O documento resume a agenda de outubro de 2013 de Divaldo Franco, incluindo apresentações em diversas cidades brasileiras e estrangeiras como Salvador, Gramado, Buenos Aires, cidades portuguesas e eventos como o Congresso Espírita Português e seminários em Araras e Fortaleza. Também menciona a participação de Divaldo Franco em eventos no Canadá e em Santo André.
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FD AGENDA outubro 2013
ivaldo ranco
Brasil
2 - Feira de Santana (BA)
4 e 5 - Gramado (RS)
10 a 13 - Salvador (BA)
Argentina
6 e 7 - Buenos Aires
Portugal
17 - Amadora
18 - Leiria
19 - Aveiro
20 - Viseu
21 - Ílhavo
22 - Coimbra
23 - Santarém
24 - Évora
25 - Quarteira
26 - São Brás de Alportel
27 - Amadora
Salvador - 10 a 13/10/13Gramado- 4 e 5/10/13Feira de Santana - 2/10/13
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Buenos Aires
Nos dias 6 e 7 deste mês de outubro de 2013, atendendo convite da Federação
Espírita Argentica, Divaldo Franco estará em Buenos Aires, Argentina, proferindo
palestras.
O 7º Congresso Espírita do Rio Grande do Sul será realizado no Serra Park –
Centro de Eventos e Feiras em Gramado, situado na Viação Férrea, 100 – Três
Pinheiros, Gramado, RS.
Sob o patrocínio da Federação Espírita do Rio Grande do Sul, acontecerá entre os
dias 4 a 6 de outubro de 2013.
Divaldo Franco, André Trigueiro, Haroldo Dutra, Sandra Borba, Sérgio Lopes e
Alberto Almeida, são os conferencistas convidados.
Às 20h30 do dia 4, Divaldo fará a conferência de abertura do evento, com o
tema: Evangelho no Mundo e nos Corações. No dia 5, às 13h30, Divaldo voltará
à tribuna para abordar o tema: Tragédias do cotidiano. Jesus e atualidade.
O Congresso Espírita Português’2013
terá lugar em Leiria, nas instalações da
Associação Espírita de Leiria, nos dias
16 e 17 de novembro , cujo temal geral
é: Mediunidade, uma visão de futuro.
Divaldo Franco ministrará o seminário.
Contatos: www.feportuguesa.pt. As
inscrições devem ser feitas através
do e-mail: congressoespiritaportu-
gues.2013@gmail.com.
DIVALDO EM
araras, sp
Dia 24 de novembro de 2013, os espíritas de
Araras, SP, e região, se movimentarão para re-
ceber Divaldo Franco, quando da realização do
Seminário Bebeficiente em prol da Mansão do
Caminho.
O tema será: Mediunidade: desafios e bênçãos. A atividade começará às 9h e
acontecerá no Salão Social do Sayão Futebol Clube, Av Otto Barreto, 250 – Jd.
Sobradinho.
o encontro com a
felicidade
Dia 27 de dezembro de 2013, em Fortaleza,
CE, Divaldo Franco apresentará o seminário: O
econtro com a felicidade, a partir das 19h, no
auditório do SEBRAE.
As inscrições podem ser feitas na Livraria Si-
nal Verde - Rua Princesa Isabel, 255 - Centro -
Fortaleza, CE. Maiores informações podem ser
colhidas através dos telefones (85) 3212.1092
- 3212.4268.
4. 6 7
Divaldo Franco estará em
portugal
No período de 17 a 27 de outubro de 2013, Divaldo Franco estará em Por-
tugal, visitando diversas cidades, em promação doutrinária, ali divulgando a
mensagem espírita, a convite da Federação Espírita Portuguesa, organizadora
do evento.
Amadora - 17 e 27/10/13 Leiria - 18/10/13
Aveiro - 19/10/13 Viseu - 20/10/13
Ílhavo - 21/10/13 Coimbra - 22/10/13
Santarém - 23/10/13
Evora - 24/10/13
Quarteira - 25/10/13 São Brás de Alportel - 26/10/13
O Encontro Fraterno de
2013 será de 10 a 13 de
outubro, no Hotel Iberostar
Bahia, em Praia do Forte, o
mesmo hotel de 2012. As
inscrições estão abertas e
podem ser feitas através
da internet: http://www.en-
controfraterno.com.br
5. 8 9
raul teixeira
em vitória da conquista
Raul Teixeira, ladeado por Alberto Almeida e Maurício dos Santos e dirigentes do evento
O Movimento Espírita de Vitória da Conquista, Bahia, na sua 60ª Semana
Espírita -1 a 8/9/2013 – homenageou Raul Teixeira, retribuindo-lhe o cari-
nho do amigo sempre devotado, presente em todas as Semanas Espíritas
ao longo das últimas três décadas, e por sua valorosa contribuição na dis-
seminação da Doutrina Espírita pelo interior daquele estado.
O evento abordou o tema Reencarnação e Imortalidade e contou com a
participação de Divaldo Franco, Jorge Alberto Elarrat Canto, Eliseo Mota
Júnior, André Luiz Peixinho, Sandra Della Polla, Ruth Brasil Mesquita, Décio
Iandoli Júnior, Alberto Almeida e de integrantes do Projeto Manoel Philome-
no de Miranda.
A emoção contagiou a todos quando, da tribuna, Raul dirigiu aos presentes
algumas palavras, agradecido por sua vibração carinhosa.
(Texto de Maurício dos Santos)
Assista ao vídeo, seguindo o link: https://docs.google.com/file/
d/0ByceD_mze55vZFJKUXJNMURWSWs/edit?usp=drive_web
Aconteceu
DIVALDO FOI AO
CANADÁ
Divaldo Franco atendeu programação dou-
trinária em Quebéc (22/09/13), Montréal
(24/09/13) e Toronto (26/09/13, no Canadá.
Foto de Divaldo com confrades de Toronto.
MENSAGEM DE
bEZERRA DE
mENEZES
No dia 29 de setembro de 2013, Di-
valdo Franco esteve em Santo André,
SP, participando do XXVII Encontro
Fraternal, onde ministrou seminário e
proferiu palestra.
Quando do encerramento, o Vene-
rando Benfeitor espiritual, Bezerra de
Menezes, deixou mensagem por psi-
cofonia, através de Divaldo.
Veja o vídeo com a mensa-
gem, seguindo o link: http://
www.youtube.com/watch?v=_
XYvWmw18bw&feature=youtu.be
6. 10 11
dez nos ensinos de escol.
Enviam batedores, achanadores,
preparadores. As notícias chegam a
todos, como rastilho incendiado. A
vila de Mr. Hyde explode fenomênica
e torna-se berço da Nova Era. As me-
sas contam, cantam, movimentam-
-se, deixando estupefatos os observa-
dores, quanto embalam os frívolos de
todos os tempos…
A América treme, a Europa se
agita…
Atuam, diligentes, as Hostes do
Consolador. Do gabinete excelente,
entre estudos profundos, vão buscar
a personalidade gigantesca, protago-
nista da epopéia futura…
A Falange da Verdade prepara-se
para admoestar a vacuidade e estabe-
lecer um império novo, agora sobre as
consciências, dinamizando o amor e
burilando a cultura; dando razão à fé
e iluminando o conhecimento.
Inaugurando novo período para
o pensamento humano, com a força
do ideal e o apoio de insuperável gran-
deza, surge como um Astro, pintando
de luz a escuridade da noite terrena, a
figura apostolar de Léon Rivail.
Não mais se discutem as afirma-
tivas revoltosas de Chaumette, ten-
tando substituir, pela Razão converti-
da em nova divindade ateísta, que ele
fazia representada por jovem figura
do meretrício parisiense, a força ide-
ológica dos representantes da Notre
Dame.
Já não se levantam questões em
redor de Danton, de Marat, de Robes-
pierre, nos seus ideais revolucioná-
rios.
Bruxuleavam as chamas inquisi-
doras, nos seus últimos estertores. A
letra morta, que Lutero tivera a cora-
gem de retirar da escuridão da cripta
para a claridade do dia, já não alimen-
tava, devidamente, as almas carecen-
tes, tornando-se necessário ajuntar o
espírito vivificante que motiva à vida.
Agora é uma nova luta que se
trava na Terra.
Os Imortais lançam-se das imen-
Nos programas de Deus, nos proje-
tos da Vida, são poucas as vezes
em que o cérebro humano consegue
penetrar, com o necessário aprofun-
damento.
A Terra jazia sob névoa escura,
no açodar de forças desconexas. Mu-
tilados os sentimentos; acirrados os
temperamentos rebeldes; ensombra-
da a Ciência, em face de absurdo ma-
terialismo; niilismo na Filosofia e treda
vaidade nas academias, quanto nos
salões culturais…
A cegueira da fé que se debatia
por entre paredes frias, sob as naves
vazias dos templos mortiços. Aprego-
ava-se o nome do Senhor, mantendo-
-O, todavia, à distância das práticas
religiosas…
Em meio a essa hecatombe, nos
arraiais da cultura francesa, o raciona-
lismo penetrava de modo insopitável.
Bonaparte, o Corso, que fizera-se im-
perador, belicoso, vociferando loucu-
ras, após abaladas as bases dos seus
compromissos mais nobilitantes para
com a existência, armava-se contra a
Igreja, liderada por Pio VII…
Eram dias atrozes, em que não
parecia haver solução para os enig-
mas do pensamento, para o questio-
namento da fé ou para as conclusões
filosóficas que, amadurecidas, condu-
zissem a mentalidade humana para as
reflexões acuradas…
O povo continuava relegado e
a miséria grassava, desafiadora, en-
quanto os intelectuais vaidosos se de-
batiam entre discussões intérminas,
que a lugar nenhum logravam condu-
zir.
É nesse momento que os cora-
ções sofredores do orbe lançam aos
Espaços Infinitos a sua litania que
atinge os Ouvidos Divinos. Nesse pe-
ríodo histórico, os ais da Humanidade
rompem as distâncias mentais para
comoverem os Céus.
A programática celeste, des-
de muito, preparava o instante ideal,
para o advento da Luz.
Abrindo-se os Céus, lançam-se
as Coortes dos Espíritos Nobres, em
alamedas de estrelas, espargindo luci-
Allan Kadec
Ave,
7. 12 13
so, destruindo os seus adversários,
para consumi-los, aterradoramente…
Com Kardec, na formidável Codi-
ficação, os filhos de Deus são imortais
por essência. Indestrutíveis, deverão
retornar ao plano das lutas, sempre
que necessário, até coroarem-se com
a fulguração evolutiva.
Em passos lentos, se vai despe-
gando a criatura do pavor e das su-
perstições, elucidada quanto à reali-
dade do Espírito, galgando os roteiros
da fé refletida, raciocinada, de modo
a poder vivê-la, senti-la, sofrê-la, se
preciso.
Jesus Cristo volve aos caminhos
das ovelhas perdidas da Casa de Is-
rael. Convoca os Espíritos corajosos
a seguirem-No. Deixa que falem ao
mundo, aqueles que se supunham
mortos ou eram tidos como tais. A
mediunidade é ponte levadiça, unindo
a Terra aos Estuários Divinos, aten-
dendo aos sofredores em quaisquer
condições e coletando as messes lu-
minosas do Mais Alto.
A interpretação das lições do
Nazareno faz-se clara. O entendimen-
to das verdades do Evangelho, com o
Espiritismo, é palpável.
A mensagem consola e orienta,
propõe que se amem as criaturas e
que, ao mesmo tempo, desenvolvam-
-se, instruam-se. E a vida se faz lógi-
ca, compreensível.
Com Allan Kardec, a Doutrina
Espírita avança. Ao decaído, estende
a mão que socorre e o arrimo que o
apruma, em nome da caridade. Aos
que estão de pé, fala-lhes de sua mis-
são no mundo, sem que se percam
na inutilidade vaidosa ou nos labirin-
sidões e aportam o orbe. O Missioná-
rio escolhido identifica-se com a Mis-
são. Concebe sua pujança e olvida os
próprios interesses, adotando o crip-
tônimo que lhe correspondia ao antigo
nome, quando cantara a fraternidade,
sob carvalhos seculares, nas florestas
gaulesas, na condição de grave sacer-
dote, Allan Kardec.
Impondo-se portentoso trabalho,
Kardec organiza os ditos dos Espíritos
do Senhor. A Codificação do Espiritis-
mo fulgura para o mundo.
Não mais deuses de pedra insi-
nuando-se como verdadeiros, para as
consciências atreladas à ignorância…
O Senhor dos Mundos, expulso,
antes, do território francês, retorna,
convertido na Inteligência Suprema,
causadora de tudo quanto existe, nas
Vozes gloriosas dos Céus…
Nunca mais os numes belicosos,
nem o senhor dos exércitos, capricho-
(Litogravura de Theodor Josef Hubert Hoffbauer)
Galerie d’Orléans, 13 - Palais Royal, Paris, França. Local onde foi lançado o Livro dos Espíritos, em 18 de abril
de 1857.
Originalmente localizada na Galerie de Bois, do Palais Royal, a livraria dirigida por M. Dentu era um local
famoso para reuniões literárias e debates no final do século XVIII. A livraria foi, mais tarde, herdada pelos
familiares das gerações futuras, e ficou sendo uma das boutiques mais antigas da Galerie d’Orléans.
Galerie d’Orléans - Palais Royal, Paris, França.
8. 14 15
Sabemos que toda a esperança da Hu-
manidade repousa no coração e na
alma infantis, e que todo o investimento
de dedicação e lutas, de tempo e de ener-
gias, será importante e necessário, urgen-
te mesmo, para que alcancemos o desi-
derato feliz. Por conseguinte, em nome
do Evangelho do Reino, conclamamos as
criaturas todas, estejam nas funções de
pais, educadores, irmãos, amigos e fami-
liares, em geral, para que cerremos fileiras
em redor do bem que podemos fazer aos
pequeninos, a fim de que não os impeça-
mos, conscientemente, de chegar ao Se-
nhor, pelos ensinos e pela exemplificação
que lhes pudermos oferecer, plasmando
os dias de alevantamento moral para o
mundo. Bastarão um pouco de boa von-
tade, para romper a concha do egoísmo
nefasto, e muito esforço para mudar es-
truturas de acomodação e negligência, já
consagradas.
Essa é a hora de lhes apresentar-
mos o verdadeiro caminho, o roteiro segu-
ro, sem empeços de qualquer ordem, que
conduzirá a eles e a nós das pelejas da
Terra à Luz do Criador.
Camilo
(Livro: Cintilação das estrelas. Camilo, Cap.
8. Raul Teixeira)
Antes de aderires ao entusiasmo rei-
nante para a limitação da prole, re-
parte com o outro cônjuge as tuas pre-
ocupações, discute o problema à luz da
reencarnação.
Evita engajar-te na moda, só por-
que as opiniões gerais são favoráveis à
medida.
Não o faças, simplesmente, con-
siderando os fatores econômicos, os da
superpopulação.
O Senhor dispõe de recursos inima-
gináveis.
Confia a Ele as tuas dificuldades e
entrega-te consciente, devotadamente.
Seja qual for a opção que escolhas
— ter mais ou menos filhos —, os que se
encontram na pauta das tuas necessida-
des chegar-te-ão, hoje ou mais
tarde.
Sendo possível, acolhe-os da me-
lhor maneira, porquanto, conforme os re-
ceberes, ser-te-ão amigos generosos ou
rudes adversários dos quais não te liber-
tarás facilmente.
Joanna de Ângelis
(Livro: Leis morais da vida. Joanna de Ânge-
lis, Cap. 14. Divaldo Franco)
Vida em
família
tos da impiedade. A ninguém prome-
te salvação, embora faculte paz pelos
compromissos devidamente atendi-
dos. Ninguém vai ameaçado com os
terrores infernais, entretanto, todos
tomam posse das noções de respon-
sabilidade à frente dos próprios atos.
Allan Kardec. Pseudônimo de Hippolyte Léon
Denizard Rivail, nascido em 03/10/1804, na cidade
de Lyom, França, e desencarnado em 31/03/1869, em
Paris, França.
E, quando o Bandeirante da Ver-
dade tomba, rompendo as cadeias
que o detinham no chão terrestre,
prossegue além, vencidas as pelejas
humanas, atendendo aos serviços de
Jesus, cuidando das almas sofridas e
em processo de brunimento, que ain-
da se acham vinculadas aos proces-
sos planetários.
Legítimo Benfeitor da Humani-
dade, na vibração que a tua memória
enseja, dizemos:
- Ave, Allan Kardec! Teus discí-
pulos novos e singelos, saudamos-te,
nos umbrais da Era Nova, que impul-
sionaste com tua luta.
Camilo
Psicografia de J. Raul Teixeira, em
05.07.2010, Niterói, RJ
Lyon, França, cidade onde nasceu Hippolyte Léon Denizard Rivail, em 03/10/1804.
9. 16 17
Esse estado interior de violência pessoal, que
se expressa no somatório de mil outras,
transformando-se em guerras horrendas e per-
versas, deve ceder lugar à pacificação que cada
qual desenvolverá mediante o trabalho de cons-
trução do bem em si mesmo e da solidariedade
em torno dos passos.
A violência das ruas, que alcança as Na-
ções, tem início no desconcerto moral do indi-
víduo que, tocado pelas blandícias do amor, se
modificará, embora a contributo do sofrimento,
para que reine a harmonia em toda parte.
Se cada um, em particular, cuidar de
transformar-se para melhor, envidando esfor-
ços para que a sua seja a contribuição do grão
de trigo na gleba generosa, a violência baterá
em retirada, tornando-se figura de museu que
as futuras gerações contemplarão, a fim de en-
tenderem como era o estágio passado de evo-
lução em que se demoraram os seres superinte-
lectualizados e pobremente moralizados.
Joanna de Ângelis
(Livro: Lições para a felicidade. Joanna de
Ângelis, Cap.: 19. Divaldo Franco)
Se te achas nos circuitos da vida material na carreira
interminável pela posse da riqueza que serás cons-
trangido a deixar no chão terrestre, para um instante e
medita sobre os objetivos mais altos da existência. Não
será possível conceber que todo o acervo de venturas,
de lutas, de conquistas, tenha sido colocado pelo Autor
da Vida em tua trilha, somente com o endereço da mor-
te, Pensa nos dias da primavera pujante e florida, mas
não te olvides da invernia que, quem sabe, logo ou mais
tarde advirá, tomando-te de surpresa?!
Não é sem razão que nos apoiamos na concita-
ção do Apóstolo de Tarso ao jovem Discípulo que lhe
seguia os passos, no serviço do Cristo. Apressarmo-nos
para chegar ao serviço do bem, da redenção espiritual,
enquanto não surge a nevasca inclemente, antes que
cheguem a borrasca gelada e o granizo atormentante,
torna-se medida de prudência, elevando o homem para
que se uma a Jesus, nos dias de sol e festa n’alma, an-
tecipando a hora escura e fria que o inverno representa.
Vem, meu irmão, aos campos da fé inabalável, mas não
postergues o ensejo. Apressa-te, enquanto vives as
quadras dadivosas e descontraídas do tempo presente.
Camilo
(Livro:Cintilzação das estrelas. Camilo, Cap.
9. Raul Teixeira)
em serviço mediúnico: No
presente trabalho, o nosso companheiro
Swigg sintetiza, em suas mensagens
psicofònicas, orientações e sugestões
felizes, entregando-as aos nobres
servidores da mediunidade com Jesus,
e àqueles que anseiam por refletir sobre
suas nuanças,
na condição de
delicado mimo
que cumpre
duas funções: a
de advertência
e a de incentivo
para o
prosseguimento
da caminhada
tão exigente
quão luminosa.
Trata-se de
40 temas e
questões ligados ao relacionamento com
desencarnados, que o amigo espiritual
costuma apresentar, como breve
mensagem, na abertura das sessões
de exercício mediúnico da Sociedade
Espírita Fraternidade – SEF, na cidade de
Niterói-RJ e que aqui foram enfeixados
em forma de capítulos.
à luz do espiritismo: Ao ense-
jo da passagem do primeiro cen-
tenário da publicação de O céu
e o inferno ou A justiça divina
segundo o Espiritismo, de Allan
Kardec, o Espírito Manoel Vianna
de Carvalho
reuniu aponta-
mentos sobre
diversos as-
suntos sempre
de atualidade,
examinando-
-os à luz do
E s p i r i t i s m o
ou da moral
evangélica,
consoante a pregou e viveu o Ex-
celso Galileu. O objetivo é divul-
gar o pensamento kardequiano,
nesse regime de urgência que se
faz preciso, no período de transi-
ção que vive a Terra.
Raul
TEIXEIRA
Divaldo
franco