binários com diversas entidades, ou seja, relacionamentos binários múltiplos. Exemplo: Um aluno pode inscrever-se em vários seminários; Um seminário é dirigido por vários instrutores; Um instrutor dirige vários seminários. N A luno M Inscrito N Sem inário 3 en tid ad es M D irigido Instrutor 3 en tid ad es A lu n o (N _ a lu no , ....) Instr u tor (N _ Instru to r, ....) S em in á rio (N _ S e m in á rio , ....) S em in á rio ( Inscriçã o (N _ S e m in á rio , N _ a lu no , ...) D irecçã o (N _ se m in ário , N _ Instruto r,..) DI@2006 ) Diapositivo 40
  • 41. I n f o r m á t i c a Relacionamentos binários múltiplos Supondo que um aluno tem de ser orientado por um instrutor nos vários seminários (a intervenção do aluno é sempre a mesma, mas ocorre em vários seminários), seria necessário acrescentar outro relacionamento, obtendo-se: N A luno M Inscrito N S em inário N D e p . G e s t ã o M D irigido Instrutor 1 O rientado O novo relacionamento dá origem às seguintes entidades: Aluno (N_aluno, ...., N_instrutor, ...) Instrutor (N_Instrutor, ....) O Modelo final seria: Aluno (N_aluno, ...., N_instrutor, ...) Instrutor(N_Instrutor, ....) Seminário (N_Seminário, ....) Inscrição (N_Seminário, N_aluno, ....) Direcção (N_seminário, N_Instrutor,...) DI@2006 Diapositivo 41
  • 42. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Relacionamentos binários múltiplos Supondo ainda, que o mesmo aluno pode ter vários instrutores, que poderão ser diferentes consoante o seminário (intervenções diferentes em cada seminário ), o relacionamento “orientado” passaria a ser do tipo N:M. O modelo final passaria a ser: Aluno (N_aluno, ....) Instrutor(N_Instrutor, ....) Seminário (N_Seminário, ....) Inscrição (N_Seminário, N_aluno, ....) Direcção (N_seminário, N_Instrutor,...) Orientação (N_aluno, N_Instrutor,...) Questão: Quem é(são) o(s) orientador(es) de um aluno num dado seminário ? só é possível determinar quais são os instrutores de um seminário e quais são os orientadores de um dado aluno. DI@2006 Diapositivo 42
  • 43. Relacionamentos ternários I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o S em in ário M N A lu n o Regra 7 P In scrito In stru to r R elac io na me nto terná rio (e supe rior) * São sempre necessárias quatro tabelas, uma para cada entidade e uma quarta para o relacionamento; * A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente; * A tabela relativa ao relacionamento terá de ter entre os seus atributos as chaves primárias de cada uma das entidades; * Num relacionamento de grau n são necessárias n+1 relações, de modo inteiramente idêntico. DI@2006 Diapositivo 43
  • 44. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o Relacionamentos ternários O modelo final passaria a ser: Aluno (N_aluno, ....) Instrutor (N_Instrutor, ....) Seminário (N_Seminário, ....) Inscrição (N_Seminário, N_aluno, N_instrutor,....) Obs.: Se cada aluno tiver um só instrutor num dado seminário, a chave primária da entidade seria somente N_Aluno, N_seminário DI@2006 Diapositivo 44
  • 45. I n f o r m á t i c a Resumo das regras do método Entidade-Relacionamento R e la c io n a m e n to 1 :1 N º E n tid a d e s O b se r v a ç õ e s 1 :1 D e p . G e s t ã o 1 :N 1 :N N :M DI@2006 A C h a v e p rim á r ia p o d e s e r a c h a v e d e q u a lq u e r d a s e n tid a d e s. 2 A C h a v e d a e n tid a d e c / p a rtic ip a ç ã o n ã o o b rig a tó r ia te m d e s e r a tr ib u to n a o u tra . 3 A e n tid a d e d o r e la c io n a m e n to te r á c o m o a trib u to s a s c h a v e s d e a m b a s a s e n tid a d e s 2 A C h a v e d a e n tid a d e d o la d o 1 te m d e s e r a tr ib u to n a e n tid a d e d o la d o N . 3 A e n tid a d e d o r e la c io n a m e n to te r á c o m o a trib u to s a s c h a v e s d e a m b a s a s e n tid a d e s . 3 A e n tid a d e d o r e la c io n a m e n to te r á c o m o a trib u to s a s c h a v e s d e a m b a s a s e n tid a d e s . N +1 1 :1 1 A e n tid a d e d o r e la c io n a m e n to te r á c o m o a trib u to s a s c h a v e s d e to d a s a s e n tid a d e s. Diapositivo 45
  • 46. I n f o r m á t i c a Construção de Modelo de Dados Relacional pelo método de Entidades-Relacionamentos * Construir o Diagrama de Entidades-Relacionamentos (DER): MCD Identificar todas as entidades importantes para a situação a tratar; • Identificar todos os relacionamentos; • D e p . G e s t ã o • Identificar todos os atributos relevantes e associá -los a cada uma das entidades já definidas; • Identificar as chaves primárias de cada entidade; • Desenhar o Diagrama de Entidades-Relacionamentos. * Aplicar Regras de Mapeamento a cada relacionamento do DER. MLD * Conjunto de tabelas relacionadas (e normalizadas). DI@2006 SGBDR Diapositivo 46
  • 47. I n f o r m á t i c a D e p . G e s t ã o 4.2 Sistemas de Gestão de Bases de Dados • • • • Introdução ao Microsoft Access Criação de tabelas e definição de relacionamentos Ferramentas de interrogação de Bases de Dados Formulários e Relatórios DI@2006 Diapositivo 47