SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
Marco Antonio
Acadêmico de Enfermagem
 Há evidências de que a tuberculose
acometa a humanidade há mais de
5.000 anos.
 A causa não era divina. Denominou a
doença como Tísica.
 A Tísica passa a ser conhecida e citada.
 Criação das condições de profilaxia da
doença;
 Isolamento;
 Desigualdade social;
 Associação com a AIDS;
 Desorganização dos serviços de saúde;
 A tuberculose (TB) é uma doença
infecciosa e transmissível que afeta
prioritariamente os pulmões. A doença é
curável.
 Causada pelo
Mycobacterium Tuberculosis.
 Tosse seca ou produtiva a mais de 3
semanas.
 Podem também surgir sinais de
sangramento do aparelho respiratório.
 Febre, emagrecimento
sudorese também
pode estar presente.
 Coleta de escarro para baciloscopia
 Colher amostra em jejum, depois de
enxaguar a boca com água. Deve-se
tossir e escarrar, não apenas cuspir no
recipiente.
 Pode-se também realizar sorologia, para
verificação de anticorpos anti BK.
Isso baseia-se no fato de que a
Infecção pelo BK produz uma
reação
De hipersensibilidade a certos
componentes antigênicos,
Neste caso a tuberculina
Dose 0,1ml
 Ocorre por via respiratória, pela
inalação de aerossóis produzidos pela
tosse, fala ou espirro de um doente com
TB ativa de vias aéreas.
 Após 15 dias de
tratamento o paciente
é considerado não
infectante.
 Tomada Assistida.
 O tratamento da tuberculose dura no
mínimo seis meses e, nesse período o
estabelecimento de vínculo entre
profissional de saúde e usuário é
fundamental para que haja adesão do
paciente ao tratamento e assim reduzir
as chances de abandono para se
alcançar a cura.
 O paciente deve ser orientado, de
forma clara, quanto às características
da tuberculose e do tratamento a que
será submetido.
 Equipe multidisciplinar (Enfermeiros,
auxiliares e técnicos de enfermagem,
Médicos, Psicólogo, Assistente social e
Agentes Comunitários).
 A principal prevenção é por meio de
vacinação.
 A vacinação visa proteger pessoas não
infectadas de adoecerem por TB, caso
venham a se infectar com o BK.
 Utilizar lenço descartável para higiene
nasal;
 Cobrir nariz e boca quando espirrar ou
tossir;
 Higienizar as mãos após tossir ou espirrar
e/ou após coleta de escarro;
 Bacillus Calmette-Guérin
 Foi administrado Pela 1° vez em
humanos em 1921.
 Não é capaz de evitar a infecção
tuberculosa, mas tem grande poder
protetor contra manifestações graves.
 Braço direito.
 Todas as crianças menores de 1 ano
devem ser vacinadas
 Os Recém-nascidos filhos de mães
soropositivas ou com AIDS devem ser
vacinados, desde que sejam não
reatoras à prova tuberculínica.
 O SUS, sob a coordenação do Ministério
da Saúde, desenvolve um programa de
controle de TB de natureza contínua,
que padroniza as ações desde o
diagnóstico até os esquemas de
tratamento e critérios de alta.
 Dinâmica das doenças infecciosas e
parasitárias.José Rodrigues Coura – 2°
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013
 http://portalsaude.saude.gov.br/
 Tratamento diretamente observado da
TB na atenção básica – Protocolos de
Enfermagem. Brasília 2011 Ministério da
Saúde.
Tuberculose

Contenu connexe

Tendances

Tendances (20)

TUBERCULOSE
TUBERCULOSETUBERCULOSE
TUBERCULOSE
 
Aula tuberculose
Aula tuberculoseAula tuberculose
Aula tuberculose
 
Tuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonarTuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonar
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose Aula
Tuberculose   AulaTuberculose   Aula
Tuberculose Aula
 
Coqueluche
Coqueluche  Coqueluche
Coqueluche
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Apresentação aids
Apresentação aidsApresentação aids
Apresentação aids
 
Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)
Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)
Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)
 
Sífilis- Sintomas e Tratamentos
Sífilis- Sintomas e TratamentosSífilis- Sintomas e Tratamentos
Sífilis- Sintomas e Tratamentos
 
Slides rubéola
Slides rubéolaSlides rubéola
Slides rubéola
 
Caxumba
CaxumbaCaxumba
Caxumba
 
Apresentação aids
Apresentação aidsApresentação aids
Apresentação aids
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
 
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida PintoTuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
 
Sarampo
SarampoSarampo
Sarampo
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Hanseníase
HanseníaseHanseníase
Hanseníase
 
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesMycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
 
Tuberculose slide
Tuberculose slideTuberculose slide
Tuberculose slide
 

En vedette (16)

Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonarTuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonar
 
Tuberculose e Dengue
Tuberculose e DengueTuberculose e Dengue
Tuberculose e Dengue
 
Historia tuberculose
Historia tuberculoseHistoria tuberculose
Historia tuberculose
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Programa Nacional de Controle da Tuberculose
Programa Nacional de Controle da TuberculosePrograma Nacional de Controle da Tuberculose
Programa Nacional de Controle da Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose (2)
Tuberculose (2)Tuberculose (2)
Tuberculose (2)
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
La tuberculosis
La tuberculosis La tuberculosis
La tuberculosis
 
Seminário de manejo clínico da tuberculose
Seminário de manejo clínico da tuberculoseSeminário de manejo clínico da tuberculose
Seminário de manejo clínico da tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novoCurso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Programa de controle da tuberculose
Programa de controle da tuberculosePrograma de controle da tuberculose
Programa de controle da tuberculose
 
Tuberculose - 12ºano Biologia
Tuberculose - 12ºano BiologiaTuberculose - 12ºano Biologia
Tuberculose - 12ºano Biologia
 

Similaire à Tuberculose

Tuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitaisTuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitais
Josy Farias
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
Maria Eliane Santos
 
Resumo tuberculose grupo 5
Resumo   tuberculose grupo 5Resumo   tuberculose grupo 5
Resumo tuberculose grupo 5
Inês Santos
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
Dessa Reis
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Catiaprof
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Catiaprof
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Catiaprof
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
Cms Nunes
 
Informativo sobre tuberculose 2011
Informativo sobre tuberculose   2011Informativo sobre tuberculose   2011
Informativo sobre tuberculose 2011
cipasap
 

Similaire à Tuberculose (20)

Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitaisTuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitais
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose[1]
Tuberculose[1]Tuberculose[1]
Tuberculose[1]
 
Resumo tuberculose grupo 5
Resumo   tuberculose grupo 5Resumo   tuberculose grupo 5
Resumo tuberculose grupo 5
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Projecto de Pesquisa Nick Alberto - ISPT Tete
Projecto de Pesquisa Nick Alberto - ISPT TeteProjecto de Pesquisa Nick Alberto - ISPT Tete
Projecto de Pesquisa Nick Alberto - ISPT Tete
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Tuberculose para Profissionais de UBS 2008.ppt
Tuberculose para Profissionais de UBS 2008.pptTuberculose para Profissionais de UBS 2008.ppt
Tuberculose para Profissionais de UBS 2008.ppt
 
Tuberculose (1).pdf
Tuberculose (1).pdfTuberculose (1).pdf
Tuberculose (1).pdf
 
Informativo sobre tuberculose 2011
Informativo sobre tuberculose   2011Informativo sobre tuberculose   2011
Informativo sobre tuberculose 2011
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianas
 
TUBERCULOSE.pptx
TUBERCULOSE.pptxTUBERCULOSE.pptx
TUBERCULOSE.pptx
 
Tuberculose
 Tuberculose Tuberculose
Tuberculose
 
Conceitos Básicos em Vacinação I - Simples
Conceitos Básicos em Vacinação I - SimplesConceitos Básicos em Vacinação I - Simples
Conceitos Básicos em Vacinação I - Simples
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
2- hanse e TB.ppt
2- hanse e TB.ppt2- hanse e TB.ppt
2- hanse e TB.ppt
 

Dernier

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 

Dernier (20)

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

Tuberculose

  • 2.  Há evidências de que a tuberculose acometa a humanidade há mais de 5.000 anos.
  • 3.  A causa não era divina. Denominou a doença como Tísica.
  • 4.  A Tísica passa a ser conhecida e citada.
  • 5.  Criação das condições de profilaxia da doença;  Isolamento;
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.  Desigualdade social;  Associação com a AIDS;  Desorganização dos serviços de saúde;
  • 11.
  • 12.  A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões. A doença é curável.  Causada pelo Mycobacterium Tuberculosis.
  • 13.
  • 14.  Tosse seca ou produtiva a mais de 3 semanas.  Podem também surgir sinais de sangramento do aparelho respiratório.  Febre, emagrecimento sudorese também pode estar presente.
  • 15.
  • 16.
  • 17.  Coleta de escarro para baciloscopia  Colher amostra em jejum, depois de enxaguar a boca com água. Deve-se tossir e escarrar, não apenas cuspir no recipiente.
  • 18.  Pode-se também realizar sorologia, para verificação de anticorpos anti BK.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Isso baseia-se no fato de que a Infecção pelo BK produz uma reação De hipersensibilidade a certos componentes antigênicos, Neste caso a tuberculina Dose 0,1ml
  • 22.  Ocorre por via respiratória, pela inalação de aerossóis produzidos pela tosse, fala ou espirro de um doente com TB ativa de vias aéreas.  Após 15 dias de tratamento o paciente é considerado não infectante.
  • 23.  Tomada Assistida.  O tratamento da tuberculose dura no mínimo seis meses e, nesse período o estabelecimento de vínculo entre profissional de saúde e usuário é fundamental para que haja adesão do paciente ao tratamento e assim reduzir as chances de abandono para se alcançar a cura.
  • 24.  O paciente deve ser orientado, de forma clara, quanto às características da tuberculose e do tratamento a que será submetido.  Equipe multidisciplinar (Enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, Médicos, Psicólogo, Assistente social e Agentes Comunitários).
  • 25.
  • 26.  A principal prevenção é por meio de vacinação.  A vacinação visa proteger pessoas não infectadas de adoecerem por TB, caso venham a se infectar com o BK.
  • 27.  Utilizar lenço descartável para higiene nasal;  Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;  Higienizar as mãos após tossir ou espirrar e/ou após coleta de escarro;
  • 28.  Bacillus Calmette-Guérin  Foi administrado Pela 1° vez em humanos em 1921.  Não é capaz de evitar a infecção tuberculosa, mas tem grande poder protetor contra manifestações graves.  Braço direito.  Todas as crianças menores de 1 ano devem ser vacinadas
  • 29.  Os Recém-nascidos filhos de mães soropositivas ou com AIDS devem ser vacinados, desde que sejam não reatoras à prova tuberculínica.
  • 30.  O SUS, sob a coordenação do Ministério da Saúde, desenvolve um programa de controle de TB de natureza contínua, que padroniza as ações desde o diagnóstico até os esquemas de tratamento e critérios de alta.
  • 31.  Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias.José Rodrigues Coura – 2° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013  http://portalsaude.saude.gov.br/  Tratamento diretamente observado da TB na atenção básica – Protocolos de Enfermagem. Brasília 2011 Ministério da Saúde.

Notes de l'éditeur

  1. Amostras de tecidos humanos obtidos de múmias egípcias revelam que a TB já comprometia o homem 3.500 anos a.C. A TB tornou-se epidêmica , principalmente, por meio dos aglomerados urbanos e da desnutrição, passando a ser uma das principais causas de morte.
  2. Estudos
  3. Descobriu o bacilo,
  4. A Mycobacterium Tuberculosis é encontrada no gado, e através da pasteurização reduziu-se a contaminação.
  5. Importante descoberta para tratamento das doenças bacterianas.
  6. Principalmente aos fatores