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SIGMUND FREUD
E A PSICANÁLISE
@luizhenpimentel

SIGMUND FREUD E A PSICANÁLISE
Médico vienense que
Sigmund Freud
(1856-1939)
alterou
radicalmente o modo
de pensar
a vida psíquica
Interioridade do Homem = Problema Científico
Sonhos
Importância dos
relatos pessoais
dos pacientes
Esquecimentos
Fantasias
Sexualidade
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Corpo de hipóteses sobre o
funcionamento e o desenvolvimento
mental
TEORIA PSICANALÍTICA
Parte da Psicologia Geral
Funcionamento Mental Normal
Funcionamento Mental Patológico
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Hipnose: Charcot (Paris)
Fenômenos histéricos – As
perturbações que assumiam
aparentemente dimensões
físicas não eram a
expressão de um foco
lesional, mas a manifestação
de um processo sugestivo,
em geral traumático.
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Breuer (Viena)
Hipnose e
Método Catártico:
Eliminação dos sintomas
com a retomada de
recordações traumáticas
passadas: “a cura pela
fala” (Cecily no filme =
Ana O.).
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Método da Associação
Livre:
Freud abandona a
hipnose.
Esforço consciente para
a descoberta do
inconsciente.
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CONCEITOS PRINCIPAIS
• DETERMINISMO PSÍQUICO (sonhos, atos falhos)
Todo comportamento, pensamento, sentimento é causado pela
intenção consciente ou inconsciente e determinado pelos fatos que o
precederam (lembrança, esquecimento, sonho, ato falho, escolhas,
desejos, repetição de certos comportamentos).
• INCONSCIENTE – a consciência é um atributo
excepcional e não comum dos processos psíquicos.
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NOÇÕES IMPORTANTES
Resposta inata, estereotipada e constante
a um conjunto determinado de estímulos;
INSTINTO
“Um conceito situado na fronteira entre
o material e o somático, o
representante psíquico dos estímulos que
se originam de dentro do organismo e
alcançam a mente.” (Freud, 1915)
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(Não inclui resposta motora) – Estado de
excitação central em resposta a um estímulo;
- Constituinte psíquico geneticamente
determinado;
IMPULSO
-Quando em ação = excitação psíquica ou
estado de tensão (cessação ou gratificação)
ENERGIA PSÍQUICA ANÁLOGA À FÍSICA DERIVA DOS IMPULSOS
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EROS (impulso sexual, libido)
X
THANATOS (impulso agressivo)
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Pulsões
 Processo dinâmico que consiste numa
força/pressão que movimenta o aparelho psíquico e
faz tender o organismo para um alvo/objetivo.
 A energia psíquica das pulsões é o que impulsiona a
atividade humana.
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Pulsões
Componentes:
Fonte: excitação corporal
Finalidade: descarga / satisfação /  da tensão
Tensão: quantidade de energia (traz desconforto)
Objeto: aquele que permite a satisfação
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Pulsões
 A satisfação pode ser direta ou indireta;
total ou parcial.
 Funcionamento mental / aparelho psíquico
tem como finalidade reduzir a tensão a
níveis aceitáveis.
 Apenas determinam a necessidade de ação,
mas não a forma como ela se dará
(sublimação ou sintoma).
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Pulsão de vida (Eros)
 Apóia e promove a sobrevivência do indivíduo e da
espécie (fome, sede, impulsos sexuais).
 Abrange as pulsões sexuais e de auto-conservação.
LIBIDO: Energia da pulsão de vida.
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Pulsão de morte (Thanatos)
 Representa a tendência fundamental de todo ser vivo
retornar ao estado de repouso e, assim, reduzir
completamente as tensões.
 Existe uma energia destrutiva, assim como a libido para a
pulsão de vida, mas não nomeada por Freud.
 Tendência para a violência e a destruição é parte da
condição humana.
 Em conflito com a pulsão de vida.
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• Investimento libidinal.
• Canalização da energia psíquica.
CATÉXIS
• Quantidade de energia psíquica
que se dirige ou se liga à representação
mental de uma pessoa ou coisa.
IMPULSO E SUA ENERGIA = fenômenos intrapsíquicos
EX.: NA RELAÇÃO MÃE X FILHO
• Fonte de gratificações instintivas
MÃE =
• Objeto importante de impulsos
• Objeto altamente catexizado de energia psíquica
A representação mental da mãe é catexizada
pela energia psíquica
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1ª Concepção sobre a estrutura
e funcionamento mental
 CONSCIENTE
 PRÉCONSCIENTE
 INCONSCIENTE
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INCONSCIENTE
 Lugar dos elementos instintivos e do
material reprimido/excluído da
consciência mas não esquecido.
 Atemporal.
 Desorganizado.
 Representante das pulsões.
 Engloba grande parte do aparelho
psíquico, da atividade mental.
 Lugar dos principais determinantes da
personalidade, das fontes de energia
psíquica e pulsões.
 Lugar da conexão entre pensamentos,
sentimentos e ações sem “aparente”
relação entre si.
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Pré-consciente
 Parte do inconsciente que pode tornar-se
consciente facilmente.
 Não está no nível imediato da consciência,
mas é relativamente acessível (lembranças
/ memórias).
 Mais organizado no tempo e no espaço
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Consciente
 Aquilo que está dentro de nossa
percepção imediata.
 Conhecimento imediato da sua própria
atividade psíquica.
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•ID 2ª Concepção sobre a estrutura
e funcionamento mental
•EGO
•SUPEREGO
ID = reservatório de energia de
toda a personalidade
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•ID o Responsável pelo processo primário
o Funciona pelo princípio do prazer
o Inexiste o princípio da não-contradição:
morte e vida ao mesmo tempo;
o É atemporal
o Não é verbal
o Funciona basicamente pelos processos
de CONDENSAÇÃO E DESLOCAMENTO
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Condensação e deslocamento
processos básicos do inconsciente
CONDENSAÇÃO: agrupar, dentro de uma imagem,
características pertencentes a vários processos inconscientes.
Ex: imagem da água – símbolo onírico universal ligado às
fantasias do nascimento ou ao retorno à segurança do útero
materno (último estágio de uma regressão é a volta ao útero).
Regressão – nascimento – água
Fertilidade – destruição – canibalismo
Atração – prazer – sexualidade
Imagem que condensa todos esses aspectos:
figura mitológica da sereia ou da iara.
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DESLOCAMENTO: as características de uma imagem são
transferidas para outra, com a qual o sujeito estabelece
relações como se fosse a primeira.
Ex: Hans – 5 anos: fobia por cavalos.
Temor de que o pai o atacasse e castrasse: angústia
Conflito amor/temor pelo pai.
O temor é deslocado do pai para os cavalos e o amor pelo pai é
preservado.
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•EGO o Responsável pelo processo secundário
o Funciona pelo princípio da realidade
o Intermediário entre os processos
internos (Id-Superego) e a realidade objetiva:
desejos e proibições.
o Setor mais organizado e atual da
personalidade: cabe ao ego organizar
uma síntese atual, tornando o indivíduo
único e original – adaptação ativa ao
mundo
o Domina a capacidade de síntese: funções
lógicas (memória, etc.)
o Domínio da motilidade: praxias
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•EGO o Organiza a simbolização (organiza a
linguagem)
o Sede da angústia: detecção de perigos
reais e psicológicos
 angústia real: medo diante da perspectiva
de uma agressão real.
 angústia neurótica: temor de que o Id (os
desejos) prevaleçam sobre os dados da
realidade.
 angústia moral: sentimento acusatório –
superego rigoroso.
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S
U
P
E
R
E
G
O
o responsável pela estruturação interna
dos valores morais – internalização de
normas (valorizado e proibido)
 Ego Ideal: internalização dos ideais
valorizados no grupo cultural
 Consciência Moral: internalização das
proibições
o quando exacerbado tende a imobilizar ou
a neurotizar o indivíduo.
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Sua estrutura é
mutável,portanto
previsível e sensível
a mudanças
Não é dado
biológico herdado
FRUTO DA INTERAÇÃO:
•Organismo X Ambiente
•É vir-a-ser permanente
•É suscetível de perturbações e
desorganizações, sob efeito de
traumatismos vindos do próprio indivíduo
e do mundo externo
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TEORIA DAS FASES PSICOSSEXUAIS DO DESENVOLVIMENTO
O ADULTO MADURO
•Que estabeleceu relações amorosas
gratificantes sexualmente
OBJETIVOS DO
DESENVOLVIMENTO
•Usa devidamente seus talentos
•Sabe lidar com conflitos e ansiedades
que provocam angústia e outros sintomas
INFÂNCIA = criança dependente receptiva
•Acesso à sexualidade
•Separação do meio familiar
•Aquisição da identidade
ADOLESCÊNCIA =
MUDANÇAS NAS FORMAS DE GRATIFICAÇÃO
E NAS ÁREAS FÍSICAS DE GRATIFICAÇÃO
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•Importância do passado infantil nos neuróticos
FREUD •Criança reconstruída (descoberta da sexualidade
infantil)
As fases do desenvolvimento evidenciam:
•FONTE = zona erógena
•OBJETO = tipo de relação de objeto
•TIPO DE CONFLITO
Cada fase engloba ou encobre
a antecedente que permanece
subjacente e presente
SUCESSÃO
TEMPORAL
DE FASES
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Inibição da evolução pela força de um evento
ou situação afetiva (pela satisfação excessiva
ou frustração no ingresso à fase seguinte)
FIXAÇÃO
REGRESSÃO Retorno ao ponto fixado
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Apaziguamento da fome
F
A
S
E
Caráter Oral:
Avidez e dependência
+
Prazer da sucção
+
Contato físico e amoroso
(ou hostil) com a mãe INCORPORAR
O
R
A Seio: fonte de satisfação
L ou frustração
EXPERIÊNCIAS DESLOCADAS
F Prazer pela eliminação
+
A
RETER/EXPULSAR
S Prazer pelo acúmulo, pressão
E e expulsão das fezes
+
Relações familiares
A
N
A
L
Caráter Anal:
ordem, parcimônia e
obstinação
Positivo Negativo
(presente) (destruição)
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SEIO: FONTE DE
GRATIFICAÇÃO OU
FRUSTRAÇÃO
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SITUAÇÃO EDIPIANA
•Angústia diante da possibilidade de destruição dos laços afetivos
com a mãe (pela raiva e agressividade) – interiorização dos desejos
da mãe = 1ª IDENTIFICAÇÃO
•Figura do pai: ameaça à exclusividade do amor
•O pênis e as sensações libidinais, a masturbação, a repressão
•Renúncia da mãe como objeto libidinal
•Medo à castração
•Interiorização das proibições
e castigos do pai
•Identificação com o pai (ou volta à identificação
com a mãe = homossexualidade)
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SITUAÇÃO EDIPIANA NA MENINA
•Desligamento da mãe e investimento do pai pela inveja do pênis
(ressentimento da mãe) – a mãe como rival
RESOLUÇÃO EDIPIANA: gradual, por frustrações repetidas
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RESOLUÇÃO EDIPIANA
•O recalque - amnésia infantil
•Angústia das perdas infantis
•Angústia da castração
L
A
T
Ê
N
C
I
REALIDADE
“ O desejo não é separável de sua limitação pela lei”
A
Dessexualização da relação com os pais
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A PARTIR DO 3º ANO, OS SEXOS DIFERENCIAM-SE
F
A
S
E
•Ausência de sensações na cavidade vaginal
•Clitóris = sede de excitações/ausência do pênis
F
Á
L
•Importância do pênis
I
C
A •Identificação da diferença entre os sexos
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CONSEQUÊNCIAS:
1. Polimorfo sexual na sexualidade adulta,
resultante do prazer oral e anal
2. Perversões: predomínio de formas de prazer que não a genital
3. Papel nas concepções infantis sobre a sexualidade
4. Papel nos sintomas neuróticos posteriores
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PSICANÁLISE
•TEORIA: conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento
da vida psíquica
•MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO: interpretativo, busca do significado
oculto daquilo que é manifesto em palavras, ações, associações-livres,
sonhos ou ainda produções imaginárias
•MÉTODO DE TRATAMENTO PARA DISTÚRBIOS NEURÓTICOS:
(baseado na investigação)
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MATERIAL INCONSCIENTE Consumo de energia libidinal
Liberação das inibições do inconsciente:
•Energia usada pelo ego de forma mais saudável
•Minimiza atitudes autodestrutivas
•Estabelece novos níveis de satisfação em todas
as áreas do funcionamento
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A Formação de sintomas
Caso Anna O. (Cecily)
Porque os sofrimentos, com a doença/morte do pai, fizeram
surgir sintomas físicos, paralelamente ao processo de
repressão das lembranças?
O sintoma como um substituto do evento traumático reprimido
Transformação progressiva de desejos e angústias iniciais em
processos completamente diferentes.
-os atos falhos ou parapraxias –
(Cecily: palavra prostituta)
- lapsos de memória -
- os sonhos e o simbolismo –
- neuroses -
(Cecily – desejo de ocupar o lugar da mãe na vida do pai)
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SONHOS E ELABORAÇÃO ONÍRICA:
Forma “aceitável”
de realização de um
desejo por um
processo
de seleção,
distorção,
transformação,
inversão
deslocamento e
outras modificações
em um desejo
original (conteúdo
latente
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SUBLIMAÇÃO – “a defesa bem-sucedida”
•Desvio da pulsão para uma meta não sexual que visa
objetos socialmente valorizados
•Mecanismo substitutivo da atividade sexual
•Canalização dos impulsos agressivos para atividades
socialmente nobres
Ex.: vínculos como os da amizade apontam para a sublimação
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ANSIEDADE – aumento da tensão ou desprazer
(situação real ou imaginada)
•Perda de um objeto desejado
•Perda de amor
•Perda de identidade
•Perda de auto-estima
Ameaças à psique
MODOS DE DIMINUIR ESTA AMEAÇA
1. Lidar diretamente com a situação
2. Mecanismos de defesa
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Podem
bloquear
Podem
indicar
sintomas
neuróticos
a expressão
direta de
necessidades
instintivas
Podem ser
encontrados em
indivíduos
saudáveis
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MODOS DE DIMINUIR A AMEAÇA
1. Lidar diretamente com a situação
2. Mecanismos de defesa
ANSIEDADE – aumento da tensão ou desprazer

PRINCIPAIS MECANISMOS
DE DEFESA
•Afastamento do consciente de um
conteúdo ameaçador, impedindo sua solução
•Alto consumo de energia, pelas tentativas
de manifestação desse conteúdo
- REPRESSÃO
- NEGAÇÃO
•Acesso parcial do conteúdo reprimido
à consciência, porém negado por ela.
•Tendência de “fantasiar”.
•Achar motivos aceitáveis para
ações, sentimentos ou idéias que provém
de outras fontes motivadoras
•Impede o contato com as motivações
genuínas, geradoras de conflito
•Não é invenção consciente de motivos,
mas escolha inconsciente
- RACIONALIZAÇÃO
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PRINCIPAIS MECANISMOS DE DEFESA
•Inversão clara e inconsciente do
desejo (reprimido)
Ex.:
- FORMAÇÃO REATIVA
Reprimido Formação Reativa
•Crueldade
•Hostilidade
•Ódio
•Compaixão
•Obediência
•Amor
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- DIVISÃO ou CISÃO um objeto ou imagem com o qual nos
relacionamos pode ter
simultaneamente características que
despertam nosso amor e o nosso ódio
ou temor.
•Parte da dinâmica relacional: quando
um evento doloroso é de nossa
- PROJEÇÃO
responsabilidade – projetamos no
mundo externo
•Atribuir ao outro aquilo que nega em
si próprio
•Diferente de “transferência”
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•Acontecimento separado da emoção
a ele relacionada
•Predomínio das idéias sobre as emoções
Ex: condutas rituais dos neuróticos
obsessivos
- ISOLAMENTO
•Modo primitivo de defesa
•Tentativa de aliviar a ansiedade
retornando a um nível anterior do
desenvolvimento,anteriormente “seguro”
porém não eficaz , pois reduz a ansiedade
sem solucionar sua fonte original
- REGRESSÃO
Momentos de “stress” (doenças, cirurgias, perdas afetivas, vestibular)
são propícios ao aparecimento da regressão).
@luizhenpimentel

- Identificação diante de sentimentos de inadequação,
o sujeito internaliza características de
alguém valorizado, passando a sentir-se
como ele.
- Deslocamento através dele, descarregamos
sentimentos acumulados, em geral
sentimentos agressivos, em pessoas ou
objetos menos perigosos.
@luizhenpimentel

- Sublimação mecanismo mais evoluído;
os desejos afetivos são satisfeitos em
atividades simbolicamente similares e
socialmente produtivas.
@luizhenpimentel

Transferência:
atualização de emoções, atitudes o condutas
inconscientes que correspondem a etapas
estabelecidas ao longo do desenvolvimento,
especialmente com os objetos primários.
Contra-transferência:
o efeito que tem sobre o profissional as
manifestações do paciente, baseado também
em suas experiências anteriores.
@luizhenpimentel

Bibliografia
. FIORI, W. R. Modelo Psicanalítico. In: Rappaport, C. R. Psicologia
do Desenvolvimento – Vol. 1:Teorias do desenvolvimento –
Conceitos fundamentais, São Paulo: EPU, 1981.
. FREUD, S. (1910 [1909]) Cinco lições de psicanálise. In:____.
Freud. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p.1-36. (Os Pensadores)
. FREUD, S. (1924 [1914]) A história do movimento psicanalítico.
In:____. Freud. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p.37-84. (Os
Pensadores)
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