2. A humanidade sempre conviveu com o Planeta para
crescer, se desenvolver e construir uma história nas
suas relações com a natureza e com os outros seres
vivos. Se considerarmos apenas o lado positivo dessa
convivência, a proposta seria responder às
necessidades básicas (...) No entanto, principalmente
no século passado, começamos a perceber inúmeras
contradições causadas pelo esgotamento sem
precedentes dos recursos naturais por modos
de vida destruidores e, como diria Leonardo Boff, por
nossa falta de cuidado para com a vida.
4. O Projeto COLÔNIA DE FÉRIAS SUSTENTÁVEL é um projeto idealizado
pela Lamparina e faz parte de um plano macro de Comunicação
Estratégica e Sustentabilidade para escolas e instituição de ensino, que
tenham a educação como fator fundamental para a transformação social.
Ele visa contemplar os principais públicos estratégicos que se relacionam
com a Escola, a fim de proporcionar aos alunos uma experiência inovadora,
que deve se manter constante no modo de vida do século XXl e posicionar
a
instituição
como entidade socialmente responsável e alinhada aos
pilares da sustentabilidade.
5. 1.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Estimular o debate dentro e fora do Colégio sobre a importância da
Instituição na construção de uma comunidade mais cidadã;
- Contribuir para o desenvolvimento de uma nova cultura, tanto na
comunidade escolar e como no seu entorno, voltada para a melhoria da
qualidade de vida com base nos pilares da sustentabilidade (social,
ambiental e econômico);
- Contribuir para a formação de cidadãos capazes de compreender e
vivenciar os desafios socioambientais, dispostos a se mobilizarem para a
construção de uma sociedade sustentável.
- Estimular o debate sobre os desafios das gerações futuras, no que diz
respeito à conservação e preservação do meio ambiente, envolvendo
docentes, discentes.
6. 1.2. JUSTIFICATIVAS
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Vivemos em um momento bastante propício para a educação ambiental
atuar na transformação de valores que contribuem para o uso degradante
dos bens comuns da humanidade. É preciso que haja uma educação
permanente, continuada, para todos, ao longo da vida. E a escola é um
espaço privilegiado para isso.
No censo escolar realizado pelo MEC em 2005, 94% das escolas declararam
desenvolver atividades de educação ambiental. No entanto, poucas são as
escolas que têm atuado no sentido de ampliar a educação ambiental de
modo a envolver a comunidade ao seu redor.
Os assuntos da escola precisam ser amplos, contextualizados, vinculados à
realidade local e abordados na forma mais concreta possível
O Programa de Comunicação e Sustentabilidade defende a participação e
integração dos professores e alunos como condição de se fazer diferença
na história de vida de sua comunidade.
Nunca se preocupou tanto com o posicionamento que uma empresa,
especialmente na área de educação, precisa ter em sua comunicação nesse
aspecto socioambiental.
8. A construção do programa deve levar em conta os seguintes aspectos:
- A importância do compartilhamento de conhecimentos e saberes com a comunidade
onde a escola está inserida;
- O diálogo com professores (as) sobre como a educação pode contribuir para a construção
de sociedades mais sustentáveis;
- Garantir que as práticas socioambientais a serem desenvolvidas levem em conta o sentido
mais amplo de “conscientização”, defendido por Paulo Freire, que é o de um processo de
mútua aprendizagem pelo diálogo, reflexão e ação no mundo;
- O reconhecimento das especificidades de professores, pais, alunos e da própria
comunidade onde a escola está inserida;
- Promover atividades que provoquem a reflexão e não apenas sua execução como por
exemplo, não realizar apenas oficinas de reciclagem, mas estimular um debate sobre o a
razão pela qual a sociedade produz tanto lixo e, a partir daí, levantar questões como modo
de produção e consumo;
- Trazer a realidade de fora da escola para dentro e retornando com ações educativas na
comunidade. Todo esse processo é um ambiente educativo propício para o
desenvolvimento de uma educação ambiental crítica, que se inicia na escola, mas se realiza
para além de seus
muros.
9. COMO FAZER:
1º Passo: MAPEAMENTO
Identificar os cenários (sociais, políticos, ambientais, culturais, etc), temas e interesses da
comunidade em que a escola está inserida. Os temas e atividades a serem realizadas serão
previamente identificados e discutidos com os professores e a equipe pedagógica da
escola. O mapeamento também irá incluir a identificação da faixa etária das crianças que
participarão do projeto. A ideia inicial é que sejam envolvidas as crianças no ensino infantil
e fundamental.
2º Passo: ARTICULAÇÃO
Identificar possibilidades de integração internos (disciplinas e atividades desenvolvidas
dentro da escola) e externos (possíveis organizações, instituições e espaços de parceiras) e
suportes e formatos inovadores e originais para o desenvolvimento das ações previstas no
Programa (exposições fotográficas, peças teatrais e musicais, oficinas, ciclos de vídeos,
oficinas de artes plásticas, campanhas, mutirões, diálogos com a comunidade, e outras
iniciativas) e estratégias de envolvimento de toda a comunidade escolar (professores,
funcionários, alunos e pais).
10. COMO FAZER:
3º Passo: EXECUÇÃO
A colônia de férias socioambiental se desenvolverá no período de férias escolares,
aproximadamente entre os dias 13 e 28 de julho (10 dias) e se desenvolverá em cinco
módulos:
1- Qualidade de vida e vida saudável - Oficina de culinária (os alimentos saudáveis e o
reaproveitando dos alimentos) e esportes, brincadeiras e atividades.
2- Projetos sustentáveis - Ciência e arte - Elaboração coletiva do livro das ideias para uma
cidade melhor construção de projetos criativos (maquetes, desenhos, fotografias, etc) e
consumo consciente (produção de lixo, reciclagem, reaproveitamento de materiais).
3- Água - A importância da água no nosso dia-a-dia - Oficina do banho: Evitando o
desperdício e cuidando do planeta
4- Diversidade - Mundo animal e vegetal: respeitando as diferenças das pessoas (bullying).
aprendendo a cuidar (criação de mini horta e plantação de mudas).
11. COMO FAZER:
4º Passo: COMUNICAÇÃO PERMANENTE
Garantir maior visibilidade e repercussão da ação educativa – sensibilizar, informar, implicar
(envolver) as pessoas no trabalho. A comunicação deverá ser voltada para o público interno
e externo e tem como um de seus objetivos também agregar valor à marca da escola, como
instituição preocupada com a questão social, com a sustentabilidade e com o mundo que
deixaremos para as próximas gerações.
Será elaborado um Plano de Comunicação contendo as ferramentas específicas que serão
utilizadas para cada público, de modo a comunicar de maneira distinta as atividades para
professores, alunos, pais e público em geral. Do mesmo modo, será feita a geração de
conteúdo de toda a comunicação envolvida no projeto.
12. COMO FAZER:
5º Passo: REGISTRO E AVALIAÇÃO
Sistematizar a trajetória metodológica dos projetos, seus objetivos, o contexto em que
foram formulados e realizados, os atores envolvidos e a avaliação – o que não deu certo e o
que precisa melhorar. O registro é fundamental para tornar a ação educativa em algo
perene e criar referências. Após o registro, será feita a avaliação de todas as atividades com
base em indicadores previamente definidos. O produto a ser entregue será um Relatório de
Avaliação, com análises quantitativas e qualitativas sobre o trabalho desenvolvido.
14. O detalhe da metodologia das atividades será apresentado mais adiante, no
entanto o objetivo é utilizar formatos inovadores e atraentes. Do mesmo
modo, esta metodologia será discutida previamente com a equipe
pedagógica da escola a ser trabalhada.
Os temas aqui apresentados são uma primeira versão para ser analisada.
Portanto, podem ser modificados de acordo com o interesse da instituição.
As atividades previstas serão desenvolvidas em parceria com organizações
conceituadas dentro da área de educação socioambiental e
supervisionadas de perto pela equipe da Lamparina.
16. Lamparina é um objeto quase tão antigo quanto a
necessidade de iluminar. Mesmo assumindo diferentes
formatos e materiais, a lamparina sobrevive aos novos
tempos e inventos preservando sua essência intacta: um
pavio embebido de combustível que mantém acesa uma
chama que propaga luz e calor.
Assim como o objeto, a empresa LAMPARINA tem como
intenção levar luz à escuridão. Com ações feitas para
reverberar e soluções destinadas a perdurar, a LAMPARINA
espera incentivar reflexões e iniciativas que possam
influenciar pessoas e organizações.
17. LAMPARINA é uma consultoria focada em planejamento e
estratégia, que enxerga a comunicação como um agente
capaz de promover a educação e a responsabilidade
socioambiental por meio de ações fundamentadas em
conceitos inteligentes e elaborados de modo
personalizado e alinhadas ao negócio e à área de atuação
de cada cliente.
Somos uma consultoria composta por profissionais
versáteis, experientes, criativos, com visão estratégica e
especializados em relacionamentos.
Suas sócias‐fundadoras são Sabrina Petry e Isabela Esteves
18. Nossas ações estão pautadas em seis pilares
de atuação que, juntos, compõem o modo de
pensar da LAMPARINA:
PLANEJAMENTO e
ESTRATÉGIA
COMUNICAÇÃO
EDUCAÇÃO
SUSTENTABILIDADE
DIÁLOGO
RELACIONAMENTO
19. PLANEJAMENTO e ESTRATÉGIA
“É importante para uma empresa, não atuar em áreas de
estudos compartimentadas, fragmentadas, que
obedecem aos imperativos da eficiência mercantil, e sim
ser uma empresa formada em convergências, em
cruzamentos disciplinares e metodológicos, reflexivos e
analíticos, capaz de integrar, avaliar e, sobretudo,
fomentar suas ações na sociedade e a partir da sociedade
toda.”
20. COMUNICAÇÃO
“As pessoas moram num lugar e nele, com ele e a
partir dele interagem com o mundo, reconstruindo-o.
Por isso, todos têm que ter voz. É a interação com o
mundo e interferência sobre a sociedade através da
voz em suas diferentes formas.”
21. EDUCAÇÃO
“Uma empresa deve ser capaz de construir um
compromisso não meramente instrumental, e sim
político-cultural e educativo com a sociedade, com a
comunicação e a cultura de seu tempo. É a educação
através do próprio negócio”
22. SUSTENTABILIDADE
“É importante ter uma visão totalizadora dos problemas
da sociedade, para compreender que comunicação,
prática e cultura se entrelaçam, redimensionando o
conceito e a prática comunicacional. Soluções
sustentáveis são aquelas que se prolongam no tempo e
que abrangem diferentes esferas de uma instituição.”
23. DIÁLOGO
“Hoje, é fundamental criar e manter aberto um canal de
diálogo com todos os públicos estratégicos
relacionados à empresa e/ou instituição. Esta medida
abre portas para aprendizados mútuos, além de ser
capaz de antecipar tendências e conflitos de interesse.”
24. RELACIONAMENTO
“O relacionamento com vizinhos, com públicos
estratégicos e com comunidades é imprescindível para
que se possa criar um ambiente de cooperação mútua,
construir valores comuns, permitir o sentimento de
corresponsabilidade e garantir a sustentabilidade do
negócio. É importante entender que, relacionar-se
envolve o entendimento das dinâmicas nos mais
diferentes espaços, as possibilidades concretas de
interlocução e, mais ainda, adquire um sentido de
mobilização social, quando entra em jogo a necessidade
de compartilhar interesses, valores e responsabilidades.”
25. Os serviços oferecidos pela LAMPARINA são:
COMUNICAÇÃO E ESTRATÉGIA
Comunicação interna, integrada e estratégica
Plano Estratégico de Comunicação
Comunicação para prevenção e gestão de crise
Comunicação para licenciamento ambiental e
novos empreendimentos
Produção editorial e publicações corporativas
Geração de conteúdo
Ferramentas de comunicação web
26. Os serviços oferecidos pela LAMPARINA são:
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Políticas e Programas de Responsabilidade
Socioambiental
Relatório Social
Gestão e avaliação de projetos sociais
Identificação e gestão de causa socioambiental
Relacionamento com comunidades
Diálogo com públicos estratégicos