SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  28
CUSTOS DE PRODUÇÃO
OBJETIVO GERAL
   Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir
    custos em economia e a relação presente entre elas,
    bem como seus usos e importância.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Caracterizar definições básicas e conceitos relacionados
  a custos dentro do universo da economia.
 Identificar a relação entre a função de produção e a
  curva de custo.
 Caracterizar e explicar as diversas medidas de custos e
  seus usos.
CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS
   Lei de oferta:
       Existe relação positiva entre o preço e a quantidade
        ofertada. O que resulta em uma curva positivamente
        inclinada.


   Objetivo da firma em economia:
     Maximizar lucro.
     Quanto maior os preços maior a receita e maior a
      possibilidade de ter um lucro maior.
     Mas este resultado depende da estrutura de custos.
CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS
   Receita Total
     Quantia total que a empresa recebe pela venda de seus
      produtos.
     Receita Total = Preço de Venda x Quantidade Vendida

   Custo Total
       Quantia total gasta pela firma ao comprar e utilizar insumos
        de produção, visando viabilizar a quantidade produzida.
   Lucro Total
     É a diferença entre receita total e custo total.
     Lucro Total = Receita Total – Custo Total
CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS
   Custo como custo de oportunidade
       Os custos de produção de uma empresa devem incluir todos
        os custos de oportunidade envolvidos na produção.



   Ou seja, inclui custos associados a desembolsos e
    pagamentos, e custos que se efetivam sem que ocorra o
    desembolso efetivo (Ex: deixar de ganhar um
    rendimento mensal de 6,2% ao ano da poupança para
    investir o dinheiro em um novo empreendimento).
CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS
   Os custos de produção são compostos por custos
    explícitos e custos implícitos:

       Custos explícitos envolvem o pagamento efetivo
        (desembolso real) para a aquisição de fatores produtivos.
           Ex: Compra de máquinas e equipamentos


       Custos implícitos não envolvem desembolso efetivo por
        parte da empresa, mas constituem um custo de
        oportunidade.
           Ex: Deixar de trabalhar ganhando 20 reais por hora para gerenciar
            sua própria empresa.
CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS
   Lucro Econômico e Lucro Contábil:

   Em economia, o lucro de uma empresa é a diferença
    entre receita total e todos os custos de oportunidade,
    sejam eles explícitos e/ou implícitos (Lucro Econômico).

   Em contabilidade, o lucro de uma empresa é a diferença
    entre receita total e os custos explícitos desta empresa.
    Os contadores não consideram os custos implícitos
    (Lucro Contábil).
CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS
   Lucro Econômico e Lucro Contábil:
       Visão em contabilidade             Visão em economia
              Custos                           Custos
             Explícitos                       Explícitos       Total de custos
                                Receita        Custos         de oportunidade
              Lucro              Total        Implícitos
             Contábil
                                               Lucro
                                             Econômico

 Quando a receita total for maior que a soma dos custos
  explícitos e implícitos teremos lucro econômico.
 O lucro contábil será sempre maior que o lucro
  econômico.
CUSTOS EM ECONOMIA: PRODUÇÃO E CUSTOS
   Função de produção: Relação entre a quantidade
    produzida (QP) de uma bem e a quantidade de insumos
    utilizada para produzi-lo (QI).

   Esta relação entre QI usada para produzir QP muda
    dependendo de quanto se esta produzindo.

   Ou seja, não é uma relação fixa.
CUSTOS EM ECONOMIA: PRODUÇÃO E CUSTOS
   Produto marginal: é a quantidade adicional de produção
    gerada por um aumento unitário de um determinado
    insumo.

   É medida pela razão entre a quantidade adicional de
    insumo e a quantidade adicional de um insumo.
CUSTOS EM ECONOMIA: PRODUÇÃO E CUSTOS
   Produto marginal decrescente: é a propriedade dos
    insumos segundo a qual o produto marginal deste
    insumo diminui conforme aumenta a quantidade
    utilizada deste insumo na produção.

   Exemplo: Conforme são contratados mais trabalhadores
    para trabalhar em uma lavoura, cada novo trabalhador
    contribui cada vez menos para a produção total deste
    empreendimento. Isso ocorre porque todos os outros
    insumos (como o terreno e máquinas) estão fixos.
CUSTOS EM ECONOMIA: FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
                                                            Produto Marginal Quantidade Trabalhador
                   Função de Produção
    400                                                            0             0           0
                                            360   365
                                      350                         110           110          1
    350                         320                                90           200          2
    300                   270
                                                                   70           270          3
                                                                   50           320          4
    250
                                                                   30           350          5
                    200
    200                                                            10           360          6
                                                                   5            365          7
    150
              110

    100
                                                            -A inclinação da função de produção é
     50                                                     a medida da produtividade marginal
          0
      0
                                                            de um determinado insumo.
          0    1     2     3     4     5     6     7    8



- Conforme o produto marginal diminui a função vai ficando menos
inclinada. Como acontece com a função de produção acima.
CUSTOS EM ECONOMIA: CURVA DE CUSTO TOTAL
                                                                              Custo       Custo
                     Curva de Custo Total                                      Fixo      Variável Custo
 800
                                                                                                        Quantidade
                                                                             (Aluguel (Sal. por Total
                                                                   750
                                                                             Fábrica) trabalhador)
 700
                                                                  650
                                                                                50          0       50      0
 600                                                                            50         100     150     110
                                                                 550            50         200     250     200
 500                                                                            50         300     350     270
                                                           450
                                                                                50         400     450     320
 400
                                                     350                        50         500     550     350
 300                                                                            50         600     650     360
                                         250                                    50         700     750     365
 200
                           150
 100
           50
   0
       0        50   100     150   200         250   300   350         400



- A relação entre a quantidade que a firma produz e os seus custos
determinam os preços a serem cobrados por seus produtos.
- A curva de custo total mostra esta relação.
CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR
CUSTOS

   O custo total de produção podem ser divididos em fixos
    e variáveis.

   Custo Total = Custo Fixo Total + Custo Variável Total

   Custos fixos: são custos que não variam conforme
    alteramos a quantidade produzida.
       Ex: Aluguel da fábrica.

   Custos variáveis: são custos que variam conforme
    alteramos a quantidade produzida.
       Ex: Gastos com insumos.
CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR
 CUSTOS

         Gráfico de Custos
160                                                       150                                      Custo   Custo    Custo
                                                                                      Quantidade
                                                                                                   Total    Fixo   Variável
140                                                 129                                   0          30      30       0
                                                                                          1          33      30       3
120                                           110                                         2          38      30       8
                                                          120
                                                                                          3          45      30       15
100                                      93
                                                                                          4          54      30       24
                                                    99
                                    78                               Custo Total          5          65      30       35
80
                               65                                    Custo Fixo           6          78      30       48
                                              80
60                        54                                         Custo Variável       7          93      30       63
                     45                  63                                               8         110      30       80
                38
40 30      33                                                                             9         129      30       99
                                    48
      30   30   30   30   30   30   30   30   30    30    30                             10         150      30      120
                               35
20
                          24
                     15
  0             8
           3
      0         2         4         6         8           10    12
CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR
CUSTOS

 Custo total médio (CTM)é o custo de produção de cada
  unidade padrão produzida.
 Podemos obtê-lo ao dividir o custo total (CT) pelo
  número de unidades produzidas.
 CTM= CFM +CVM



 Custo fixo médio (CFM): Custo fixo total dividido pelo
  número de unidades produzidas.
 Custo variável médio (CVM): Custo variável total
  dividido pelo número de unidades produzidas.
CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR
CUSTOS

 Custo marginal (Cmg): mede o quanto o custo total de
  uma firma aumenta quando aumenta-se a produção em
  mais uma unidade.
 Ou seja, qual o aumento de custo para se produzir uma
  unidade adicional.

   Custo marginal é importante para identificarmos se vale
    a pena produzir mais uma unidade de um produto ou
    não.
CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR
     CUSTOS
35                                                                                       Custo Custo Custo
                                                                                                              Custo
                                                                              Quantidade Total Fixo Variável
                                                                                                             Marginal
                                                                                        Médio Médio Médio
30
                                                                                  0        -     -     -        3
25                                                                                1       33    30      3       5
                                                                                  2       19    15      4       7
20                                                     Custo Total Médio
                                                       Custo Fixo Médio           3       15    10      5       9
15                                                     Custo Varíavel Médio
                                                                                  4      13,5   7,5     6       11
                                                       Custo Marginal
10                                                                                5       13     6      7       13
5                                                                                 6       13     5      8       15
                                                                                  7      13,28 4,28     9       17
0
     0   1   2   3   4   5   6   7   8   9   10   11                              8      13,75 3,75    10       19
                                                                                  9      14,33 3,33    11       21
                                                                                 10       15     3     12
CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR
CUSTOS

   Formado das curvas de custo:
       Curva de custo marginal
         Cresce conforme a produção aumenta.
         Isso reflete a produtividade marginal decrescente.




       Curva de custo médio total
         Tem um formato de “U”. Ou seja, apresenta custos médios menores
          em quantidade intermediárias de produção (Escala Eficiente).
         Em baixos níveis de produção o custo total médio é alto, pois os
          custos fixos são “diluídos” sobre uma quantidade pequena de
          produção. À medida em que a produção aumenta o custo total
          médio diminui.
         O custo total médio começa a subir porque o custo variável médio

          cresce significativamente.
CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTO TOTAL MÉDIO, CUSTO
MARGINAL E ESCALA EFICIENTE

   Relações entre custo total e custo marginal:
       Sempre que o custo marginal for inferior ao custo total
        médio, temos que o custo total médio estará diminuindo.

       Sempre que o custo marginal for superior ao custo total
        médio, temos que o custo total médio estará aumentando.

       No ponto em que as curvas de custo marginal e custo total
        médio se cruzarem teremos o nível de escala eficiente.

       Sendo que a escala eficiente é o nível de produção em que
        temos o menor custo total médio; ou seja, o menor custo por
        unidade padrão.
CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTO TOTAL MÉDIO, CUSTO
MARGINAL E ESCALA EFICIENTE
    35


    30


    25
                         Escala Eficiente
    20
                           (CTM=Cmg)
                                                              Custo Total Médio
    15                                                        Custo Marginal


    10


    5


    0
         0   1   2   3    4     5   6   7   8   9   10   11




             CTM > Cmg                   CTM < Cmg
         CTM está diminuindo.       CTM está aumentando.
CUSTOS EM ECONOMIA: 5 PROPRIEDADES DAS CURVAS
DE CUSTO - UM RESUMO


   1 - O Cmg aumenta com o aumento da quantidade produzida.
   2 - A curva de CFM diminui com o aumento da quantidade
   produzida.
   3 - A curva de CVM aumenta com o aumento da quantidade
   produzida.
   4 - A curva de CTM tem um formato de “U”.
   5 - As curvas de Cmg e CTM se cruzam no ponto em que a CTM é
   mínimo.
CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO
LONGO PRAZO

   Para os produtores a divisão de custos totais entre fixos
    e variáveis depende do horizonte de tempo:
       No curto prazo muitos custos são fixos
           Ex: Aluguel de um galpão ou industria é fixa para períodos curtos.
       No longo prazo alguns custos que antes eram fixos podem se
        tornar variáveis
           Ex: Aluguel de um galpão ou industria é variável no longo prazo,
            dado que podemos alugar mais ou menos galpões.


   Devido aos custos serem fixos no curto prazo, mas
    variáveis no longo prazo, as curvas de custo de longo
    prazo são diferentes das de curto prazo !
CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO
 LONGO PRAZO
                                        CTM Longo Prazo
Custo     CTM curto prazo1                                                 CTM curto prazo6
        (Empresa Pequena)                                                (Empresa Grande)
                     CTM curto prazo2                          CTM curto prazo5
                   (Empresa Pequena)                         (Empresa Grande)
                               CTM curto prazo3     CTM curto prazo4
                             (Empresa Média)      (Empresa Média)




                                                                                              Quant.
CUSTOS EM ECONOMIA:ECONOMIAS E DESECONOMIAS
DE ESCALA

   Economias de escala ocorrem quando o custo total
    médio de longo prazo diminui quando a produção
    aumenta.

   Deseconomias de escala ocorrem quando o custo total
    médio de longo prazo aumenta quando a produção
    aumenta.

   Retornos de escala constante ocorrem quando o custo
    total médio de longo prazo não se altera quando a
    produção aumenta.
CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO
 LONGO PRAZO
                                        CTM Longo Prazo
Custo     CTM curto prazo1                                                 CTM curto prazo6
        (Empresa Pequena)                                                (Empresa Grande)
                     CTM curto prazo2                          CTM curto prazo5
                   (Empresa Pequena)                         (Empresa Grande)
                               CTM curto prazo3     CTM curto prazo4
                             (Empresa Média)      (Empresa Média)




                                 Retornos Constantes de Escala

                                                                                              Quant.
CUSTOS EM ECONOMIA: DIVERSOS TIPOS DE CUSTO -
  UM RESUMO
         Tipo                                       Definição                            Desc. Matemática
 Custos Explícitos      Custos que exigem desembolso de dinheiro por parte da empresa.   -
 Custos Implícitos      Custos que não exigem desembolso de dinheiro por parte da        -
                        empresa.

 Custos Fixos           Custos que não variam com a quantidade produzida.                CF
 Custos Variáveis       Custos que variam com a quantidade produzida.                    CV
 Custo Total            O valor de mercado de todos os insumos que a empresa usa na      CT = CF + CV
                        produção.

 Custo Fixo Médio       Custos fixos divididos pela quantidade produzida.                CFM = CF/Q
 Custo Variável Médio   Custos variáveis divididos pela quantidade produzida.            CVM = CV/Q
 Custo Total Médio      Custo total dividido pela quantidade produzida.                  CTM = CT/Q
 Custo Marginal         O aumento do custo total que resulta de um aumento de uma        Cmg = Var.CT/Var.Q
                        unidade adicional de produção.

Fonte: Mankiw, 2009.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo:
  Cengage Learning, 2009. 838 pg.
 VASCONCELLOS, M. S. Economia, Micro e
  Macro, Atlas, 2002.

Contenu connexe

Tendances

As forças de oferta e demanda dos mercados (superior)
As forças de oferta e demanda dos mercados (superior)As forças de oferta e demanda dos mercados (superior)
As forças de oferta e demanda dos mercados (superior)Luciano Pires
 
Respostas Mankiw - Capítulo 23 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 23 (superior)Respostas Mankiw - Capítulo 23 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 23 (superior)Luciano Pires
 
Respostas mankiw - capítulo 1 (superior)
Respostas mankiw  - capítulo 1 (superior)Respostas mankiw  - capítulo 1 (superior)
Respostas mankiw - capítulo 1 (superior)Luciano Pires
 
Respostas mankiw - capítulo 6 (superior)
Respostas mankiw  - capítulo 6 (superior)Respostas mankiw  - capítulo 6 (superior)
Respostas mankiw - capítulo 6 (superior)Luciano Pires
 
Sebenta contabilidade analitica i 2014 2015 (1)
Sebenta contabilidade analitica i  2014 2015 (1)Sebenta contabilidade analitica i  2014 2015 (1)
Sebenta contabilidade analitica i 2014 2015 (1)Brígida Oliveira
 
4 aula 9 - 4 procura e oferta (meu)
4   aula 9 - 4 procura e oferta (meu)4   aula 9 - 4 procura e oferta (meu)
4 aula 9 - 4 procura e oferta (meu)Jenny Fortes
 
Estruturas de mercado - Macroeconomia e Microeconomia
Estruturas de mercado -  Macroeconomia e Microeconomia Estruturas de mercado -  Macroeconomia e Microeconomia
Estruturas de mercado - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
 
Bens – noção e classificação
Bens – noção e classificaçãoBens – noção e classificação
Bens – noção e classificaçãoEconomicSintese
 
Aula 06 custos de produção
Aula 06   custos de produçãoAula 06   custos de produção
Aula 06 custos de produçãopetecoslides
 
Custo de vida, inflação e indices de preços
Custo de vida, inflação e indices de preçosCusto de vida, inflação e indices de preços
Custo de vida, inflação e indices de preçosLuciano Pires
 
Teoria da produção
Teoria da produçãoTeoria da produção
Teoria da produçãoanatasse
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoBiblioteca Escolar Ourique
 
Respostas mankiw - capítulo 2 (superior)
Respostas mankiw  - capítulo 2 (superior)Respostas mankiw  - capítulo 2 (superior)
Respostas mankiw - capítulo 2 (superior)Luciano Pires
 
Economia aula 7 - a macroeconomia keynesiana
Economia   aula 7 - a macroeconomia keynesianaEconomia   aula 7 - a macroeconomia keynesiana
Economia aula 7 - a macroeconomia keynesianaFelipe Leo
 
Estruturas de mercado
Estruturas de mercadoEstruturas de mercado
Estruturas de mercadoEliz Evan
 
Aula 2 demanda oferta pricipal copy
Aula 2 demanda oferta pricipal   copyAula 2 demanda oferta pricipal   copy
Aula 2 demanda oferta pricipal copyIvaristo Americo
 
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)Luciano Pires
 

Tendances (20)

As forças de oferta e demanda dos mercados (superior)
As forças de oferta e demanda dos mercados (superior)As forças de oferta e demanda dos mercados (superior)
As forças de oferta e demanda dos mercados (superior)
 
Respostas Mankiw - Capítulo 23 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 23 (superior)Respostas Mankiw - Capítulo 23 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 23 (superior)
 
Respostas mankiw - capítulo 1 (superior)
Respostas mankiw  - capítulo 1 (superior)Respostas mankiw  - capítulo 1 (superior)
Respostas mankiw - capítulo 1 (superior)
 
Respostas mankiw - capítulo 6 (superior)
Respostas mankiw  - capítulo 6 (superior)Respostas mankiw  - capítulo 6 (superior)
Respostas mankiw - capítulo 6 (superior)
 
Sebenta contabilidade analitica i 2014 2015 (1)
Sebenta contabilidade analitica i  2014 2015 (1)Sebenta contabilidade analitica i  2014 2015 (1)
Sebenta contabilidade analitica i 2014 2015 (1)
 
4 aula 9 - 4 procura e oferta (meu)
4   aula 9 - 4 procura e oferta (meu)4   aula 9 - 4 procura e oferta (meu)
4 aula 9 - 4 procura e oferta (meu)
 
Estruturas de mercado - Macroeconomia e Microeconomia
Estruturas de mercado -  Macroeconomia e Microeconomia Estruturas de mercado -  Macroeconomia e Microeconomia
Estruturas de mercado - Macroeconomia e Microeconomia
 
Externalidades
ExternalidadesExternalidades
Externalidades
 
Bens – noção e classificação
Bens – noção e classificaçãoBens – noção e classificação
Bens – noção e classificação
 
Aula 06 custos de produção
Aula 06   custos de produçãoAula 06   custos de produção
Aula 06 custos de produção
 
Custo de vida, inflação e indices de preços
Custo de vida, inflação e indices de preçosCusto de vida, inflação e indices de preços
Custo de vida, inflação e indices de preços
 
Teoria da produção
Teoria da produçãoTeoria da produção
Teoria da produção
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
 
Introdução à Economia
Introdução à EconomiaIntrodução à Economia
Introdução à Economia
 
Respostas mankiw - capítulo 2 (superior)
Respostas mankiw  - capítulo 2 (superior)Respostas mankiw  - capítulo 2 (superior)
Respostas mankiw - capítulo 2 (superior)
 
Economia aula 7 - a macroeconomia keynesiana
Economia   aula 7 - a macroeconomia keynesianaEconomia   aula 7 - a macroeconomia keynesiana
Economia aula 7 - a macroeconomia keynesiana
 
Estruturas de mercado
Estruturas de mercadoEstruturas de mercado
Estruturas de mercado
 
Apresentação inflação
Apresentação inflaçãoApresentação inflação
Apresentação inflação
 
Aula 2 demanda oferta pricipal copy
Aula 2 demanda oferta pricipal   copyAula 2 demanda oferta pricipal   copy
Aula 2 demanda oferta pricipal copy
 
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)
 

En vedette

Teoria De ProduçãO
Teoria De ProduçãOTeoria De ProduçãO
Teoria De ProduçãOecsette
 
Excedente de consumidor e produtor ( dicas de economia)
Excedente de consumidor e produtor ( dicas de economia)Excedente de consumidor e produtor ( dicas de economia)
Excedente de consumidor e produtor ( dicas de economia)Egas Armando
 
Decisão da empresa monopolista
Decisão da empresa monopolistaDecisão da empresa monopolista
Decisão da empresa monopolistaLuciano Pires
 
Custos de produção - microeconomia
Custos de produção - microeconomiaCustos de produção - microeconomia
Custos de produção - microeconomiaCamila Carvalho
 
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades Cooperativas
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades CooperativasAula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades Cooperativas
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades CooperativasErick Cotta
 
Sistema de custo por ordem de produção
Sistema de custo por ordem de produçãoSistema de custo por ordem de produção
Sistema de custo por ordem de produçãoUniversidade Pedagogica
 
Agências de viagem 5 composição de custos pacote
Agências de viagem 5   composição de custos pacoteAgências de viagem 5   composição de custos pacote
Agências de viagem 5 composição de custos pacoteprogressoretec
 
Agências de viagens trabalho de otet
Agências de viagens trabalho de otetAgências de viagens trabalho de otet
Agências de viagens trabalho de otetKaryn XP
 
Otet módulo 2
Otet módulo 2Otet módulo 2
Otet módulo 2TatyFG
 
V01 81203_técnico_de_informação_e_animação_turística
V01  81203_técnico_de_informação_e_animação_turísticaV01  81203_técnico_de_informação_e_animação_turística
V01 81203_técnico_de_informação_e_animação_turísticaportcat
 
Projecto de-animacao-turistica-hugo-gouveia-29074
Projecto de-animacao-turistica-hugo-gouveia-29074Projecto de-animacao-turistica-hugo-gouveia-29074
Projecto de-animacao-turistica-hugo-gouveia-29074diogolam
 
Semana de ciência e tecnologia 2014 - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...
Semana de ciência e tecnologia 2014   - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...Semana de ciência e tecnologia 2014   - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...
Semana de ciência e tecnologia 2014 - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...Luciano Pires
 
Introdução à finanças corporativas
Introdução à finanças corporativasIntrodução à finanças corporativas
Introdução à finanças corporativasLuciano Pires
 
Modelos de Cournot e Bertrand
Modelos de Cournot e BertrandModelos de Cournot e Bertrand
Modelos de Cournot e BertrandLuciano Pires
 
Decisão da empresa em mercados competitivos
Decisão da empresa em mercados competitivosDecisão da empresa em mercados competitivos
Decisão da empresa em mercados competitivosLuciano Pires
 
Sistema Financeiro e Níveis de Investimento e Poupança Nacionais
Sistema Financeiro e Níveis de Investimento e Poupança NacionaisSistema Financeiro e Níveis de Investimento e Poupança Nacionais
Sistema Financeiro e Níveis de Investimento e Poupança NacionaisLuciano Pires
 

En vedette (20)

Teoria De ProduçãO
Teoria De ProduçãOTeoria De ProduçãO
Teoria De ProduçãO
 
Excedente de consumidor e produtor ( dicas de economia)
Excedente de consumidor e produtor ( dicas de economia)Excedente de consumidor e produtor ( dicas de economia)
Excedente de consumidor e produtor ( dicas de economia)
 
Decisão da empresa monopolista
Decisão da empresa monopolistaDecisão da empresa monopolista
Decisão da empresa monopolista
 
Custos de produção - microeconomia
Custos de produção - microeconomiaCustos de produção - microeconomia
Custos de produção - microeconomia
 
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades Cooperativas
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades CooperativasAula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades Cooperativas
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades Cooperativas
 
Sistema de custo por ordem de produção
Sistema de custo por ordem de produçãoSistema de custo por ordem de produção
Sistema de custo por ordem de produção
 
WEBINAR 16/07/15 – COMO TRANSFORMAR CUSTO FIXO EM CUSTO VARIÁVEL? - Mercado A...
WEBINAR 16/07/15 – COMO TRANSFORMAR CUSTO FIXO EM CUSTO VARIÁVEL? - Mercado A...WEBINAR 16/07/15 – COMO TRANSFORMAR CUSTO FIXO EM CUSTO VARIÁVEL? - Mercado A...
WEBINAR 16/07/15 – COMO TRANSFORMAR CUSTO FIXO EM CUSTO VARIÁVEL? - Mercado A...
 
Agências de viagem 5 composição de custos pacote
Agências de viagem 5   composição de custos pacoteAgências de viagem 5   composição de custos pacote
Agências de viagem 5 composição de custos pacote
 
Agências de viagens trabalho de otet
Agências de viagens trabalho de otetAgências de viagens trabalho de otet
Agências de viagens trabalho de otet
 
Otet módulo 2
Otet módulo 2Otet módulo 2
Otet módulo 2
 
V01 81203_técnico_de_informação_e_animação_turística
V01  81203_técnico_de_informação_e_animação_turísticaV01  81203_técnico_de_informação_e_animação_turística
V01 81203_técnico_de_informação_e_animação_turística
 
Projecto de-animacao-turistica-hugo-gouveia-29074
Projecto de-animacao-turistica-hugo-gouveia-29074Projecto de-animacao-turistica-hugo-gouveia-29074
Projecto de-animacao-turistica-hugo-gouveia-29074
 
Semana de ciência e tecnologia 2014 - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...
Semana de ciência e tecnologia 2014   - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...Semana de ciência e tecnologia 2014   - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...
Semana de ciência e tecnologia 2014 - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...
 
Introdução à finanças corporativas
Introdução à finanças corporativasIntrodução à finanças corporativas
Introdução à finanças corporativas
 
Modelos de Cournot e Bertrand
Modelos de Cournot e BertrandModelos de Cournot e Bertrand
Modelos de Cournot e Bertrand
 
Decisão da empresa em mercados competitivos
Decisão da empresa em mercados competitivosDecisão da empresa em mercados competitivos
Decisão da empresa em mercados competitivos
 
Desemprego
DesempregoDesemprego
Desemprego
 
Sistema Financeiro e Níveis de Investimento e Poupança Nacionais
Sistema Financeiro e Níveis de Investimento e Poupança NacionaisSistema Financeiro e Níveis de Investimento e Poupança Nacionais
Sistema Financeiro e Níveis de Investimento e Poupança Nacionais
 
Otet
OtetOtet
Otet
 
Teoria da produção 2011_01
Teoria da produção 2011_01Teoria da produção 2011_01
Teoria da produção 2011_01
 

Similaire à Custos de produção: definições e medidas

Similaire à Custos de produção: definições e medidas (16)

PES COURSE - RECIFE (Economical Instruments: Environmental Subsidy / JORGE NO...
PES COURSE - RECIFE (Economical Instruments: Environmental Subsidy / JORGE NO...PES COURSE - RECIFE (Economical Instruments: Environmental Subsidy / JORGE NO...
PES COURSE - RECIFE (Economical Instruments: Environmental Subsidy / JORGE NO...
 
Apostila etec pfo
Apostila etec   pfoApostila etec   pfo
Apostila etec pfo
 
Apostila etec pfo ii
Apostila etec   pfo iiApostila etec   pfo ii
Apostila etec pfo ii
 
UEP princípios básicos e sua montagem
UEP   princípios básicos e sua montagemUEP   princípios básicos e sua montagem
UEP princípios básicos e sua montagem
 
Custos v1
Custos v1Custos v1
Custos v1
 
Sistemas de Produção I - Aula 2
Sistemas de Produção I - Aula 2Sistemas de Produção I - Aula 2
Sistemas de Produção I - Aula 2
 
Exercicios basicos para_estudos
Exercicios basicos para_estudosExercicios basicos para_estudos
Exercicios basicos para_estudos
 
Contabilidade i resumo 02
Contabilidade i   resumo 02Contabilidade i   resumo 02
Contabilidade i resumo 02
 
Contabilidade i resumo 01
Contabilidade i   resumo 01Contabilidade i   resumo 01
Contabilidade i resumo 01
 
Apresentação Luiz Eduardo Barata – Pres do Conselho de Administração da CCEE
Apresentação Luiz Eduardo Barata – Pres do Conselho de Administração da CCEEApresentação Luiz Eduardo Barata – Pres do Conselho de Administração da CCEE
Apresentação Luiz Eduardo Barata – Pres do Conselho de Administração da CCEE
 
Cc exercicios revisão
Cc exercicios revisãoCc exercicios revisão
Cc exercicios revisão
 
Boletim 3109 contabil_1
Boletim 3109 contabil_1Boletim 3109 contabil_1
Boletim 3109 contabil_1
 
Lucro real i
Lucro real iLucro real i
Lucro real i
 
Exercicios dre
Exercicios dreExercicios dre
Exercicios dre
 
Alavancagem Operacional para empresas diversas
Alavancagem Operacional para empresas diversasAlavancagem Operacional para empresas diversas
Alavancagem Operacional para empresas diversas
 
Bomba Espa linha iris
Bomba Espa linha irisBomba Espa linha iris
Bomba Espa linha iris
 

Plus de Luciano Pires

Produção acadêmica sobre pesquisas de orçamentos familiares na administração
Produção acadêmica sobre pesquisas de orçamentos familiares na administraçãoProdução acadêmica sobre pesquisas de orçamentos familiares na administração
Produção acadêmica sobre pesquisas de orçamentos familiares na administraçãoLuciano Pires
 
Respostas Mankiw - Capítulo 26 (Superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 26 (Superior)Respostas Mankiw - Capítulo 26 (Superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 26 (Superior)Luciano Pires
 
Respostas Mankiw - Capítulo 25 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 25 (superior)Respostas Mankiw - Capítulo 25 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 25 (superior)Luciano Pires
 
Respostas Mankiw - Capítulo 24 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 24 (superior)Respostas Mankiw - Capítulo 24 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 24 (superior)Luciano Pires
 
Produção e crescimento econômico
Produção e crescimento econômicoProdução e crescimento econômico
Produção e crescimento econômicoLuciano Pires
 
Fundamentos de economia
Fundamentos de economiaFundamentos de economia
Fundamentos de economiaLuciano Pires
 
Renda nacional e Bem-estar Econômico
Renda nacional e Bem-estar EconômicoRenda nacional e Bem-estar Econômico
Renda nacional e Bem-estar EconômicoLuciano Pires
 
Inovação e Porte das Empresas
Inovação e Porte das EmpresasInovação e Porte das Empresas
Inovação e Porte das EmpresasLuciano Pires
 
Bens públicos e recursos comuns
Bens públicos e recursos comunsBens públicos e recursos comuns
Bens públicos e recursos comunsLuciano Pires
 
Mercados e políticas do governo
Mercados e políticas do governoMercados e políticas do governo
Mercados e políticas do governoLuciano Pires
 
Economia Como Ciência
Economia Como CiênciaEconomia Como Ciência
Economia Como CiênciaLuciano Pires
 

Plus de Luciano Pires (11)

Produção acadêmica sobre pesquisas de orçamentos familiares na administração
Produção acadêmica sobre pesquisas de orçamentos familiares na administraçãoProdução acadêmica sobre pesquisas de orçamentos familiares na administração
Produção acadêmica sobre pesquisas de orçamentos familiares na administração
 
Respostas Mankiw - Capítulo 26 (Superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 26 (Superior)Respostas Mankiw - Capítulo 26 (Superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 26 (Superior)
 
Respostas Mankiw - Capítulo 25 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 25 (superior)Respostas Mankiw - Capítulo 25 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 25 (superior)
 
Respostas Mankiw - Capítulo 24 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 24 (superior)Respostas Mankiw - Capítulo 24 (superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 24 (superior)
 
Produção e crescimento econômico
Produção e crescimento econômicoProdução e crescimento econômico
Produção e crescimento econômico
 
Fundamentos de economia
Fundamentos de economiaFundamentos de economia
Fundamentos de economia
 
Renda nacional e Bem-estar Econômico
Renda nacional e Bem-estar EconômicoRenda nacional e Bem-estar Econômico
Renda nacional e Bem-estar Econômico
 
Inovação e Porte das Empresas
Inovação e Porte das EmpresasInovação e Porte das Empresas
Inovação e Porte das Empresas
 
Bens públicos e recursos comuns
Bens públicos e recursos comunsBens públicos e recursos comuns
Bens públicos e recursos comuns
 
Mercados e políticas do governo
Mercados e políticas do governoMercados e políticas do governo
Mercados e políticas do governo
 
Economia Como Ciência
Economia Como CiênciaEconomia Como Ciência
Economia Como Ciência
 

Dernier

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Dernier (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Custos de produção: definições e medidas

  • 2. OBJETIVO GERAL  Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Caracterizar definições básicas e conceitos relacionados a custos dentro do universo da economia.  Identificar a relação entre a função de produção e a curva de custo.  Caracterizar e explicar as diversas medidas de custos e seus usos.
  • 3. CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS  Lei de oferta:  Existe relação positiva entre o preço e a quantidade ofertada. O que resulta em uma curva positivamente inclinada.  Objetivo da firma em economia:  Maximizar lucro.  Quanto maior os preços maior a receita e maior a possibilidade de ter um lucro maior.  Mas este resultado depende da estrutura de custos.
  • 4. CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS  Receita Total  Quantia total que a empresa recebe pela venda de seus produtos.  Receita Total = Preço de Venda x Quantidade Vendida  Custo Total  Quantia total gasta pela firma ao comprar e utilizar insumos de produção, visando viabilizar a quantidade produzida.  Lucro Total  É a diferença entre receita total e custo total.  Lucro Total = Receita Total – Custo Total
  • 5. CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS  Custo como custo de oportunidade  Os custos de produção de uma empresa devem incluir todos os custos de oportunidade envolvidos na produção.  Ou seja, inclui custos associados a desembolsos e pagamentos, e custos que se efetivam sem que ocorra o desembolso efetivo (Ex: deixar de ganhar um rendimento mensal de 6,2% ao ano da poupança para investir o dinheiro em um novo empreendimento).
  • 6. CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS  Os custos de produção são compostos por custos explícitos e custos implícitos:  Custos explícitos envolvem o pagamento efetivo (desembolso real) para a aquisição de fatores produtivos.  Ex: Compra de máquinas e equipamentos  Custos implícitos não envolvem desembolso efetivo por parte da empresa, mas constituem um custo de oportunidade.  Ex: Deixar de trabalhar ganhando 20 reais por hora para gerenciar sua própria empresa.
  • 7. CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS  Lucro Econômico e Lucro Contábil:  Em economia, o lucro de uma empresa é a diferença entre receita total e todos os custos de oportunidade, sejam eles explícitos e/ou implícitos (Lucro Econômico).  Em contabilidade, o lucro de uma empresa é a diferença entre receita total e os custos explícitos desta empresa. Os contadores não consideram os custos implícitos (Lucro Contábil).
  • 8. CUSTOS EM ECONOMIA: DEFINIÇÃO E FUNDAMENTOS  Lucro Econômico e Lucro Contábil: Visão em contabilidade Visão em economia Custos Custos Explícitos Explícitos Total de custos Receita Custos de oportunidade Lucro Total Implícitos Contábil Lucro Econômico  Quando a receita total for maior que a soma dos custos explícitos e implícitos teremos lucro econômico.  O lucro contábil será sempre maior que o lucro econômico.
  • 9. CUSTOS EM ECONOMIA: PRODUÇÃO E CUSTOS  Função de produção: Relação entre a quantidade produzida (QP) de uma bem e a quantidade de insumos utilizada para produzi-lo (QI).  Esta relação entre QI usada para produzir QP muda dependendo de quanto se esta produzindo.  Ou seja, não é uma relação fixa.
  • 10. CUSTOS EM ECONOMIA: PRODUÇÃO E CUSTOS  Produto marginal: é a quantidade adicional de produção gerada por um aumento unitário de um determinado insumo.  É medida pela razão entre a quantidade adicional de insumo e a quantidade adicional de um insumo.
  • 11. CUSTOS EM ECONOMIA: PRODUÇÃO E CUSTOS  Produto marginal decrescente: é a propriedade dos insumos segundo a qual o produto marginal deste insumo diminui conforme aumenta a quantidade utilizada deste insumo na produção.  Exemplo: Conforme são contratados mais trabalhadores para trabalhar em uma lavoura, cada novo trabalhador contribui cada vez menos para a produção total deste empreendimento. Isso ocorre porque todos os outros insumos (como o terreno e máquinas) estão fixos.
  • 12. CUSTOS EM ECONOMIA: FUNÇÃO DE PRODUÇÃO Produto Marginal Quantidade Trabalhador Função de Produção 400 0 0 0 360 365 350 110 110 1 350 320 90 200 2 300 270 70 270 3 50 320 4 250 30 350 5 200 200 10 360 6 5 365 7 150 110 100 -A inclinação da função de produção é 50 a medida da produtividade marginal 0 0 de um determinado insumo. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 - Conforme o produto marginal diminui a função vai ficando menos inclinada. Como acontece com a função de produção acima.
  • 13. CUSTOS EM ECONOMIA: CURVA DE CUSTO TOTAL Custo Custo Curva de Custo Total Fixo Variável Custo 800 Quantidade (Aluguel (Sal. por Total 750 Fábrica) trabalhador) 700 650 50 0 50 0 600 50 100 150 110 550 50 200 250 200 500 50 300 350 270 450 50 400 450 320 400 350 50 500 550 350 300 50 600 650 360 250 50 700 750 365 200 150 100 50 0 0 50 100 150 200 250 300 350 400 - A relação entre a quantidade que a firma produz e os seus custos determinam os preços a serem cobrados por seus produtos. - A curva de custo total mostra esta relação.
  • 14. CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR CUSTOS  O custo total de produção podem ser divididos em fixos e variáveis.  Custo Total = Custo Fixo Total + Custo Variável Total  Custos fixos: são custos que não variam conforme alteramos a quantidade produzida.  Ex: Aluguel da fábrica.  Custos variáveis: são custos que variam conforme alteramos a quantidade produzida.  Ex: Gastos com insumos.
  • 15. CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR CUSTOS  Gráfico de Custos 160 150 Custo Custo Custo Quantidade Total Fixo Variável 140 129 0 30 30 0 1 33 30 3 120 110 2 38 30 8 120 3 45 30 15 100 93 4 54 30 24 99 78 Custo Total 5 65 30 35 80 65 Custo Fixo 6 78 30 48 80 60 54 Custo Variável 7 93 30 63 45 63 8 110 30 80 38 40 30 33 9 129 30 99 48 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 10 150 30 120 35 20 24 15 0 8 3 0 2 4 6 8 10 12
  • 16. CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR CUSTOS  Custo total médio (CTM)é o custo de produção de cada unidade padrão produzida.  Podemos obtê-lo ao dividir o custo total (CT) pelo número de unidades produzidas.  CTM= CFM +CVM  Custo fixo médio (CFM): Custo fixo total dividido pelo número de unidades produzidas.  Custo variável médio (CVM): Custo variável total dividido pelo número de unidades produzidas.
  • 17. CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR CUSTOS  Custo marginal (Cmg): mede o quanto o custo total de uma firma aumenta quando aumenta-se a produção em mais uma unidade.  Ou seja, qual o aumento de custo para se produzir uma unidade adicional.  Custo marginal é importante para identificarmos se vale a pena produzir mais uma unidade de um produto ou não.
  • 18. CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR CUSTOS 35 Custo Custo Custo Custo Quantidade Total Fixo Variável Marginal Médio Médio Médio 30 0 - - - 3 25 1 33 30 3 5 2 19 15 4 7 20 Custo Total Médio Custo Fixo Médio 3 15 10 5 9 15 Custo Varíavel Médio 4 13,5 7,5 6 11 Custo Marginal 10 5 13 6 7 13 5 6 13 5 8 15 7 13,28 4,28 9 17 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 8 13,75 3,75 10 19 9 14,33 3,33 11 21 10 15 3 12
  • 19. CUSTOS EM ECONOMIA: VÁRIAS FORMAS DE MEDIR CUSTOS  Formado das curvas de custo:  Curva de custo marginal  Cresce conforme a produção aumenta.  Isso reflete a produtividade marginal decrescente.  Curva de custo médio total  Tem um formato de “U”. Ou seja, apresenta custos médios menores em quantidade intermediárias de produção (Escala Eficiente).  Em baixos níveis de produção o custo total médio é alto, pois os custos fixos são “diluídos” sobre uma quantidade pequena de produção. À medida em que a produção aumenta o custo total médio diminui.  O custo total médio começa a subir porque o custo variável médio cresce significativamente.
  • 20. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTO TOTAL MÉDIO, CUSTO MARGINAL E ESCALA EFICIENTE  Relações entre custo total e custo marginal:  Sempre que o custo marginal for inferior ao custo total médio, temos que o custo total médio estará diminuindo.  Sempre que o custo marginal for superior ao custo total médio, temos que o custo total médio estará aumentando.  No ponto em que as curvas de custo marginal e custo total médio se cruzarem teremos o nível de escala eficiente.  Sendo que a escala eficiente é o nível de produção em que temos o menor custo total médio; ou seja, o menor custo por unidade padrão.
  • 21. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTO TOTAL MÉDIO, CUSTO MARGINAL E ESCALA EFICIENTE 35 30 25 Escala Eficiente 20 (CTM=Cmg) Custo Total Médio 15 Custo Marginal 10 5 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 CTM > Cmg CTM < Cmg CTM está diminuindo. CTM está aumentando.
  • 22. CUSTOS EM ECONOMIA: 5 PROPRIEDADES DAS CURVAS DE CUSTO - UM RESUMO 1 - O Cmg aumenta com o aumento da quantidade produzida. 2 - A curva de CFM diminui com o aumento da quantidade produzida. 3 - A curva de CVM aumenta com o aumento da quantidade produzida. 4 - A curva de CTM tem um formato de “U”. 5 - As curvas de Cmg e CTM se cruzam no ponto em que a CTM é mínimo.
  • 23. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO LONGO PRAZO  Para os produtores a divisão de custos totais entre fixos e variáveis depende do horizonte de tempo:  No curto prazo muitos custos são fixos  Ex: Aluguel de um galpão ou industria é fixa para períodos curtos.  No longo prazo alguns custos que antes eram fixos podem se tornar variáveis  Ex: Aluguel de um galpão ou industria é variável no longo prazo, dado que podemos alugar mais ou menos galpões.  Devido aos custos serem fixos no curto prazo, mas variáveis no longo prazo, as curvas de custo de longo prazo são diferentes das de curto prazo !
  • 24. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO LONGO PRAZO CTM Longo Prazo Custo CTM curto prazo1 CTM curto prazo6 (Empresa Pequena) (Empresa Grande) CTM curto prazo2 CTM curto prazo5 (Empresa Pequena) (Empresa Grande) CTM curto prazo3 CTM curto prazo4 (Empresa Média) (Empresa Média) Quant.
  • 25. CUSTOS EM ECONOMIA:ECONOMIAS E DESECONOMIAS DE ESCALA  Economias de escala ocorrem quando o custo total médio de longo prazo diminui quando a produção aumenta.  Deseconomias de escala ocorrem quando o custo total médio de longo prazo aumenta quando a produção aumenta.  Retornos de escala constante ocorrem quando o custo total médio de longo prazo não se altera quando a produção aumenta.
  • 26. CUSTOS EM ECONOMIA: CUSTOS NO CURTO E NO LONGO PRAZO CTM Longo Prazo Custo CTM curto prazo1 CTM curto prazo6 (Empresa Pequena) (Empresa Grande) CTM curto prazo2 CTM curto prazo5 (Empresa Pequena) (Empresa Grande) CTM curto prazo3 CTM curto prazo4 (Empresa Média) (Empresa Média) Retornos Constantes de Escala Quant.
  • 27. CUSTOS EM ECONOMIA: DIVERSOS TIPOS DE CUSTO - UM RESUMO Tipo Definição Desc. Matemática Custos Explícitos Custos que exigem desembolso de dinheiro por parte da empresa. - Custos Implícitos Custos que não exigem desembolso de dinheiro por parte da - empresa. Custos Fixos Custos que não variam com a quantidade produzida. CF Custos Variáveis Custos que variam com a quantidade produzida. CV Custo Total O valor de mercado de todos os insumos que a empresa usa na CT = CF + CV produção. Custo Fixo Médio Custos fixos divididos pela quantidade produzida. CFM = CF/Q Custo Variável Médio Custos variáveis divididos pela quantidade produzida. CVM = CV/Q Custo Total Médio Custo total dividido pela quantidade produzida. CTM = CT/Q Custo Marginal O aumento do custo total que resulta de um aumento de uma Cmg = Var.CT/Var.Q unidade adicional de produção. Fonte: Mankiw, 2009.
  • 28. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 838 pg.  VASCONCELLOS, M. S. Economia, Micro e Macro, Atlas, 2002.