SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  13
Modo de Produção
     Feudal
           Elane Sales
          Karla Rayane
            José Filipe
A insegurança
   provocada pelas                   Esses camponeses que
   invasões dos                      pediam a proteção dos
   séculos IX e X                    senhores de terra foram
   levou os europeus                 submetidos à servidão.
   ocidentais a
   buscar proteção.


                              Pessoas com menos
                              recursos que não tinha
Migração das cidades para o   com se proteger por si,
campo. Caracterizando um      procuravam ajuda de
processo de ruralização.      nobres e guerreiros;


                                          Assim surgiu as relações
 Em muitas regiões,                    sociais de produção baseadas
 construíram-se vilas                           na servidão.
 fortificadas e castelos
                                        ( O modo de produção feudal)
 cercados por muralhas.
A sociedade feudal se divide
     em três ordens principais:
   Nobres: Ordem dos detentores de terra, que se
    dedicavam basicamente às atividades militares.
    Em tempos de paz, as atividades favoritas da
    nobreza eram a caça e os torneios esportivos,
    que serviam de treino para a guerra.
   Clero: Ordem dos membros da Igreja católica,
    destacando-se os dirigentes superiores, como
    bispos, cardeais, e etc.
   Servos: Compreendendo a maioria da população
    camponesa, os servos realizavam os trabalhos
    necessários à submissão da sociedade.
Clero
(A Igreja)




     Nobreza
    (Senhores
     Feudais)



      Servos
Sobre essa base econômica se
estabelecia uma série de relações
sociais marcadas pela ausência de
mobilidade social. Quer dizer os
diversos grupos sociais, aos quais
chamamos de estamentos, são
fixos, ou seja, um indivíduo
nascido em um determinado
estamento, não poderá mudar,
permanecerá nele e passará essa
condição em herança. A condição
social não depende da situação
econômica do indivíduo, trata-se
de uma condição jurídica, dada
pelo nascimento.
Economia e propriedade
O modo de produção feudal, próprio do
Ocidente europeu, tinha por base a economia
agrária, não-comercial, auto-suficiente, quase
totalmente monetária (ou seja, com uso
restrito de moeda). Parte do excedente de
produção era utilizado no comércio entre
feudos em trocas de produtos, entretanto o
excedente de produção normalmente não era
expressivo o suficiente para caracterizar uma
relação comercial estável ou uma possível
cultura de produção acima da de subsistência.
Tendo a terra como base de toda a sua
economia. A propriedade da terra era
unicamente reservada aos senhores
feudais, que por sua vez exerciam poder
total sobre suas propriedades: eles faziam as
leis, concediam privilégios, administravam a
justiça, declaravam guerra, assinavam a paz.
A extensão de terra pertencente ao senhor feudal
    recebia o nome Feudo. No interior de um Feudo
    coexistiam três formas de uso e posse da terra:

   Os mansos senhoriais, terras exclusivas do senhor
    feudal, e nela os servos trabalhavam alguns dias por
    semana. Tudo o que nelas fosse produzido pertencia ao
    Senhor.
    Os mansos servis, terras utilizadas pelos servos, das
    quais eles retiravam seu próprio sustento e os recursos
    para cumprir as obrigações que deviam aos senhores.
    Os mansos comunais, era a parte do feudo usada em
    comum pelos servos e pelos senhores. Destinava-se a
    pastagens do gado, a extração de madeira, a coleta de
    frutos e a caça (direito exclusivo dos senhores).
A relação servil
A relação servil impunha uma
série de obrigações do servo
para com o senhor feudal,
pagas em forma de trabalho
e de bens. Uma delas era a
corvéia, pela qual o servo,
embora livre tinha de
trabalhar alguns dias da
semana gratuitamente nas
reservas senhoriais.
Pagavam também a talha:
                                 Ilustração que representa servos
onde eram obrigados a                 prestando corvéia sob a
                                           fiscalização de
entregar parte da produção         uma agente do senhor feudal.

agrícola ou pastoril ao senhor
feudal, entre outras.
Representação do modo de vida do         Pintura medieval onde servos oferecem
         homem feudal.                    peças de um animal ao senhor feudal.




      Os servo trabalhando nas                    Servos trabalhando
terras e o castelo do senhor ao fundo.                 no feudo.
Devido ao caráter expropriador desse sistema,
caracterizado por obrigações (talha corvéia,
etc.), o servo não se sentia estimulado a
aumentar a produção com inovações
tecnológicas, pois isso significaria produzir
mais – porém não para si, mas para o senhor.
Por esse motivo, o desenvolvimento técnico do
período foi irrelevante, de certa maneira
limitando a produtividade.
Fiim!

Que Deus os abençoe!!

Contenu connexe

Tendances

O trabalho ao longo da história
O trabalho ao longo da históriaO trabalho ao longo da história
O trabalho ao longo da históriaKamila Joyce
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrialmarcusejoao
 
Feudalismo trabalho michelle, carol e curioni
Feudalismo   trabalho  michelle, carol e curioniFeudalismo   trabalho  michelle, carol e curioni
Feudalismo trabalho michelle, carol e curioniPatrícia Lima
 
Segundo reinado economia
Segundo reinado economiaSegundo reinado economia
Segundo reinado economiaLúcia Santana
 
Baixa idade média
Baixa idade médiaBaixa idade média
Baixa idade médiaEduard Henry
 
Aula 1º a no teoria da história e Pré-História
Aula 1º a no teoria da história e Pré-HistóriaAula 1º a no teoria da história e Pré-História
Aula 1º a no teoria da história e Pré-Históriafelipewatz
 
Terceiro Ano (1) - Imperialismo e Neocolonialismo
Terceiro Ano (1) - Imperialismo e NeocolonialismoTerceiro Ano (1) - Imperialismo e Neocolonialismo
Terceiro Ano (1) - Imperialismo e NeocolonialismoPaulo Alexandre
 
01 historia do trabalho
01 historia do trabalho01 historia do trabalho
01 historia do trabalhoVânia Franco
 
Antigas civilizações
Antigas civilizações Antigas civilizações
Antigas civilizações Adail Silva
 

Tendances (20)

A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
1° ano E.M. - Antigo Egito
1° ano E.M. -  Antigo Egito1° ano E.M. -  Antigo Egito
1° ano E.M. - Antigo Egito
 
O trabalho ao longo da história
O trabalho ao longo da históriaO trabalho ao longo da história
O trabalho ao longo da história
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
Modos de Produção
Modos de ProduçãoModos de Produção
Modos de Produção
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrial
 
Imperialismo
ImperialismoImperialismo
Imperialismo
 
Feudalismo trabalho michelle, carol e curioni
Feudalismo   trabalho  michelle, carol e curioniFeudalismo   trabalho  michelle, carol e curioni
Feudalismo trabalho michelle, carol e curioni
 
Segundo reinado economia
Segundo reinado economiaSegundo reinado economia
Segundo reinado economia
 
Baixa idade média
Baixa idade médiaBaixa idade média
Baixa idade média
 
Aula 1º a no teoria da história e Pré-História
Aula 1º a no teoria da história e Pré-HistóriaAula 1º a no teoria da história e Pré-História
Aula 1º a no teoria da história e Pré-História
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
 
1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
 
17 sociedade feudal
17   sociedade feudal17   sociedade feudal
17 sociedade feudal
 
Terceiro Ano (1) - Imperialismo e Neocolonialismo
Terceiro Ano (1) - Imperialismo e NeocolonialismoTerceiro Ano (1) - Imperialismo e Neocolonialismo
Terceiro Ano (1) - Imperialismo e Neocolonialismo
 
01 historia do trabalho
01 historia do trabalho01 historia do trabalho
01 historia do trabalho
 
Africa antes-dos-europeus
Africa antes-dos-europeusAfrica antes-dos-europeus
Africa antes-dos-europeus
 
Antigas civilizações
Antigas civilizações Antigas civilizações
Antigas civilizações
 
3º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 19173º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 1917
 

En vedette (20)

Modos de produção.ppt
Modos de produção.pptModos de produção.ppt
Modos de produção.ppt
 
Feudalismo 1
Feudalismo 1Feudalismo 1
Feudalismo 1
 
Modos de produção
Modos de produçãoModos de produção
Modos de produção
 
Mundo do trabalho - parte 2
Mundo do trabalho - parte 2Mundo do trabalho - parte 2
Mundo do trabalho - parte 2
 
Sistema Feudal
Sistema Feudal Sistema Feudal
Sistema Feudal
 
Modo de produção asiatico
Modo de produção asiaticoModo de produção asiatico
Modo de produção asiatico
 
Feudalismo 1°J
Feudalismo 1°JFeudalismo 1°J
Feudalismo 1°J
 
O feudalismo
O feudalismoO feudalismo
O feudalismo
 
Feudalismo (1)
Feudalismo (1)Feudalismo (1)
Feudalismo (1)
 
Idade Media
Idade MediaIdade Media
Idade Media
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade média
 
Modos de Produção
Modos de ProduçãoModos de Produção
Modos de Produção
 
Produção asiatica
Produção asiaticaProdução asiatica
Produção asiatica
 
Mercantilismo e Expansão Ultramarina
Mercantilismo e Expansão UltramarinaMercantilismo e Expansão Ultramarina
Mercantilismo e Expansão Ultramarina
 
O processo de Produção e reprodução social
O processo de Produção e reprodução socialO processo de Produção e reprodução social
O processo de Produção e reprodução social
 
1 aulas escola jurdica modif
1 aulas escola jurdica modif1 aulas escola jurdica modif
1 aulas escola jurdica modif
 
Grécia clássica e roma
Grécia clássica e romaGrécia clássica e roma
Grécia clássica e roma
 
Papel da escola na reprodução social trabalho
Papel da escola na reprodução social   trabalhoPapel da escola na reprodução social   trabalho
Papel da escola na reprodução social trabalho
 
Transição idade média - idade moderna
Transição   idade média - idade modernaTransição   idade média - idade moderna
Transição idade média - idade moderna
 
Sistema Feudal
Sistema FeudalSistema Feudal
Sistema Feudal
 

Similaire à Modo prod. feudal (20)

A sociedade feudal
A sociedade feudalA sociedade feudal
A sociedade feudal
 
A sociedade feudal
A sociedade feudalA sociedade feudal
A sociedade feudal
 
Slide
SlideSlide
Slide
 
Feudalismo trabalho de história
Feudalismo   trabalho de históriaFeudalismo   trabalho de história
Feudalismo trabalho de história
 
O Feudalismo.pptx
O Feudalismo.pptxO Feudalismo.pptx
O Feudalismo.pptx
 
Senhores Feudais - Prof.Altair Aguilar.
Senhores Feudais -  Prof.Altair Aguilar.Senhores Feudais -  Prof.Altair Aguilar.
Senhores Feudais - Prof.Altair Aguilar.
 
7º ano-história
7º ano-história7º ano-história
7º ano-história
 
7º ano-história
7º ano-história7º ano-história
7º ano-história
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Feudalismo 2
Feudalismo 2Feudalismo 2
Feudalismo 2
 
Exer ci cios feudalismo
Exer ci cios feudalismoExer ci cios feudalismo
Exer ci cios feudalismo
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
 
Resumão feudalismo
Resumão feudalismoResumão feudalismo
Resumão feudalismo
 
Ruhama- Slide Feudalismo
Ruhama- Slide FeudalismoRuhama- Slide Feudalismo
Ruhama- Slide Feudalismo
 
Ruhama- Slide Feudalismo
Ruhama- Slide FeudalismoRuhama- Slide Feudalismo
Ruhama- Slide Feudalismo
 
O FEUDALISMO.pptx
O FEUDALISMO.pptxO FEUDALISMO.pptx
O FEUDALISMO.pptx
 
feudalismo-7o-ano.ppt formatura de edson
feudalismo-7o-ano.ppt formatura de edsonfeudalismo-7o-ano.ppt formatura de edson
feudalismo-7o-ano.ppt formatura de edson
 
O Feudalismo.pptx
O Feudalismo.pptxO Feudalismo.pptx
O Feudalismo.pptx
 
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
 

Dernier

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 

Dernier (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 

Modo prod. feudal

  • 1. Modo de Produção Feudal Elane Sales Karla Rayane José Filipe
  • 2. A insegurança provocada pelas Esses camponeses que invasões dos pediam a proteção dos séculos IX e X senhores de terra foram levou os europeus submetidos à servidão. ocidentais a buscar proteção. Pessoas com menos recursos que não tinha Migração das cidades para o com se proteger por si, campo. Caracterizando um procuravam ajuda de processo de ruralização. nobres e guerreiros;  Assim surgiu as relações Em muitas regiões, sociais de produção baseadas construíram-se vilas na servidão. fortificadas e castelos ( O modo de produção feudal) cercados por muralhas.
  • 3. A sociedade feudal se divide em três ordens principais:  Nobres: Ordem dos detentores de terra, que se dedicavam basicamente às atividades militares. Em tempos de paz, as atividades favoritas da nobreza eram a caça e os torneios esportivos, que serviam de treino para a guerra.  Clero: Ordem dos membros da Igreja católica, destacando-se os dirigentes superiores, como bispos, cardeais, e etc.  Servos: Compreendendo a maioria da população camponesa, os servos realizavam os trabalhos necessários à submissão da sociedade.
  • 4. Clero (A Igreja) Nobreza (Senhores Feudais) Servos
  • 5. Sobre essa base econômica se estabelecia uma série de relações sociais marcadas pela ausência de mobilidade social. Quer dizer os diversos grupos sociais, aos quais chamamos de estamentos, são fixos, ou seja, um indivíduo nascido em um determinado estamento, não poderá mudar, permanecerá nele e passará essa condição em herança. A condição social não depende da situação econômica do indivíduo, trata-se de uma condição jurídica, dada pelo nascimento.
  • 6. Economia e propriedade O modo de produção feudal, próprio do Ocidente europeu, tinha por base a economia agrária, não-comercial, auto-suficiente, quase totalmente monetária (ou seja, com uso restrito de moeda). Parte do excedente de produção era utilizado no comércio entre feudos em trocas de produtos, entretanto o excedente de produção normalmente não era expressivo o suficiente para caracterizar uma relação comercial estável ou uma possível cultura de produção acima da de subsistência.
  • 7. Tendo a terra como base de toda a sua economia. A propriedade da terra era unicamente reservada aos senhores feudais, que por sua vez exerciam poder total sobre suas propriedades: eles faziam as leis, concediam privilégios, administravam a justiça, declaravam guerra, assinavam a paz.
  • 8. A extensão de terra pertencente ao senhor feudal recebia o nome Feudo. No interior de um Feudo coexistiam três formas de uso e posse da terra:  Os mansos senhoriais, terras exclusivas do senhor feudal, e nela os servos trabalhavam alguns dias por semana. Tudo o que nelas fosse produzido pertencia ao Senhor.  Os mansos servis, terras utilizadas pelos servos, das quais eles retiravam seu próprio sustento e os recursos para cumprir as obrigações que deviam aos senhores.  Os mansos comunais, era a parte do feudo usada em comum pelos servos e pelos senhores. Destinava-se a pastagens do gado, a extração de madeira, a coleta de frutos e a caça (direito exclusivo dos senhores).
  • 9.
  • 10. A relação servil A relação servil impunha uma série de obrigações do servo para com o senhor feudal, pagas em forma de trabalho e de bens. Uma delas era a corvéia, pela qual o servo, embora livre tinha de trabalhar alguns dias da semana gratuitamente nas reservas senhoriais. Pagavam também a talha: Ilustração que representa servos onde eram obrigados a prestando corvéia sob a fiscalização de entregar parte da produção uma agente do senhor feudal. agrícola ou pastoril ao senhor feudal, entre outras.
  • 11. Representação do modo de vida do Pintura medieval onde servos oferecem homem feudal. peças de um animal ao senhor feudal. Os servo trabalhando nas Servos trabalhando terras e o castelo do senhor ao fundo. no feudo.
  • 12. Devido ao caráter expropriador desse sistema, caracterizado por obrigações (talha corvéia, etc.), o servo não se sentia estimulado a aumentar a produção com inovações tecnológicas, pois isso significaria produzir mais – porém não para si, mas para o senhor. Por esse motivo, o desenvolvimento técnico do período foi irrelevante, de certa maneira limitando a produtividade.
  • 13. Fiim! Que Deus os abençoe!!

Notes de l'éditeur

  1. Sociedade estamental é uma sociedade estruturada na forma de uma pirâmide - as classes mais altas no topo, e as mais baixas na base.
  2. 1) Manso senhorial; 2) Manso servil; 3)Manso comunal.
  3. Corvéia - Esse trabalho podia ser realizado na agricultura, na criação de animais, na construção de casas e outros edifícios ou em benfeitorias.