O poema descreve a experiência do autor ao receber o "dom celeste" do batismo no Espírito Santo, que trouxe mais luz e a capacidade de louvar a Deus e falar sobre Jesus em outra língua. O autor convida as pessoas a obedecerem ao evangelho para também receberem a graça divina de Jesus.
2. Assim que Deus me batizou,
A minha alma viu mais luz,
Pois dom celeste o Pai mandou,
P'ra dar louvor ao meu Rei Jesus,
Sou testemunha do meu Senhor,
E sempre dEle vou falar;
Também do selo de amor,
Que o meu cálice faz transbordar.
3. Louvado seja Jesus, o Cristo,
Que continua a batizar,
Com língua estranha, nós temos
visto,
O dom celeste, o Pai mandar!
4. O bom caminho vou trilhar,
Se eu quiser obedecer
Ao Evangelho, à luz sem par,
Aonde vida vou receber,
De Jesus Cristo eu falarei,
Que é dos homens Salvador;
O vinde hoje e recebei,
Divina graça do meu Senhor.
5. Louvado seja Jesus, o Cristo,
Que continua a batizar,
Com língua estranha, nós temos
visto,
O dom celeste, o Pai mandar!
6. Louvado seja Jesus, o Cristo,
Que continua a batizar,
Com língua estranha, nós temos
visto,
O dom celeste, o Pai mandar!