3. Florestas
500 ANOS DE EXTRATIVISMO PREDATÓRIO
EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA
CORTES SELETIVOS - EROSÃO GENÉTICA
COBERTURA FLORESTAL ESCASSA
CONTÍNUA PRESSÃO SOBRE OS REMANESCENTESSISTEMAS
AGROFLORESTAIS
DISCUSSÃO MODERNA SOBRE FLORESTAS
APENAS UM AGREGADO DE ÁRVORES?
FONTE DE MATÉRIAS PRIMAS?
BEM JURÍDICO AMBIENTAL!
4. AGENDA 21
Combate ao desmatamento
Manejo de Ecossistemas Frágeis
Luta Contra a Desertificação
Luta Contra a Seca
Desenvolvimento Sustentável das Montanhas
Promoção do Desenvolvimento Rural e Agrícola Sustentável
Aumento de renda agrícola e da qualidade de vida
Proteção dos recursos naturais (solo, ar, atmosfera, florestas)
Conservação da Diversidade Biológica
Corredores de biodiversidade
Ligação de fragmentos Florestas
5. Florestas
Combate ao Desmatamento
Florestamento de áreas
Reflorestamento de áreas degradadas por mau uso agrícola
Ampliação do uso de sistemas quebra-ventos de usos múltiplos
Reflorestamento em pequenas propriedades
Proteção de áreas de proteção integral e de uso sustentável
(entorno)
6. Florestas
Manejo de Ecossistemas Frágeis
Luta Contra a Desertificação e a Seca
Prevenção contra a degradação do solo
Alley cropping
Espécies leguminosas de uso múltiplo em contorno
Recuperação de áreas para cultivo agrícola
Enriquecimento de pousio com leguminosas arbóreas ou arbustivas
Segurança alimentar
Leguminosas arbóreas e arbustivas forrageiras
Sistemas silviagricolas associando espécies arbóreas e/ou arbustivas com
espécies alimentares tolerantes à seca
Proteção contra ventos
Sistemas de quebra-ventos associados a atividades pastoris
Espécies arbóreas e/ou arbustivas recuperadoras de solo
7. Florestas
Manejo de Ecossistemas Frágeis
Desenvolvimento Sustentável das Montanhas
Utilização de espécies de múltiplo propósito para plantios em nível como
cordões de contorno
Utilização de sistemas agroflorestais associando espécies arbóreas e/ou
arbustivas com plantas medicinais herbáceas tolerantes à sombra
Utilização de sistemas silvipastoris com animais silvestres
Quintais caseiros
Manejo de Florestas secundárias e cultivo agrícola
8. Desenvolvimento Rural e Agrícola
Sustentável
Revisão da política agrícola, à luz do aspecto multifuncional da
agricultura
Manejo e controle integrado das pragas na agricultura
Complexação do ambiente por uso de sistemas agroflorestais
Uso de espécies arbóreas com efeito repelente a insetos
Modificações microclimáticas
Nutrição sustentável das plantas para aumento da produção
alimentar
Espécies “adubadeiras” em sistemas de múltiplos estratos
cultivo em aléias (“alley cropping”) baggio@cnpf.embrapa.br
Diversificação da energia rural para melhora da produtividade;
Uso de espécies arbóreas de uso múltiplo associada a atividades
agrícolas ou pastoris
Florestas
9. Florestas
Conservação da Diversidade Biológica
Quintais caseiros
Promover o manejo das áreas-tampão e de transição nas áreas de proteção
integral através da utilização de sistemas agroflorestais
Uso de sistemas agroflorestais como ligações de fragmentos florestais “pontos
de parada”
Ampliação das áreas de preservação permanente “faixas filtro”
Sistemas de enriquecimento de florestas secundárias associado com alimentos
ou animais
10. Florestas
CÓDIGO FLORESTAL
Área de Preservação Permanente
Restrições à utilização de topos de morro
Interesse social
Cultivo em aléias
Proteção de cursos de água
Uso de sistemas agroflorestais como faixa filtro
Proteção de encostas
Interesse social
Cultivo em aléias, etc.
Reserva legal
11. Florestas
ASSENTAMENTOS RURAIS
Pomares caseiros
SAFs para produção de energia - sistemas de rotações
curtas
SAFs Faixas filtro - produção de madeira, mel e frutos
SAFs para alimentação animal - bancos forrageiros -
produção de frutos
Plantio em aléias - plantio em faixas de contorno - “alley
cropping”
SAFs para proteção - Cercas-vivas - moirões vivos
14. Florestas
A característica da tecnologia agroflorestal.
Complexidade
O tempo de maturação
implantação - fluxos negativos de custos e benefícios
manutenção
estabilização
O requerimentos de fatores de produção
disponíveis
Terra - posse
Trabalho - intensivo uso de mão-de-obra
Capital - crédito.
15. Florestas
Deficiência de informações
Sistemas - espécies arbóreas e arbustivas
Mecanismos de comercialização
Formas de agregação de valor
Métodos participativos
Processo de comunicação
Saber local
16. Florestas
Riscos associados à tecnologia agroflorestal.
Tecnologias mais complexas - interação entre cultivos
Componentes arbóreos e arbustivos pouco estudados
O fazendeiro não pode estimar com acurácia os riscos de
longo prazo
ações danosas ocasionadas por ventos
efeito do sombreamento sobre a cultura agrícola ou pastoril
variações no preço de produtos com mercado de longo prazo
17. Florestas
Limitações de natureza social.
Grupos sociais.
Desconfiança no poder público
Falta de perspectiva
Expectativas individuais - alinhadas ou não
Tamanho das propriedades
Minifúndios
Latifúndios
18. Florestas
Limitações de natureza econômica
Preferência e necessidade de renda presente.
Necessidades básicas concorrentes
Preferência por culturas de ciclo curto
Custos e restrições financeiras.
Investimentos iniciais elevados
Baixa capacidade de amortização dos empréstimos
Altas taxas de juros
Dificuldade em Crédito Especial
Pequeno esforço em pesquisas socioeconômicas
Decisões de adoção
Melhoria de renda
Políticas públicas
19. Florestas
Limitações de natureza institucional
Pouca integração entre órgãos setoriais.
Pesquisa - modelo tradicional
Universidade - pouca extensão universitária
Extensão rural - modelos tradicionais por produto
Fomento - visão da revolução verde
Fiscalização - divorciada do planejamento - visão de curto
prazo
20. Florestas
. Limitações de natureza política
Política de reforma agrária
Quantidade x qualidade
Terras pobres
Ausência de Zoneamento econômico ecológico dos
assentamentos
Falta de apoio no estabelecimento de alternativas de
geração de renda
Política de educação rural
Infra-estrutura urbana
Currículos inadaptados às diferentes realidades
Não uso da merenda escolar como alavanca para a
produção local
Inexistência de programas de educação ambiental
21. Florestas
. Limitações de natureza política
Política de industrialização rural
Pouco Incentivo Para a Industrialização Rural
Pouco Incentivo às Indústrias de Aproveitamento de
resíduos
Política de habitação rural
Incentivo ao uso de habitações de alvenaria
Política de comunicação rural
Malha viária deficitária e em precárias condições
Poucos Programas Educativos com Qualidade
Destinados à População Rural
22. Florestas
Aspectos básicos a serem considerados:
Sustentabilidade
contextos
limites
Abordagem sistêmica
econômica
social
cultural
ambiental
política
Estoque de conhecimentos
espécies
sistemas
Solidariedade
sincrônica
diacrônica
23. Aspectos básicos a serem considerados:
Participação integral e integrada dos produtores
diagnóstico
preparo para a ação
decisão
Conhecimento da diversidade sócio-econômica dos grupos
Conhecimento das estratégias, necessidades, interesses e recursos de
diferentes grupos
Estratégia harmonizadora que considere:
interação entre sistemas
construção social das decisões e ações
múltiplas realidades individuais
soluções alternativas
administração de conflitos
valorização do saber local
interdisciplinaridade
Postura facilitadora Florestas
24. Florestas
Política Agrícola
Infra-estrutura de transporte e de armazenagem;
Pequenas indústrias de processamento primário;
Melhoria das Estruturas de Apoio ao Produtor Rural
Tecnologias - produção
Gestão Agroflorestal
Organização de Mercado
Processos de Comercialização
25. Florestas
Política Agrícola
Linhas de créditos diferenciadas para utilização por produtores
agroflorestais
Efetivação do esforço da pesquisa oficial em sistemas agroflorestais
Ampliar a interdisciplinariedade nas equipes
Dotar os grupos de equipamentos modernos para monitoramento
biofísico
Ampliar os investimentos em monitoramento econômico
Criação, por cooperativas, prefeituras, governos estaduais, de comunidades
agroflorestais sustentáveis - CAS
Crédito diferenciado
Sistema de comercialização apropriado
26. Florestas
Política de Industrialização Rural
Pequenas indústrias rurais
Aproveitamento de resíduos
Produtos de alta densidade de capital e intensivos
Política de Habitação Rural
Incentivo a habitações mistas
Política de Comunicação Rural
Malha viária
Programas de Informação Rural
Dotar os Escritórios de Assistência Técnica e Extensão Rural
Regionais com equipamentos de Informática
Agência de Informação
Jornal Agroflorestal Eletrônico
Listas de discussão
27. Florestas
Política de Reforma Agrária
Apoio ao Estabelecimento de Assentamentos Agroflorestais
Realização de Zoneamento econômico ecológico das áreas
Apoio a Formação de Lideranças
Facilitar o Treinamento dos Assentados e Técnicos dos
Assentamentos em Ferramentas Agroecológicas
Apoiar na organização da produção, beneficiamento e
comercialização
Apoiar ações de agregação de valor - agroindustrialização
Política de Educação Rural
Capacitação de produtores e técnicos
Educação ambiental transformadora
Merenda escolar com produtos locais
Privilegiar construções de madeira
28. POLÍTICA SOCIAL UNIVERSAL, SOLIDÁRIA E
EFICIENTE
A BUSCA DE MAIOR EQUIDADE REQUER QUE A SOCIEDADE
DESENVOLVA SISTEMAS DE PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DAS
OPORTUNIDADES E DA QUALIDADE DE VIDA NAQUELES ASPECTOS
QUE ELA MESMA CONSIDERA DE VALOR SOCIAL, PERMITINDO,
TODAVIA, QUE TODOS OS CIDADÃOS SEJAM PARTÍCIPES DOS BENEFÍCIOS E
ATORES DO DESENVOLVIMENTO.
A POLÍTICA SOCIAL, PORTANTO, DEVE TER UMA RESPONSABILIDADE,
ESPECIAL, COM OS SETORES POBRES DA POPULAÇÃOL E PARA TAL
DEVE TER EM MENTE DOIS PONTOS CHAVES: EDUCAÇÃO EEDUCAÇÃO E
EMPREGOEMPREGO.
A EDUCAÇÃO PERMITE INCIDIR SIMULTANEAMENTE NA EQUIDADE, NO
DESENVOLVIMENTO E NA CIDADANIA.
POLÍTICA SOCIAL UNIVERSAL, SOLIDÁRIA E
EFICIENTE
A BUSCA DE MAIOR EQUIDADE REQUER QUE A SOCIEDADE
DESENVOLVA SISTEMAS DE PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DAS
OPORTUNIDADES E DA QUALIDADE DE VIDA NAQUELES ASPECTOS
QUE ELA MESMA CONSIDERA DE VALOR SOCIAL, PERMITINDO,
TODAVIA, QUE TODOS OS CIDADÃOS SEJAM PARTÍCIPES DOS BENEFÍCIOS E
ATORES DO DESENVOLVIMENTO.
A POLÍTICA SOCIAL, PORTANTO, DEVE TER UMA RESPONSABILIDADE,
ESPECIAL, COM OS SETORES POBRES DA POPULAÇÃOL E PARA TAL
DEVE TER EM MENTE DOIS PONTOS CHAVES: EDUCAÇÃO EEDUCAÇÃO E
EMPREGOEMPREGO.
A EDUCAÇÃO PERMITE INCIDIR SIMULTANEAMENTE NA EQUIDADE, NO
DESENVOLVIMENTO E NA CIDADANIA.
29. Florestas
Remuneração adequada do trabalho
Reposição dos meios de produção
Geração de excedente
Melhoria da qualidade de vida
Sustentabilidade do grupo social