SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
ASSEPSIA E
ANTISSEPSIA
José e Raffaela
 73% das pessoas saem do banheiro com as
mãos contaminadas
 Após duas horas 77% exibem o mesmo
germe na boca
 50% das pessoas saem do banheiro sem
lavar as mãos
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
Técnica asséptica
 Limpeza: manter estado de asseio.
 Sanificação: destruição de microorganismos de uma
superfície inanimada.
 Desinfecção: agente físico ou químico destruindo
microorganismos patogênicos.
 Esterelização: remove todas as formas de vida
microbiana de um objeto ou espécie.
 Os termos antissépticos, desinfetantes e
germicidas são empregados como
sinônimos. Entretanto, caracterizamos como
antisséptico quando empregamos em tecidos
vivos e desinfetante quando utilizamos em
objetos inanimados.
DEFINIÇÕES
 Assepsia: é o conjunto de medidas que utilizamos
para impedir a penetração de microorganismos num
ambiente que logicamente não os tem, logo um
ambiente asséptico é aquele que está livre de
infecção.
 Antissepsia: é o conjunto de medidas propostas
para inibir o crescimento de microorganismos ou
removê-los de um determinado ambiente, podendo
ou não destruí-los e para tal fim utilizamos
antissépticos ou desinfetantes.
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
ANTISSEPSIA
 A descontaminação de tecidos vivos
depende da coordenação de dois processos:
degermação e antissepsia.
 A primeira, é a remoção de detritos e
impurezas na pele. Os sabões e detergentes
removem mecanicamente parte da flora
microbiana transitória mas não conseguem
remover a flora residente.
ANTISSEPSIA
 A segunda, é a destruição de
microorganismos transitórios ou residentes
da pele através da aplicação de um agente
germicida com ação contra microorganismos
muito frágeis como o Pneumococo, porém,
são inativos para Stafilococcus aureus,
Pseudomonas aeruginosa e outras bactérias
Gram- negativas.
CARACTERÍSTICAS DO
ANTISSÉPTICO IDEAL:
 Estável por longo período de tempo.
 Amplo espectro de ação.
 Solúvel em água.
 Ativo em baixa concentração.
 Ação bactericida imediata.
 Não manchar a pele e vestuário.
 Eficaz à temperatura ambiente.
 Ação bacteriostática.
 Ausência de toxicidade e baixo custo
Filho, M.A.S.R, et.al PREVENCÃO DA INFECÇÃO DE FERIDA CIRÚRGICA EM CIRURGIA VASCULAR. Liga Acadêmica Vascular do Vale do São Francisco
OS ANTISSÉPSTICOS
 Um antisséptico adequado deve exercer a
atividade germicida sobre a flora cutâneo-
mucosa em presença de sangue, soro, muco
ou pus, sem irritar a pele ou as mucosas.
 Os agentes que melhor satisfazem as
exigências para aplicação em tecidos vivos
são os iodos, a clorhexidina, o álcool e o
hexaclorofeno.
Para a desinfecção das mãos:
Usa-se soluções antissépticas com detergentes e se destinam à
degermação da pele, realizando anti-sepsia parcial.
Como exemplos citam:
 Solução detergente de PVPI a 10% (1% de iodo ativo)
 Solução detergente de clorexidina a 4 %, com 4% de álcool
etílico.
Solução alcoólica para anti-sepsia das mãos:
 Solução de álcool iodado a 0,5 ou 1 % (álcool etílico a 70%, com
ou sem 2 % de glicerina)
 Álcool etílico a 70%, com ou sem 2% de glicerina.
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
Compostos de iodo
 O mais eficaz dos antissépticos.
 Germicida de amplo espectro atuando
contra esporos, germes anaeróbios, vírus
e fungos.
 Um dos antissépticos mais utilizados em
cirurgia por seu efeito imediato, ação
residual e amplo espectro.
Iodóforos
 O iodo pode ser dissolvido em polivinilpirrolidona (PVP)
 O mais usado é a solução de PVPI que é
bactericida,tuberculicida, fungicida, virucida e tricomonicida.
Além disso não é irritante, é facilmente removível pela água e
reage com metais
 Para as feridas abertas ou mucosas, (sondagem vesical),
usamos o complexo dissolvido em solução aquosa.
 Para a anti-sepsia da pele integra antes do ato cirúrgico, usamos
o complexo dissolvido em solução alcóolica.
Clorhexedina ou Cloro-hexidina
 Germicida que apresenta mais efetividade
contra bactérias Gram-positivas do que
Gram-negativas e fungos.
Álcool
 Alcoois etílico e isopropílico exercem ação
germicida quase imediata, porém sem
nenhuma ação residual, além disso
ressecam a pele em repetidas aplicações.
 É bactericida, fungicida e virucida para
alguns vírus, razão pela qual é usado na
composição de outros antissépticos.
Meios de esterilização
Físico
 Calor seco
Estufa
Flambagem(chama)
Fulguração(eletricidade)
 Calor úmido
Fervura
Autoclave
 Radiações
Raios alfa
Raios gama
Raios x
Químico
 Desinfetantes
OBRIGADA

Contenu connexe

Tendances

Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
Renatbar
 
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
Teresa Oliveira
 
instrumentação cirurgica
instrumentação cirurgicainstrumentação cirurgica
instrumentação cirurgica
Simone Alvarenga
 
Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgica
 Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgica Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgica
Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgica
resenfe2013
 

Tendances (20)

Limpeza e higienização hospitalar
Limpeza e higienização hospitalarLimpeza e higienização hospitalar
Limpeza e higienização hospitalar
 
Curativos
CurativosCurativos
Curativos
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
 
ESCOVAÇÃO CIRURGICA DAS MÃOS-convertido.pptx
ESCOVAÇÃO CIRURGICA DAS MÃOS-convertido.pptxESCOVAÇÃO CIRURGICA DAS MÃOS-convertido.pptx
ESCOVAÇÃO CIRURGICA DAS MÃOS-convertido.pptx
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Slide Centro Cirúrgico
Slide Centro CirúrgicoSlide Centro Cirúrgico
Slide Centro Cirúrgico
 
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
 
Monitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoMonitoramento da Esterilização
Monitoramento da Esterilização
 
Aula 01 (4)
Aula 01 (4)Aula 01 (4)
Aula 01 (4)
 
Higiene e profilaxia
Higiene e profilaxiaHigiene e profilaxia
Higiene e profilaxia
 
Centro Cirúrgico
Centro CirúrgicoCentro Cirúrgico
Centro Cirúrgico
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Pacientes críticos - enf 19 pdf.pdf
Pacientes críticos - enf 19 pdf.pdfPacientes críticos - enf 19 pdf.pdf
Pacientes críticos - enf 19 pdf.pdf
 
Aula 4 biossegurança ii
Aula 4   biossegurança iiAula 4   biossegurança ii
Aula 4 biossegurança ii
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - Completa
 
Esterilizar
EsterilizarEsterilizar
Esterilizar
 
instrumentação cirurgica
instrumentação cirurgicainstrumentação cirurgica
instrumentação cirurgica
 
Cme completo
Cme completoCme completo
Cme completo
 
Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgica
 Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgica Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgica
Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das mãos e Degermação cirúrgica
 
Processo de esterilização
Processo de esterilizaçãoProcesso de esterilização
Processo de esterilização
 

En vedette

A 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecçãoA 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecção
Rômulo S. Dias
 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
ivanaferraz
 
Procedimentodelimpeza 091230012821-phpapp02
Procedimentodelimpeza 091230012821-phpapp02Procedimentodelimpeza 091230012821-phpapp02
Procedimentodelimpeza 091230012821-phpapp02
Vilton Santos Silva
 
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
74jc16
 

En vedette (20)

005 manual biosegurança
005 manual biosegurança005 manual biosegurança
005 manual biosegurança
 
Aula SOBECC 2011 Cristiane Pavanello
Aula  SOBECC 2011 Cristiane PavanelloAula  SOBECC 2011 Cristiane Pavanello
Aula SOBECC 2011 Cristiane Pavanello
 
A 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecçãoA 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecção
 
8 infecção hospitalar e ccih
8   infecção hospitalar e ccih8   infecção hospitalar e ccih
8 infecção hospitalar e ccih
 
Paramentação em Cirurgia BMF
Paramentação em Cirurgia BMFParamentação em Cirurgia BMF
Paramentação em Cirurgia BMF
 
Infecção hospitalar
Infecção hospitalarInfecção hospitalar
Infecção hospitalar
 
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISAManual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
 
Higiene Pessoal, do Ambiente e da Produção
Higiene Pessoal, do Ambiente e da ProduçãoHigiene Pessoal, do Ambiente e da Produção
Higiene Pessoal, do Ambiente e da Produção
 
Princípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfPrincípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdf
 
Antisepticos
AntisepticosAntisepticos
Antisepticos
 
Oxigenoterapia
Oxigenoterapia Oxigenoterapia
Oxigenoterapia
 
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 
Infeccao hospitalar prevencao e controle pelo profissional de enfermagem
Infeccao hospitalar   prevencao e controle pelo profissional de enfermagemInfeccao hospitalar   prevencao e controle pelo profissional de enfermagem
Infeccao hospitalar prevencao e controle pelo profissional de enfermagem
 
instrumentação e paramentação cirúrgica
instrumentação e paramentação cirúrgicainstrumentação e paramentação cirúrgica
instrumentação e paramentação cirúrgica
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãos
 
Procedimentodelimpeza 091230012821-phpapp02
Procedimentodelimpeza 091230012821-phpapp02Procedimentodelimpeza 091230012821-phpapp02
Procedimentodelimpeza 091230012821-phpapp02
 
Assepsia anestesia
Assepsia anestesiaAssepsia anestesia
Assepsia anestesia
 
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
 
Assepsia
AssepsiaAssepsia
Assepsia
 

Similaire à Assepsia+e

biossegurança descart final
biossegurança descart finalbiossegurança descart final
biossegurança descart final
Adila Trubat
 
51683379 controle-de-infeccao-em-odontologia
51683379 controle-de-infeccao-em-odontologia51683379 controle-de-infeccao-em-odontologia
51683379 controle-de-infeccao-em-odontologia
Caroline Augusta
 
Atualização do Coren sobre o uso de antissépticos na pele - 2009
Atualização do Coren sobre o uso de antissépticos na pele - 2009Atualização do Coren sobre o uso de antissépticos na pele - 2009
Atualização do Coren sobre o uso de antissépticos na pele - 2009
Letícia Spina Tapia
 
Biossegurança desinfecção
Biossegurança desinfecçãoBiossegurança desinfecção
Biossegurança desinfecção
luanamelo18
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologia
Odonto ufrj
 
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdfAula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
HerikaValenzuelaferr
 

Similaire à Assepsia+e (20)

Aula 03 assepsia e antisepssia
Aula 03   assepsia e antisepssiaAula 03   assepsia e antisepssia
Aula 03 assepsia e antisepssia
 
assepsia_antissepsia_cap_cirurg-2017-ilovepdf-compressed.pptx
assepsia_antissepsia_cap_cirurg-2017-ilovepdf-compressed.pptxassepsia_antissepsia_cap_cirurg-2017-ilovepdf-compressed.pptx
assepsia_antissepsia_cap_cirurg-2017-ilovepdf-compressed.pptx
 
2. biossegurança
2. biossegurança2. biossegurança
2. biossegurança
 
Princípios de biossegurança 2017 - GRUPO IRRADIAR
Princípios de biossegurança 2017 - GRUPO IRRADIARPrincípios de biossegurança 2017 - GRUPO IRRADIAR
Princípios de biossegurança 2017 - GRUPO IRRADIAR
 
Controle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesControle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato Varges
 
Sabões e soluções anti sépticas mais usadas nos serviços de saúde
Sabões e soluções anti sépticas mais usadas nos serviços de saúdeSabões e soluções anti sépticas mais usadas nos serviços de saúde
Sabões e soluções anti sépticas mais usadas nos serviços de saúde
 
biosseg__aula_3.ppt
biosseg__aula_3.pptbiosseg__aula_3.ppt
biosseg__aula_3.ppt
 
Aula Biossegurança - Embalagem.pdf
Aula Biossegurança - Embalagem.pdfAula Biossegurança - Embalagem.pdf
Aula Biossegurança - Embalagem.pdf
 
biossegurança descart final
biossegurança descart finalbiossegurança descart final
biossegurança descart final
 
51683379 controle-de-infeccao-em-odontologia
51683379 controle-de-infeccao-em-odontologia51683379 controle-de-infeccao-em-odontologia
51683379 controle-de-infeccao-em-odontologia
 
Controle dos Microorganismos
Controle dos MicroorganismosControle dos Microorganismos
Controle dos Microorganismos
 
aula Lavagem das Mãos.ppt
aula Lavagem das Mãos.pptaula Lavagem das Mãos.ppt
aula Lavagem das Mãos.ppt
 
Esterilizantes slides (2)
Esterilizantes   slides (2)Esterilizantes   slides (2)
Esterilizantes slides (2)
 
Higiene hospitalar ieda
Higiene  hospitalar iedaHigiene  hospitalar ieda
Higiene hospitalar ieda
 
Atualização do Coren sobre o uso de antissépticos na pele - 2009
Atualização do Coren sobre o uso de antissépticos na pele - 2009Atualização do Coren sobre o uso de antissépticos na pele - 2009
Atualização do Coren sobre o uso de antissépticos na pele - 2009
 
Lavagens das mãos.pdf
Lavagens das mãos.pdfLavagens das mãos.pdf
Lavagens das mãos.pdf
 
Biossegurança desinfecção
Biossegurança desinfecçãoBiossegurança desinfecção
Biossegurança desinfecção
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologia
 
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdfAula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 

Plus de Lucas Stolfo Maculan

Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem auraFatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
Lucas Stolfo Maculan
 
Dores recorrentes na infância e adolescência
Dores recorrentes na infância e adolescênciaDores recorrentes na infância e adolescência
Dores recorrentes na infância e adolescência
Lucas Stolfo Maculan
 
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
Lucas Stolfo Maculan
 
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
Lucas Stolfo Maculan
 

Plus de Lucas Stolfo Maculan (20)

Pino fibra
Pino fibraPino fibra
Pino fibra
 
Lesões endo perio
Lesões endo perioLesões endo perio
Lesões endo perio
 
Guia instalacao proteses
Guia instalacao protesesGuia instalacao proteses
Guia instalacao proteses
 
Apostila de pt
Apostila de ptApostila de pt
Apostila de pt
 
Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem auraFatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
 
Dores recorrentes na infância e adolescência
Dores recorrentes na infância e adolescênciaDores recorrentes na infância e adolescência
Dores recorrentes na infância e adolescência
 
Enxaqueca malantigocomroupagemnova-opasems
Enxaqueca malantigocomroupagemnova-opasemsEnxaqueca malantigocomroupagemnova-opasems
Enxaqueca malantigocomroupagemnova-opasems
 
Cefaleias na adolescência
Cefaleias na adolescênciaCefaleias na adolescência
Cefaleias na adolescência
 
Características clínicas da enxaqueca sem aura
Características clínicas da enxaqueca sem auraCaracterísticas clínicas da enxaqueca sem aura
Características clínicas da enxaqueca sem aura
 
Arquivo1438 1
Arquivo1438 1Arquivo1438 1
Arquivo1438 1
 
ATividades para crianças de 1 a 3 anos
ATividades para crianças de 1 a 3 anosATividades para crianças de 1 a 3 anos
ATividades para crianças de 1 a 3 anos
 
Sugestão de atividades para estimular a criança
Sugestão de atividades para estimular a criançaSugestão de atividades para estimular a criança
Sugestão de atividades para estimular a criança
 
Dtm dor orofacial
Dtm dor orofacialDtm dor orofacial
Dtm dor orofacial
 
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
 
Dor orofacial
Dor orofacialDor orofacial
Dor orofacial
 
80 atividades para crianças
80 atividades para crianças80 atividades para crianças
80 atividades para crianças
 
53 atividades
53 atividades53 atividades
53 atividades
 
50 atividades para crianças de 2 a 4 anos
50 atividades para crianças de 2 a 4 anos50 atividades para crianças de 2 a 4 anos
50 atividades para crianças de 2 a 4 anos
 
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
 
Livro dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)
Livro   dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)Livro   dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)
Livro dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)
 

Dernier

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

Assepsia+e

  • 2.  73% das pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas  Após duas horas 77% exibem o mesmo germe na boca  50% das pessoas saem do banheiro sem lavar as mãos Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
  • 3. Técnica asséptica  Limpeza: manter estado de asseio.  Sanificação: destruição de microorganismos de uma superfície inanimada.  Desinfecção: agente físico ou químico destruindo microorganismos patogênicos.  Esterelização: remove todas as formas de vida microbiana de um objeto ou espécie.
  • 4.  Os termos antissépticos, desinfetantes e germicidas são empregados como sinônimos. Entretanto, caracterizamos como antisséptico quando empregamos em tecidos vivos e desinfetante quando utilizamos em objetos inanimados.
  • 5. DEFINIÇÕES  Assepsia: é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microorganismos num ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção.  Antissepsia: é o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de microorganismos ou removê-los de um determinado ambiente, podendo ou não destruí-los e para tal fim utilizamos antissépticos ou desinfetantes. Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
  • 6. ANTISSEPSIA  A descontaminação de tecidos vivos depende da coordenação de dois processos: degermação e antissepsia.  A primeira, é a remoção de detritos e impurezas na pele. Os sabões e detergentes removem mecanicamente parte da flora microbiana transitória mas não conseguem remover a flora residente.
  • 7. ANTISSEPSIA  A segunda, é a destruição de microorganismos transitórios ou residentes da pele através da aplicação de um agente germicida com ação contra microorganismos muito frágeis como o Pneumococo, porém, são inativos para Stafilococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e outras bactérias Gram- negativas.
  • 8. CARACTERÍSTICAS DO ANTISSÉPTICO IDEAL:  Estável por longo período de tempo.  Amplo espectro de ação.  Solúvel em água.  Ativo em baixa concentração.  Ação bactericida imediata.  Não manchar a pele e vestuário.  Eficaz à temperatura ambiente.  Ação bacteriostática.  Ausência de toxicidade e baixo custo Filho, M.A.S.R, et.al PREVENCÃO DA INFECÇÃO DE FERIDA CIRÚRGICA EM CIRURGIA VASCULAR. Liga Acadêmica Vascular do Vale do São Francisco
  • 9. OS ANTISSÉPSTICOS  Um antisséptico adequado deve exercer a atividade germicida sobre a flora cutâneo- mucosa em presença de sangue, soro, muco ou pus, sem irritar a pele ou as mucosas.  Os agentes que melhor satisfazem as exigências para aplicação em tecidos vivos são os iodos, a clorhexidina, o álcool e o hexaclorofeno.
  • 10. Para a desinfecção das mãos: Usa-se soluções antissépticas com detergentes e se destinam à degermação da pele, realizando anti-sepsia parcial. Como exemplos citam:  Solução detergente de PVPI a 10% (1% de iodo ativo)  Solução detergente de clorexidina a 4 %, com 4% de álcool etílico. Solução alcoólica para anti-sepsia das mãos:  Solução de álcool iodado a 0,5 ou 1 % (álcool etílico a 70%, com ou sem 2 % de glicerina)  Álcool etílico a 70%, com ou sem 2% de glicerina. Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
  • 11. Compostos de iodo  O mais eficaz dos antissépticos.  Germicida de amplo espectro atuando contra esporos, germes anaeróbios, vírus e fungos.  Um dos antissépticos mais utilizados em cirurgia por seu efeito imediato, ação residual e amplo espectro.
  • 12. Iodóforos  O iodo pode ser dissolvido em polivinilpirrolidona (PVP)  O mais usado é a solução de PVPI que é bactericida,tuberculicida, fungicida, virucida e tricomonicida. Além disso não é irritante, é facilmente removível pela água e reage com metais  Para as feridas abertas ou mucosas, (sondagem vesical), usamos o complexo dissolvido em solução aquosa.  Para a anti-sepsia da pele integra antes do ato cirúrgico, usamos o complexo dissolvido em solução alcóolica.
  • 13. Clorhexedina ou Cloro-hexidina  Germicida que apresenta mais efetividade contra bactérias Gram-positivas do que Gram-negativas e fungos.
  • 14. Álcool  Alcoois etílico e isopropílico exercem ação germicida quase imediata, porém sem nenhuma ação residual, além disso ressecam a pele em repetidas aplicações.  É bactericida, fungicida e virucida para alguns vírus, razão pela qual é usado na composição de outros antissépticos.
  • 15. Meios de esterilização Físico  Calor seco Estufa Flambagem(chama) Fulguração(eletricidade)  Calor úmido Fervura Autoclave  Radiações Raios alfa Raios gama Raios x Químico  Desinfetantes