4. Inicialmente estavam previstos grupos de 2 mestrandos mas a
título excecionional foi aceite um grupo de 3 elementos passando
os entrevistados a serem 2 em vez do 1 inicial
Graham Attwell e José Lagarto
5.
6.
7. Dois Professores diferentes:
1. Foi preciso estudar cada um deles;
2. Ajustar o guião a cada um deles;
3. Fazendo contudo com que as perguntas se “encaixassem” no
todo final.
Guiões podem ser consultados em http://ppel5.weebly.com
Com as sugestões e críticas do Professsor José Mota “chegamos a bom
porto” e lá foram enviadas as perguntas ficando a aguardar resposta.
Por sorte a entrevista de Graham Attwell foi a que chegou mais cedo
pois foi preciso o trabalho de a passar de video a texto escrito.
Entrevista disponível em http://ppel5.weebly.com/reflections-on-
personal-learning-environments-by-graham-attwell.html
8. Questões Logísticas
Graham Attwell
• Uma entrevista em video
• Em Inglês
• Necessidade de a passar para escrito
• Traduzi-la para Português
José Lagarto
• Uma entrevista por escrito
• Em Português
• Traduzi-la para Inglês
9. O trabalho está publicado em
Português e em Inglês no
endereço
http://ppel5.weebly.com
10. Conclusão
Os professores inquiridos mostraram-se, ambos, abertos a
diferentes abordagens pedagógicas em e-learning, manifestando-
se ora críticos de uma só metodologia, ora preferindo colocar a
ênfase na adaptação da mensagem aos contextos, dado que não
existe um modelo pedagógico único para o e-learning, devendo
antes serem feitas adaptações em função dos contextos. Por
isso, ambos enfatizam os processos, a contextualização específica
de cada comunidade.
....
11. O mesmo se passa com os PLE: mais que uma ferramenta, constituem parte do
processo de aprendizagem, ainda que subsistam dúvidas sobre se a sua utilização virá a
constituir uma solução ou um problema do ponto de vista da inclusão digital e do
combate à infoexclusão. Caso constituam parte da solução e não do problema, os PLE
têm as potencialidades necessárias para operar a mudança nas comunidades de
aprendizagem.
Esse não é um processo fácil, dada a tendência das universidades para se refugiarem
entre paredes. Ainda que o e-learning seja estratégico para as universidades,
verifica-se que ambos os inquiridos estão bastante céticos quanto à generalização
imediata do elearning, seja por dificuldades das IES em perceber a sua
importância, seja pela irrelevância de algumas das competências técnicas dos próprios
estudantes.
Apesar das dificuldades e dos recuos naturais em processos de mudança de
paradigma, o e-learning, ainda que não se chame e-learning, tem pela frente um
futuro promissor sobretudo num contexto de aprendizagem ao longo da vida.
12. Durante a entrevista em video Graham Attwell lançou-nos o desafio de nós o
virmos a conhecer durante a PLECONF2012 em Aveiro onde ele seria um dos
principais, senão o principal convidado.
Este simpático convite fez com que nós visitássemos o site da conferência e
vissemos a possibilidade de apresentar o nosso primeiro paper num evento
académico internacional.
Daí a falarmos nisso ao Professor José Mota foi um passo. Ele, como
sempre, prontificou-se a ajudar a “afinar” o trabalho para que fosse aprovado.
13. Foi tomada a decisão de participar nesta Conferência
que iria decorrer em simultâneo em Aveiro e em
Melbourne propondo o nosso artigo académico
(paper) para apreciação e caso aprovado seria
apresentado durante o evento.
14. O que foi preciso fazer para submeter o paper a uma conferência internacional?
Uma conferência internacional, como esta que decorreu em simultâneo em Aveiro
Portugal e em Melbourne na Austrália, é forçosamente em Inglês.
Foi necessário traduzir o trabalho académico em Inglês e toda troca de emails com a
organização foi nesse idioma.
Tivemos um primeiro comentário em que o revisor A nos dava praticamente a
aprovação do paper e a sua admissão à conferência e um revisor B que tecia criticas e
sugestões para melhoria do trabalho que nos apanharam de surpresa.
15. O Peer Review – Processo de Análise e aprovação do Paper
Como novato nesta coisa da proposta de trabalhos académicos a conferências
queria deixar aqui uma ideia do que foi esta primeira experiência.
Apresentar um paper para peer review é submeter esse trabalho a uma avaliação
externa por, normalmente dois avaliadores incógnitos.
Uma experiência que foi extremamente positiva pois fomos confrontados com
visões diametralmente diferentes. O Professor José Mota foi aqui um conselheiro
excelente orientando-nos no que fazer para resubmeter o paper.
16. Como encarar as críticas e sugestões?
• Entendê-las como uma contribuição para a nossa aprendizagem
• Tornar consciente que podem haver leituras diametralmente diferentes
• Que é preciso ser paciente e persistente
• E pensar sempre positivamente
Como recompensa, após este processo que se alonga por algum tempo,
uma alegria enorme de ver o nosso trabalho reconhecido.
18. Rui Páscoa
Graham Attwell
João Brogueira
na Universidade de
Aveiro durante a
PLECONF2012
Imagens duma das
Workshops da Conferência
que decorreu em Julho de
2012
19. Agradecimentos
Participar numa conferência interiêncianacional é uma experiência
extremamente enriqueceddora. Mas esta experiência só foi possivel
graças:
1. Ao Professor José Mota pela Actividade que esteve na origem desta;
2. Aos meus colegas Sérgio Lagoa e Rui Páscoa pelo trabalho colaborativo;
3. À Professora Lina Morgado que nos apoiou incluindo durante a
PLECONF;
4. À Universidade Aberta por lhe dar o devido destaque;
5. À Organização da PLECONF que nos acolheu com grande simpatia.
20. Contatos
Este trabalho reflete a opinião e as experiências de João Brogueira enquanto
integrante dum grupo de trabalho.
João Brogueira - twitter.com/topcadexperts
Os outros componentes do grupo de trabalho e do Paper foram:
Rui Páscoa - twitter.com/ruipascoa
Sérgio Lagoa - twitter.com/sergiolagoa