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  1. 1. FIREBRAND WAVES OF DIGITAL ACTIVISM 1994–2014- KARATZOGIANNI, 2013 PROF. DR. RICHARD ROMANCINI PPGCOM – ECA/USP
  2. 2. FIREBRAND WAVES OF DIGITAL ACTIVISM 1994–2014 Panorama geral da obra • O livro faz uma periodização de “fases” do ativismo digital, defendendo a tese de que: • “há uma constante transformação do ativismo digital além de suas qualidades simbólicas e mobilizacionais, como nós o experimentamos desde 1994. O ativismo digital provavelmente entrará em uma fase de integração, tornando-se parte da “política normal”: elemento no tecido da vida política [...] normalizado e incorporado pelos governos através da colaboração com corporações, a cooptação de ONGs e a resistência de novas formações sociopolíticas”. (p. 3)
  3. 3. INTRODUÇÃO: COMMUNICATION AND MEDIATION IN CONTENTIOUS PUBLICS Periodização e conceitos • Já na introdução, a autora apresenta a periodização proposta por ela, e que será detalhada nos capítulos seguintes: • 1ª Fase (1994–2001): origens do ativismo digital • 2ª Fase (2001–2007): a ascensão do ativismo digital • 3ª Fase (2007–2010): a disseminação do ativismo digital • 4ª Fase (2010–2014): o ativismo digital invade a política tradicional
  4. 4. INTRODUÇÃO: COMMUNICATION AND MEDIATION IN CONTENTIOUS PUBLICS Periodização e conceitos • Conceitos relevantes apresentados (p. 1): • Ativismo digital: participação política, atividades e protestos organizados em redes digitais, indo além da política representativa. • Ciberconflito: conflito em ambientes mediados por computador e inclui interações entre atores engajados no ativismo digital para aumentar a conscientização sobre uma causa específica e lutas contra atores governamentais e corporativos, bem como conflitos entre governos, estados e corporações.
  5. 5. CAPÍTULO 1: ORIGINS AND RISE OF DIGITAL ACTIVISM (1994–2007) Panorama do capítulo • Autora localiza a origem do ativismo digital nas comunidades virtuais de conhecimento, particularmente aquelas usadas para criar produtos de software alternativos que engajam na produção de pares, dando início ao movimento de software livre/aberto • Grupo segue a “herança” libertária dos hackers dos anos 1960
  6. 6. CAPÍTULO 1: ORIGINS AND RISE OF DIGITAL ACTIVISM (1994–2007) • A liderança tende a ser baseada no capital reputacional dos participantes. • O movimento do código aberto e/ou do software livre é equivocadamente romantizado como o sistema democrático, igualitário e horizontal. • O que há de errado nesse ponto de vista: esquecimento dos conflitos intercomunais e das diferentes visões políticas dos participantes do movimento.
  7. 7. CAPÍTULO 1: ORIGINS AND RISE OF DIGITAL ACTIVISM (1994–2007) • De qualquer maneira, o movimento teve o mérito de perceber o potencial contido nas formas de organização social em rede, para construir resistências a aparatos repressivos e ao sistema mundial de controle global. • Hacktivismo (hackers+ativismo): termo cunhado para quando hackers atacam alvos políticos virtualmente escolhidos (sistemas de computadores governamentais, corporativos ou organizacionais). Outra definição inclui quando as pessoas se organizam pela internet para protestar ou usam tecnologias de rede para transmitir uma mensagem política. (p. 14)
  8. 8. CAPÍTULO 1: ORIGINS AND RISE OF DIGITAL ACTIVISM (1994–2007) • Primeiros hacktivistas: Zapatistas (meados dos anos 1990): ações digitais diretas de massa (MVDA) e ações digitais individuais (IVDA) • Os protestos Anti-WTO (Seatle, 1999) deram sequência a esse uso das tecnologias, utilizando celulares para a coordenação do movimento, transmissões diretas, etc. • Polêmica no próprio meio hacker sobre legitimidade de ações de derrubada de sites e outras práticas (conflito com a livre expressão alheia).
  9. 9. CAPÍTULO 1: ORIGINS AND RISE OF DIGITAL ACTIVISM (1994–2007) • Iniciado com o 11 de setembro de 2001, que causou polarização política e ideológica • Fase marcada também pelo ativismo etnorreligioso (Palestinos/Israel; Índia/Afeganistão) • Esses conflitos cibernéticos “agiram como um ‘barômetro’ dos conflitos da vida real [...]. Os protagonistas dos conflitos cibernéticos sociopolíticos lutaram por participação, poder e democracia, enquanto os grupos em conflitos cibernéticos religiosos utilizaram a internet como uma ferramenta de propaganda e para coordenar e financiar ataques ao inimigo” (p. 17). Segunda Fase (2001–2007): a ascensão do ativismo digital
  10. 10. CAPÍTULO 1: ORIGINS AND RISE OF DIGITAL ACTIVISM (1994–2007) • O impacto das tecnologias de comunicação da informação (TICs) nos conflitos cibernéticos sociopolíticos ocorre em: • (a) estruturas de mobilização (estilo de rede de movimentos usando a Internet, participação, recrutamento, táticas, metas); • (b) enquadrar processos (questões, estratégia, identidade, o efeito da Internet nesses processos); • (c) estrutura de oportunidade política (a internet como um componente dessa estrutura); e • (d) hacktivismo.
  11. 11. CAPÍTULO 1: ORIGINS AND RISE OF DIGITAL ACTIVISM (1994–2007) • Os conflitos cibernéticos etnoreligiosos incluíam principalmente invadir sites inimigos e criar sites para fins de propaganda e mobilização, chamando explicitamente a atenção para questões de identidade nacional, nacionalismo e etnia. • Grupos nacionalistas/terrostistas compreendem o papel da comunicação digital: “a todo momento um membro da Al- Qaeda carrega um laptop junto com sua metralhadora Kalashnikov” (p. 19) • E a Al-Qaeda utilizou a Internet de várias maneiras engenhosas, para financiar e coordenar ataques, para substituir líderes e assim por diante.
  12. 12. CAPÍTULO 1: ORIGINS AND RISE OF DIGITAL ACTIVISM (1994–2007) • O segundo evento mais significativo da fase de 2001-2007 do ativismo digital e do conflito cibernético, para a autora, foi a “primeira guerra da Internet”: a Guerra do Iraque em 2003. • “Em apenas um fim de semana de 15 e 16 de fevereiro de 2003 (ou F-15, no jargão ativista), cerca de dez milhões de pessoas protestaram globalmente contra a guerra, tornando- as os maiores protestos da paz desde os protestos anti-guerra da década de 1960-1970” (p. 21). • “Levou quatro anos e meio para multiplicar o tamanho dos protestos do Vietnã vinte vezes. Desta vez, a mesma coisa aconteceu em seis meses” (Gitlin, p. 21)
  13. 13. CAPÍTULO 1: ORIGINS AND RISE OF DIGITAL ACTIVISM (1994–2007) • Apesar do efeito multiplicador positivo do ativismo digital, nota-se que as qualidades épicas de grandes demonstrações tanto em tamanho quanto em drama são perdidas. • Por outro lado, há ganhos nas possibilidades de cobertura do conflito e divulgação de fatos, eventos e manifestações sobre, possibilitando a construção de uma esfera pública alternativa.
  14. 14. CAPÍTULO 2: THE THIRD PHASE (2007–2010): SPREAD OF DIGITAL ACTIVISM • Esta fase inicia-se em 2007 com o conflito cibernético da Estônia que indicou a incapacidade da comunidade internacional em regular o conflito cibernético e criar mecanismos para definir e reagir a ataques cibernéticos contra um Estado (membro da OTAN e da UE). • O evento, que é estudado em profundidade no capítulo, aponta duas questões fulcrais: • Quem é o agente (governo russo, russos étnicos, comunidades diaspóricas)? Novas geografias provocadas pela digitalização da mídia. • Como entender diferenças entre o ciberprotesto, o ciberterrorismo e o cibercrime?
  15. 15. CAPÍTULO 2: THE THIRD PHASE (2007–2010): SPREAD OF DIGITAL ACTIVISM • Quanto à última questão (na verdade, articulada também à primeira) há ambiguidades de entendimento, sendo que alguns defendem novos tratados internacionais sobre o assunto e outros que dizem que os atuais são suficientes. • De qualquer modo, a complexidade da situação relaciona-se à sobreposição de camadas que envolve esse conflitos: • “O conflito cibernético é uma síntese de três domínios sobrepostos da teoria dos movimentos sociais (para movimentos sociopolíticos), da teoria do conflito (para movimentos étnico-religiosos) e da teoria da mídia (a interseção entre o conflito cibernético, o capitalismo e o Estado)”. (p. 41)
  16. 16. CAPÍTULO 2: THE THIRD PHASE (2007–2010): SPREAD OF DIGITAL ACTIVISM • No restante do capítulo, a autora faz um estudo do contexto chinês • Nesse país, há tanto movimentos sociais sociopolíticos (ou ativos) na Internet - que se concentram na organização, mobilização e a forma em rede do próprio meio - e os usos dos movimentos sociais etnorreligiosos (ou reativos), que subordinam o meio às lógicas verticais. • Ao mesmo tempo, o estudo mostra o papel do próprio Estado chinês como agente ativo no uso da tecnologia para monitorar os cidadãos e possíveis insurgentes, “combinando a comercialização com a restrição, cooptando atores privados para reforçar o controle. Esse processo está criando um tipo de abertura na Internet restrita a funções de entretenimento.
  17. 17. CAPÍTULO 2: THE THIRD PHASE (2007–2010): SPREAD OF DIGITAL ACTIVISM https://www.facebook.com/PlayGroun dBR/videos/672208026507512/ • Juntamente com outros meios, como o nacionalismo, as iniciativas de governança eletrônica foram introduzidas como uma tentativa de restabelecer a sociedade chinesa.
  18. 18. CAPÍTULO 2: THE THIRD PHASE (2007–2010): SPREAD OF DIGITAL ACTIVISM • “O regime também está tentando orientar as discussões on- line por meio do uso de intenautas pagos, conhecidos na China como o ‘grupo dos 50 centavos’. Estima-se que pelo menos 280.000 internautas são pagos pelo regime chinês, além de membros do partido que fazem isso para blogueiros livres e independentes cooptados pelo patronato do regime (Bandurski, 2010; MacKinnon, 2010, 23-24)” (p. 47). • Entretanto, esse esforço é desafiado pelo ativismo digital de vetor externo (exilados, celebridades, etc.). • Há, de fato um crescimento no ativismo na China, que o regime tem, por enquanto, conseguido conter, “não apenas através da repressão, mas também através do florescimento restrito de formas de auto-atividade online que são marcadas por mimetismo e conformidade com o discurso dominante”. (p. 64)
  19. 19. CAPÍTULO 4: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS • As revelações do WikiLeaks tornaram-se o símbolo da integração e popularização do ativismo digital na esfera pública, por isso marcam, para a autora, o início de uma “quarta fase” do ativismo digital • Esse momento continuidade com o movimento do software, na crença no papel da colaboração e no livre fluxo de informações • A autora mostra como a mídia tradicional oscilou na representação do caso: Prometeu vs Zeus
  20. 20. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS 6. A geografia é importante, mesmo off-line (ou seja, o uso de países vizinhos sistemas para contornar as censuras). 7. Pense pequeno (telefones celulares, mensagens de texto, CDs, pen drives e Twitter são críticos para contornar o totalitarismo). 8. Cuidado com a Fazenda dos Animais (isto é, quem substitui os regimes e que tipo de a democratização ocorre). 1989 (Berlim) ou Teerã (1979)? O que é válido para esse movimento e todos os outros, em diferentes contextos 9. Regimes podem usar a Internet para manter o poder (podem identificar reclamações on-line e resolvê-las).
  21. 21. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS • Do ponto de vista teórico, o que o caso Wikileaks mostra uma implicação importante da teoria dos movimentos sociais: quanto mais os movimentos que estão ligados a outros grupos, mais eles que expandem a uma velocidade mais rápida do que os mais isolados e fechados (Snow, Zurcher e Olson, 1980, 790-797) • Por outro lado, o fenômeno pode tornar (como foi o caso), a forma da multidão (Hardt, Negri, 2004), na qual os princípios e ideias centrais não são facilmente discerníveis ou estão em disputa • De qualquer modo, o caso mostrou como um pequeno site causou grande dano à principal superpotência mundial, evidenciando o poder da rede
  22. 22. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS • Do ponto de vista teórico, o que o caso Wikileaks mostra uma implicação importante da teoria dos movimentos sociais: quanto mais os movimentos que estão ligados a outros grupos, mais eles que expandem a uma velocidade mais rápida do que os mais isolados e fechados (Snow, Zurcher e Olson, 1980, 790-797) • Por outro lado, o fenômeno pode tornar (como foi o caso), a forma da multidão (Hardt, Negri, 2004), na qual os princípios e ideias centrais não são facilmente discerníveis ou estão em disputa • De qualquer modo, o caso mostrou como um pequeno site causou grande dano à principal superpotência mundial, evidenciando o poder da rede
  23. 23. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS • A transferência de poder dos estados para redes pode alterar o equilíbrio de poder em direção a movimentos sociais em muitos campos • Porém, as ações do estados procuram reequilibrar a relação do mesmo com a sociedade, o que pode encaminhar tanto para regimes mais participativos quanto para forma de controle mais severas • Daí, o forte debate entre os acadêmicos da comunicação sobre a questão mais ampla da transparência versus privacidade
  24. 24. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS • O caso Snodew (2013) aguçou ainda mais a preocupação, em nível mundial, sobre o tema • Também colocou em causa o ciberconflito em relação à vigilância entre Estados (EUA vs, mundo), abrindo um debate sobre a ética e privacidade na cibersegurança e a governança da Internet • A autora desenvolve a ideia de que há um ménage à trois entre governos, elites econômicas e grandes grupos tecnológicos, forjando um ambiente de “quase- totalitarismo”
  25. 25. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS • Alguns elementos trazidos pela autora para sustentar o paralelo com o autoritarismo são: 1) o monopólio do planejamento digital sobre vigilância repousa na comunicação secreta entre governo e elites corporativas tecnológicas; 2) a política de associação empresarial garante que o objetivo duplo de estado (segurança) e capital (lucro) continue inabalável e não seja posto em causa [papel da educação midiática]; 3) no mínimo, existe uma matriz de inteligência ocidental de vigilância de proporções sem precedentes na forma de aquisição total de dados estruturais; .
  26. 26. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS 4) jornalistas, denunciantes e movimentos de transparência são processados ​​da maneira mais desajeitada possível, assemelhando-se às práticas totalitárias históricas do passado; 5) há raiva e frustração significativas não apenas das organizações que habitualmente lutam pelos direitos digitais e da liberdade de informação e privacidade, mas também pelo público sobre a violação das liberdades civis e contra o que atualmente se assemelha (quase) ao totalitarismo • Dilema: hackear ou ser hackeado
  27. 27. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS • O capítulo ainda compreende uma análise da chamada Primavera Árabe (2011) • Nele, a autora nota que “o debate sobre se a mídia digital foi uma causa ou apenas uma ferramenta na Primavera Árabe é superficial, considerando uma longa história de ativismo on-line, começando com os zapatistas em meados da década de 1990 contra a expansão do capitalismo neoliberal e a crescente acumulação por espoliação. [...] Portanto, é fundamental investigar mais profundamente” (p. 91-92).
  28. 28. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS • O capítulo aponta a relevância das teorias da mobilização e das oportunidades políticas para entender a inter- relação entre TICs e protestos • “Quase nove em dez egípcios e tunisianos pesquisados em março disseram que estavam usando o Facebook para organizar protestos ou disseminar conscientização sobre eles” (p. 98) • Entretanto os contextos de adoção de programas neoliberais e crise econômico (forte desemprego) são o contexto que deu ânimo aos protestos, mais do que simplesmente a tecnologia. • Alguns dados mostram a inexistência de correlação entre posse de TICs/internet e protestos, entre os países
  29. 29. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS • A autora retira de Saletan (2010) que sumarizam bem aspectos que se relacionam à Primavera Árabe e o papel das tecnologias: 1. Tecnologia não garante revolução. Às vezes a pobreza impede revolução impedindo o acesso à tecnologia. 2. O meio pode levar à mensagem. Jovens foram on-line para acompanhar seus amigos. Ao fazê-lo, tornaram-se politizados. 3. Dinâmica de multidões on-line imita as dinâmicas off-line. 4. A Internet também facilita a repressão. 5. Pressão provoca adaptação; censura cria ativistas que sabem como contornar o controle.
  30. 30. CAPÍTULO 3: THE FOURTH PHASE (2010–2014): DIGITAL ACTIVISM INVADES MAINSTREAM POLITICS 6. A geografia é importante, mesmo off-line (ou seja, o uso de países vizinhos sistemas para contornar as censuras). 7. Pense pequeno (telefones celulares, mensagens de texto, CDs, pen drives e Twitter são críticos para contornar o totalitarismo). 8. Cuidado com a Fazenda dos Animais (isto é, quem substitui os regimes e que tipo de a democratização ocorre). 1989 (Berlim) ou Teerã (1979)? O que é válido para esse movimento e todos os outros, em diferentes contextos 9. Regimes podem usar a Internet para manter o poder (podem identificar reclamações on-line e resolvê-las).
  31. 31. CAPÍTULO 4: THE FUTURE OF DIGITAL ACTIVISM AND ITS STUDY • No último capítulo do trabalho a autora faz uma síntese das discussões, buscando projetos novas linhas de investigação, mostrando que a pesquisa na área poderá envolver diferentes níveis/áreas: • Individual (privacidade e segurança na internet). • Questões de classe, gênero, menores e de migração de grupos e indivíduos • Corporação privadas na indústria de |TI e questões de responsabilidade e morais (e.g., direitos humanos, censura, etc.). • Sociedade civil – atores não estatais (e.g., o papel desses atores na liberdade, colaboração com o estado, etc.). • O Estado – papel do Estado e dificuldade de controle das fronteiras do ciberespaço, assim como questões de e-governo
  32. 32. CAPÍTULO 4: THE FUTURE OF DIGITAL ACTIVISM AND ITS STUDY • Relações internacionais • Política global e economia política - amplas implicações para a política além dos estados e para o empoderamento dos cidadãos com o uso das TICs e transformações nas formas de organização, mobilização e recrutamento • Convergência de mídia e regulação da economia digital - pirataria, controle das marcas sobre seus produtos vs fandom, marketing e storytelling trasmídia • Mídia global – o efeito da mídia social sobre a mídia tradicional, formas de cobertura, radicalização da mídia, etc., media coverage, • Resistências e movimentos globais
  33. 33. CAPÍTULO 4: THE FUTURE OF DIGITAL ACTIVISM AND ITS STUDY • Finalmente, com base numa série de autores (Baudrillard, Deleuze, etc.), a autora esboça uma teoria na qual o afeto tem papel primordial: • “Argumento que o virtual digital oferece uma zona de intensidade ou afeto, um sistema de estruturas afetivas, que possibilitam a Revolução virtual se atualizar. Governos, movimentos, ou mídia social estão no centro da agitação emocional e na superfície da política efêmera, emaranhados através de estruturas afetivas, habilitando e desabilitando este Revolucionário Virtual” (p. 131).
  34. 34. CAPÍTULO 4: THE FUTURE OF DIGITAL ACTIVISM AND ITS STUDY • Como conclusão geral, o trabalho afirma que: • “A longo prazo, o ativismo ‘digital’ se tornará menos importante, porque ser parte integrante de qualquer atividade sociopolítica. No entanto, a forte guerra de informação guerra, atacando infraestruturas e penetrando na rede, tornar o digital mais importante, porque fornece outro espaço de batalha para humanidade para negociar diferença, poder, desigualdade, competição e afetar” (p. 141).

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