SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  25
Concentração
Gravítica
André David Cipriano
Cleverton Oliveira Ferreira
Lucas Jordann A. Drumond
Piterson Silva Reis
Wanderley
Processo no qual partículas de diferentes
densidades, tamanhos e formas são
separadas uma das outras por ação da
força de gravidade ou por forças
centrífugas.
Concentração Gravítica
é um dos processos mais antigos de
concentração de minérios utilizada
pelo homem e permanece ainda como
um importante método de
concentração física.
Concentração Gravítica
“A CONCENTRAÇÃO POR GRAVIDADE,
DENSITÁRIA OU GRAVÍTICA foi o método de
concentração mais empregado ate os anos vinte,
até que apareceu a FLOTAÇÂO.”
Não são tão eficientes como a
flotação porém são mais
econômicos e pelo geral não
agridem à natureza.
Princípios da
Concentração Gravítica
Movimento de
partículas em
meio fluido
Meio de concentração é a água ----> hidromecânicos
Melhor desempenho na remoção de partículas finas.
Meio de concentração é o ar ----> Pneumático
Obtenção de concentrados e rejeitos já secos de
partículas finas. Condições restritas.
Tanques MD
Separador Stripa
Separador Floatex
Ciclones MD
Cilindros de MD
Ciclone autógeno
Knelson
Cones
Calha simples
Calha estrangulada
Mesa concentradora
Alguns equipamentos
Utilizados:
Mesa Mozley
Separador Duplex
Espiral concentrador
Falcon
MGS
Jigue diafragma
Jigue Baum/Batac
Jigue centrífugo
Jigue pneumático
Mesa pneumática
Mesas Vibratórias
As mesas vibratórias são equipamentos de concentração que
agem através de superfícies com movimentos assimétricos,
combinados muitas vezes com o principio de escoamento
laminar. Este principio de concentração foi introduzido
através da mesa de Rittinger: mesa com gabarito
liso, que exercia movimentos transversais ao
escoamento da polpa, deslocando lateralmente as
partículas pesadas desta polpa.
Desde 1895 a mesa de Wilfley já com poucas
modificações é utilizado como principal modelo de mesa
concentradora.
As mesas vibratórias do tipo Wilfley são equipamentos que
realizam os estágios de limpeza (cleaner) de pré-
concentrados, de jigues e de espirais. São indicados na
concentração de minerais pesados e apresentam grande
precisão e elevada recuperação. Recomendados para materiais
finos, nos quais operam com alta eficiência, possuem
a frequência e a amplitude de oscilação regulável.
Mesa Wilfley
Destinam-se aos casos em que os requisitos de operação demandam
peneiramento eficiente, desagregação e eficácia em espaço reduzido.
SCRUBBER/TROMMEL
São equipamentos constantemente utilizados em plantas de
concentração de ouro e cassiterita, dragas e também na
desagregação de bolas de argila com o intuito de liberar o
minério. O movimento do equipamento impede o entupimento
dos orifícios de peneiramento. Tornam-se mais eficazes quando
operam com jatos internos de água em alta pressão.
SCRUBBER/TROMMEL
Os jatos aumentam consideravelmente seu
poder de desagregação e peneiramento.
Fabricados em diferentes padrões de diâmetro e
comprimento, atendem também a necessidades
específicas e a modelos especiais.
Projetados para os mais diversos serviços de concentração de minerais
pesados, os Jigues destacam-se no beneficiamento de cassiterita, ouro e
diamantes de origem aluvionar ou não.
Jigues
São fabricados em modelos diversos, como YUBA, TRAPEZOIDAL,
MINERAL e RENNER. Produzidos em diversos tamanhos e capacidade,
eles englobam ensaios contínuos e descontínuos em laboratórios, em
plantas experimentais e industriais.
Jigues
O processo de jigagem é provavelmente o método gravítico de
concentração mais complexo, por causa de suas contínuas
variações hidrodinâmicas.
A abertura da tela do jigue deve ser entre duas e três
vezes o tamanho máximo das partículas do minério.
As condições do ciclo de jigagem devem ser ajustadas para cada
caso, citando-se apenas como diretriz que ciclos curtos e rápidos são
apropriados a materiais finos, o contrário para os grossos.
São equipamentos projetados especialmente para a pré-concentração de
minerais pesados, destacando-se a sua aplicação no beneficiamento de
cassiterita, ouro e diamante, de origem aluvionar ou não.
Aliando o baixo peso e reduzido custo operacional a elevada eficiência de
separação e grande capacidade de alimentação, o jigue “YUBA”, é o
equipamento mais indicado para operações de desbaste em plantas de
concentração gravimétrica.
Jigues tipo Yuba
A utilização do Jigue tipo YUBA, em substituição aos
sistemas rústicos de concentração, permite aumentar
consideravelmente a recuperação de minerais
pesados, garantindo a rápida amortização do
investimento realizado.
Jigues tipo Yuba
Jigue Yuba é empregado em algumas
instalações no circuito de moagem,
para recuperar a pirita já liberada e
partículas de ouro
É o equipamento de jigagem que apresenta maior seletividade, sendo
portanto especialmente adaptado às etapas finais de concentração,
quando se procura obter o teor mais elevado possível para o concentrado.
Sua utilização abrange toda a gama de minerais pesados, sendo
especialmente empregado no tratamento de minérios aluvionares ou não,
contendo cassiterita, ouro ou diamantes entre outros.
Jigue tipo trapezoidal
São fabricados em dois tamanhos
diferentes, na versão de uma ou
duas células, permitindo atender às
mais diversas capacidades de
produção.
Jigue tipo trapezoidal
Trata-se de equipamento altamente robusto e compacto, de
baixa potência instalada, mínima necessidade de manutenção e
que garante baixo custo e grande eficiência operacional.
Concentrador Espiral
Um concentrador espiral usa a gravidade para separar partículas de
densidades diferentes. É utilizado mundialmente na indústria de
concentração mineral. Partículas que alimentam o concentrador são
radialmente separadas por densidade e tamanho.
Hidrociclone
É um equipamento projetado para separação sólido-líquido. Com uma
alimentação tangencial, o equipamento gera uma vortex descente o que
faz com que as partículas de maior densidade relativa sejam projetadas
contra a parede e arrastadas até a saída
inferior do mesmo (underflow). Já as
partículas menores são arrastadas para o
centro do equipamento formando um
vórtex ascendente, saindo pelo orifício
superior denominado de “overflow”.
Vantagens do Hidrociclone:
• Maior eficiência na separação de
sólidos suspensos;
• Capacidade elevada em relação ao
seu volume e área ocupada;
• Controle operacional relativamente
simples;
• Baixo custo de investimento;
Concentrador Centrífugo
Estes equipamentos de concentração apresentam a vantagem
de contarem com a ação de força centrífuga muito grande.
cogita-se o emprego do concentrador
centrífugo para o retratamento de rejeitos
gravíticos de minerais pesados contidos nas
frações finas, assim como na limpeza de
carvões.
Registra-se a aplicação da concentração centrífuga a vários
tipos de minérios, para recuperação de finos de cassiterita,
scheelita, separação de pirita fina de carvões, etc.
Calhas Simples
Consiste essencialmente de uma canaleta inclinada, feita normalmente de
madeira e de seção transversal retangular. O minério alimentado na calha
é lavado por uma grande quantidade de água. No fundo da calha são
colocados vários obstáculos (riffles), ordenados de modo a prover
turbulência e possibilitar a deposição das partículas pesadas, enquanto as
leves e grosseiras passam para o rejeito.
No Brasil, o uso da calha é mais difundido nos
garimpos de ouro e de diamantes, onde sua
fabricação é bastante artesanal.
Calhas Simples
As calhas simples são usadas para o
beneficiamento de minério com faixa granulométrica
muito ampla e onde o mineral valioso é de tamanho
médio e grosso.
É um equipamento relativamente ineficiente, pois, apesar de boa
recuperação, a razão de enriquecimento em uma passagem é pequena,
requerendo-se múltiplas passagens para obtenção de um concentrado de
alto teor.
Calhas Estrangulada
Eficiência dos Equipamentos
Depende de uma variedade
de fatores como taxa de
alimentação, faixa
granulométrica, percentage
m de sólidos entre outros.
O desempenho de qualquer
concentrador gravítico está
relacionado com a adequada escolha
e controle dos fatores ao lado, dentro
de resultados aceitáveis de
recuperação e enriquecimento.
O tipo de minério influencia na escolha do equipamento.
Trabalho da disciplina
Beneficiamento 4,
Tec. Mineração
Obrigado

Contenu connexe

Tendances

Geologia estrutural exercício avaliativo 2
Geologia estrutural   exercício avaliativo 2Geologia estrutural   exercício avaliativo 2
Geologia estrutural exercício avaliativo 2marciotecsoma
 
Mecânica das Rochas
Mecânica das RochasMecânica das Rochas
Mecânica das RochasThiago Meira
 
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2karolpoa
 
Processos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoProcessos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoMarcio Santos
 
Identificando as rochas aula 1
Identificando as rochas   aula 1Identificando as rochas   aula 1
Identificando as rochas aula 1Marcus Corradini
 
Aula 1 lavra a ceu aberto
Aula 1   lavra a ceu abertoAula 1   lavra a ceu aberto
Aula 1 lavra a ceu abertoETEEPA
 
Introdução à perfilagem de poços
Introdução à perfilagem de poçosIntrodução à perfilagem de poços
Introdução à perfilagem de poçosSydney Dias
 
Técnicas estratigráficas
Técnicas estratigráficasTécnicas estratigráficas
Técnicas estratigráficasgrupfcuan
 
Guia para Microscopia de Minerais em Lâminas Delgadas
Guia para Microscopia de Minerais em Lâminas DelgadasGuia para Microscopia de Minerais em Lâminas Delgadas
Guia para Microscopia de Minerais em Lâminas DelgadasGabriela Leal
 
Fosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasFosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasSérgio Luiz
 
Geologia estrutural lineações em rocha
Geologia estrutural   lineações em rochaGeologia estrutural   lineações em rocha
Geologia estrutural lineações em rochamarciotecsoma
 
Métodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aulaMétodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aulaPublicaTUDO
 
Desenvolvimento de Mina
Desenvolvimento de MinaDesenvolvimento de Mina
Desenvolvimento de MinaWalkiria Alves
 
Classificação dos sedimentos
Classificação dos sedimentosClassificação dos sedimentos
Classificação dos sedimentosRenata Domingues
 

Tendances (20)

Geologia estrutural exercício avaliativo 2
Geologia estrutural   exercício avaliativo 2Geologia estrutural   exercício avaliativo 2
Geologia estrutural exercício avaliativo 2
 
Hidrociclones
HidrociclonesHidrociclones
Hidrociclones
 
Perfuração no mar
Perfuração no marPerfuração no mar
Perfuração no mar
 
Britadores e moinhos
Britadores e moinhosBritadores e moinhos
Britadores e moinhos
 
Mecânica das Rochas
Mecânica das RochasMecânica das Rochas
Mecânica das Rochas
 
Glossario termos de mineração
Glossario termos de mineraçãoGlossario termos de mineração
Glossario termos de mineração
 
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
 
Geoquímica Aula 1
Geoquímica   Aula 1Geoquímica   Aula 1
Geoquímica Aula 1
 
Processos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoProcessos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismo
 
Identificando as rochas aula 1
Identificando as rochas   aula 1Identificando as rochas   aula 1
Identificando as rochas aula 1
 
Aula 1 lavra a ceu aberto
Aula 1   lavra a ceu abertoAula 1   lavra a ceu aberto
Aula 1 lavra a ceu aberto
 
Introdução à perfilagem de poços
Introdução à perfilagem de poçosIntrodução à perfilagem de poços
Introdução à perfilagem de poços
 
Técnicas estratigráficas
Técnicas estratigráficasTécnicas estratigráficas
Técnicas estratigráficas
 
Guia para Microscopia de Minerais em Lâminas Delgadas
Guia para Microscopia de Minerais em Lâminas DelgadasGuia para Microscopia de Minerais em Lâminas Delgadas
Guia para Microscopia de Minerais em Lâminas Delgadas
 
Fosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasFosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das Rochas
 
Geologia estrutural lineações em rocha
Geologia estrutural   lineações em rochaGeologia estrutural   lineações em rocha
Geologia estrutural lineações em rocha
 
Fraturas e falhas
Fraturas e falhasFraturas e falhas
Fraturas e falhas
 
Métodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aulaMétodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aula
 
Desenvolvimento de Mina
Desenvolvimento de MinaDesenvolvimento de Mina
Desenvolvimento de Mina
 
Classificação dos sedimentos
Classificação dos sedimentosClassificação dos sedimentos
Classificação dos sedimentos
 

En vedette (12)

Separação magnética e eletrostatica
Separação magnética e eletrostaticaSeparação magnética e eletrostatica
Separação magnética e eletrostatica
 
Vitafoods 2014 presentation
Vitafoods 2014 presentationVitafoods 2014 presentation
Vitafoods 2014 presentation
 
Abertura de poço
Abertura de poçoAbertura de poço
Abertura de poço
 
A homeopatia: algumas definições e diferenciações
A homeopatia: algumas definições e diferenciaçõesA homeopatia: algumas definições e diferenciações
A homeopatia: algumas definições e diferenciações
 
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 spProf Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
 
Curso farmacotécnica de fitoterápicos
Curso farmacotécnica de fitoterápicosCurso farmacotécnica de fitoterápicos
Curso farmacotécnica de fitoterápicos
 
minas
minasminas
minas
 
Resumão modificações gravídicas
Resumão modificações gravídicasResumão modificações gravídicas
Resumão modificações gravídicas
 
Peneiramento
PeneiramentoPeneiramento
Peneiramento
 
Aula 10 auxiliar de mineração (beneficiamento de minérios) l
Aula 10 auxiliar de mineração (beneficiamento de minérios) lAula 10 auxiliar de mineração (beneficiamento de minérios) l
Aula 10 auxiliar de mineração (beneficiamento de minérios) l
 
Darcy
DarcyDarcy
Darcy
 
132 formulas de fisica rc
132 formulas de fisica rc132 formulas de fisica rc
132 formulas de fisica rc
 

Similaire à Trabalho concentração gravitica

Similaire à Trabalho concentração gravitica (9)

Escarificadores
EscarificadoresEscarificadores
Escarificadores
 
alua3 2017.pptx
alua3 2017.pptxalua3 2017.pptx
alua3 2017.pptx
 
Taa 6
Taa 6Taa 6
Taa 6
 
Britador de rolos
Britador de rolosBritador de rolos
Britador de rolos
 
OPERAÇÕES UNITARIAS
OPERAÇÕES UNITARIASOPERAÇÕES UNITARIAS
OPERAÇÕES UNITARIAS
 
Aula 4 sedimentação
Aula 4   sedimentaçãoAula 4   sedimentação
Aula 4 sedimentação
 
Alua3 2017[1]
Alua3 2017[1]Alua3 2017[1]
Alua3 2017[1]
 
Materiais de Construção Aula Agregados.pptx
Materiais de Construção Aula Agregados.pptxMateriais de Construção Aula Agregados.pptx
Materiais de Construção Aula Agregados.pptx
 
Descrição das principais matérias primas cerâmicas
Descrição das principais matérias primas cerâmicasDescrição das principais matérias primas cerâmicas
Descrição das principais matérias primas cerâmicas
 

Plus de Lucas Jordann Alvarenga Drumond (11)

Gestão da Qualidade - Melhoria do Ensino São Carlos
Gestão da Qualidade - Melhoria do Ensino São CarlosGestão da Qualidade - Melhoria do Ensino São Carlos
Gestão da Qualidade - Melhoria do Ensino São Carlos
 
Impactos causados pelas mineradoras
Impactos causados pelas mineradorasImpactos causados pelas mineradoras
Impactos causados pelas mineradoras
 
Concentração magnética e rezinas de troca Ionica
Concentração magnética  e rezinas de troca IonicaConcentração magnética  e rezinas de troca Ionica
Concentração magnética e rezinas de troca Ionica
 
Trabalho flotação
Trabalho flotaçãoTrabalho flotação
Trabalho flotação
 
Previdencia trabalho
Previdencia trabalhoPrevidencia trabalho
Previdencia trabalho
 
Trabalho de bauxita mineração 8 sao carlos
Trabalho de bauxita   mineração 8 sao carlosTrabalho de bauxita   mineração 8 sao carlos
Trabalho de bauxita mineração 8 sao carlos
 
Trabalho de mineralogia fosfatos
Trabalho de mineralogia fosfatosTrabalho de mineralogia fosfatos
Trabalho de mineralogia fosfatos
 
Trabalho sobre a anglo gold ashanti
Trabalho sobre a anglo gold ashantiTrabalho sobre a anglo gold ashanti
Trabalho sobre a anglo gold ashanti
 
Trabalho de geologia
Trabalho de geologiaTrabalho de geologia
Trabalho de geologia
 
Treinamento vendas
Treinamento vendasTreinamento vendas
Treinamento vendas
 
Terremotos curso mineração materia geologia
Terremotos curso mineração materia geologiaTerremotos curso mineração materia geologia
Terremotos curso mineração materia geologia
 

Dernier

GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Trabalho concentração gravitica

  • 1. Concentração Gravítica André David Cipriano Cleverton Oliveira Ferreira Lucas Jordann A. Drumond Piterson Silva Reis Wanderley
  • 2. Processo no qual partículas de diferentes densidades, tamanhos e formas são separadas uma das outras por ação da força de gravidade ou por forças centrífugas. Concentração Gravítica é um dos processos mais antigos de concentração de minérios utilizada pelo homem e permanece ainda como um importante método de concentração física.
  • 3. Concentração Gravítica “A CONCENTRAÇÃO POR GRAVIDADE, DENSITÁRIA OU GRAVÍTICA foi o método de concentração mais empregado ate os anos vinte, até que apareceu a FLOTAÇÂO.” Não são tão eficientes como a flotação porém são mais econômicos e pelo geral não agridem à natureza.
  • 4. Princípios da Concentração Gravítica Movimento de partículas em meio fluido Meio de concentração é a água ----> hidromecânicos Melhor desempenho na remoção de partículas finas. Meio de concentração é o ar ----> Pneumático Obtenção de concentrados e rejeitos já secos de partículas finas. Condições restritas.
  • 5.
  • 6. Tanques MD Separador Stripa Separador Floatex Ciclones MD Cilindros de MD Ciclone autógeno Knelson Cones Calha simples Calha estrangulada Mesa concentradora Alguns equipamentos Utilizados: Mesa Mozley Separador Duplex Espiral concentrador Falcon MGS Jigue diafragma Jigue Baum/Batac Jigue centrífugo Jigue pneumático Mesa pneumática
  • 7. Mesas Vibratórias As mesas vibratórias são equipamentos de concentração que agem através de superfícies com movimentos assimétricos, combinados muitas vezes com o principio de escoamento laminar. Este principio de concentração foi introduzido através da mesa de Rittinger: mesa com gabarito liso, que exercia movimentos transversais ao escoamento da polpa, deslocando lateralmente as partículas pesadas desta polpa. Desde 1895 a mesa de Wilfley já com poucas modificações é utilizado como principal modelo de mesa concentradora.
  • 8. As mesas vibratórias do tipo Wilfley são equipamentos que realizam os estágios de limpeza (cleaner) de pré- concentrados, de jigues e de espirais. São indicados na concentração de minerais pesados e apresentam grande precisão e elevada recuperação. Recomendados para materiais finos, nos quais operam com alta eficiência, possuem a frequência e a amplitude de oscilação regulável. Mesa Wilfley
  • 9. Destinam-se aos casos em que os requisitos de operação demandam peneiramento eficiente, desagregação e eficácia em espaço reduzido. SCRUBBER/TROMMEL
  • 10. São equipamentos constantemente utilizados em plantas de concentração de ouro e cassiterita, dragas e também na desagregação de bolas de argila com o intuito de liberar o minério. O movimento do equipamento impede o entupimento dos orifícios de peneiramento. Tornam-se mais eficazes quando operam com jatos internos de água em alta pressão. SCRUBBER/TROMMEL Os jatos aumentam consideravelmente seu poder de desagregação e peneiramento. Fabricados em diferentes padrões de diâmetro e comprimento, atendem também a necessidades específicas e a modelos especiais.
  • 11. Projetados para os mais diversos serviços de concentração de minerais pesados, os Jigues destacam-se no beneficiamento de cassiterita, ouro e diamantes de origem aluvionar ou não. Jigues São fabricados em modelos diversos, como YUBA, TRAPEZOIDAL, MINERAL e RENNER. Produzidos em diversos tamanhos e capacidade, eles englobam ensaios contínuos e descontínuos em laboratórios, em plantas experimentais e industriais.
  • 12. Jigues O processo de jigagem é provavelmente o método gravítico de concentração mais complexo, por causa de suas contínuas variações hidrodinâmicas. A abertura da tela do jigue deve ser entre duas e três vezes o tamanho máximo das partículas do minério. As condições do ciclo de jigagem devem ser ajustadas para cada caso, citando-se apenas como diretriz que ciclos curtos e rápidos são apropriados a materiais finos, o contrário para os grossos.
  • 13. São equipamentos projetados especialmente para a pré-concentração de minerais pesados, destacando-se a sua aplicação no beneficiamento de cassiterita, ouro e diamante, de origem aluvionar ou não. Aliando o baixo peso e reduzido custo operacional a elevada eficiência de separação e grande capacidade de alimentação, o jigue “YUBA”, é o equipamento mais indicado para operações de desbaste em plantas de concentração gravimétrica. Jigues tipo Yuba
  • 14. A utilização do Jigue tipo YUBA, em substituição aos sistemas rústicos de concentração, permite aumentar consideravelmente a recuperação de minerais pesados, garantindo a rápida amortização do investimento realizado. Jigues tipo Yuba Jigue Yuba é empregado em algumas instalações no circuito de moagem, para recuperar a pirita já liberada e partículas de ouro
  • 15. É o equipamento de jigagem que apresenta maior seletividade, sendo portanto especialmente adaptado às etapas finais de concentração, quando se procura obter o teor mais elevado possível para o concentrado. Sua utilização abrange toda a gama de minerais pesados, sendo especialmente empregado no tratamento de minérios aluvionares ou não, contendo cassiterita, ouro ou diamantes entre outros. Jigue tipo trapezoidal
  • 16. São fabricados em dois tamanhos diferentes, na versão de uma ou duas células, permitindo atender às mais diversas capacidades de produção. Jigue tipo trapezoidal Trata-se de equipamento altamente robusto e compacto, de baixa potência instalada, mínima necessidade de manutenção e que garante baixo custo e grande eficiência operacional.
  • 17. Concentrador Espiral Um concentrador espiral usa a gravidade para separar partículas de densidades diferentes. É utilizado mundialmente na indústria de concentração mineral. Partículas que alimentam o concentrador são radialmente separadas por densidade e tamanho.
  • 18. Hidrociclone É um equipamento projetado para separação sólido-líquido. Com uma alimentação tangencial, o equipamento gera uma vortex descente o que faz com que as partículas de maior densidade relativa sejam projetadas contra a parede e arrastadas até a saída inferior do mesmo (underflow). Já as partículas menores são arrastadas para o centro do equipamento formando um vórtex ascendente, saindo pelo orifício superior denominado de “overflow”.
  • 19. Vantagens do Hidrociclone: • Maior eficiência na separação de sólidos suspensos; • Capacidade elevada em relação ao seu volume e área ocupada; • Controle operacional relativamente simples; • Baixo custo de investimento;
  • 20. Concentrador Centrífugo Estes equipamentos de concentração apresentam a vantagem de contarem com a ação de força centrífuga muito grande. cogita-se o emprego do concentrador centrífugo para o retratamento de rejeitos gravíticos de minerais pesados contidos nas frações finas, assim como na limpeza de carvões. Registra-se a aplicação da concentração centrífuga a vários tipos de minérios, para recuperação de finos de cassiterita, scheelita, separação de pirita fina de carvões, etc.
  • 21. Calhas Simples Consiste essencialmente de uma canaleta inclinada, feita normalmente de madeira e de seção transversal retangular. O minério alimentado na calha é lavado por uma grande quantidade de água. No fundo da calha são colocados vários obstáculos (riffles), ordenados de modo a prover turbulência e possibilitar a deposição das partículas pesadas, enquanto as leves e grosseiras passam para o rejeito.
  • 22. No Brasil, o uso da calha é mais difundido nos garimpos de ouro e de diamantes, onde sua fabricação é bastante artesanal. Calhas Simples As calhas simples são usadas para o beneficiamento de minério com faixa granulométrica muito ampla e onde o mineral valioso é de tamanho médio e grosso.
  • 23. É um equipamento relativamente ineficiente, pois, apesar de boa recuperação, a razão de enriquecimento em uma passagem é pequena, requerendo-se múltiplas passagens para obtenção de um concentrado de alto teor. Calhas Estrangulada
  • 24. Eficiência dos Equipamentos Depende de uma variedade de fatores como taxa de alimentação, faixa granulométrica, percentage m de sólidos entre outros. O desempenho de qualquer concentrador gravítico está relacionado com a adequada escolha e controle dos fatores ao lado, dentro de resultados aceitáveis de recuperação e enriquecimento. O tipo de minério influencia na escolha do equipamento.
  • 25. Trabalho da disciplina Beneficiamento 4, Tec. Mineração Obrigado