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Protocolos de
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Aspectos históricos
• Os protocolos de rede surgiram dentro dessa
estrutura de redes, com a intenção de regrar essa
comunicação e assegurar que esta comunicação
entre dois pontos distintos aconteça da forma
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4
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Multiplicidade de hosts Diversos
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s
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OSI
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totalmente integrado
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serviços e protocolos
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Conceito de Serviço
• Para Tanebaum (2003) apud Bay & Bluning
(2016) “um serviço é um conjunto de
operações que uma camada oferece à
camada situada acima dela. O serviço
define as operações que a camada está
preparada para executar em nome de seus
usuários, mas não informa absolutamente
nada sobre como essas operações são
implementadas. Assim, um serviço se
relaciona a uma interface entre duas
camadas, sendo a camada inferior o
fornecedor do serviço e a camada superior
o usuário do serviço”.
6
Conceito de Protocolo
• Para Tanebaum (2003) apud Bay & Bluning
(2016) “quando mencionamos um
protocolo, podemos definir o mesmo como
um conjunto de regras que controla o
formato e o significado dos pacotes ou
mensagens que são trocadas pelas
entidades pares contidas em uma
camada. As entidades utilizam protocolos
com a finalidade de implementar suas
definições de serviço. Elas possuem a
liberdade de trocar seus protocolos, desde
que não alterem o serviço visível para seus
usuários”.
7
8
Serviços e protocolos são independentes
Camada K + 1
Camada K - 1
Camada K Camada K
Camada K + 1
Camada K - 1
Protocolo
Fonte: Adaptado de Tanebaum (2003) apud Bay & Bluning (2016)
Serviços e protocolos na prática: Data Center CEF
Modelos de
Referência
OS I e TCP
Modelo OSI
• O modelo de referência OSI foi
desenvolvido pela ISO (International
Standards Organization), foi o primeiro
modelo com a ideia de realizar a
padronização das comunicações entre
hosts distintos. Sua principal função é
realizar o tratamento das conexões de
sistemas abertos, ou seja, sistemas que
estão conectados e disponíveis para
realizar a transmissão de dados.
11
12
Dinâmica do Modelo de Referência OSI
Camada de aplicação
Camada de apresentação
Camada de sessão
Camada de transporte
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Camada Física
Aplicação
Rede
O modelo apresentado
nos mostra como é
realizado o processo de
comunicação entre dois
hosts distintos dentro da
rede, ou seja, como a
informação é tratada e
transmitida.
O Modelo OSI
Modelo TCP/IP
• O nome TCP/IP vem dos nomes dos protocolos
mais utilizados deste modelo de referência,
sendo eles, o Internet Protocol ou Protocolo
de Internet, mais conhecido como IP. E o
Transmission Control Protocol ou Protocolo de
Controle de Transmissão, usualmente
chamado de TCP.
• O modelo TCP/IP é dividido em camadas, os
protocolos das várias camadas são
denominados pilha de protocolos.
14
15
Dinâmica do Modelo de Referência TCP/IP
Aplicação
Transporte
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Host/Rede
O modelo OSI possui sete camadas, três
camadas a mais que o modelo TCP/IP.
Alguns livros citam que o modelo TCI/IP
possui cinco camadas; outros citam que
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está relacionada à camada de Host/
Rede; alguns autores as dividem em outras
duas camadas, sendo elas, física e enlace.
O Protocolo Internet (IP)
Recomendações finais
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protocolos de camada de aplicação
do Modelo de Referência TCP/IP.
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modelo OSI e TCP/IP.
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• Caso 1 - Santa Casa Digital
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24
Equipamentos de Rede
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• Gateway;
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• Caixas de emenda óptica;
• Splitter;
• Optical Line Terminal;
• Optical Nertwork Unit;
• Roteador;
• Cabeamentos.
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de equipamentos
26
27
Gateway
“O GateWay é um nó de rede utilizado para unir
redes que utilizam protocolos de comunicação
diferentes. Ele pode conter dispositivos para
traduzir protocolos, sinais de dados, converter
taxas de impedância e outros fatores que
bloqueariam a troca de informações entre dois
computadores.
[...] também são chamados de conversores de
protocolo. A sua atuação é feita em várias
camadas de uma infraestrutura e, em geral,
possui um grande impacto na forma como os
equipamentos se comunicam. Além de ser
conhecido como proxy de rede, esse
dispositivo pode estar presente em roteadores,
realizando o correto mapeamento de IPs da
rede” (ISBLOG, 2016)
28
Firewall
“O firewall é um equipamento básico de
segurança de rede. A sua principal função é
controlar, continuamente, todo o envio e
recebimento de dados efetuado em uma rede
de computadores. Se uma conexão insegura for
detectada, o firewall efetua o bloqueio desta,
impedindo que o usuário tenha acesso às
páginas ou conteúdos de baixa segurança.
Todo firewall corporativo deve dar ao gestor de
TI a possibilidade de definir controles
personalizados para o acesso a sites e recursos
web. Isso impedirá falsos positivos e aumentará
a performance geral da conexão. Além disso, a
visualização de relatórios e gráficos com
registros de bloqueios e alertas deve ser
simples, tornando mais ágil o trabalho do gestor
de rede.” (ISBLOG, 2016)
29
Caixa de emenda óptica
“A caixa de emenda óptica é utilizada
para unir dois cabos de fibra óptica. Ela
mantém dois fios conectados por
solda, fusão ou conectores mecânicos.
Assim, os pontos de emenda são
protegidos contra falhas, líquidos,
sujeira e outros materiais que podem
prejudicar a conexão.
As caixas podem ser utilizadas em
qualquer rede de fibra óptica, seja ela
de pequeno, médio ou grande porte.”
(ISBLOG, 2016)
30
Splitter
“Também utilizado em redes de fibra óptica, o
splitter é um dispositivo passivo que divide o
sinal de um fio. Os splitters dão mais
capilaridade a uma rede, aumentando o número
de nós e ramificações existentes.” (ISBLOG,
2016)
31
Optical Line Terminal - OLT
“Sigla para Optical Line Terminal, o OLT é
outro dispositivo passivo de redes
ópticas. A sua principal função é
distribuir, gerenciar e organizar as
funcionalidades ofertadas por uma
conexão. Graças a OLT, redes podem ser
mais escaláveis e capazes de agregar
outros tipos de tecnologias.” (ISBLOG,
2016)
32
ONU – Optical Network Unit
“A ONU é um aparelho utilizado em
conexões para a conversão de sinal
entre as redes PON (Passive Optical
Network, ou rede óptica passiva) e as
redes locais (LAN). Cada ONU pode ter
suporte a múltiplas entradas Ethernet e
velocidades de transmissão. Dessa
forma, é possível atender a um número
maior de aparelhos, com mais
flexibilidade e alta performance.”
(ISBLOG, 2016)
É também conhecido como Modem.
33
Roteador
“O roteador é o principal dispositivo de
gerenciamento de redes wireless. Ele é
responsável pela criação, gerenciamento e
distribuição de sinal entre os dispositivos
conectados a um hotspot. Em alguns casos, o
roteador também pode substituir o modem e
fazer a conexão com a web.
Cada roteador se diferencia pela frequência de
rede utilizada, velocidade máxima de envio de
dados, potencial de alcance e funções de
software. No mercado, os padrões de frequência
se dividem entre 5 GHz e 2.4 GHz. Mas se o
primeiro é consideravelmente mais rápido do
que o segundo, ele possui um alcance reduzido.”
(ISBLOG, 2016)
34
Cabeamento
“Os cabeamentos de rede são os fios
utilizados para envio e recebimento de
dados. Atualmente, as principais
tecnologias da área se dividem entre os
cabos de par trançado, fibra óptica.
Cada um deles se difere pela
necessidade de manutenção, resistência
a ruídos e o custo de compra.” (ISBLOG,
2016).
• Cabos trançados/Ethernet;
• Fibra óptica.
Recomendações finais
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• Elaboração de um resumo do do
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sociedade, espaço e tempo em
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Exercício de Fixação
36
Obrigada pela sua
audiência!!!

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Aula 5 - Protocolos de comunicação

  • 1. Protocolos de Comunicação P R O FA . M A R A LU I Z A G O N Ç A LV E S F R E I TA S A p l i c a t i v o s d e Te c n o l o g i a e G e s t ã o I C u r s o d e B a c h a r e l a d o e m A d m i n i s t r a ç ã o U E M S M a r a c a j u
  • 3. Conceito básico A p r i n c i p a l f u n ç ã o d e u m a r e d e d e c o m p u t a d o r e s é r e a l i za r a c o m u n i c a ç ã o e n t r e d i f e r e n t e s p o n to s d e m a n e i r a r á p i d a e e f i c i e n t e , g a r a n t i n d o s e g u r a n ç a e d i s p o n i b i l i d a d e d a s i n f o r m a ç õ e s q u e e st ã o s e n d o t r o c a d a s .
  • 4. Aspectos históricos • Os protocolos de rede surgiram dentro dessa estrutura de redes, com a intenção de regrar essa comunicação e assegurar que esta comunicação entre dois pontos distintos aconteça da forma mais simples para o usuário, porém, garantindo ao mesmo que todos os dados que por ele forem enviados cheguem ao seu destino da mesma forma que saíram da sua origem, garantindo, desse modo, a integridade das informações. 4
  • 5. Criação de padrões para padronização Interconexão para a troca de dados. Multiplicidade de hosts Diversos protocolo s seguran ça de dados + controle de congestionamentos e fluxos de informação Velocidade na entrega de informações Melhoria do sistema de comunicação + eficiênci a + desemp enho Melhoria da arquitetura de redes Organização das redes em pilhas. Camada usuário e camada algoritmos e dados ocultos Modelo OSI Modelo TCP/IP Sistema como conhecemos totalmente integrado Desenvolvimento de serviços e protocolos Futuro
  • 6. Conceito de Serviço • Para Tanebaum (2003) apud Bay & Bluning (2016) “um serviço é um conjunto de operações que uma camada oferece à camada situada acima dela. O serviço define as operações que a camada está preparada para executar em nome de seus usuários, mas não informa absolutamente nada sobre como essas operações são implementadas. Assim, um serviço se relaciona a uma interface entre duas camadas, sendo a camada inferior o fornecedor do serviço e a camada superior o usuário do serviço”. 6
  • 7. Conceito de Protocolo • Para Tanebaum (2003) apud Bay & Bluning (2016) “quando mencionamos um protocolo, podemos definir o mesmo como um conjunto de regras que controla o formato e o significado dos pacotes ou mensagens que são trocadas pelas entidades pares contidas em uma camada. As entidades utilizam protocolos com a finalidade de implementar suas definições de serviço. Elas possuem a liberdade de trocar seus protocolos, desde que não alterem o serviço visível para seus usuários”. 7
  • 8. 8 Serviços e protocolos são independentes Camada K + 1 Camada K - 1 Camada K Camada K Camada K + 1 Camada K - 1 Protocolo Fonte: Adaptado de Tanebaum (2003) apud Bay & Bluning (2016)
  • 9. Serviços e protocolos na prática: Data Center CEF
  • 11. Modelo OSI • O modelo de referência OSI foi desenvolvido pela ISO (International Standards Organization), foi o primeiro modelo com a ideia de realizar a padronização das comunicações entre hosts distintos. Sua principal função é realizar o tratamento das conexões de sistemas abertos, ou seja, sistemas que estão conectados e disponíveis para realizar a transmissão de dados. 11
  • 12. 12 Dinâmica do Modelo de Referência OSI Camada de aplicação Camada de apresentação Camada de sessão Camada de transporte Camada da rede Camada de enlace Camada Física Aplicação Rede O modelo apresentado nos mostra como é realizado o processo de comunicação entre dois hosts distintos dentro da rede, ou seja, como a informação é tratada e transmitida.
  • 14. Modelo TCP/IP • O nome TCP/IP vem dos nomes dos protocolos mais utilizados deste modelo de referência, sendo eles, o Internet Protocol ou Protocolo de Internet, mais conhecido como IP. E o Transmission Control Protocol ou Protocolo de Controle de Transmissão, usualmente chamado de TCP. • O modelo TCP/IP é dividido em camadas, os protocolos das várias camadas são denominados pilha de protocolos. 14
  • 15. 15 Dinâmica do Modelo de Referência TCP/IP Aplicação Transporte Inter-redes Host/Rede O modelo OSI possui sete camadas, três camadas a mais que o modelo TCP/IP. Alguns livros citam que o modelo TCI/IP possui cinco camadas; outros citam que existem quatro camadas. Essa diferença está relacionada à camada de Host/ Rede; alguns autores as dividem em outras duas camadas, sendo elas, física e enlace.
  • 18. • Pesquise quais são os principais protocolos de camada de aplicação do Modelo de Referência TCP/IP. Exercício de Fixação 18
  • 20. Modelo OSI e TCP/IP
  • 21. Atividades em sala 1 Aprofundando conhecimentos
  • 22. • Para nunca mais esquecer as camadas do modelo OSI e TCP/IP. Leitura do texto 22
  • 23. Atividades em sala 2 Casos reai s envolvendo ap licações d os p rotocolos d e red e . Casos Cisco
  • 24. • Caso 1 - Santa Casa Digital • Caso 2 - IFMS Estudo de casos 24
  • 26. • Gateway; • Firewall; • Caixas de emenda óptica; • Splitter; • Optical Line Terminal; • Optical Nertwork Unit; • Roteador; • Cabeamentos. Principais tipos de equipamentos 26
  • 27. 27 Gateway “O GateWay é um nó de rede utilizado para unir redes que utilizam protocolos de comunicação diferentes. Ele pode conter dispositivos para traduzir protocolos, sinais de dados, converter taxas de impedância e outros fatores que bloqueariam a troca de informações entre dois computadores. [...] também são chamados de conversores de protocolo. A sua atuação é feita em várias camadas de uma infraestrutura e, em geral, possui um grande impacto na forma como os equipamentos se comunicam. Além de ser conhecido como proxy de rede, esse dispositivo pode estar presente em roteadores, realizando o correto mapeamento de IPs da rede” (ISBLOG, 2016)
  • 28. 28 Firewall “O firewall é um equipamento básico de segurança de rede. A sua principal função é controlar, continuamente, todo o envio e recebimento de dados efetuado em uma rede de computadores. Se uma conexão insegura for detectada, o firewall efetua o bloqueio desta, impedindo que o usuário tenha acesso às páginas ou conteúdos de baixa segurança. Todo firewall corporativo deve dar ao gestor de TI a possibilidade de definir controles personalizados para o acesso a sites e recursos web. Isso impedirá falsos positivos e aumentará a performance geral da conexão. Além disso, a visualização de relatórios e gráficos com registros de bloqueios e alertas deve ser simples, tornando mais ágil o trabalho do gestor de rede.” (ISBLOG, 2016)
  • 29. 29 Caixa de emenda óptica “A caixa de emenda óptica é utilizada para unir dois cabos de fibra óptica. Ela mantém dois fios conectados por solda, fusão ou conectores mecânicos. Assim, os pontos de emenda são protegidos contra falhas, líquidos, sujeira e outros materiais que podem prejudicar a conexão. As caixas podem ser utilizadas em qualquer rede de fibra óptica, seja ela de pequeno, médio ou grande porte.” (ISBLOG, 2016)
  • 30. 30 Splitter “Também utilizado em redes de fibra óptica, o splitter é um dispositivo passivo que divide o sinal de um fio. Os splitters dão mais capilaridade a uma rede, aumentando o número de nós e ramificações existentes.” (ISBLOG, 2016)
  • 31. 31 Optical Line Terminal - OLT “Sigla para Optical Line Terminal, o OLT é outro dispositivo passivo de redes ópticas. A sua principal função é distribuir, gerenciar e organizar as funcionalidades ofertadas por uma conexão. Graças a OLT, redes podem ser mais escaláveis e capazes de agregar outros tipos de tecnologias.” (ISBLOG, 2016)
  • 32. 32 ONU – Optical Network Unit “A ONU é um aparelho utilizado em conexões para a conversão de sinal entre as redes PON (Passive Optical Network, ou rede óptica passiva) e as redes locais (LAN). Cada ONU pode ter suporte a múltiplas entradas Ethernet e velocidades de transmissão. Dessa forma, é possível atender a um número maior de aparelhos, com mais flexibilidade e alta performance.” (ISBLOG, 2016) É também conhecido como Modem.
  • 33. 33 Roteador “O roteador é o principal dispositivo de gerenciamento de redes wireless. Ele é responsável pela criação, gerenciamento e distribuição de sinal entre os dispositivos conectados a um hotspot. Em alguns casos, o roteador também pode substituir o modem e fazer a conexão com a web. Cada roteador se diferencia pela frequência de rede utilizada, velocidade máxima de envio de dados, potencial de alcance e funções de software. No mercado, os padrões de frequência se dividem entre 5 GHz e 2.4 GHz. Mas se o primeiro é consideravelmente mais rápido do que o segundo, ele possui um alcance reduzido.” (ISBLOG, 2016)
  • 34. 34 Cabeamento “Os cabeamentos de rede são os fios utilizados para envio e recebimento de dados. Atualmente, as principais tecnologias da área se dividem entre os cabos de par trançado, fibra óptica. Cada um deles se difere pela necessidade de manutenção, resistência a ruídos e o custo de compra.” (ISBLOG, 2016). • Cabos trançados/Ethernet; • Fibra óptica.
  • 36. • Elaboração de um resumo do do artigo “Redes de Fibra Óptica e Tecnologia da Informação: sociedade, espaço e tempo em dimensões On-line”, de Sandra Cristina Ferreira. Exercício de Fixação 36