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Florestas
SISTEMAS AGROFLORESTAIS
OPORTUNIDADES
E
LIMITAÇÕES
Moacir J.S. Medrado
medrado@cnpf.embrapa.br
sac@cnpf.embrapa.br
Ministério
da Agricultura
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Florestas
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Florestas
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BEM JURÍDICO AMBIENTAL!
AGENDA 21
Combate ao desmatamento
Manejo de Ecossistemas Frágeis
Luta Contra a Desertificação
Luta Contra a Seca
Desenvolvimento Sustentável das Montanhas
Promoção do Desenvolvimento Rural e Agrícola Sustentável
Aumento de renda agrícola e da qualidade de vida
Proteção dos recursos naturais (solo, ar, atmosfera, florestas)
Conservação da Diversidade Biológica
Corredores de biodiversidade
Ligação de fragmentos Florestas
Florestas
Combate ao Desmatamento
Florestamento de áreas
Reflorestamento de áreas degradadas por mau uso agrícola
Ampliação do uso de sistemas quebra-ventos de usos múltiplos
Reflorestamento em pequenas propriedades
Proteção de áreas de proteção integral e de uso sustentável
(entorno)
Florestas
Manejo de Ecossistemas Frágeis
Luta Contra a Desertificação e a Seca
Prevenção contra a degradação do solo
Alley cropping
Espécies leguminosas de uso múltiplo em contorno
Recuperação de áreas para cultivo agrícola
Enriquecimento de pousio com leguminosas arbóreas ou arbustivas
Segurança alimentar
Leguminosas arbóreas e arbustivas forrageiras
Sistemas silviagricolas associando espécies arbóreas e/ou arbustivas com
espécies alimentares tolerantes à seca
Proteção contra ventos
Sistemas de quebra-ventos associados a atividades pastoris
Espécies arbóreas e/ou arbustivas recuperadoras de solo
Florestas
Manejo de Ecossistemas Frágeis
Desenvolvimento Sustentável das Montanhas
Utilização de espécies de múltiplo propósito para plantios em nível como
cordões de contorno
Utilização de sistemas agroflorestais associando espécies arbóreas e/ou
arbustivas com plantas medicinais herbáceas tolerantes à sombra
Utilização de sistemas silvipastoris com animais silvestres
Quintais caseiros
Manejo de Florestas secundárias e cultivo agrícola
Desenvolvimento Rural e Agrícola
Sustentável
Revisão da política agrícola, à luz do aspecto multifuncional da
agricultura
Manejo e controle integrado das pragas na agricultura
Complexação do ambiente por uso de sistemas agroflorestais
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Modificações microclimáticas
Nutrição sustentável das plantas para aumento da produção
alimentar
Espécies “adubadeiras” em sistemas de múltiplos estratos
cultivo em aléias (“alley cropping”) baggio@cnpf.embrapa.br
Diversificação da energia rural para melhora da produtividade;
Uso de espécies arbóreas de uso múltiplo associada a atividades
agrícolas ou pastoris
Florestas
Florestas
Conservação da Diversidade Biológica
Quintais caseiros
Promover o manejo das áreas-tampão e de transição nas áreas de proteção
integral através da utilização de sistemas agroflorestais
Uso de sistemas agroflorestais como ligações de fragmentos florestais “pontos
de parada”
Ampliação das áreas de preservação permanente “faixas filtro”
Sistemas de enriquecimento de florestas secundárias associado com alimentos
ou animais
Florestas
CÓDIGO FLORESTAL
Área de Preservação Permanente
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Interesse social
Cultivo em aléias
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Uso de sistemas agroflorestais como faixa filtro
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Interesse social
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Florestas
ASSENTAMENTOS RURAIS
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SAFs para produção de energia - sistemas de rotações
curtas
SAFs Faixas filtro - produção de madeira, mel e frutos
SAFs para alimentação animal - bancos forrageiros -
produção de frutos
Plantio em aléias - plantio em faixas de contorno - “alley
cropping”
SAFs para proteção - Cercas-vivas - moirões vivos
Florestas
FIXAÇÃO DE CARBONO
Sistemas Agroflorestais com múltiplos estratos
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Quebra-ventos
Florestas
LIMITAÇÕES
Florestas
A característica da tecnologia agroflorestal.
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manutenção
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disponíveis
Terra - posse
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Florestas
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Florestas
Riscos associados à tecnologia agroflorestal.
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longo prazo
ações danosas ocasionadas por ventos
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Florestas
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Florestas
. Limitações de natureza política
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Florestas
Aspectos básicos a serem considerados:
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Florestas
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Florestas
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POLÍTICA SOCIAL UNIVERSAL, SOLIDÁRIA E
EFICIENTE
A BUSCA DE MAIOR EQUIDADE REQUER QUE A SOCIEDADE
DESENVOLVA SISTEMAS DE PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DAS
OPORTUNIDADES E DA QUALIDADE DE VIDA NAQUELES ASPECTOS
QUE ELA MESMA CONSIDERA DE VALOR SOCIAL, PERMITINDO,
TODAVIA, QUE TODOS OS CIDADÃOS SEJAM PARTÍCIPES DOS BENEFÍCIOS E
ATORES DO DESENVOLVIMENTO.
A POLÍTICA SOCIAL, PORTANTO, DEVE TER UMA RESPONSABILIDADE,
ESPECIAL, COM OS SETORES POBRES DA POPULAÇÃOL E PARA TAL
DEVE TER EM MENTE DOIS PONTOS CHAVES: EDUCAÇÃO EEDUCAÇÃO E
EMPREGOEMPREGO.
A EDUCAÇÃO PERMITE INCIDIR SIMULTANEAMENTE NA EQUIDADE, NO
DESENVOLVIMENTO E NA CIDADANIA.
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Palestra.encontro.ecologia.p.alegre

  • 1. Florestas SISTEMAS AGROFLORESTAIS OPORTUNIDADES E LIMITAÇÕES Moacir J.S. Medrado medrado@cnpf.embrapa.br sac@cnpf.embrapa.br Ministério da Agricultura e do Abastecimento
  • 3. Florestas 500 ANOS DE EXTRATIVISMO PREDATÓRIO EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA CORTES SELETIVOS - EROSÃO GENÉTICA COBERTURA FLORESTAL ESCASSA CONTÍNUA PRESSÃO SOBRE OS REMANESCENTESSISTEMAS AGROFLORESTAIS DISCUSSÃO MODERNA SOBRE FLORESTAS APENAS UM AGREGADO DE ÁRVORES? FONTE DE MATÉRIAS PRIMAS? BEM JURÍDICO AMBIENTAL!
  • 4. AGENDA 21 Combate ao desmatamento Manejo de Ecossistemas Frágeis Luta Contra a Desertificação Luta Contra a Seca Desenvolvimento Sustentável das Montanhas Promoção do Desenvolvimento Rural e Agrícola Sustentável Aumento de renda agrícola e da qualidade de vida Proteção dos recursos naturais (solo, ar, atmosfera, florestas) Conservação da Diversidade Biológica Corredores de biodiversidade Ligação de fragmentos Florestas
  • 5. Florestas Combate ao Desmatamento Florestamento de áreas Reflorestamento de áreas degradadas por mau uso agrícola Ampliação do uso de sistemas quebra-ventos de usos múltiplos Reflorestamento em pequenas propriedades Proteção de áreas de proteção integral e de uso sustentável (entorno)
  • 6. Florestas Manejo de Ecossistemas Frágeis Luta Contra a Desertificação e a Seca Prevenção contra a degradação do solo Alley cropping Espécies leguminosas de uso múltiplo em contorno Recuperação de áreas para cultivo agrícola Enriquecimento de pousio com leguminosas arbóreas ou arbustivas Segurança alimentar Leguminosas arbóreas e arbustivas forrageiras Sistemas silviagricolas associando espécies arbóreas e/ou arbustivas com espécies alimentares tolerantes à seca Proteção contra ventos Sistemas de quebra-ventos associados a atividades pastoris Espécies arbóreas e/ou arbustivas recuperadoras de solo
  • 7. Florestas Manejo de Ecossistemas Frágeis Desenvolvimento Sustentável das Montanhas Utilização de espécies de múltiplo propósito para plantios em nível como cordões de contorno Utilização de sistemas agroflorestais associando espécies arbóreas e/ou arbustivas com plantas medicinais herbáceas tolerantes à sombra Utilização de sistemas silvipastoris com animais silvestres Quintais caseiros Manejo de Florestas secundárias e cultivo agrícola
  • 8. Desenvolvimento Rural e Agrícola Sustentável Revisão da política agrícola, à luz do aspecto multifuncional da agricultura Manejo e controle integrado das pragas na agricultura Complexação do ambiente por uso de sistemas agroflorestais Uso de espécies arbóreas com efeito repelente a insetos Modificações microclimáticas Nutrição sustentável das plantas para aumento da produção alimentar Espécies “adubadeiras” em sistemas de múltiplos estratos cultivo em aléias (“alley cropping”) baggio@cnpf.embrapa.br Diversificação da energia rural para melhora da produtividade; Uso de espécies arbóreas de uso múltiplo associada a atividades agrícolas ou pastoris Florestas
  • 9. Florestas Conservação da Diversidade Biológica Quintais caseiros Promover o manejo das áreas-tampão e de transição nas áreas de proteção integral através da utilização de sistemas agroflorestais Uso de sistemas agroflorestais como ligações de fragmentos florestais “pontos de parada” Ampliação das áreas de preservação permanente “faixas filtro” Sistemas de enriquecimento de florestas secundárias associado com alimentos ou animais
  • 10. Florestas CÓDIGO FLORESTAL Área de Preservação Permanente Restrições à utilização de topos de morro Interesse social Cultivo em aléias Proteção de cursos de água Uso de sistemas agroflorestais como faixa filtro Proteção de encostas Interesse social Cultivo em aléias, etc. Reserva legal
  • 11. Florestas ASSENTAMENTOS RURAIS Pomares caseiros SAFs para produção de energia - sistemas de rotações curtas SAFs Faixas filtro - produção de madeira, mel e frutos SAFs para alimentação animal - bancos forrageiros - produção de frutos Plantio em aléias - plantio em faixas de contorno - “alley cropping” SAFs para proteção - Cercas-vivas - moirões vivos
  • 12. Florestas FIXAÇÃO DE CARBONO Sistemas Agroflorestais com múltiplos estratos Farm Systems Quebra-ventos
  • 14. Florestas A característica da tecnologia agroflorestal. Complexidade O tempo de maturação implantação - fluxos negativos de custos e benefícios manutenção estabilização O requerimentos de fatores de produção disponíveis Terra - posse Trabalho - intensivo uso de mão-de-obra Capital - crédito.
  • 15. Florestas Deficiência de informações Sistemas - espécies arbóreas e arbustivas Mecanismos de comercialização Formas de agregação de valor Métodos participativos Processo de comunicação Saber local
  • 16. Florestas Riscos associados à tecnologia agroflorestal. Tecnologias mais complexas - interação entre cultivos Componentes arbóreos e arbustivos pouco estudados O fazendeiro não pode estimar com acurácia os riscos de longo prazo ações danosas ocasionadas por ventos efeito do sombreamento sobre a cultura agrícola ou pastoril variações no preço de produtos com mercado de longo prazo
  • 17. Florestas Limitações de natureza social. Grupos sociais. Desconfiança no poder público Falta de perspectiva Expectativas individuais - alinhadas ou não Tamanho das propriedades Minifúndios Latifúndios
  • 18. Florestas Limitações de natureza econômica Preferência e necessidade de renda presente. Necessidades básicas concorrentes Preferência por culturas de ciclo curto Custos e restrições financeiras. Investimentos iniciais elevados Baixa capacidade de amortização dos empréstimos Altas taxas de juros Dificuldade em Crédito Especial Pequeno esforço em pesquisas socioeconômicas Decisões de adoção Melhoria de renda Políticas públicas
  • 19. Florestas Limitações de natureza institucional Pouca integração entre órgãos setoriais. Pesquisa - modelo tradicional Universidade - pouca extensão universitária Extensão rural - modelos tradicionais por produto Fomento - visão da revolução verde Fiscalização - divorciada do planejamento - visão de curto prazo
  • 20. Florestas . Limitações de natureza política Política de reforma agrária Quantidade x qualidade Terras pobres Ausência de Zoneamento econômico ecológico dos assentamentos Falta de apoio no estabelecimento de alternativas de geração de renda Política de educação rural Infra-estrutura urbana Currículos inadaptados às diferentes realidades Não uso da merenda escolar como alavanca para a produção local Inexistência de programas de educação ambiental
  • 21. Florestas . Limitações de natureza política Política de industrialização rural Pouco Incentivo Para a Industrialização Rural Pouco Incentivo às Indústrias de Aproveitamento de resíduos Política de habitação rural Incentivo ao uso de habitações de alvenaria Política de comunicação rural Malha viária deficitária e em precárias condições Poucos Programas Educativos com Qualidade Destinados à População Rural
  • 22. Florestas Aspectos básicos a serem considerados: Sustentabilidade contextos limites Abordagem sistêmica econômica social cultural ambiental política Estoque de conhecimentos espécies sistemas Solidariedade sincrônica diacrônica
  • 23. Aspectos básicos a serem considerados: Participação integral e integrada dos produtores diagnóstico preparo para a ação decisão Conhecimento da diversidade sócio-econômica dos grupos Conhecimento das estratégias, necessidades, interesses e recursos de diferentes grupos Estratégia harmonizadora que considere: interação entre sistemas construção social das decisões e ações múltiplas realidades individuais soluções alternativas administração de conflitos valorização do saber local interdisciplinaridade Postura facilitadora Florestas
  • 24. Florestas Política Agrícola Infra-estrutura de transporte e de armazenagem; Pequenas indústrias de processamento primário; Melhoria das Estruturas de Apoio ao Produtor Rural Tecnologias - produção Gestão Agroflorestal Organização de Mercado Processos de Comercialização
  • 25. Florestas Política Agrícola Linhas de créditos diferenciadas para utilização por produtores agroflorestais Efetivação do esforço da pesquisa oficial em sistemas agroflorestais Ampliar a interdisciplinariedade nas equipes Dotar os grupos de equipamentos modernos para monitoramento biofísico Ampliar os investimentos em monitoramento econômico Criação, por cooperativas, prefeituras, governos estaduais, de comunidades agroflorestais sustentáveis - CAS Crédito diferenciado Sistema de comercialização apropriado
  • 26. Florestas Política de Industrialização Rural Pequenas indústrias rurais Aproveitamento de resíduos Produtos de alta densidade de capital e intensivos Política de Habitação Rural Incentivo a habitações mistas Política de Comunicação Rural Malha viária Programas de Informação Rural Dotar os Escritórios de Assistência Técnica e Extensão Rural Regionais com equipamentos de Informática Agência de Informação Jornal Agroflorestal Eletrônico Listas de discussão
  • 27. Florestas Política de Reforma Agrária Apoio ao Estabelecimento de Assentamentos Agroflorestais Realização de Zoneamento econômico ecológico das áreas Apoio a Formação de Lideranças Facilitar o Treinamento dos Assentados e Técnicos dos Assentamentos em Ferramentas Agroecológicas Apoiar na organização da produção, beneficiamento e comercialização Apoiar ações de agregação de valor - agroindustrialização Política de Educação Rural Capacitação de produtores e técnicos Educação ambiental transformadora Merenda escolar com produtos locais Privilegiar construções de madeira
  • 28. POLÍTICA SOCIAL UNIVERSAL, SOLIDÁRIA E EFICIENTE A BUSCA DE MAIOR EQUIDADE REQUER QUE A SOCIEDADE DESENVOLVA SISTEMAS DE PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DAS OPORTUNIDADES E DA QUALIDADE DE VIDA NAQUELES ASPECTOS QUE ELA MESMA CONSIDERA DE VALOR SOCIAL, PERMITINDO, TODAVIA, QUE TODOS OS CIDADÃOS SEJAM PARTÍCIPES DOS BENEFÍCIOS E ATORES DO DESENVOLVIMENTO. A POLÍTICA SOCIAL, PORTANTO, DEVE TER UMA RESPONSABILIDADE, ESPECIAL, COM OS SETORES POBRES DA POPULAÇÃOL E PARA TAL DEVE TER EM MENTE DOIS PONTOS CHAVES: EDUCAÇÃO EEDUCAÇÃO E EMPREGOEMPREGO. A EDUCAÇÃO PERMITE INCIDIR SIMULTANEAMENTE NA EQUIDADE, NO DESENVOLVIMENTO E NA CIDADANIA. POLÍTICA SOCIAL UNIVERSAL, SOLIDÁRIA E EFICIENTE A BUSCA DE MAIOR EQUIDADE REQUER QUE A SOCIEDADE DESENVOLVA SISTEMAS DE PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DAS OPORTUNIDADES E DA QUALIDADE DE VIDA NAQUELES ASPECTOS QUE ELA MESMA CONSIDERA DE VALOR SOCIAL, PERMITINDO, TODAVIA, QUE TODOS OS CIDADÃOS SEJAM PARTÍCIPES DOS BENEFÍCIOS E ATORES DO DESENVOLVIMENTO. A POLÍTICA SOCIAL, PORTANTO, DEVE TER UMA RESPONSABILIDADE, ESPECIAL, COM OS SETORES POBRES DA POPULAÇÃOL E PARA TAL DEVE TER EM MENTE DOIS PONTOS CHAVES: EDUCAÇÃO EEDUCAÇÃO E EMPREGOEMPREGO. A EDUCAÇÃO PERMITE INCIDIR SIMULTANEAMENTE NA EQUIDADE, NO DESENVOLVIMENTO E NA CIDADANIA.
  • 29. Florestas Remuneração adequada do trabalho Reposição dos meios de produção Geração de excedente Melhoria da qualidade de vida Sustentabilidade do grupo social