SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  21
Télécharger pour lire hors ligne
Joana Cirne | Marília Henriques
c.3500 a.C.
O ANTIGO EGITO
Joana Cirne | Marília Henriques
O Egito fica situado no nordeste
do continente africano.
O território é atravessado pelo
rio Nilo e a estreita faixa fértil
está limitada, de ambos os
lados, por desertos.
O Nilo desagua no mar
Mediterrâneo, num vasto e
fecundo delta.
EGITO
localização geográfica
Joana Cirne | Marília Henriques
Imagem de satélite do delta do rio Nilo (atualidade).
Google earth
Joana Cirne | Marília Henriques
O Egito é um dom do Nilo (Heródoto)
Sem o Nilo, o Egito seria um deserto,
devido às chuvas raras e aos seus
terrenos arenosos. Por isso adoram o
Rio Nilo como a um Deus.
O Nilo, com as suas cheias periódicas
(entre agosto e setembro), invade as
margens e fertiliza os solos para as
sementeiras nos meses de Inverno
(fevereiro e março).
As principais produções agrícolas são
cereais, linho, papiro, vinha, legumes
e árvores de fruto.
O rio fornece também água aos
homens e gado e alimento (pesca) às
populações.
É uma excelente via fluvial que
facilita as comunicações e o comércio
de produtos entre o Norte e o Sul.
Joana Cirne | Marília Henriques
Além da Agricultura e Comércio, o Antigo Egipto produz
Artesanato:
olaria, tecelagem, vidros, ourivesaria e metalurgia.
O Antigo Egipto comercializa com povos vizinhos como os
Sumérios, os Fenícios e os Hebreus.
Joana Cirne | Marília Henriques
EGITO
Sociedade
A sociedade egípcia era estratificada. A posição
social de cada um dependia da riqueza e das
funções que desempenhava.
Escribas
Joana Cirne | Marília Henriques
Correspondia à minoria
da população:
Nobres (funções militares)
Sacerdotes (funções religiosas)
Altos funcionários (funções
políticas)
Escribas (registam os impostos, as
leis e outros documentos oficiais)
A SOCIEDADE EGÍPCIA ESTAVA DIVIDIDA
EM DOIS GRANDES GRUPOS
Correspondia à maioria da população:
Soldados (combatiam)
Comerciantes, artesãos e Camponeses
(pagavam impostos e trabalhavam para
os grupos privilegiados)
Escravos (capturados em guerras ou
comprados em mercados de escravos).
PRIVILEGIADOS NÃO PRIVILEGIADOS
Escriba Camponeses
Joana Cirne | Marília Henriques
FARAÓ
Governava e administrava o Egito
Comandava o Exército
Chefiava a Religião e os sacerdotes
Administrava a Justiça
PODER ABSOLUTO
E
SACRALIZADO (dado
pelos deuses)
Máscara mortuária
do faraóMúmia do Faraó.
Reconstituição computorizada
da cara do Faraó.
EGITO
Sociedade
Tutankamon – um Faraó para a posteridade.
Joana Cirne | Marília Henriques
Politeísmo (os egípcios acreditavam em vários deuses).
Antropomorfismo (os deuses egípcios tinham, geralmente, aspeto humano
mas, por vezes, eram representados sob a forma de animal ou híbrida).
Os deuses principais eram Rá ou Ámon-Rá (deus-sol), Ptah (deus criador),
Osíris (deus dos mortos e da ressurreição), Ísis (deusa-mãe, protectora das
familias), Horus (deus dos céus e protector dos faraós) e Anúbis (deus da
mumificação).
Julgamento da alma
EGITO
Religião
Joana Cirne | Marília Henriques
A pesagem da alma. De um lado da balança
o coração, e do outro uma pena (Livro dos
Mortos).
Anubis prepara o corpo do defunto para
a mumificação.
Crenças:
Na vida para além da morte
Na imortalidade e julgamento
das almas
Necessidade de conservar o corpo
(técnica de embalsamamento ou
mumificação dos cadáveres)
EGITO
A religião e o culto dos mortos
Joana Cirne | Marília Henriques
UM CORPO EMBALSAMADO E MUMIFICADO
Múmia egípcia (National Museum, Londres).
Joana Cirne | Marília Henriques
Arqueólogos egípcios descobrem túmulos em
necrópole, perto do Cairo.
Sarcófago
SARCÓFAGOS
Joana Cirne | Marília Henriques
TÚMULOSPIRÂMIDES – Eram
grandiosos túmulos
reais
MASTABAS – Com forma
rectangular, recebiam as
múmias dos parentes do
Faraó e de outros grupos
privilegiados
HIPOGEUS – Túmulos
escavados nas rochas, para
evitar assaltos ao seu
interior
EGITO
Arquitetura Funerária
Joana Cirne | Marília Henriques
PIRÂMIDES
As Pirâmides de Gizé. A Pirâmide de Quéops (ao centro) tem 146 m de altura.
EGITO
Arquitetura Funerária
Joana Cirne | Marília Henriques
GRANDIOSIDADE E DURABILIDADE
Fachada do templo de Abu-Simbel – mede cerca de 33 m de altura por 38 m de
largura. As estátuas da fachada medem cada uma cerca de 20 m de altura.
EGITO
Arquitetura
Joana Cirne | Marília Henriques
A grande esfinge de Gizé. Não há concordância quanto à data da sua construção,
no entanto, alguns historiadores sugerem que foi construída no 3º milénio a.C.
Tem 6 m de largura e 20 de altura. Representa um leão com cabeça de Homem.
Joana Cirne | Marília Henriques
Tem uma função religiosa e era feita nas paredes interiores das câmaras
funerárias, em locais fechados ao exterior e onde não podiam ser vistas
por todos. Os temas retratam cenas religiosas, a vida quotidiana dos
faraós e de outras pessoas da Sociedade.
EGITO
Pintura
Joana Cirne | Marília Henriques
A pintura egípcia obedece a regras rígidas e convencionais:
Lei da frontalidade (o ser humano é retratado com a cabeça e os membros
de perfil, tronco e um dos olhos de frente).
O tamanho da figura representada varia consoante a importância da
personagem na Sociedade.
Lei da frontalidade A figura do faraó surge sempre em destaque.
A desproporção entre ele, a esposa e o
filho estão bem patentes nesta pintura.
Joana Cirne | Marília Henriques
Função decorativa no interior ou exterior dos edifícios.
Estátuas de proporções gigantescas.
EGITO
Escultura
Joana Cirne | Marília Henriques
Pictográfica (símbolos que representam objetos).
Hieroglífica (sinais que correspondem a ideias).
Surge em papiros, túmulos, edifícios e alguns objetos.
EGITO
Escrita
Joana Cirne | Marília Henriques
Medicina (Com vastos conhecimentos do corpo humano devido à
dissecação levada a cabo para a mumificação).
Geometria e Matemática (Dominavam a subtração, a adição, a
multiplicação, a raiz quadrada e as frações).
Astronomia (No calendário egípcio o ano estava dividido em 365
dias, o dia em 24 horas e a hora em 60 minutos).
EGITO
Ciências

Contenu connexe

Tendances

Ficha trabalho cristianismo
Ficha trabalho cristianismoFicha trabalho cristianismo
Ficha trabalho cristianismoAna Barreiros
 
O Antigo Egipto
O Antigo EgiptoO Antigo Egipto
O Antigo EgiptoCPH
 
Ficha de Trabalho - O Egito
Ficha de Trabalho - O EgitoFicha de Trabalho - O Egito
Ficha de Trabalho - O EgitoPatrícia Morais
 
A mesopotamia e_seus_povos (1)
A mesopotamia e_seus_povos (1)A mesopotamia e_seus_povos (1)
A mesopotamia e_seus_povos (1)Joao Cassul
 
Escalas 6º ano
Escalas 6º anoEscalas 6º ano
Escalas 6º anoAna Duarte
 
As primeiras civilizações
As primeiras civilizaçõesAs primeiras civilizações
As primeiras civilizaçõesinessalgado
 
Ficha%20de%20trabalho%20latitude
Ficha%20de%20trabalho%20latitudeFicha%20de%20trabalho%20latitude
Ficha%20de%20trabalho%20latitudeagostinhomanulsilva
 
Revisões de CFQ- 7º ano
Revisões de CFQ- 7º anoRevisões de CFQ- 7º ano
Revisões de CFQ- 7º anoinessalgado
 
Clima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalhoClima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalhoGeografias Geo
 
Origem e Difusão do Cristianismo_Ficha de Trabalho
Origem e Difusão do Cristianismo_Ficha de TrabalhoOrigem e Difusão do Cristianismo_Ficha de Trabalho
Origem e Difusão do Cristianismo_Ficha de TrabalhoPatrícia Morais
 
As formas geométricas espaciais
As formas geométricas espaciaisAs formas geométricas espaciais
As formas geométricas espaciaisDaniela F Almenara
 
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...filomena morais
 
Teste de história 7ºano
Teste de história 7ºanoTeste de história 7ºano
Teste de história 7ºanoJoão Couto
 

Tendances (20)

Oegitoantigo
OegitoantigoOegitoantigo
Oegitoantigo
 
Teste geografia
Teste geografiaTeste geografia
Teste geografia
 
Ficha trabalho cristianismo
Ficha trabalho cristianismoFicha trabalho cristianismo
Ficha trabalho cristianismo
 
O Antigo Egipto
O Antigo EgiptoO Antigo Egipto
O Antigo Egipto
 
Ficha de Trabalho - O Egito
Ficha de Trabalho - O EgitoFicha de Trabalho - O Egito
Ficha de Trabalho - O Egito
 
A mesopotamia e_seus_povos (1)
A mesopotamia e_seus_povos (1)A mesopotamia e_seus_povos (1)
A mesopotamia e_seus_povos (1)
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
Escalas 6º ano
Escalas 6º anoEscalas 6º ano
Escalas 6º ano
 
As primeiras civilizações
As primeiras civilizaçõesAs primeiras civilizações
As primeiras civilizações
 
Ficha%20de%20trabalho%20latitude
Ficha%20de%20trabalho%20latitudeFicha%20de%20trabalho%20latitude
Ficha%20de%20trabalho%20latitude
 
Revisões de CFQ- 7º ano
Revisões de CFQ- 7º anoRevisões de CFQ- 7º ano
Revisões de CFQ- 7º ano
 
B.I Dos Planetas
B.I Dos PlanetasB.I Dos Planetas
B.I Dos Planetas
 
Clima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalhoClima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalho
 
1 teste 7a (1)
1 teste 7a (1)1 teste 7a (1)
1 teste 7a (1)
 
Origem e Difusão do Cristianismo_Ficha de Trabalho
Origem e Difusão do Cristianismo_Ficha de TrabalhoOrigem e Difusão do Cristianismo_Ficha de Trabalho
Origem e Difusão do Cristianismo_Ficha de Trabalho
 
As formas geométricas espaciais
As formas geométricas espaciaisAs formas geométricas espaciais
As formas geométricas espaciais
 
Ficha rochas magmáticas
Ficha rochas magmáticasFicha rochas magmáticas
Ficha rochas magmáticas
 
Teste plantas 6º
Teste plantas 6ºTeste plantas 6º
Teste plantas 6º
 
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...
 
Teste de história 7ºano
Teste de história 7ºanoTeste de história 7ºano
Teste de história 7ºano
 

En vedette (20)

O Antigo Egipto
O Antigo EgiptoO Antigo Egipto
O Antigo Egipto
 
Egito slide
Egito slideEgito slide
Egito slide
 
Historia 6º ano - Egito
Historia 6º ano - EgitoHistoria 6º ano - Egito
Historia 6º ano - Egito
 
Egito 6 ano
Egito 6 anoEgito 6 ano
Egito 6 ano
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
 
SEGUNDO REINADO 1840-1889
SEGUNDO REINADO 1840-1889SEGUNDO REINADO 1840-1889
SEGUNDO REINADO 1840-1889
 
Imperialismo americano
Imperialismo americanoImperialismo americano
Imperialismo americano
 
Novembro negro, história e consciência
Novembro negro, história e consciênciaNovembro negro, história e consciência
Novembro negro, história e consciência
 
Suicídio de Getúlio e governo JK
Suicídio de Getúlio e governo JKSuicídio de Getúlio e governo JK
Suicídio de Getúlio e governo JK
 
9º ano história rafa - era vargas
9º ano   história   rafa  - era vargas9º ano   história   rafa  - era vargas
9º ano história rafa - era vargas
 
Egito e mesopotmia
Egito e mesopotmia Egito e mesopotmia
Egito e mesopotmia
 
Darlean slids
Darlean slidsDarlean slids
Darlean slids
 
Projeto eneacoaching 360
Projeto eneacoaching 360Projeto eneacoaching 360
Projeto eneacoaching 360
 
21 egito resumos
21 egito resumos21 egito resumos
21 egito resumos
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
Ditadura militar
Ditadura militarDitadura militar
Ditadura militar
 
Egito 1
Egito 1Egito 1
Egito 1
 
A razão
A razãoA razão
A razão
 
A Civilizacao Egipcia Geografia
A Civilizacao Egipcia GeografiaA Civilizacao Egipcia Geografia
A Civilizacao Egipcia Geografia
 
Civilização egipcía
Civilização egipcíaCivilização egipcía
Civilização egipcía
 

Similaire à Civilização do antigo egipto

Similaire à Civilização do antigo egipto (20)

o egito antigo
o egito antigoo egito antigo
o egito antigo
 
Egito Antigo KA23
Egito Antigo KA23Egito Antigo KA23
Egito Antigo KA23
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
Egito Antigo - alunos Politécnico
Egito Antigo - alunos PolitécnicoEgito Antigo - alunos Politécnico
Egito Antigo - alunos Politécnico
 
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
 
O egito antigo
O egito antigoO egito antigo
O egito antigo
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
A Civilização Egípcia.ppt
A Civilização Egípcia.pptA Civilização Egípcia.ppt
A Civilização Egípcia.ppt
 
ARTE EGÍPCIA
ARTE EGÍPCIAARTE EGÍPCIA
ARTE EGÍPCIA
 
Egito
EgitoEgito
Egito
 
Produção visual egito central slides
Produção visual egito central slidesProdução visual egito central slides
Produção visual egito central slides
 
historia_6o_ano_ass_11062021.pdf
historia_6o_ano_ass_11062021.pdfhistoria_6o_ano_ass_11062021.pdf
historia_6o_ano_ass_11062021.pdf
 
A civilização egípcia
A civilização egípciaA civilização egípcia
A civilização egípcia
 
O Egito Antigo
O  Egito AntigoO  Egito Antigo
O Egito Antigo
 
Egito Antigo - 6º Ano (2017)
Egito Antigo - 6º Ano (2017)Egito Antigo - 6º Ano (2017)
Egito Antigo - 6º Ano (2017)
 
O Egipto
O EgiptoO Egipto
O Egipto
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 

Dernier

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 

Civilização do antigo egipto

  • 1. Joana Cirne | Marília Henriques c.3500 a.C. O ANTIGO EGITO
  • 2. Joana Cirne | Marília Henriques O Egito fica situado no nordeste do continente africano. O território é atravessado pelo rio Nilo e a estreita faixa fértil está limitada, de ambos os lados, por desertos. O Nilo desagua no mar Mediterrâneo, num vasto e fecundo delta. EGITO localização geográfica
  • 3. Joana Cirne | Marília Henriques Imagem de satélite do delta do rio Nilo (atualidade). Google earth
  • 4. Joana Cirne | Marília Henriques O Egito é um dom do Nilo (Heródoto) Sem o Nilo, o Egito seria um deserto, devido às chuvas raras e aos seus terrenos arenosos. Por isso adoram o Rio Nilo como a um Deus. O Nilo, com as suas cheias periódicas (entre agosto e setembro), invade as margens e fertiliza os solos para as sementeiras nos meses de Inverno (fevereiro e março). As principais produções agrícolas são cereais, linho, papiro, vinha, legumes e árvores de fruto. O rio fornece também água aos homens e gado e alimento (pesca) às populações. É uma excelente via fluvial que facilita as comunicações e o comércio de produtos entre o Norte e o Sul.
  • 5. Joana Cirne | Marília Henriques Além da Agricultura e Comércio, o Antigo Egipto produz Artesanato: olaria, tecelagem, vidros, ourivesaria e metalurgia. O Antigo Egipto comercializa com povos vizinhos como os Sumérios, os Fenícios e os Hebreus.
  • 6. Joana Cirne | Marília Henriques EGITO Sociedade A sociedade egípcia era estratificada. A posição social de cada um dependia da riqueza e das funções que desempenhava. Escribas
  • 7. Joana Cirne | Marília Henriques Correspondia à minoria da população: Nobres (funções militares) Sacerdotes (funções religiosas) Altos funcionários (funções políticas) Escribas (registam os impostos, as leis e outros documentos oficiais) A SOCIEDADE EGÍPCIA ESTAVA DIVIDIDA EM DOIS GRANDES GRUPOS Correspondia à maioria da população: Soldados (combatiam) Comerciantes, artesãos e Camponeses (pagavam impostos e trabalhavam para os grupos privilegiados) Escravos (capturados em guerras ou comprados em mercados de escravos). PRIVILEGIADOS NÃO PRIVILEGIADOS Escriba Camponeses
  • 8. Joana Cirne | Marília Henriques FARAÓ Governava e administrava o Egito Comandava o Exército Chefiava a Religião e os sacerdotes Administrava a Justiça PODER ABSOLUTO E SACRALIZADO (dado pelos deuses) Máscara mortuária do faraóMúmia do Faraó. Reconstituição computorizada da cara do Faraó. EGITO Sociedade Tutankamon – um Faraó para a posteridade.
  • 9. Joana Cirne | Marília Henriques Politeísmo (os egípcios acreditavam em vários deuses). Antropomorfismo (os deuses egípcios tinham, geralmente, aspeto humano mas, por vezes, eram representados sob a forma de animal ou híbrida). Os deuses principais eram Rá ou Ámon-Rá (deus-sol), Ptah (deus criador), Osíris (deus dos mortos e da ressurreição), Ísis (deusa-mãe, protectora das familias), Horus (deus dos céus e protector dos faraós) e Anúbis (deus da mumificação). Julgamento da alma EGITO Religião
  • 10. Joana Cirne | Marília Henriques A pesagem da alma. De um lado da balança o coração, e do outro uma pena (Livro dos Mortos). Anubis prepara o corpo do defunto para a mumificação. Crenças: Na vida para além da morte Na imortalidade e julgamento das almas Necessidade de conservar o corpo (técnica de embalsamamento ou mumificação dos cadáveres) EGITO A religião e o culto dos mortos
  • 11. Joana Cirne | Marília Henriques UM CORPO EMBALSAMADO E MUMIFICADO Múmia egípcia (National Museum, Londres).
  • 12. Joana Cirne | Marília Henriques Arqueólogos egípcios descobrem túmulos em necrópole, perto do Cairo. Sarcófago SARCÓFAGOS
  • 13. Joana Cirne | Marília Henriques TÚMULOSPIRÂMIDES – Eram grandiosos túmulos reais MASTABAS – Com forma rectangular, recebiam as múmias dos parentes do Faraó e de outros grupos privilegiados HIPOGEUS – Túmulos escavados nas rochas, para evitar assaltos ao seu interior EGITO Arquitetura Funerária
  • 14. Joana Cirne | Marília Henriques PIRÂMIDES As Pirâmides de Gizé. A Pirâmide de Quéops (ao centro) tem 146 m de altura. EGITO Arquitetura Funerária
  • 15. Joana Cirne | Marília Henriques GRANDIOSIDADE E DURABILIDADE Fachada do templo de Abu-Simbel – mede cerca de 33 m de altura por 38 m de largura. As estátuas da fachada medem cada uma cerca de 20 m de altura. EGITO Arquitetura
  • 16. Joana Cirne | Marília Henriques A grande esfinge de Gizé. Não há concordância quanto à data da sua construção, no entanto, alguns historiadores sugerem que foi construída no 3º milénio a.C. Tem 6 m de largura e 20 de altura. Representa um leão com cabeça de Homem.
  • 17. Joana Cirne | Marília Henriques Tem uma função religiosa e era feita nas paredes interiores das câmaras funerárias, em locais fechados ao exterior e onde não podiam ser vistas por todos. Os temas retratam cenas religiosas, a vida quotidiana dos faraós e de outras pessoas da Sociedade. EGITO Pintura
  • 18. Joana Cirne | Marília Henriques A pintura egípcia obedece a regras rígidas e convencionais: Lei da frontalidade (o ser humano é retratado com a cabeça e os membros de perfil, tronco e um dos olhos de frente). O tamanho da figura representada varia consoante a importância da personagem na Sociedade. Lei da frontalidade A figura do faraó surge sempre em destaque. A desproporção entre ele, a esposa e o filho estão bem patentes nesta pintura.
  • 19. Joana Cirne | Marília Henriques Função decorativa no interior ou exterior dos edifícios. Estátuas de proporções gigantescas. EGITO Escultura
  • 20. Joana Cirne | Marília Henriques Pictográfica (símbolos que representam objetos). Hieroglífica (sinais que correspondem a ideias). Surge em papiros, túmulos, edifícios e alguns objetos. EGITO Escrita
  • 21. Joana Cirne | Marília Henriques Medicina (Com vastos conhecimentos do corpo humano devido à dissecação levada a cabo para a mumificação). Geometria e Matemática (Dominavam a subtração, a adição, a multiplicação, a raiz quadrada e as frações). Astronomia (No calendário egípcio o ano estava dividido em 365 dias, o dia em 24 horas e a hora em 60 minutos). EGITO Ciências