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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
FAVENI
MARIA SEBASTIANA RAMOS GONÇALVES
O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETENCIAS
GOVERNADOR VALADARES- MG
2021
2
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
FAVENI
MARIA SEBASTIANA RAMOS GONÇALVES
O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETENCIAS
Artigo científico apresentado a FAVENI como
requisito parcial para obtenção do título de
Especialista em Gestão e Auditoria em Serviços
da Saúde
GOVERNADOR VALADARES- MG
2021
3
O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETENCIAS
Maria Sebastiana Ramos Gonçalves1
Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim
elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de
forma ilícita denenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de
produção deste trabalho.Assim,declaro,demonstrando minha plena consciênciados seus efeitos civis, penais
e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO
O hospital é o local onde são resolvidos os problemas de grande complexidade e também o meio de
avaliação de todos os resultados de projetos para melhorias do sistema de saúde. Um gestor
hospitalar qualificado é imprescindível, para que o profissional consiga corresponder às expectativas
e suprir as necessidades das instituições de saúde. Assim, frente à inquietação da pouca discussão
sobre as competências necessárias ao gestor no contexto hospitalar, este artigo tem por objetivo
identificar e discutir tais competências, a partir da literatura científica atual. Foi realizada uma revisão
bibliográfica, nas bases de dados on-line: Scientif Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-
Americana e do Caribe (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online
(MEDLINE) disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), do Ministério da Saúde/Brasil e
publicações de órgãos e autores competentes sobre o assunto no período de agosto de 2020, usando
palavras chave: gestão, hospitalar, competências. Compete ao Gestor estar concentrado e preparado
às mudanças, buscando meios para os serviços, colaborando com as organizações de saúde no
aperfeiçoamento da gestão que traz impacto no atendimento dos clientes internos e externos das
instituições. O conhecimento, neste contexto, firma a sua presença sob a forma teórica, técnica e
prática.
Palavras-chave: Gestão. Hospitalar. Competências
__________________________________
1 E-mail: mariasebastiana819@gmail.com
4
1 INTRODUÇAO
A inclinação no setor da saúde vem sendo a adoção de diversificados
sistemas de gestão com garantia de qualidade, pois a concorrência se encontra
cada vez mais acirrada, juntamente a uma forte regulamentação do setor, em uma
esfera de economia globalizada. O setor hospitalar tem como características
mudanças constantes, com impactos sociais e econômicos que deveriam ser
considerados em decisões de negócios. O hospital é o local onde são resolvidos os
problemas de grande complexidade e também o meio de avaliação de todos os
resultados de projetos para melhorias do sistema de saúde. (DE OLIVEIRA;
SCHILLING, 20111)
No mundo atual, os serviços de saúde, principalmente os hospitalares, vêm
sendo afetados pelas mudanças no mundo do trabalho e pelas reestruturações do
modelo assistencial brasileiro recomendada pelo Sistema Único de Saúde. Dentre
essas mudanças, pode-se citar a adoção de alguns modelos de gestão estimulados
pelo modelo assistencial, a procura por outros perfis no cuidado, relações de maior
cooperação e menor subordinação, modelos descentralizados e mais extensos de
gerenciamento. (ARAGÃO et al., 2016)
Localizados em um nível econômico terciário, os hospitais atuam através de
processos internos que sofrem grande complexidade e interdependência. Devido a
isso, as instituições hospitalares são dependentes de profissionais altamente
especializados. Com o objetivo de garantia da qualidade dos serviços de saúde
prestados pelos hospitais, é preciso estabelecer padrões e critérios de qualidade,
além de indicadores de desempenho, para cada um dos processos internos.
(SOUZA et al., 2009)
Na Gestão Hospitalar, assim como em todas as outras áreas de gestão, é
essencial gerenciar de maneira eficiente os processos organizacionais com a
finalidade de implantar programas de qualidade voltados, também, para a
produtividade, tanto em instituições públicas da área de saúde, quanto em
instituições privadas. (ROBERTO; LIRA, 2010)
As transformações nas instituições de saúde permanecem no mesmo ritmo,
contudo a formação dos gestores hospitalares precisa se estabelecer em
5
competências para apreensão, compreensão, análise e transformação da realidade,
assim como no campo tecnológico como nos campos político, social, ético e
humano. É dever do gestor hospitalar orientar, planejar, coordenar e liderar sua
equipe multidisciplinar em favor de um objetivo comum com o foco na gestão do
desempenho organizacional. Diante da complexidade existente no ambiente
hospitalar e do elevado número de informações que atravessam nestas instituições,
o mercado exige gestores profissionalizados, com competências compatíveis a sua
necessidade. (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
Um gestor hospitalar qualificado é imprescindível, para que o profissional
consiga corresponder às expectativas e suprir as necessidades das instituições de
saúde. Assim, frente à inquietação da pouca discussão sobre as competências
necessárias ao gestor no contexto hospitalar, este artigo tem por objetivo identificar
e discutir tais competências, a partir da literatura científica atual.
Foi realizada uma revisão bibliográfica, nas bases de dados on-line: Scientif
Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS)
e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) disponíveis na
Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), do Ministério da Saúde/Brasil e publicações de
órgãos e autores competentes sobre o assunto no período de agosto de 2020,
usando palavras chave: gestão, hospitalar, competências. Foram adotados, como
critério de inclusão, aqueles artigos que apresentavam especificidade com o tema, a
problemática do estudo, que contivessem os descritores selecionados. Foram
excluídos os artigos que não tinham relação com o objetivo do estudo. Diante destes
critérios foram selecionados alguns artigos, a partir da análise dos artigos foram
formuladas as discussões sobre os principais resultados e conclusões do estudo.
2 GESTAO HOSPITALAR
O hospital é responsável por cuidados de alta complexidade no sistema de
saúde, e para tal fim, possui uma grande escala recursos físicos, materiais,
financeiros e de pessoal, que são providos através de planejamento, distribuição e
controle, sendo o enfermeiro um dos responsáveis dessas atividades. Portanto, o
hospital enfrenta desafios permanentes relacionados ao crescimento dos custos
6
vindos da dificuldade assistencial e diminuição de investimentos governamentais de
natureza financeira e tecnológica. (DE OLIVEIRA; SCHILLING, 2011)
Os hospitais e os seus funcionários, vem sofrendo grande pressão pela
elaboração de mudanças efetivas, especialmente com incidência sobre as áreas
financeiras e organizacionais. Com a transformação de diversos hospitais a
entidades públicas empresariais, problemas relacionados com o contexto
organizacional em termos de recursos humanos podem levantar dúvidas sobre a
estabilidade em relação ao emprego. Estas regras pressupõem que os profissionais
busquem investir na sua qualificação não só pessoal, mas também profissional.
(BATISTA et al., 2010)
Recursos hospitalares podem ter como definição, os insumos materiais,
físicos, humanos e financeiros envolvidos na prestação da assistência. Os recursos
humanos em saúde definem todas as pessoas envolvidas na prestação da
assistência ao paciente e família, sendo a classe de enfermagem representante de
30 a 60% do quadro de funcionários no hospital. Recursos materiais são insumos
variados usados na assistência ao paciente, sendo indispensáveis para o
restabelecimento de sua saúde e usados durante o processo produtivo do hospital.
(DE OLIVEIRA; SCHILLING, 2011)
Os recursos físicos são formados de estrutura predial necessária à execução
das atividades e abrangem áreas internas e externas da instituição. Para que
aconteça a manutenção e alocação dos recursos humanos, materiais e físicos é
necessário um gerenciamento apropriado dos recursos financeiros, o que tem
levado os gestores a notarem a importância de se conhecer informações corretas e
confiáveis sobre os custos de produtos e serviços, pretendendo a tomada de
decisão, baseado em dados da realidade hospitalar (VENTURA; FREIRE; ALVES,
2016)
Diversas dificuldades são descobertas no dia a dia do gerenciamento dos
serviços hospitalares, devido a sua dificuldade e a implantação das práticas
constituídas. Estabelecer modelos, programas ou ações apropriadas com as
diretrizes políticas e dispositivos definidas pelo SUS, essencialmente aqueles
associados à efetividade do serviço, à gestão participativa e à valorização das
pessoas envolvidas, são alguns dos desafios encontrados (BRAGA NETO;
BARBOSA; SANTOS, 2008).
7
Existe uma concordância relacionada à necessidade do aperfeiçoamento da
gestão, da organização e do modo de funcionamento dos hospitais no Brasil,
contudo há uma diversidade de caminhos sugeridos. Grande parte das experiências
é definida por teorias, metodologias e técnicas administrativas que aspiram à
eficiência e eficácia com utilização de mecanismos poderosos de controle dos
processos de trabalho, avaliação de resultados baseado na acreditação hospitalar e
separação entre quem planeja e quem realiza as atividades com evidente
centralização normativa e descentralização executiva. (AZEVEDO et al., 2010)
O assistencialismo em saúde experimentou importantes modificações no
sentido de profissionalizar-se e procurar objetivos não antes esperadas como, por
exemplo, a elevação da lucratividade, o que causa, direta e indiretamente,
modificações na estrutura geral de um hospital. As organizações de saúde, no
ambiente de competição cada vez maior, constituem contornos empresariais,
precisando, nesta situação, de uma gestão profissional. Alguns aspectos, mais
conservadores, ainda resistem em assumir o hospital como parte complementar das
empresas nas normas mais capitalistas; contudo, estes novos pontos de trabalho
são demonstrações de uma ruptura de padrão e de aflição com uma nova forma de
gestão da qualidade, como protegem os essenciais autores na atualidade na área de
qualidade e hotelaria hospitalar. (VENDEMIATTI et al., 2010)
Diversas adversidades são encontradas no dia a dia do gerenciamento dos
serviços hospitalares, devido a sua dificuldade e ao enraizamento das práticas
elaboradas. Estabelecer modelos, programas ou ações adequadas com as diretrizes
políticas e dispositivos preconizados pelo SUS, especialmente aqueles relacionados
à efetividade do serviço, à gestão participativa e à valorização dos sujeitos
envolvidos, são alguns dos desafios achados. (BRAGA NETO; BARBOSA;
SANTOS, 2008)
Logo, é essencial avaliar e analisar hábitos dentro dos serviços de saúde que
resultem na compreensão dos limites, desafios e potencialidades, que fortifiquem
modos de organizar tanto a atenção como a gestão e colaborem para o projeto
democrático do SUS. (CAMPOS, 2007)
4 O GESTOR HOPITALAR
8
O gestor é encarregado pela procura da melhoria continua articulando de
maneira eficaz com os recursos a serem usados, mantendo o equilíbrio e
respondendo as dificuldades básicas dos pacientes. Com esse entendimento o
administrador hospitalar irá obter uma regressão significativa das aplicações, num
mercado cada vez mais concorrente. (PINOCHET; GALVÃO, 2010)
O termo “gestor” tem sua aplicação mais frequente no contexto hospitalar. Os
Hospitais privados usam esse termo para definir um enfermeiro responsável por
administrar uma unidade assistencial. No sistema público, esse termo é utilizado
para englobar à atividade, incorporar pontos estratégicos e de articulação política,
como “gerente” se menciona ao administrador de unidade. (ARAGÃO et al., 2016)
No Brasil, grande parte dos cargos de gestão nos serviços de saúde são
preenchidos por profissionais que não possuem uma formação em Gestão
Hospitalar, e sim possuem formação na área da saúde, especialmente em medicina
e enfermagem, que aprenderam a coordenar o sistema de maneira empírica, no seu
cotidiano, não tendo uma formação profissional própria o exercício desta função
(SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
Existe como regra no setor administrativo do hospital, para a ocupação de
cargos de gerentes, a indicação através um modo político, de acordo com as
diferenciadas correntes de pensamento que estão na direção. Isto revela que, nem
sempre, os profissionais selecionados possuem habilidade suficiente para assumir
tal cargo. Contudo, a imagem do Hospital depende da competência e da excelência
dos serviços ofertados à comunidade. Essa modificação depende de profissionais
com suas competências, habilidades e atitudes, podendo transformar essa empresa
em uma instituição moderna, ágil e flexível com habilidade de mudar e empreender.
(GROHMANN; BATTISTELLA; BARATTO, 2012)
5 COMPETENCIAS DE UM GESTOR HOSPITALAR
As competências profissionais/individuais estão ligadas ao atuar responsável
e reconhecido, que significa mobilizar, integrar e transferir informações, recursos,
habilidades, que somem valor para a empresa e para a sociedade. Já as
competências coletivas são táticas utilizadas para se obter resultados
organizacionais, os quais só são possíveis através do trabalho em equipe.
(SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
9
Os profissionais que operam no sistema de saúde são os responsáveis pela
efetividade do mesmo, ou seja, sua habilidade de intervenção é diretamente
proporcional à qualidade da sua formação e/ou capacitação para elaborar atividades
nos serviços de saúde. Além de ser também prestador de cuidados, por fim, divide
juntamente com os outros profissionais a incumbência funcional dos serviços, a nível
assistencial, educativo e administrativo, sendo por vezes um articulador da equipe.
(GROHMANN; BATTISTELLA; BARATTO, 2012)
É essencial para o gestor a execução de suas atividades com excelência,
possuir uma formação especializada, alinhada a experiência de mercado. Um gestor
exige competências organizacionais, profissionais tanto individuais, quanto coletivas.
As competências organizacionais são relacionadas às capacidades especiais da
organização, essenciais para sua existência e competitividade. São as
competências organizacionais que elevam valor junto aos clientes, e que raramente
serão plagiadas por outras organizações, se transformando em fonte de vantagem
competitiva da empresa. As competências profissionais / individuais estão referentes
ao agir responsável e reconhecido, que resulta mobilizar, integrar e transferir
conhecimentos, recursos, habilidades, que somem valores para a organização e
para o indivíduo. Já as competências coletivas são meios utilizados para atingir
resultados organizacionais, os quais só são possíveis através do trabalho em
equipe. (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
O gestor especializado em saúde deve ter competências para investigar a
oferta e demanda de serviços levando em conta a conjuntura demográfica,
epidemiológico e político-institucional, confirmando seu fornecimento hábil. Para
evitar a materialização da baixa qualidade nesses serviços, é importante a aplicação
de conceitos e competências do gestor, a partir da participação, capacitação,
habilidade e abrangência dos colaboradores, administrando as condutas e
potencializando o capital humano. (RODRIGUES et al., 2019)
As modificações nas organizações de saúde estão o mesmo ritmo, portanto a
formação dos gestores hospitalares necessita se basear em competências para
apreensão, compreensão, análise e transformação da realidade, tanto no campo
tecnológico como nos campos político, social, ético e humano. É dever do gestor
hospitalar orientar, planejar, coordenar e liderar sua equipe multidisciplinar em favor
de um propósito comum com o foco na gestão do desempenho organizacional.
Através da dificuldade existente no ambiente hospitalar e do alto número de
10
informações que existem nestas instituições, o mercado exige profissionais
profissionalizados, com competências compatíveis a sua necessidade. (SANTOS;
MIRANDA; MAYRINK, 2019)
O agente humano nas instituições atualmente é um diferencial, cuidados
especiais com os pacientes faz com que o seu bem-estar seja alcançado da melhor
maneira possível, para isso é essencial ter uma gestão que se impressione com este
processo de humanização. Especialmente na área hospitalar, é imprescindível um
choque de humanização, uma vez que se trata de problemas que afetam o modo de
viver das pessoas. (PINOCHET; GALVÃO, 2010)
CONSIDERAÇOES FINAIS
A inclinação nas organizações de saúde é procurar competências que
amparem os profissionais nas suas necessidades, desejando criar, assim, novos
parâmetros de ações, para adequar as pessoas no presente às incertezas do futuro.
Contudo, a competência não se descobre solta entre teoria e prática, entre saber e
saber-fazer, simplesmente, mas desenvolve as suas bases e convicções em
fundamentação teórica, em conhecimento de causa e no domínio da realidade social
onde os profissionais estão introduzidos.
É importante para o gestor realizar suas atividades com perfeição, possuir
uma formação especializada, aparelhada a experiência de mercado, ou seja,
associar teoria e prática.
Compete ao Gestor estar concentrado e preparado às mudanças, buscando
meios para os serviços, colaborando com as organizações de saúde no
aperfeiçoamento da gestão que traz impacto no atendimento dos clientes internos e
externos das instituições. O conhecimento, neste contexto, firma a sua presença sob
a forma teórica, técnica e prática.
REFERENCIAS
ALVES, Marília. Participação do enfermeiro na gestão de recursos
hospitalares. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, n. 1, p. 126-147, 2016
11
ARAGÃO, Otávia Casimiro et al. Competências do enfermeiro na gestão
hospitalar. Espaço para Saúde, v. 17, n. 2, p. 66-74, 2016.
AZEVEDO, C. S. et al. Caminhos da organização e gestão do cuidado em saúde no
âmbito hospitalar brasileiro. Política, planejamento e gestão em saúde. Rio de
Janeiro. Abrasco, v. 1, n. 11, p. 95-116, 2010.
BATISTA, Vera Lúcia Dias et al. Satisfação dos Enfermeiros: estudo comparativo em
dois Modelos de Gestão Hospitalar. Revista de Enfermagem Referência, v. 2, n.
12, p. 57-69, 2010.
BRAGA NETO, F. C.; BARBOSA, P. R.; SANTOS, I.S. Atenção hospitalar: evolução
histórica e tendências. In: GIOVANELLA, L. et al. Políticas e sistemas de saúde no
Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008.
CAMPOS, G. W. Um método para análise da co-gestão de coletivos. 3. ed. São
Paulo: Hucitec, 2007
CARDOSO, Franciany Grazielly Niza et al. A visão dos gestores hospitalares frente
às funções do enfermeiro. Rev Enferm UFPE, v. 9, n. supl 1, p. 383-90, 2015.
DE OLIVEIRA, Leonardo Rocha; SCHILLING, Maria Cristina Lore. Análise do serviço
de enfermagem no processo de planejamento estratégico em hospital. REGE-
Revista de Gestão, v. 18, n. 2, p. 225-243, 2011.
GROHMANN, Márcia Zampieri; BATTISTELLA, Luciana Flores; BARATTO, Josete
Stefanello. Competências do gestor hospitalar: estudo em um hospital público
brasileiro. Enfermería Global, v. 11, n. 2, 2012.
PINOCHET, Luis Hernan C.; GALVÃO, Claudia Raffa. Aspectos humanos na gestão
hospitalar. O mundo da saúde, v. 34, n. 4, p. 498-507, 2010.
ROBERTO, Washington Luiz Campos; LIRA, Rodrigo Anido. O gestor hospitalar e
sua atuação frente ao suprimento de materiais. Perspectivas Online 2007-2011, v.
4, n. 13, 2010.
RODRIGUES, Welligton Pereira et al. A importância do enfermeiro gestor nas
instituições de saúde, 2019
SANTOS, Sara Rios Bambirra; MIRANDA, Catulo Soares; MAYRINK, Roberta.
Competências profissionais de um gestor hospitalar. Revista Científica Faculdade
Unimed, v. 1, n. 1, p. 88-102, 2019.
SOUZA, Antônio Artur et al. Controle de gestão em organizações
hospitalares. REGE Revista de Gestão, v. 16, n. 3, p. 15-29, 2009.
VENDEMIATTI, Mariana et al. Conflito na gestão hospitalar: o papel da
liderança. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 1301-1314, 2010.
VENTURA, Palloma Fernandes Estanislau Vaz; FREIRE, Elana Maria Ramos;
ALVES, Marília. Participação do enfermeiro na gestão de recursos
hospitalares. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, n. 1, p. 126-147, 2016.
12

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  • 1. 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI MARIA SEBASTIANA RAMOS GONÇALVES O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETENCIAS GOVERNADOR VALADARES- MG 2021
  • 2. 2 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI MARIA SEBASTIANA RAMOS GONÇALVES O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETENCIAS Artigo científico apresentado a FAVENI como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Gestão e Auditoria em Serviços da Saúde GOVERNADOR VALADARES- MG 2021
  • 3. 3 O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETENCIAS Maria Sebastiana Ramos Gonçalves1 Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita denenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.Assim,declaro,demonstrando minha plena consciênciados seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO O hospital é o local onde são resolvidos os problemas de grande complexidade e também o meio de avaliação de todos os resultados de projetos para melhorias do sistema de saúde. Um gestor hospitalar qualificado é imprescindível, para que o profissional consiga corresponder às expectativas e suprir as necessidades das instituições de saúde. Assim, frente à inquietação da pouca discussão sobre as competências necessárias ao gestor no contexto hospitalar, este artigo tem por objetivo identificar e discutir tais competências, a partir da literatura científica atual. Foi realizada uma revisão bibliográfica, nas bases de dados on-line: Scientif Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino- Americana e do Caribe (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), do Ministério da Saúde/Brasil e publicações de órgãos e autores competentes sobre o assunto no período de agosto de 2020, usando palavras chave: gestão, hospitalar, competências. Compete ao Gestor estar concentrado e preparado às mudanças, buscando meios para os serviços, colaborando com as organizações de saúde no aperfeiçoamento da gestão que traz impacto no atendimento dos clientes internos e externos das instituições. O conhecimento, neste contexto, firma a sua presença sob a forma teórica, técnica e prática. Palavras-chave: Gestão. Hospitalar. Competências __________________________________ 1 E-mail: mariasebastiana819@gmail.com
  • 4. 4 1 INTRODUÇAO A inclinação no setor da saúde vem sendo a adoção de diversificados sistemas de gestão com garantia de qualidade, pois a concorrência se encontra cada vez mais acirrada, juntamente a uma forte regulamentação do setor, em uma esfera de economia globalizada. O setor hospitalar tem como características mudanças constantes, com impactos sociais e econômicos que deveriam ser considerados em decisões de negócios. O hospital é o local onde são resolvidos os problemas de grande complexidade e também o meio de avaliação de todos os resultados de projetos para melhorias do sistema de saúde. (DE OLIVEIRA; SCHILLING, 20111) No mundo atual, os serviços de saúde, principalmente os hospitalares, vêm sendo afetados pelas mudanças no mundo do trabalho e pelas reestruturações do modelo assistencial brasileiro recomendada pelo Sistema Único de Saúde. Dentre essas mudanças, pode-se citar a adoção de alguns modelos de gestão estimulados pelo modelo assistencial, a procura por outros perfis no cuidado, relações de maior cooperação e menor subordinação, modelos descentralizados e mais extensos de gerenciamento. (ARAGÃO et al., 2016) Localizados em um nível econômico terciário, os hospitais atuam através de processos internos que sofrem grande complexidade e interdependência. Devido a isso, as instituições hospitalares são dependentes de profissionais altamente especializados. Com o objetivo de garantia da qualidade dos serviços de saúde prestados pelos hospitais, é preciso estabelecer padrões e critérios de qualidade, além de indicadores de desempenho, para cada um dos processos internos. (SOUZA et al., 2009) Na Gestão Hospitalar, assim como em todas as outras áreas de gestão, é essencial gerenciar de maneira eficiente os processos organizacionais com a finalidade de implantar programas de qualidade voltados, também, para a produtividade, tanto em instituições públicas da área de saúde, quanto em instituições privadas. (ROBERTO; LIRA, 2010) As transformações nas instituições de saúde permanecem no mesmo ritmo, contudo a formação dos gestores hospitalares precisa se estabelecer em
  • 5. 5 competências para apreensão, compreensão, análise e transformação da realidade, assim como no campo tecnológico como nos campos político, social, ético e humano. É dever do gestor hospitalar orientar, planejar, coordenar e liderar sua equipe multidisciplinar em favor de um objetivo comum com o foco na gestão do desempenho organizacional. Diante da complexidade existente no ambiente hospitalar e do elevado número de informações que atravessam nestas instituições, o mercado exige gestores profissionalizados, com competências compatíveis a sua necessidade. (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019) Um gestor hospitalar qualificado é imprescindível, para que o profissional consiga corresponder às expectativas e suprir as necessidades das instituições de saúde. Assim, frente à inquietação da pouca discussão sobre as competências necessárias ao gestor no contexto hospitalar, este artigo tem por objetivo identificar e discutir tais competências, a partir da literatura científica atual. Foi realizada uma revisão bibliográfica, nas bases de dados on-line: Scientif Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), do Ministério da Saúde/Brasil e publicações de órgãos e autores competentes sobre o assunto no período de agosto de 2020, usando palavras chave: gestão, hospitalar, competências. Foram adotados, como critério de inclusão, aqueles artigos que apresentavam especificidade com o tema, a problemática do estudo, que contivessem os descritores selecionados. Foram excluídos os artigos que não tinham relação com o objetivo do estudo. Diante destes critérios foram selecionados alguns artigos, a partir da análise dos artigos foram formuladas as discussões sobre os principais resultados e conclusões do estudo. 2 GESTAO HOSPITALAR O hospital é responsável por cuidados de alta complexidade no sistema de saúde, e para tal fim, possui uma grande escala recursos físicos, materiais, financeiros e de pessoal, que são providos através de planejamento, distribuição e controle, sendo o enfermeiro um dos responsáveis dessas atividades. Portanto, o hospital enfrenta desafios permanentes relacionados ao crescimento dos custos
  • 6. 6 vindos da dificuldade assistencial e diminuição de investimentos governamentais de natureza financeira e tecnológica. (DE OLIVEIRA; SCHILLING, 2011) Os hospitais e os seus funcionários, vem sofrendo grande pressão pela elaboração de mudanças efetivas, especialmente com incidência sobre as áreas financeiras e organizacionais. Com a transformação de diversos hospitais a entidades públicas empresariais, problemas relacionados com o contexto organizacional em termos de recursos humanos podem levantar dúvidas sobre a estabilidade em relação ao emprego. Estas regras pressupõem que os profissionais busquem investir na sua qualificação não só pessoal, mas também profissional. (BATISTA et al., 2010) Recursos hospitalares podem ter como definição, os insumos materiais, físicos, humanos e financeiros envolvidos na prestação da assistência. Os recursos humanos em saúde definem todas as pessoas envolvidas na prestação da assistência ao paciente e família, sendo a classe de enfermagem representante de 30 a 60% do quadro de funcionários no hospital. Recursos materiais são insumos variados usados na assistência ao paciente, sendo indispensáveis para o restabelecimento de sua saúde e usados durante o processo produtivo do hospital. (DE OLIVEIRA; SCHILLING, 2011) Os recursos físicos são formados de estrutura predial necessária à execução das atividades e abrangem áreas internas e externas da instituição. Para que aconteça a manutenção e alocação dos recursos humanos, materiais e físicos é necessário um gerenciamento apropriado dos recursos financeiros, o que tem levado os gestores a notarem a importância de se conhecer informações corretas e confiáveis sobre os custos de produtos e serviços, pretendendo a tomada de decisão, baseado em dados da realidade hospitalar (VENTURA; FREIRE; ALVES, 2016) Diversas dificuldades são descobertas no dia a dia do gerenciamento dos serviços hospitalares, devido a sua dificuldade e a implantação das práticas constituídas. Estabelecer modelos, programas ou ações apropriadas com as diretrizes políticas e dispositivos definidas pelo SUS, essencialmente aqueles associados à efetividade do serviço, à gestão participativa e à valorização das pessoas envolvidas, são alguns dos desafios encontrados (BRAGA NETO; BARBOSA; SANTOS, 2008).
  • 7. 7 Existe uma concordância relacionada à necessidade do aperfeiçoamento da gestão, da organização e do modo de funcionamento dos hospitais no Brasil, contudo há uma diversidade de caminhos sugeridos. Grande parte das experiências é definida por teorias, metodologias e técnicas administrativas que aspiram à eficiência e eficácia com utilização de mecanismos poderosos de controle dos processos de trabalho, avaliação de resultados baseado na acreditação hospitalar e separação entre quem planeja e quem realiza as atividades com evidente centralização normativa e descentralização executiva. (AZEVEDO et al., 2010) O assistencialismo em saúde experimentou importantes modificações no sentido de profissionalizar-se e procurar objetivos não antes esperadas como, por exemplo, a elevação da lucratividade, o que causa, direta e indiretamente, modificações na estrutura geral de um hospital. As organizações de saúde, no ambiente de competição cada vez maior, constituem contornos empresariais, precisando, nesta situação, de uma gestão profissional. Alguns aspectos, mais conservadores, ainda resistem em assumir o hospital como parte complementar das empresas nas normas mais capitalistas; contudo, estes novos pontos de trabalho são demonstrações de uma ruptura de padrão e de aflição com uma nova forma de gestão da qualidade, como protegem os essenciais autores na atualidade na área de qualidade e hotelaria hospitalar. (VENDEMIATTI et al., 2010) Diversas adversidades são encontradas no dia a dia do gerenciamento dos serviços hospitalares, devido a sua dificuldade e ao enraizamento das práticas elaboradas. Estabelecer modelos, programas ou ações adequadas com as diretrizes políticas e dispositivos preconizados pelo SUS, especialmente aqueles relacionados à efetividade do serviço, à gestão participativa e à valorização dos sujeitos envolvidos, são alguns dos desafios achados. (BRAGA NETO; BARBOSA; SANTOS, 2008) Logo, é essencial avaliar e analisar hábitos dentro dos serviços de saúde que resultem na compreensão dos limites, desafios e potencialidades, que fortifiquem modos de organizar tanto a atenção como a gestão e colaborem para o projeto democrático do SUS. (CAMPOS, 2007) 4 O GESTOR HOPITALAR
  • 8. 8 O gestor é encarregado pela procura da melhoria continua articulando de maneira eficaz com os recursos a serem usados, mantendo o equilíbrio e respondendo as dificuldades básicas dos pacientes. Com esse entendimento o administrador hospitalar irá obter uma regressão significativa das aplicações, num mercado cada vez mais concorrente. (PINOCHET; GALVÃO, 2010) O termo “gestor” tem sua aplicação mais frequente no contexto hospitalar. Os Hospitais privados usam esse termo para definir um enfermeiro responsável por administrar uma unidade assistencial. No sistema público, esse termo é utilizado para englobar à atividade, incorporar pontos estratégicos e de articulação política, como “gerente” se menciona ao administrador de unidade. (ARAGÃO et al., 2016) No Brasil, grande parte dos cargos de gestão nos serviços de saúde são preenchidos por profissionais que não possuem uma formação em Gestão Hospitalar, e sim possuem formação na área da saúde, especialmente em medicina e enfermagem, que aprenderam a coordenar o sistema de maneira empírica, no seu cotidiano, não tendo uma formação profissional própria o exercício desta função (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019) Existe como regra no setor administrativo do hospital, para a ocupação de cargos de gerentes, a indicação através um modo político, de acordo com as diferenciadas correntes de pensamento que estão na direção. Isto revela que, nem sempre, os profissionais selecionados possuem habilidade suficiente para assumir tal cargo. Contudo, a imagem do Hospital depende da competência e da excelência dos serviços ofertados à comunidade. Essa modificação depende de profissionais com suas competências, habilidades e atitudes, podendo transformar essa empresa em uma instituição moderna, ágil e flexível com habilidade de mudar e empreender. (GROHMANN; BATTISTELLA; BARATTO, 2012) 5 COMPETENCIAS DE UM GESTOR HOSPITALAR As competências profissionais/individuais estão ligadas ao atuar responsável e reconhecido, que significa mobilizar, integrar e transferir informações, recursos, habilidades, que somem valor para a empresa e para a sociedade. Já as competências coletivas são táticas utilizadas para se obter resultados organizacionais, os quais só são possíveis através do trabalho em equipe. (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
  • 9. 9 Os profissionais que operam no sistema de saúde são os responsáveis pela efetividade do mesmo, ou seja, sua habilidade de intervenção é diretamente proporcional à qualidade da sua formação e/ou capacitação para elaborar atividades nos serviços de saúde. Além de ser também prestador de cuidados, por fim, divide juntamente com os outros profissionais a incumbência funcional dos serviços, a nível assistencial, educativo e administrativo, sendo por vezes um articulador da equipe. (GROHMANN; BATTISTELLA; BARATTO, 2012) É essencial para o gestor a execução de suas atividades com excelência, possuir uma formação especializada, alinhada a experiência de mercado. Um gestor exige competências organizacionais, profissionais tanto individuais, quanto coletivas. As competências organizacionais são relacionadas às capacidades especiais da organização, essenciais para sua existência e competitividade. São as competências organizacionais que elevam valor junto aos clientes, e que raramente serão plagiadas por outras organizações, se transformando em fonte de vantagem competitiva da empresa. As competências profissionais / individuais estão referentes ao agir responsável e reconhecido, que resulta mobilizar, integrar e transferir conhecimentos, recursos, habilidades, que somem valores para a organização e para o indivíduo. Já as competências coletivas são meios utilizados para atingir resultados organizacionais, os quais só são possíveis através do trabalho em equipe. (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019) O gestor especializado em saúde deve ter competências para investigar a oferta e demanda de serviços levando em conta a conjuntura demográfica, epidemiológico e político-institucional, confirmando seu fornecimento hábil. Para evitar a materialização da baixa qualidade nesses serviços, é importante a aplicação de conceitos e competências do gestor, a partir da participação, capacitação, habilidade e abrangência dos colaboradores, administrando as condutas e potencializando o capital humano. (RODRIGUES et al., 2019) As modificações nas organizações de saúde estão o mesmo ritmo, portanto a formação dos gestores hospitalares necessita se basear em competências para apreensão, compreensão, análise e transformação da realidade, tanto no campo tecnológico como nos campos político, social, ético e humano. É dever do gestor hospitalar orientar, planejar, coordenar e liderar sua equipe multidisciplinar em favor de um propósito comum com o foco na gestão do desempenho organizacional. Através da dificuldade existente no ambiente hospitalar e do alto número de
  • 10. 10 informações que existem nestas instituições, o mercado exige profissionais profissionalizados, com competências compatíveis a sua necessidade. (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019) O agente humano nas instituições atualmente é um diferencial, cuidados especiais com os pacientes faz com que o seu bem-estar seja alcançado da melhor maneira possível, para isso é essencial ter uma gestão que se impressione com este processo de humanização. Especialmente na área hospitalar, é imprescindível um choque de humanização, uma vez que se trata de problemas que afetam o modo de viver das pessoas. (PINOCHET; GALVÃO, 2010) CONSIDERAÇOES FINAIS A inclinação nas organizações de saúde é procurar competências que amparem os profissionais nas suas necessidades, desejando criar, assim, novos parâmetros de ações, para adequar as pessoas no presente às incertezas do futuro. Contudo, a competência não se descobre solta entre teoria e prática, entre saber e saber-fazer, simplesmente, mas desenvolve as suas bases e convicções em fundamentação teórica, em conhecimento de causa e no domínio da realidade social onde os profissionais estão introduzidos. É importante para o gestor realizar suas atividades com perfeição, possuir uma formação especializada, aparelhada a experiência de mercado, ou seja, associar teoria e prática. Compete ao Gestor estar concentrado e preparado às mudanças, buscando meios para os serviços, colaborando com as organizações de saúde no aperfeiçoamento da gestão que traz impacto no atendimento dos clientes internos e externos das instituições. O conhecimento, neste contexto, firma a sua presença sob a forma teórica, técnica e prática. REFERENCIAS ALVES, Marília. Participação do enfermeiro na gestão de recursos hospitalares. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, n. 1, p. 126-147, 2016
  • 11. 11 ARAGÃO, Otávia Casimiro et al. Competências do enfermeiro na gestão hospitalar. Espaço para Saúde, v. 17, n. 2, p. 66-74, 2016. AZEVEDO, C. S. et al. Caminhos da organização e gestão do cuidado em saúde no âmbito hospitalar brasileiro. Política, planejamento e gestão em saúde. Rio de Janeiro. Abrasco, v. 1, n. 11, p. 95-116, 2010. BATISTA, Vera Lúcia Dias et al. Satisfação dos Enfermeiros: estudo comparativo em dois Modelos de Gestão Hospitalar. Revista de Enfermagem Referência, v. 2, n. 12, p. 57-69, 2010. BRAGA NETO, F. C.; BARBOSA, P. R.; SANTOS, I.S. Atenção hospitalar: evolução histórica e tendências. In: GIOVANELLA, L. et al. Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. CAMPOS, G. W. Um método para análise da co-gestão de coletivos. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2007 CARDOSO, Franciany Grazielly Niza et al. A visão dos gestores hospitalares frente às funções do enfermeiro. Rev Enferm UFPE, v. 9, n. supl 1, p. 383-90, 2015. DE OLIVEIRA, Leonardo Rocha; SCHILLING, Maria Cristina Lore. Análise do serviço de enfermagem no processo de planejamento estratégico em hospital. REGE- Revista de Gestão, v. 18, n. 2, p. 225-243, 2011. GROHMANN, Márcia Zampieri; BATTISTELLA, Luciana Flores; BARATTO, Josete Stefanello. Competências do gestor hospitalar: estudo em um hospital público brasileiro. Enfermería Global, v. 11, n. 2, 2012. PINOCHET, Luis Hernan C.; GALVÃO, Claudia Raffa. Aspectos humanos na gestão hospitalar. O mundo da saúde, v. 34, n. 4, p. 498-507, 2010. ROBERTO, Washington Luiz Campos; LIRA, Rodrigo Anido. O gestor hospitalar e sua atuação frente ao suprimento de materiais. Perspectivas Online 2007-2011, v. 4, n. 13, 2010. RODRIGUES, Welligton Pereira et al. A importância do enfermeiro gestor nas instituições de saúde, 2019 SANTOS, Sara Rios Bambirra; MIRANDA, Catulo Soares; MAYRINK, Roberta. Competências profissionais de um gestor hospitalar. Revista Científica Faculdade Unimed, v. 1, n. 1, p. 88-102, 2019. SOUZA, Antônio Artur et al. Controle de gestão em organizações hospitalares. REGE Revista de Gestão, v. 16, n. 3, p. 15-29, 2009. VENDEMIATTI, Mariana et al. Conflito na gestão hospitalar: o papel da liderança. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 1301-1314, 2010. VENTURA, Palloma Fernandes Estanislau Vaz; FREIRE, Elana Maria Ramos; ALVES, Marília. Participação do enfermeiro na gestão de recursos hospitalares. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, n. 1, p. 126-147, 2016.
  • 12. 12