SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
Protocolo de Kyoto Nomes:wesley, victor e gabriel Turma: 104
O que é o protocolo de Kyoto? O Protocolo de Kyoto é um instrumento internacional, ratificado em 15 de março de 1998, que visa reduzir as emissões de gases poluentes. Estes, são responsáveis pelo efeito estufa e o aquecimento global. O Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005, após ter sido discutido e negociado em 1997, na cidade de Kyoto (Japão).
Objetivos e informações No documento, há um cronograma em que os países são obrigados a reduzir, em 5,2%, a emissão de gases poluentes, entre os anos de 2008 e 2012 (primeira fase do acordo). Os gases citados no acordo são: dióxido de carbono, gás metano, óxido nitroso, hidrocarbonetos fluorados, hidrocarbonetos perfluorados e hexafluoreto de enxofre. Estes últimos três são eliminados principalmente por indústrias.
A emissão destes poluentes deve ocorrer em vários setores econômicos e ambientais. Os países devem colaborar entre si para atingirem as metas. O protocolo sugere ações comuns como, por exemplo:- aumento no uso de fontes de energias limpas (biocombustíveis, energia eólica, biomassa e solar);
- proteção de florestas e outras áreas verdes;
- diminuição das emissões de metano, presentes em sistemas de depósito de lixo orgânico.
-utilização de transporte coletivo
- definição de regras para a emissão dos créditos de carbono (certificados emitidos quando há a redução da emissão de gases poluentes). Créditos de carbono O crédito de carbono é uma espécie de certificado que é emitido quando há diminuição de emissão de gases que provocam o efeito estufa e o aquecimento global em nosso planeta. Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2 (dióxido de carbono) que deixou de ser produzido. Aos outros gases reduzidos são emitidos créditos, utilizando-se uma tabela de carbono equivalente. Empresas que conseguem diminuir a emissão de gases poluentes obtém estes créditos, podendo vendê-los nos mercados financeiros nacionais e internacionais. Estes créditos de carbono são considerados commodities (mercadorias negociadas com preços estabelecidos pelo mercado internacional). Estes créditos geralmente são comprados por empresas que não conseguem reduzir a emissão dos gases poluentes, permitindo-lhes manter ou aumentar a emissão.
Expectativas  Os especialistas em clima e meio ambiente esperam que o sucesso do Protocolo de Kyoto possa diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,8º C até o final do século XXI. Desta forma, o ser humano poderá evitar as catástrofes climáticas de alta intensidade que estão previstas para o futuro.
Bibliografia  http://www.suapesquisa.com/o_que_e/credito_carbono.htm http://www.suapesquisa.com/geografia/protocolo_kyoto.htm Imagens google

Contenu connexe

Tendances

Ações humanas e alteracoes ambientais
Ações humanas e alteracoes ambientaisAções humanas e alteracoes ambientais
Ações humanas e alteracoes ambientaisProf. Francesco Torres
 
Aula 1 desenvolvimento sustentável
Aula 1 desenvolvimento sustentávelAula 1 desenvolvimento sustentável
Aula 1 desenvolvimento sustentávelCarlos Priante
 
A questão ambiental - principais efeitos
A questão ambiental - principais efeitosA questão ambiental - principais efeitos
A questão ambiental - principais efeitosArtur Lara
 
Poluição atmosférica
Poluição atmosféricaPoluição atmosférica
Poluição atmosféricaHelena Marques
 
Desenvolvimento Sustentavel
Desenvolvimento SustentavelDesenvolvimento Sustentavel
Desenvolvimento SustentavelRui Raul
 
Conferencias Do Clima
Conferencias Do ClimaConferencias Do Clima
Conferencias Do Climavallmachado
 
Poluição atmosférica
Poluição atmosféricaPoluição atmosférica
Poluição atmosféricaHelena Marques
 
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento SustentávelMichele Pó
 
Grandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas AmbientaisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientaislidia76
 
Globalização e sociedade de consumo
Globalização e sociedade de consumoGlobalização e sociedade de consumo
Globalização e sociedade de consumofernandesrafael
 
Efeito estufa e aquecimento global
Efeito estufa e aquecimento globalEfeito estufa e aquecimento global
Efeito estufa e aquecimento globalprofleofonseca
 
Protocolo de kyoto e copenhague
Protocolo de kyoto e copenhagueProtocolo de kyoto e copenhague
Protocolo de kyoto e copenhagueAna Antoniello
 
Os Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisOs Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisDiogo Mateus
 
As Conferências Internacionais sobre Questões Ambientais
As Conferências Internacionais sobre Questões AmbientaisAs Conferências Internacionais sobre Questões Ambientais
As Conferências Internacionais sobre Questões Ambientaisprofessordelamare
 

Tendances (20)

Ações humanas e alteracoes ambientais
Ações humanas e alteracoes ambientaisAções humanas e alteracoes ambientais
Ações humanas e alteracoes ambientais
 
Conferencias ambientais-e-cops.
Conferencias ambientais-e-cops.Conferencias ambientais-e-cops.
Conferencias ambientais-e-cops.
 
Aula 1 desenvolvimento sustentável
Aula 1 desenvolvimento sustentávelAula 1 desenvolvimento sustentável
Aula 1 desenvolvimento sustentável
 
Efeito estufa
Efeito estufaEfeito estufa
Efeito estufa
 
A questão ambiental - principais efeitos
A questão ambiental - principais efeitosA questão ambiental - principais efeitos
A questão ambiental - principais efeitos
 
Poluição atmosférica
Poluição atmosféricaPoluição atmosférica
Poluição atmosférica
 
Desenvolvimento Sustentavel
Desenvolvimento SustentavelDesenvolvimento Sustentavel
Desenvolvimento Sustentavel
 
Conferencias Do Clima
Conferencias Do ClimaConferencias Do Clima
Conferencias Do Clima
 
Questão Ambiental
Questão AmbientalQuestão Ambiental
Questão Ambiental
 
Poluição atmosférica
Poluição atmosféricaPoluição atmosférica
Poluição atmosférica
 
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Sustentável
 
Grandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas AmbientaisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais
 
Globalização e sociedade de consumo
Globalização e sociedade de consumoGlobalização e sociedade de consumo
Globalização e sociedade de consumo
 
Efeito estufa e aquecimento global
Efeito estufa e aquecimento globalEfeito estufa e aquecimento global
Efeito estufa e aquecimento global
 
Protocolo de kyoto e copenhague
Protocolo de kyoto e copenhagueProtocolo de kyoto e copenhague
Protocolo de kyoto e copenhague
 
Os Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisOs Recursos Naturais
Os Recursos Naturais
 
Sustentabilidade: Conceitos e Definições
Sustentabilidade: Conceitos e DefiniçõesSustentabilidade: Conceitos e Definições
Sustentabilidade: Conceitos e Definições
 
As Conferências Internacionais sobre Questões Ambientais
As Conferências Internacionais sobre Questões AmbientaisAs Conferências Internacionais sobre Questões Ambientais
As Conferências Internacionais sobre Questões Ambientais
 
Energia Renovável
Energia RenovávelEnergia Renovável
Energia Renovável
 
Problemas globais do meio ambiente
Problemas globais do meio ambienteProblemas globais do meio ambiente
Problemas globais do meio ambiente
 

En vedette

En vedette (20)

Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quioto
 
Protocolo de kioto
Protocolo de kiotoProtocolo de kioto
Protocolo de kioto
 
APRESENTAÇÃO - TRATADO DE KYOTO
APRESENTAÇÃO - TRATADO DE KYOTOAPRESENTAÇÃO - TRATADO DE KYOTO
APRESENTAÇÃO - TRATADO DE KYOTO
 
Histórico protocolo de kyoto
Histórico protocolo de kyotoHistórico protocolo de kyoto
Histórico protocolo de kyoto
 
Portugal e o Protocolo de Quioto
Portugal e o Protocolo de QuiotoPortugal e o Protocolo de Quioto
Portugal e o Protocolo de Quioto
 
Protocolo de kioto
Protocolo de kiotoProtocolo de kioto
Protocolo de kioto
 
Protocolo de kioto
Protocolo de kiotoProtocolo de kioto
Protocolo de kioto
 
El protocolo de Kyoto
El protocolo de KyotoEl protocolo de Kyoto
El protocolo de Kyoto
 
Aquecimento global
Aquecimento globalAquecimento global
Aquecimento global
 
Problemas no protocolo
Problemas no protocoloProblemas no protocolo
Problemas no protocolo
 
Protocolo
ProtocoloProtocolo
Protocolo
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quioto
 
Trapoeraba!
Trapoeraba!Trapoeraba!
Trapoeraba!
 
Biologia: Humanidade e Ambiente
Biologia: Humanidade e AmbienteBiologia: Humanidade e Ambiente
Biologia: Humanidade e Ambiente
 
Questões ambientais
Questões ambientaisQuestões ambientais
Questões ambientais
 
Protocolo Quioto
Protocolo QuiotoProtocolo Quioto
Protocolo Quioto
 
Tcc Adolfo Stochiero - BPM - Business Process Management
Tcc Adolfo Stochiero - BPM - Business Process ManagementTcc Adolfo Stochiero - BPM - Business Process Management
Tcc Adolfo Stochiero - BPM - Business Process Management
 
Desenvolvimento sustentavel
Desenvolvimento sustentavelDesenvolvimento sustentavel
Desenvolvimento sustentavel
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyoto
 
Faculdade pitágoras
Faculdade pitágorasFaculdade pitágoras
Faculdade pitágoras
 

Similaire à Protocolo de Kyoto reduzir emissões gases poluentes

Meio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica InternacionalMeio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica Internacionalceama
 
A.Apres.Educ.Amb.Prot.Quioto
A.Apres.Educ.Amb.Prot.QuiotoA.Apres.Educ.Amb.Prot.Quioto
A.Apres.Educ.Amb.Prot.QuiotoAlbano Novaes
 
Meio ambiente
Meio ambienteMeio ambiente
Meio ambientetsocio
 
Apres CréDitos Carbomo
Apres CréDitos CarbomoApres CréDitos Carbomo
Apres CréDitos CarbomoAlbano Novaes
 
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no Brasil
Sustentabilidade, Ecologia e  O Petróleo no BrasilSustentabilidade, Ecologia e  O Petróleo no Brasil
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no BrasilAlfredo Moreira
 
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014Development Workshop Angola
 
Protocolos internacionais9º
Protocolos internacionais9ºProtocolos internacionais9º
Protocolos internacionais9ºnanciiii
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quiotocordeiro18
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quiotocordeiro18
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quiotocordeiro18
 
AULA 10 - PROTECÇÃO DO AMBIENTE - lEGISLAÇÃO.ppt
AULA 10 - PROTECÇÃO DO AMBIENTE - lEGISLAÇÃO.pptAULA 10 - PROTECÇÃO DO AMBIENTE - lEGISLAÇÃO.ppt
AULA 10 - PROTECÇÃO DO AMBIENTE - lEGISLAÇÃO.pptTonyMuhate
 
Cenario internacional do_meio_ambiente_resumido_
Cenario internacional do_meio_ambiente_resumido_Cenario internacional do_meio_ambiente_resumido_
Cenario internacional do_meio_ambiente_resumido_Danilo De Albuquerque Sousa
 

Similaire à Protocolo de Kyoto reduzir emissões gases poluentes (20)

Meio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica InternacionalMeio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica Internacional
 
A.Apres.Educ.Amb.Prot.Quioto
A.Apres.Educ.Amb.Prot.QuiotoA.Apres.Educ.Amb.Prot.Quioto
A.Apres.Educ.Amb.Prot.Quioto
 
Meio ambiente
Meio ambienteMeio ambiente
Meio ambiente
 
Apres CréDitos Carbomo
Apres CréDitos CarbomoApres CréDitos Carbomo
Apres CréDitos Carbomo
 
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no Brasil
Sustentabilidade, Ecologia e  O Petróleo no BrasilSustentabilidade, Ecologia e  O Petróleo no Brasil
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no Brasil
 
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
 
Taiz
TaizTaiz
Taiz
 
A
AA
A
 
Protocolo
ProtocoloProtocolo
Protocolo
 
Crédito de Carbono
Crédito de CarbonoCrédito de Carbono
Crédito de Carbono
 
Protocolos internacionais9º
Protocolos internacionais9ºProtocolos internacionais9º
Protocolos internacionais9º
 
Gestão Ambiental 02 - impactos no macroambiente
Gestão Ambiental 02 -  impactos no macroambienteGestão Ambiental 02 -  impactos no macroambiente
Gestão Ambiental 02 - impactos no macroambiente
 
Crise do clima
Crise do clima  Crise do clima
Crise do clima
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quioto
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quioto
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quioto
 
AULA 10 - PROTECÇÃO DO AMBIENTE - lEGISLAÇÃO.ppt
AULA 10 - PROTECÇÃO DO AMBIENTE - lEGISLAÇÃO.pptAULA 10 - PROTECÇÃO DO AMBIENTE - lEGISLAÇÃO.ppt
AULA 10 - PROTECÇÃO DO AMBIENTE - lEGISLAÇÃO.ppt
 
Crédito de carbono
Crédito de carbonoCrédito de carbono
Crédito de carbono
 
Protocolo quioto
Protocolo quiotoProtocolo quioto
Protocolo quioto
 
Cenario internacional do_meio_ambiente_resumido_
Cenario internacional do_meio_ambiente_resumido_Cenario internacional do_meio_ambiente_resumido_
Cenario internacional do_meio_ambiente_resumido_
 

Plus de Luan Furtado

Revisão per. transição-2°_ano
Revisão per. transição-2°_anoRevisão per. transição-2°_ano
Revisão per. transição-2°_anoLuan Furtado
 
Introdução aos seres vivos
Introdução aos seres vivosIntrodução aos seres vivos
Introdução aos seres vivosLuan Furtado
 
Principais poluentes do ar
Principais poluentes do arPrincipais poluentes do ar
Principais poluentes do arLuan Furtado
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaLuan Furtado
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaLuan Furtado
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaLuan Furtado
 
Tratamento de esgoto e saneamento básico
Tratamento de esgoto e saneamento básicoTratamento de esgoto e saneamento básico
Tratamento de esgoto e saneamento básicoLuan Furtado
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyotoLuan Furtado
 
Principais poluentes e contaminantes da água
Principais poluentes e contaminantes da águaPrincipais poluentes e contaminantes da água
Principais poluentes e contaminantes da águaLuan Furtado
 
Principais poluentes do ar
Principais poluentes do arPrincipais poluentes do ar
Principais poluentes do arLuan Furtado
 
Poluição da água
Poluição da águaPoluição da água
Poluição da águaLuan Furtado
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaLuan Furtado
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaLuan Furtado
 
Inversão térmica
Inversão térmicaInversão térmica
Inversão térmicaLuan Furtado
 
Inversão térmica
Inversão térmicaInversão térmica
Inversão térmicaLuan Furtado
 
Contaminação e poluição da água
Contaminação e poluição da águaContaminação e poluição da água
Contaminação e poluição da águaLuan Furtado
 

Plus de Luan Furtado (20)

Revisão per. transição-2°_ano
Revisão per. transição-2°_anoRevisão per. transição-2°_ano
Revisão per. transição-2°_ano
 
Reino protozoa
Reino protozoaReino protozoa
Reino protozoa
 
Introdução aos seres vivos
Introdução aos seres vivosIntrodução aos seres vivos
Introdução aos seres vivos
 
Principais poluentes do ar
Principais poluentes do arPrincipais poluentes do ar
Principais poluentes do ar
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelha
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelha
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelha
 
Tratamento de esgoto e saneamento básico
Tratamento de esgoto e saneamento básicoTratamento de esgoto e saneamento básico
Tratamento de esgoto e saneamento básico
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyoto
 
Principais poluentes e contaminantes da água
Principais poluentes e contaminantes da águaPrincipais poluentes e contaminantes da água
Principais poluentes e contaminantes da água
 
Principais poluentes do ar
Principais poluentes do arPrincipais poluentes do ar
Principais poluentes do ar
 
Poluição do ar
Poluição do arPoluição do ar
Poluição do ar
 
Poluição do ar
Poluição do arPoluição do ar
Poluição do ar
 
Poluição da água
Poluição da águaPoluição da água
Poluição da água
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelha
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelha
 
Inversão térmica
Inversão térmicaInversão térmica
Inversão térmica
 
Inversão térmica
Inversão térmicaInversão térmica
Inversão térmica
 
Contaminação e poluição da água
Contaminação e poluição da águaContaminação e poluição da água
Contaminação e poluição da água
 
Camada de ozônio
Camada de ozônioCamada de ozônio
Camada de ozônio
 

Dernier

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 

Dernier (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 

Protocolo de Kyoto reduzir emissões gases poluentes

  • 1. Protocolo de Kyoto Nomes:wesley, victor e gabriel Turma: 104
  • 2. O que é o protocolo de Kyoto? O Protocolo de Kyoto é um instrumento internacional, ratificado em 15 de março de 1998, que visa reduzir as emissões de gases poluentes. Estes, são responsáveis pelo efeito estufa e o aquecimento global. O Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005, após ter sido discutido e negociado em 1997, na cidade de Kyoto (Japão).
  • 3. Objetivos e informações No documento, há um cronograma em que os países são obrigados a reduzir, em 5,2%, a emissão de gases poluentes, entre os anos de 2008 e 2012 (primeira fase do acordo). Os gases citados no acordo são: dióxido de carbono, gás metano, óxido nitroso, hidrocarbonetos fluorados, hidrocarbonetos perfluorados e hexafluoreto de enxofre. Estes últimos três são eliminados principalmente por indústrias.
  • 4. A emissão destes poluentes deve ocorrer em vários setores econômicos e ambientais. Os países devem colaborar entre si para atingirem as metas. O protocolo sugere ações comuns como, por exemplo:- aumento no uso de fontes de energias limpas (biocombustíveis, energia eólica, biomassa e solar);
  • 5. - proteção de florestas e outras áreas verdes;
  • 6. - diminuição das emissões de metano, presentes em sistemas de depósito de lixo orgânico.
  • 8. - definição de regras para a emissão dos créditos de carbono (certificados emitidos quando há a redução da emissão de gases poluentes). Créditos de carbono O crédito de carbono é uma espécie de certificado que é emitido quando há diminuição de emissão de gases que provocam o efeito estufa e o aquecimento global em nosso planeta. Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2 (dióxido de carbono) que deixou de ser produzido. Aos outros gases reduzidos são emitidos créditos, utilizando-se uma tabela de carbono equivalente. Empresas que conseguem diminuir a emissão de gases poluentes obtém estes créditos, podendo vendê-los nos mercados financeiros nacionais e internacionais. Estes créditos de carbono são considerados commodities (mercadorias negociadas com preços estabelecidos pelo mercado internacional). Estes créditos geralmente são comprados por empresas que não conseguem reduzir a emissão dos gases poluentes, permitindo-lhes manter ou aumentar a emissão.
  • 9. Expectativas Os especialistas em clima e meio ambiente esperam que o sucesso do Protocolo de Kyoto possa diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,8º C até o final do século XXI. Desta forma, o ser humano poderá evitar as catástrofes climáticas de alta intensidade que estão previstas para o futuro.
  • 10. Bibliografia http://www.suapesquisa.com/o_que_e/credito_carbono.htm http://www.suapesquisa.com/geografia/protocolo_kyoto.htm Imagens google