O documento resume o currículo de Lincoln Weinhardt, engenheiro mecânico que atuou em diversas posições na Petrobras, incluindo gerente de planejamento de projetos, comunicações e segurança da informação.
2. LINCOLN WEINHARDT
1985 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – USP
1989 ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE EQUIPAMENTOS – PETROBRAS - UFRJ
2001 PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – FGV – MANAGEMENT
2002 PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING DE TI – ESPM
2003 MESTRANDO EM ECONOMIA EMPRESARIAL – UCAM
DOCÊNCIA
PROFESSOR DE MARKETING, ECONOMIA E TECNOLOGIA (2001- 2011)
•PREPARANDO ALUNOS DAS UNIVERSIDADES SALGADO DE OLIVEIRA, CÂNDIDO MENDES E ISE-CENSA, PARA INGRESSAREM NO
MERCADO DE TRABALHO CONSCIENTE DA REALIDADE MERCADOLÓGICA E DAS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS.
PETROBRAS
GERENTE DE PLANEJAMENTO INTEGRADO E GERENCIAMENTO DE CONTRATOS DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E
MONTAGEM (2013 - ... )
RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM NA UO-BC.
GERENTE DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2007 – 2013)
RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS.
COORDENADOR DE SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2006)
•RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS.
COORDENADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE GÁS (2005)
•RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO DO GÁS DA BACIA DE CAMPOS.
COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DE TI (2003 - 2004 )
•RESPONSÁVEL PELA REESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE TI PARA O SEGMENTO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS
DA BACIA DE CAMPOS.
COORDENADOR DE APOIO AO USUÁRIO DE TI (2002 - 2003)
•RESPONSÁVEL PELA CERTIFICAÇÃO ISO 9001 NO PROCESSO DE APOIO AO USUÁRIO DE TI DA BACIA DE CAMPOS.
COORDENADOR DE MARKETING DE TI E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (2001 - 2002)
•RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DA ÁREA DE MARKETING DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DA
BACIA DE CAMPOS, PARA CERCA DE 12.000 CLIENTES.
GERENTE DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (1998 - 2001)
•RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA DE TI NA UNIDADE OPERACIONAL DA BACIA DE CAMPOS. CONSIDERADO PELO
GARTNER GROUP O BENCHMARK MUNDIAL EM TCO.
5. 700
A Crosta Terrestre é fina e sólida,
profundidade de 0 - 70Km;
O Manto superior é parte sólido e
parte pastoso: composto de
Magnésio, Silício e Ferro,
profundidade de 70 - 700Km;
O Manto inferior é sólido: composto
de Magnésio, Silício e Ferro,
profundidade de 700 - 3000Km;
O Núcleo externo da Terra é uma
massa líquida: composto de Ferro e
Níquel, profundidade de 3000 -
5000Km;
O Núcleo interno da Terra é sólido:
composto de Ferro e Níquel,
profundidade de 5000 - 6000Km.
12. A teoria das placas tectônicas
explica os movimentos da Crosta
Terrestre.
13. O Magma movimenta-se sob
o efeito do calor proveniente
do centro da Terra e arrasta
as Placas neste seu
movimento de convecção.
14. As placas são separadas pelas fronteiras.
Uma Fronteira Divergente separa duas placas
que se afastam . O Magma que emana e
resfria, formará a “nova” Crosta.
15. Do outro lado, a placa se reencontra com
outra placa na Fronteira Convergente. A
Placa mais densa se encaixa sob a outra
e se dissolve no magma em fusão.
16. As Fronteiras Transformantes permitem
o movimento em paralelo das Placas,
que avançam em diferentes velocidades .
17. As Placas Tectônicas se deslocam apenas poucos centímetros
por ano. A Placa sob o Oceano Pacífico se desloca cerca de 5
cm/ano. A Placa Sul-americana 2 cm/ano.
18.
19.
20. Para tornar tangível o tempo, vamos utilizar uma régua milimétrica ,
onde, 1 milímetro ≈ 1.000 anos.
21. Imagine uma régua com 4,6km de comprimento, equivalente à distância do percurso da
Av. 24 de Outubro (esquina com a Av. Gilberto Cardoso) até o final da Av. 28 de Março.
Para entendermos a idade da Terra, podemos considerar cada milímetro desta régua,
representando mil anos. Assim, 4,6 Km = 4,6 milhões de milímetros ≈ 4,6 bilhões de anos.
A espécie Homo Sapiens surge a cerca de 150.000 anos, em nossa régua quilométrica o
ser humano está presente no Planeta, somente, nos últimos 15 cm. Se considerarmos o
período após a primeira organização urbana há 11 mil anos, estamos falando do último
centímetro de nossa régua com 4,6 Km.
23. Sem vida
4,6 a 3,8
bilhões de
anos
Pré-cambriano
Vida Primitiva
de 3,8 bilhões a 600 milhões de anos
Durante 1,7 bilhões de anos
Somente existiram seres unicelulares
4,6 bilhões de anos = Origem do Planeta Terra
3,8 bilhões de anos = Início da vida na Terra
3,5 bilhões de anos = Estromatólitos ( responsáveis pelo
lançamento de oxigênio na atmosfera)
2,1 bilhões de anos = A vida evolui para seres multicelulares
1,5 bilhões de anos = Vida complexa surge
24. Após 800 m
-3,8 bilhões de anos (Surgem bactérias)
26. Após 2.300 m
-2,3 bilhões de anos (surgem multicelulares)
27. Após 3.500 m
-1,1 bilhões de anos (placas tectônicas)
28. 1,1 bilhão de anos = Surgem as placas tectônicas e o
movimento faz surgir um continente único. Os
estromatólitos continuam a lançar oxigênio na
atmosfera. Não há vida na sobre o continente.
750 milhões de anos a Pangea começa a se dividir.
Numerosos vulcões cobrem a Terra.
29. Após 4.000 m
-600 milhões de anos (Explosão Cambriana)
30. 640 milhões de anos = a vida se
multiplica no fundo dos oceanos.
31. 540 milhões de anos = A explosão Cambriana. Um mundo marinho povoado por milhares de novas
espécies. Com destaque para as trilobitas e o super-predador Anomalocaris de quase 1 metro de
comprimento.
32. Evolution of CO2 levels during the Phanerozoic. The
modern-day concentration is represented by the
number 1 (380 parts per million).
33. Após 4.350 m
- 250 milhões de anos (Extinção Permiana)
44. O petróleo (do latim petroleum, petrus, pedra e oleum, óleo, do Grego
πετρέλαιον (petrelaion) óleo da pedra, do grego antigo πέτρα (petra),
pedra + έλαιον (elaion) óleo de oliva, qualquer substância oleosa.), no
sentido de óleo bruto, é uma substância oleosa, inflamável, geralmente
menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que
pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por
verde e marrom (castanho).
Combinação complexa de hidrocarbonetos. Composta na sua maioria de
hidrocarbonetos alifáticos, alicíclicos e aromáticos. Também pode conter
quantidades pequenas de nitrogênio (N), oxigênio (O), compostos de
enxofre (S) e íons metálicos, principalmente de níquel (Ni) e vanádio
(V). Esta categoria inclui petróleos ligeiros, médios e pesados, assim
como os óleos extraídos de areias impregnadas de alcatrão. Materiais
hidrocarbonatados que requerem grandes alterações químicas para a
sua recuperação ou conversão em matérias-primas para a refinação do
petróleo tais como óleos de xisto crus, óleos de xisto enriquecidos e
combustíveis líquidos de hulha não se incluem nesta definição.
Fonte: Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
46. PETRÓLEO = HIDROCARBONETOS
Quanto à forma das cadeias carbônicas, os hidrocarbonetos podem ser divididos, em:
hidrocarbonetos alifáticos: neles, a cadeia carbônica é acíclica (ou seja, aberta), sendo
subdivido em:
• alcanos
• alcenos
• alcinos
• alcadienos
hidrocarbonetos cíclicos: possuem pelo menos uma cadeia carbônica fechada, subdivididos em:
• cicloalcanos ou ciclanos
• cicloalcenos ou ciclenos
• aromáticos, que possuem pelo menos um anel aromático (anel benzênico) além de suas outras ligações.
Quanto ao tipo de ligação entre os carbonos, os hidrocarbonetos podem ainda ser divididos, didaticamente, em:
• hidrocarbonetos saturados, englobando alcanos e cicloalcanos, que não possuem ligações dupla, tripla ou
aromática;
• hidrocarbonetos insaturados, que possuem uma ou mais ligações dupla ou tripla entre átomos de carbono
(entre eles os alcenos, alcadienos e cicloalcenos - com ligação dupla; alcinos - com ligações tripla -; e
aromáticos)
O número de átomos de hidrogênio em hidrocarbonetos pode ser determinado,se o número de átomos de
carbono for conhecido, utilizando as seguintes equações:
• Alcanos: CnH2n+2
• Alcenos: CnH2n
• Alcinos: CnH2n-2
• Ciclanos: CnH2n
• Ciclenos: CnH2n-2
.
Fonte: Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
47. PETRÓLEO = HIDROCARBONETOS
Fonte: Wikipédia
Sistema IUPAC
O nome de todos os alcanos termina com o sufixo ano. Alcanos de cadeias
retas com oito ou menos carbonos são nomeados conforme a tabela abaixo,
que também dá o nome do radical alquila, formado pelo destacamento de
uma ligação de hidrogênio.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
Nome do
alcano
Fórmula do
alcano
Radical
alquila
Fórmula do radical
alquila
metano CH4 metil(a) CH3
etano C2H6 etil(a) C2H5
propano C3H8 propil(a) C3H7
butano C4H10 butil(a) C4H9
pentano C5H12 pentil(a) C5H11
hexano C6H14 hexil(a) C6H13
heptano C7H16 heptil(a) C7H15
octano C8H18 octil(a) C8H17
49. PETRÓLEO
Propriedades: Viscosidade
Fonte: MIT
http://web.mit.edu/
Elasto-Capillary Thining in a Microfilament Rheometer,Test Fluid: Glycerin
Elasto-Capillary Thining in a Microfilament Rheometer, Test Fluid: HEUR (Associative Polymer)
http://web.mit.edu/nnf/research/
50. GRAU API DO AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE
Forma de expressar a densidade relativa de um óleo ou derivado.
A escala API, medida em graus, varia inversamente com a densidade relativa,
isto é, quanto maior a densidade relativa, menor o grau API.
O grau API é maior quando o petróleo é mais leve.
Petróleos com grau API maior que 30º são considerados leves;
entre 22º e 30º API, são médios;
abaixo de 22º API, são pesados;
com grau API igual ou inferior a 10º, são petróleos extrapesados.
Quanto maior o grau API, maior o valor do petróleo no mercado. A densidade
API trata-se de uma escala expressa em graus e dada por números inteiros.
A escala é dada pela equação ºAPI = 141,5 / densidade a 60/60ºF - 131,5, onde
a densidade a 60/60ºF representa um número que é obtido da relação entre a
massa do produto e igual massa de água, ambas a 60ºF
Fonte: Petrobras
Glossário
http://www2.petrobras.com.br/ri/port/Glossario/Glossario.asp?
53. Quando os continentes se
separaram, “seus bens” - lagos internos
repletos de sedimentos formados por
milhões de anos de deposições - foram
divididos.
Não é coincidência haver reservas
petrolíferas no litoral do Rio de Janeiro e
no litoral de Angola. Assim como, haver
reservas petrolíferas no litoral do Rio
Grande do Norte e no litoral da Nigéria.
O planeta
54. DINÂMICA DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL
2200
3000
5000
7000
Profundidade (m)
Fundo do mar
Topo do sal
Campo A Campo B Campo C
SAL
(selo)
Reservatório
Rochas geradoras
Rochas sedimentares pós-sal
55. A Bacia de Campos e o Pré-Sal
Fonte: Petrobras
56. Recente no Brasil -
Lagoa Salgada, litoral
de Campos
1cm
Carbonatos do Pré-Sal e seu análogo recente
Testemunho do
Pré-Sal
Carbonatos do Pré-Sal e seu análogo recente
Fonte: Petrobras
57. DINÂMICA DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PÓS-SAL
1000
2000
4000
6000
PPooççoo AA PPooççoo BB PPooççoo CC PPooççoo DD
Fundo do mar
Rochas sedimentares pós-sal
Janela de
sal
SAL
(selo)
3000
SAL
(selo)
Rochas geradoras
Prof. (m)
Fonte: Petrobras
58. Pré-Sal na Bacia de Campos
Algumas das unidades existentes produzem óleo do Pós e do Pré-Sal.
Em 2 de setembro de 2008, o Campo de Jubarte, através da P-34,
produzia o primeiro óleo do Pré-Sal brasileiro.
P-34 – Campo de Jubarte
Fonte: Petrobras
59. A produção comercial de
petróleo na Bacia de
Campos começou em 13
de agosto de 1977, com a
entrada em operação do
poço 3-EN-1-RJS, com
vazão de 10 mil barris
por dia, no campo de
Enchova.
A descoberta ocorrera
três anos antes, em
dezembro de 1974, no
Campo de Garoupa.
Plataforma semissubmersível Sedco 135D, no
campo de Enchova na Bacia de Campos, em 1977.
Fonte: Petrobras
60. A Bacia de Campos
A Bacia de Campos:
Área: 100 mil km²
Produção: 80% do petróleo nacional
Fonte: Petrobras
62. UPSTREAM
Atividades de exploração e produção.
CADEIA PRODUTIVA DE E&P
MACRO PROCESSOS
LOGÍSTICA
A B C D E F G
PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
PRODUTO
FINAL
EXPLORAÇÃO PRODUÇÃO
Fonte: Petrobras
63. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Origins of Oil and Gas
Oil & Gas UK
the leading representative organisation
for the UK offshore oil and gas industry
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64. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Seismic sections provide 2-dimensional views of underground
structure. By using special shooting techniques such as spaced
airgun arrays or towing the streamer slantwise, or by shooting very
closely spaced lines, it is possible to produce 3-dimensional (3D)
seismic images below. These images comprise vertical sections and
horizontal sections ('time-slices').
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67. Para que serve?
• Obter imagens do subsolo da Terra
• Pode ser em terra ou no mar
• Permite a identificação de camadas de rocha onde
existe a possibilidade de ter acumulação de petróleo
(óleo ou gás)
• Sem estas imagens, é
praticamente impossível
descobrir petróleo,
principalmente no mar.
Fonte: Petrobras
68. Como é feita?
• Um sinal sonoro é emitido em direção ao subsolo
• O sinal é refletido pelas camadas de rocha e retorna à superfície
• Em seguida, é gravado na forma de dados
• Os dados registrados são processados
• E geram imagens do subsolo
Fonte: Petrobras
69. O levantamento sísmico no mar
Conjunto de
cilindros de ar
comprimido
Cabos com sensores Navio sísmico
6 mil metros
Corredor que precisa estar
desimpedido para a
passagem do navio
Embarcações
de apoio e
assistente
Fonte: Petrobras
70. Cilindros de ar comprimido
Boias
Cilindro de ar
comprimido
Fonte: Petrobras
74. Tipos de levantamento sísmico no mar
•Método convencional com cabos rebocados por navio
Fonte: Petrobras
75. Tipos de levantamento sísmico no mar
• Método com tecnologia com cabos de fundo (OBC)
Fonte: Petrobras
76. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Recent increases in computing
capacity have enabled the migration
process to be applied before stack,
i.e. on the vast amounts of data
collected in the acquisition phase.
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for the UK offshore oil and gas industry
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79. Resultado
Detalhe da seção sísmica na Bacia de Campos - Informação
Poço
Fm Ubt/Mb Geribá
Mb Outeiro Fm Ubt/Mb Tamoios
Um campo de óleo
Fm Lagoa Feia
Mb Coqueiros
Pebbly Eoc
Marco Azul
Maa/Camp
Arn Maa
OS-1010/1005(?)
NRT-0011
Mb Macabu
Poço
Fonte: Petrobras
80. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
ZetaWare, Inc.
http://www.zetaware.com/consortium/t3migration.avi
Estudos e modelos sobre a migração do pretróleo entre as rochas.
PVT relationship controls fractionation of hydrocarbon composition during migration (Larter and Mills, 1991,
England, 2002). Let's look at a typical marine source rock, under the pressure and temperature conditions where
hydrocarbons are generated, oil and gas are mostly mixed as a single undersaturated oil phase. As this mixed fluid
migrates to shallower depths, oil and gas may start to separate as pressure drops below the "bubble point" for that
composition. Depending on the volume of the fluids, seal capacity and trap capacity, and pressure and temperature
at the prospect, the final hydrocarbon columns in a prospect may be a gas field (with condensate), an oil field (with
dissolved gas) or both (oil field with a gas cap) as can be seen in the figure above.
81. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Another recent development is that
visualisation has been taken to a new level
with the advent of Virtual Reality rooms,
allowing 3D subsurface images to be
displayed on large screens and to be viewed
from almost any angle. Different
development options, such as the impact of
various drilling targets, can be simulated .
Oil & Gas UK
the leading representative organisation
for the UK offshore oil and gas industry
http://www.oilandgas.org.uk/
Petrobras – Bacia de Campos
Visita de comitiva do Isecensa
à sala de visualização 3D em 19/nov/2007
82. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Há vários tipos de plataformas de perfuração. Em águas rasas a
mais usual é aplataforma auto-elevável ou jack-up. Para águas
profundas e ultraprofundas as semisubmersíveis e os navios sondas
de posicionamento dinâmico são as mais utilizadas.
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the leading representative organisation
for the UK offshore oil and gas industry
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83. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
The derrick supports the weight of the drillstring which is screwed together from 9-metre lengths of
drill pipe. Hoisting equipment in the derrick can raise or lower the drillstring. At the bottom of the
drillstring is a drill bit, which can vary in size and type. It is attached to the drill collars, heavy pipe-sections
that put weight on the bit. On semi-submersible rigs, a compensator keeps the drillstring
stationary while the rig and derrick move as a result of wave motion. The drill bit is rotated either
by turning the whole drillstring ("rotary drilling") or by using a downhole turbine which rotates as
drilling fluid is pumped through it. In rotary drilling, the rotary motion is imparted to the drillstring
by the "top drive".
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84. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
The drilling derrick towers above the drill floor and is where most of the activity is concentrated.
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146. óleo
Sapata do 30”
Sapata do 13 3/8”
Retirando coluna para perfilar o poço
147. óleo
Sapata do 30”
Sapata do 13 3/8”
Retirando coluna para perfilar o poço
148. óleo
Sapata do 30”
Sapata do 13 3/8”
Poço preparado para ser perfilado
149. óleo
Sapata do 30”
Sapata do 13 3/8”
Perfilando poço de 12 1/4”
150. óleo
Sapata do 30”
Sapata do 13 3/8”
Concluída a perfilagem e
preparando para descida
do revestimento de 9 5/8”
151. óleo
Sapata do 30”
Sapata do 13 3/8”
Descendo
revestimento
de 9 5/8”
por dentro do
Riser,
BOP,
Revestimento
de 13 3/8”
152. óleo
Sapata do 30”
Descendo revestimento de 9 5/8” Sapata do 13 3/8”
em poço aberto
153. óleo
Sapata do 30”
Sapata do 13 3/8”
Descendo revestimento de 9 5/8”
em poço aberto
154. óleo
Sapata do 30”
Sapata do 13 3/8”
Final da descida do
revestimento de 9 5/8”
Sapata do 9 5/8”
155. óleo
Sapata do 30”
Sapata do 13 3/8”
Circulando para cimentar
revestimento de 9 5/8”
Sapata do 9 5/8”
156. óleo
Sapata do 30”
Sapata do 13 3/8”
Cimentando
revestimento de 9 5/8”
Sapata do 9 5/8”
Final da cimentação do
revestimento de 9 5/8”
157. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
The size of the field must be established, and the most efficient production method worked out in
order to assess whether it will repay, with profit, the huge costs of offshore development and day-to-
day operation. Appraisal may take several years to complete and is itself very costly.
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158. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Production may prove difficult and expensive if the reservoir rock is seriously disrupted by faulting
or contains extensive areas of poor permeability. Porosity and permeability may vary dramatically
where the reservoir rock consists of a variety of sediments, and may be much reduced in areas
where mineral growth has blocked the available pore spaces.
Studies in the Brent Field showed that the reservoir rocks most closely resemble the sediments
deposited in a large delta. This geological model explained the interlayering of muddy, poorly
permeable rocks with better quality reservoir sandstones. The figure above shows the varied delta
environments where these rocks may have accumulated.
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159. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
When deciding whether to develop a field, a company must estimate how much oil and gas will be
recovered and how easily they will be produced. Although the volume of oil and gas in place can be
estimated from the volume of the reservoir, its porosity, and the amount of oil or gas in the pore
spaces, only a proportion of this amount will be recovered. This proportion is the recovery factor,
and is determined by various factors such as reservoir dimensions, pressure, the nature of the
hydrocarbon, and the development plan.
Oil & Gas UK
the leading representative organisation
for the UK offshore oil and gas industry
http://www.oilandgas.org.uk/
162. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
The Offshore Challenge
Most oil and gas production platforms in offshore Britain rest on steel supports known as 'jackets',
a term derived from the Gulf of Mexico. A small number of platforms are fabricated from concrete.
The steel jacket, fabricated from welded pipe, is pinned to the sea floor with steel piles. Above it
are prefabricated units or modules providing accommodation and housing various facilities
including gas turbine generating sets. Towering above the modules are the drilling rig derrick (two
on some platforms), the flare stack in some designs (also frequently cantilevered outwards) and
service cranes. Horizontal surfaces are taken up by store areas, drilling pipe deck and the vital
helicopter pad.
.
Oil & Gas UK
the leading representative organisation
for the UK offshore oil and gas industry
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163. PLATAFORMA
AUTO-ELEVATÓRIA OU JACK-UP
GlobalSantaFe Jack-up Rig Galaxy 11
em doca seca em Nigg - Escócia
Shell – Visão artística
uma jack-up ao lado
de uma plataforma fixa
170. Produção em 2013
•Instalação de uma plataforma do tipo TLWP (tension leg wellhead
platform), que opera com árvores de natal secas no convés da própria
unidade;
• Linhas flexíveis com aquecimento elétrico que evitam perdas de
produção com óleo de alta viscosidade;
• 140 mil bpd e 1 milhão de m³ de gás por dia.
TLWP FPSO
Projeto definitivo de Papa-Terra
Pela pimeira vez no Brasil um sistema integrado
de produção composto por FPSO (P-63),
interligado à TLWP (P-61).
Fonte: Petrobras
171. Curva de produção de um campo de petróleo
Novas tecnologias
de produção
Novas descobertas
172. UMS – Unidade de Manutenção e Segurança
Suporte para garantir a eficiência e a economia às obras de revitalização das unidades marítimas, sem interromper a
produção de qualquer tipo de plataforma.
UMS Cidade de Casimiro de Abreu
UMS Cidade de Arraial do Cabo
UMS Cidade de Carapebus
UMS Cidade de Quissamã
Fonte: Petrobras
173. UMS – Unidade de Manutenção e Segurança
UMS Cidade de Casimiro de Abreu - PNA-1
UMS Cidade de Arraial do Cabo – PCH-1
UMS Cidade de Quissamã – P-37
UMSs atuando junto às unidades da Bacia de Campos
Mão de obra: Cada UMS gera em
torno de 1.000 postos de trabalho
diretos e 4.000 indiretos.
Fonte: Petrobras
175. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Flow from the well is controlled by valves on the
"Christmas tree" at the wellhead.
Oil & Gas UK
the leading representative organisation
for the UK offshore oil and gas industry
http://www.oilandgas.org.uk/
Petrobras – Bacia de Campos
Arvore de Natal Molhada - GLL
176. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Completação de um poço.
Exemplo de perfil feito por ultra-som, avaliando a cimentação do
revestimento.
Petrobras – Bacia de Campos
Arvore de Natal Molhada – GLL
Completação Vertical
THOMAS, José Eduardo
Fundamentos de Engenharia de Petróleo
177. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Petrobras – Bacia de Campos
Arvore de Natal Molhada – GLL
Completação Horizontal
178. Sistemas de Produção
Objetivo
O objetivo do processamento de petróleo
produzido nas plataformas offshore é:
- separar o gás do óleo sob condições
controladas
-remover a água, sal e outras impurezas do
óleo e do gás.
O óleo deve ficar livre de gás e água e estar suficientemente
estável para ser transferido. Isto é feito nos sistemas de produção,
que são um conjunto de sistemas como os de compressão de gás
e de tratamento de água oleosa, os quais podem ser instalados em
terra – onshore ou no mar – offshore.
Os sistemas de produção offshore, pode ser instalado em diversos
tipos de plataformas.
Fonte: Petrobras
179. Sistemas de Produção
A produção de petróleo e gás natural
pede ser obtida através de quaisquer
dos tipos de sistemas de produção
apresentados anteriormente. Conforme
os estudos do reservatório e de
viabilidade técnica-econômica, o
sistema de produção definido poderá ter
uma planta de processamento bem
simples ou complexa.
Plantas de processo, mais simples, são baseadas apenas na
separação gás-óleo-água ou somente gás-líquido, sem o
aquecimento dos fluidos.
Quando se trata de reservatórios de grande porte e bem definidos,
prevê-se no planejamento da planta de processamento, além da
separação gás-óleo-água o tratamento e a estabilização dos
fluidos, mas também os sistemas de compressão e tratamento de
água para injeção no reservatório.
Fonte: Petrobras
180. Sistemas de Produção
Plantas de Processo em sistemas de produção offshore:
Processar o óleo significa separá-lo do gás, da água, do sal e sólidos e reduzi-los a limites
aceitáveis.
o Gás deve ser reduzido para não prejudicar o bombeamento e o processamento do
óleo nas etapas posteriores à produção;
a Água provoca corrosão na tubulação e equipamentos e aumenta o custo do
transporte;
o Sal provoca incrustações e corrosão;
os Sólidos provocam erosão e obstrução nos equipamentos e instrumentos.
A função da planta de processo é adequar o óleo para estocagem ou transferência.
A planta é definida em função das características e potencial do reservatório, tipos e
propriedades dos fluidos, mecanismos de produção, tipos e fatores de recuperação, número
de poços produtores, número de poços injetores de água e gás.
Fonte: Petrobras
181. Sistemas de Produção
Os atuais sistemas de produção podem ser divididos em cinco tipos principais, no que se
refere a o processamento de petróleo:
1- Sistemas sem separação de fluidos;
2- Sistemas com separação Bifásica;
3- Sistemas com separação Trifásica;
4- Sistemas com separação Trifásica e Tratamento de Óleo;
5- Sistemas com Tratamento de Óleo apenas.
182. Sistemas de Produção
Sistemas Tipo 1 - sem separação de fluidos:
São sistemas usualmente utilizados em plataformas satélites, que tranferem suas produções
para serem tratados em uma plataforma central.
O escoamento da produção é feito através de fluxo multifásico, por oleodutos, que se utilizam
da energia do reservatório, ou da energia fornecida por um sistema de bombeio. O sistema de
bobeamento pode ser através de bombas de transferência ou pelos equipamentos de
bombeio centrífugo submerso (BCS).
Separador
de teste
Poço
BCS Fonte: Petrobras
183. Sistemas de Produção
Sistemas Tipo 2 - Sistemas com separação Bifásica:
São sistemas usualmente utilizados em sistemas transitórios
Tratam-se de plantas bastante simples, consistindo basicamente em coletores de produção,
separadores de teste, separadores bifásicos de produção, surge tank, sistema de transferência
e medição de produção, além de facilidades para o aproveitamento do gás associado e demais
utilidades.
Em geral estes sistemas não possuem facilidades para descarte de água produzida, a qual é
transferida junto com o óleo.
Separador
de teste
Poço
Separador
de produção
Gás
Óleo
Fonte: Petrobras
184. Sistemas de Produção
Sistemas Tipo 3 - Sistemas com separação Trifásica:
São sistemas chamados de sistemas definitivos de produção.
Tratam-se de plantas com algum grau de complexidade, consistindo de coletores de produção,
permutadores de calor, separadores de teste, separadores trifásicos de produção, sistemas de
separação água oleosa/gás e água/óleo, sistema de transferência e medição de produção,
além de instalações complexas para o tratamento e aproveitamento do gás associado e
demais utilidades.
Separador
de teste
Poço
Separador
de produção
Gás
Óleo
Sist. Trat. Água Oleosa
Fonte: Petrobras
185. Sistemas de Produção
Sistemas Tipo 4 - Sistemas com separação Trifásica e Tratamento de Óleo:
São sistemas trifásicos que adicionalmente possuem tratadores de óleo eletrostáticos, para a
retirada do excesso de água, para o enquadramento do óleo em padrões de qualidade para o
refino, além de mais um 3° estágio de separação para a estabilização do petróleo.
Separador
de teste
Poço
Separador
1° Estágio
Gás
Óleo
Sist. Trat. Água
Separador
2° Estágio
Gás
Separador
3° Estágio
Gás
Tratador de
óleo
Fonte: Petrobras
186. Sistemas de Produção
Sistemas Tipo 5 - Sistemas de Tratamento de Óleo:
São sistemas que recebem a produção de outras unidades, para a retirada do excesso de água
do óleo (BSW) e o enquadramento deste em padrões de qualidade para o refino, também
possuem sistema para o tratamento da água produzida.
As unidades especifícas para o tratamento de óleo não possuem poços interligados. Usualmente
são utlizados os FSOs ou FPSOs, neste caso o “P” vem de processing.
Outras
Plataformas
Óleo
Sist. Trat. Água
Tratador de
óleo
Fonte: Petrobras
187. Sistemas de Produção
Plantas de Processo em sistemas de produção offshore:
A planta de processo poderá conter vários estágios
de separação, aquecedores, tratadores
eletrostático, estação de transferência
(bombeamento) e de medição, compressores
para o aproveitamento do gás natural produzido
ou para gás lift, unidades de desidratação e
dessulfurização do gás comprimido para
escoamento através de gasodutos, unidade de
tratamento de água de injeção no reservatório,
etc.
Toda planta de processo possui uma capacidade
nominal de processamento. Assim, existem
vazões limites de óleo, gás e água, impostas pelas
capacidades dos equipamentos e vasos que a
compõe.
Fonte: Petrobras
188. Sistemas de Produção
Descrição do fluxograma básico e principais componentes:
Além das funções descritas anteriormente, uma unidade de produção pode ter:
- Equipamentos para teste individual de poços, sem interromper a produção; sistema de gás-lift
para a elevação artificial;
- Sistema de bombeio para a injeção d’água para a recuperação secundária;
- Sistema de compressão de gás para armazenamento ou recuperação secundária;
- Sistemas de utilidades elétricas e não elétricas – combustíveis, esgoto e alojamento –
freqüentemente mais da metade dos equipamento em uma plataforma são referentes a estes
sistemas e não relativos ao processamento de petróleo.
Entre os desafios de um projeto de instalação marítima estão os problemas de limitação de
espaço e peso, além de ter que desenvolver tecnologias para possibilitar a produção dos
campos em águas profundas; ampliar o fator de recuperação dos campos maduros e
produzir os reservatórios situados nas camadas pré-sal das bacias do Atlântico.
Fonte: Petrobras
189. Sistemas de Produção
Vasos Separadores:
Existem vários tipos de vasos separadores, podendo ser classificados quanto sua
forma, pressão de trabalho, finalidade ou tipo de operação.
Finalidade:
Separadores, separadores de óleo e gás, decantadores de água – water knockout,
vaso de expansão – Flash, depuradores de gás – gas scrubber.
Posição:
Horizontal ou vertical.
Forma:
Cilíndrica ou esférica.
Montagem:
Monotubo ou bitubo.
Fases:
Bifásico ou trifásico.
Especiais:
Separador medidor, hidrociclone, etc.
Fonte: Petrobras
190. Sistemas de Produção
Vasos Separadores:
Separadores bifásicos:
Os separadores bifásicos baseiam-se nos seguintes mecanismos de separação
das fases líquido e gás:
- Ação da gravidade e diferença de densidades;
- Separação inercial, onde mudanças bruscas de velocidade e de direção de fluxo permite
o gás desprender-se da fase líquida devido a inércia;
- Aglutinação das partículas, onde o contato das gotículas de óleo dispersas sobre uma
superfície facilita sua coalescência e com o seu diâmetro aumentando pela aglutinação
separar-se por gravidade;
- Força centrífuga, onde aproveita-se das diferenças de densidade entre o óleo e o gás e
faz-se a corrente fluídica entrar no separador tangenciando sua parte interna. O óleo
tendo massa específica maior que o gás tende a projetar-se com mais força sobre a
parede do recipiente, formando-se em seguida duas correntes distintas: gás acima e óleo
abaixo.
Fonte: Petrobras
191. Sistemas de Produção
Vasos Separadores:
Separadores bifásico horizontal*:
Válvula de controle
de pressão
Fonte: Petrobras
Entrada
4- Seção aglutinadora ou de coalescimento
Saída de
Gás
Saída de
Líquido
Extrator de névoa ou demister
1- Separação primária
Defletor de entrada
3- Separação secundária
Decantação por gravidade
2- Seção de acumulação
Coleta de líquido
Interface gás/líquido
Válvula de controle
de nível
•Os separadores bifásico vertical e esférico
possuem as mesmas funcionalidades do horizontal.
192. Sistemas de Produção
Vasos Separadores:
Separadores Trifásico horizontal*:
Fonte: Petrobras
Entrada
4- Seção aglutinadora ou de coalescimento
Saída de
Gás
Saída de
Óleo
Extrator de névoa ou demister
1- Separação primária
Defletor de entrada
3- Separação secundária
Decantação por gravidade
Interface gás/líquido
2a- Seção de Óleo e Emulsão
Válvula de controle
de pressão
Válvula de controle
de nível
2b- Seção de Água
5- Vertedouro
Saída de
Água
Válvula de controle
de nível
Coletor de
descida –
Downcomer
193. Sistemas de Produção
Vasos Separadores:
Separadores Trifásico horizontal – Recipiente Vertedor
Fonte: Petrobras
Entrada
4- Seção aglutinadora ou de coalescimento
Saída de
Gás
Saída de
Água
Extrator de névoa ou demister
1- Separação primária
Defletor de entrada
3- Separação secundária
Decantação por gravidade
Interface gás/líquido
2a- Seção de Óleo e Emulsão
Válvula de controle
de pressão
Válvula de controle
de nível
2b- Seção de Água
5a- Recipiente
de óleo
Saída de
Óleo
Válvula de controle
de nível
Coletor de
descida –
Downcomer
5b- Vertedor
de água
195. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Acompanhado toda esta cadeia produtiva há uma vasta rede de processos de logística, envolvendo:
Transporte; Armazenagem; Gestão de Recursos Humanos; Gestão de SMS – Saúde, Meio ambiente
e Segurança; Manutenção; Construção e Montagem Industrial; Pesquisa e Desenvolvimento de
Tecnologia; Tecnologia da Informação; Telecomunicações; Suporte Contábil, Tributário, Financeiro e
Jurídico; Segurança Empresarial e Patrimonial; Comunicação Empresarial e Relacionamento com a
Sociedade.
Fonte: Petrobras
196. PROCESSO DE
LEVANTAMENTO
E PROCESSAMENTO
DE DADOS
EXPLORATÓRIOS
PROCESSO DE
SONDAGEM
EXPLORATÓRIA
PROCESSO
DE
DELIMITAÇÃO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
DA PRODUÇÃO
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
PROCESSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE BACIAS
PROCESSO DE
ESTUDOS E
OTIMIZAÇÃO
DE
RESERVATÓRIO
Após a operação de offloading, transferência do petróleo ou gás, a cadeia produtiva do upstream está concluída. Seja, por
meio de navios aliviadores, que recebem o petróleo de navios plataforma FPSO/FSO, ou pela transferência por dutos para
os terminais terrestres.
Com o transporte do óleo e gás produzidos, inicía-se a cadeia do Downstreamculminado na comercialização e distribuição
de derivados.
DOWNSTREAM - Termo usado para definir, essencialmente, as atividades de refino do petróleo bruto, e também o tratamento do gás natural, o
transporte e a comercialização/distribuição de derivados.
Fonte: Petrobras
197. Logística na Bacia de Campos
Macaé
Samarco
Porto do Rio
Vitória
Portos
Itanhaém
Navegantes
Itajaí
São Tomé
Cabo Frio
Jacarepaguá
Aeroportos
Bacia de Santos
Bacia de Campos
Bacia do ES
Fonte: EP-SERV/US-LOG/OPNP/OPL
Dados atualizados em julho de 2013
198. Demanda de passageiros e aeronaves
Demanda mensal de passageiros por aeroporto (SSE)
- Aeroporto de Macaé: 29 mil
- Heliporto de Farol de São Tomé: 19 mil
- Aeroporto de Campos: 8 mil
- Aeroporto de Cabo Frio: 12 mil
- Aeroporto de Jacarepaguá: 10 mil
- Aeroporto de Navegantes: 2 mil
- Aeroporto de Itanhaém: 960
- Aeroporto de Vitória: 9 mil
Passageiros transportados (junho de 2013) = 516 mil passageiros por mês
Fonte: EP-SERV/US-LOG/TASSE/COTRAT
Dados atualizados em julho de 2013.
199. Quantitativo de aeronaves no
EP-SSE
- Pequeno Porte: 1
- Médio Porte: 83
- Grande Porte: 32
- Aeromédico: 3
TOTAL:119aeronaves
Quantitativo de aeronaves na
Bacia de Campos
- Pequeno Porte: 1
- Médio Porte: 58
- Grande Porte: 13
TOTAL:72aeronaves
Fonte: EP-SERV/US-LOG/TASSE/COTRAT
Dados atualizados em julho de 2013.
Demanda de passageiros e aeronaves
200. Atender no menor tempo possível
os agravos à saúde dos
trabalhadores embarcados -
tanto os que ocorrem de forma
natural quanto os acidentais,
visando a cura ou diminuir ao
máximo as possibilidades de
sequelas.
Resgate aeromédico
Fonte: Petrobras
208. Mapa de anomalias do topo do reservatório do campo de Marlim
Evolução das Anomalias nos últimos anos
Anomalias Sísmicas diferença
2005 - 1997
Anomalias Sísmicas diferença
2010 - 1997
Sísmica 4D
Fonte: Petrobras
209. Separador Submarino de Água e Óleo
Realidade
SSAO: uma realidade da Petrobras em 2011, na Bacia de
Campos. Entrou em produção em 2012, no campo de
Marlim – P-37.
Ficção
Filme: O segredo do abismo (1989), de
James Cameron.
Fonte: Petrobras