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{ COLETASELETIVA
        N A E S C O L A
       N A E M P R E S A
                     N O
                              N O C O N D O M Í N I O
                               N A C O M U N I D A D E
                           M U N I C Í P I O



      A coleta seletiva e a reciclagem de lixo têm um papel
   muito importante para o meio ambiente. Por meio delas,
recuperam-se matérias-primas que de outro modo seriam
 tiradas da natureza. A ameaça de exaustão dos recursos
       naturais não-renováveis aumenta a necessidade de
       reaproveitamento dos materiais recicláveis, que são
 separados na coleta seletiva de lixo. Esta publicação tem
        como finalidade indicar os principais passos para a
                                         implantação de um
             sistema de coleta, de forma simples e objetiva.
O QUE É COLETA SELETIVA? É um sistema de recolhimento de materiais
recicláveis: papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora
e que podem ser reutilizados ou reciclados. A coleta seletiva funciona, também, como um processo
de educação ambiental na medida em que sensibiliza a comunidade sobre os problemas do
desperdício de recursos naturais e da poluição causada pelo lixo.


O QUE É A RECICLAGEM? É o processo de transformação de um material, cuja
primeira utilidade terminou, em outro produto. Por exemplo: transformar o plástico da garrafa PET
em cerdas de vassoura ou fibras para moletom. A reciclagem gera economia de matérias-primas,
água e energia, é menos poluente e alivia os aterros sanitários, cuja vida útil é aumentada,
poupando espaços preciosos da cidade que poderiam ser usados para outros fins como parques,
casas, hospitais, etc.
RECICLÁVEL É DIFERENTE DE RECICLADO. Reciclável indica que o
      material pode ser transformado em outro novo material. Reciclado indica que o material já
          foi transformado. Algumas vezes, o material que foi reciclado pode sofrer o processo
         de reciclagem novamente. Certos materiais, embora recicláveis, não são aproveitados
                  devido ao custo do processo ou à falta de mercado para o produto resultante.

RECICLAR É DIFERENTE DE SEPARAR. Reciclar consiste em transformar
   materiais já usados em outros novos, por meio de processo industrial ou artesanal. Separar é
deixar fora do lixo tudo que pode ser reaproveitado ou reciclado. A separação ou triagem do lixo
                                                                      pode ser feita em casa, na
   escola ou na empresa. É importante lembrar que a separação dos materiais de nada adianta
                 se eles não forem coletados separadamente e encaminhados para a reciclagem.
Como colaborar? Praticando os   3Rs
REDUZIR
Evitar a produção de resíduos, com a revisão de seus hábitos de consumo.
Ex: preferir os produtos que tenham refil.




REUTILIZAR
Reaproveitar o material em outra função. Ex: usar os potes de vidro com tampa
para guardar miudezas (botões, pregos, etc.).




RECICLAR
Transformar materiais já usados, por meio de processo artesanal ou industrial,
em novos produtos. Ex: transformar embalagens PET em tecido de moletom.
Vários segmentos de uma comunidade
                      podem participar do programa de coleta seletiva.
         Cada um fazendo uma parte e se beneficiando dos resultados.
             Exemplo disso é a parceria entre as unidades produtoras
                    de lixo e gestoras da coleta seletiva (condomínios,
            escolas, empresas, etc.) e as cooperativas ou associações
                que receberão os materiais selecionados e que muitas
                 vezes podem se encarregar da retirada dos mesmos.




Vantagens da coleta seletiva
Contribui para a melhoria do meio ambiente, na medida em que:


n   Diminui a exploração de recursos naturais
n   Reduz o consumo de energia
n   Diminui a poluição do solo, da água e do ar
n   Prolonga a vida útil dos aterros sanitários
n   Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo
n   Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis
    pelas indústrias
n   Diminui o desperdício
n   Diminui os gastos com a limpeza urbana
n   Cria oportunidade de fortalecer organizações comunitárias
n   Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis
MATERIAL                           ECONOMIA
              Recurso Natural    Matéria-Prima

              Floresta /         Madeira
              Árvore
              Renovável



    papel
              Bauxita+Siderita   Alumínio
              Peperita           Ferro


   metal      Magnetita+Ferro
              Carbono+Cupirita
              Não-Renováveis
                                 Aço
                                 Cobre




              Petróleo           Nafta
              Não-Renovável



plástico
              Areia              Sílica,


      vidro   Não-Renovável      barrílica,
                                 feldspato,
                                 calcário
Reciclagem & Economia
                                        Reciclando, você economiza recursos naturais.
                                                                     O QUE É E O QUE NÃO É RECICLÁVEL
Quantidade                              Reciclável                                            Não-Reciclável

1 tonelada de papel reciclado evita           n      jornais e revistas                                 n   etiquetas adesivas
o corte de 15 a 20 árvores,                   n      folhas de caderno                                  n   papel carbono e celofane
economiza 50% de energia elétrica             n      formulários de computador                          n   fita crepe
          3
e 10 mil m de água.                           n      caixas em geral                                    n   papéis sanitários
                                              n      aparas de papel                                    n   papéis metalizados
                                              n      fotocópias                                         n   papéis parafinados
                                              n      envelopes                                          n   papéis plastificados
                                              n      rascunhos                                          n   guardanapos
                                              n      cartazes velhos
                                                                                                        n   bitucas de cigarro
                                              n      papel de fax
                                                                                                        n   fotografias


1 tonelada de alumínio reciclado              n       folha-de-flandres
                                                                                                        n   clips
evita a extração de 5 toneladas de            n      tampinha de garrafa
                                              n      latas de óleo, leite em pó e conservas             n   grampos
minério. 100 toneladas de aço
                                              n      latas de refrigerante, cerveja e suco              n   esponjas de aço
reciclado poupam 27 kWh de
                                              n      alumínio                                           n   tachinhas
energia elétrica e 5 árvores usadas
                                              n      embalagens metálicas de congelados                 n   pregos
como carvão no processamento de
minério de ferro.                                                                                       n   canos

                                              n canos e tubos
100 toneladas de plástico reciclado           n sacos                                                   n   cabos de panela
evitam a extração de 1 tonelada de            n CDs                                                     n   tomadas
petróleo.                                     n disquetes
                                              n embalagens de margarina e produtos de
                                                limpeza
                                              n embalagens PET: refrigerante, suco e óleo de
                                                cozinha
                                              n plásticos em geral

                                              n      recipientes em geral                               n   espelhos
1 tonelada de vidro reciclado evita a
                                              n      garrafas                                           n   vidros planos e cristais
extração de 1,3 tonelada de areia.
                                              n      copos                                              n   cerâmicas e porcelanas
                                                                                                        n    tubos de TVs e computadores
Roteiro para   implantação
Um programa de coleta seletiva não é tarefa difícil de se realizar, porém é
trabalhosa, exige dedicação e empenho. Engloba três etapas:    PLANEJAMENTO,
IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO, todas com muitos detalhes importantes.

O primeiro passo para a realização do programa é verificar a existência de pessoas
interessadas em fazer esse trabalho. Uma pessoa sozinha não conseguiria arcar com
tudo por muito tempo, e uma das principais razões para o sucesso de programas desse
tipo é o envolvimento das pessoas. Identificados alguns interessados, o próximo
movimento é reuni-los em um grupo, que será o responsável pelas três etapas.


É importante, desde o início e durante o processo, informar as pessoas da
comunidade envolvida sobre os passos que serão dados e sempre convidá-las
para participar, utilizando-se das formas costumeiras de organização e comunicação
daquele local (reuniões de professores, da APM, de condôminos, de SABs, etc.).
PRIMEIRA ETAPA                                         PLANEJAMENTO


1. Conhecendo um pouco o lixo do local
n   Número de participantes (alunos, moradores, funcionários);
n   Quantidade diária do lixo gerado (pode ser em peso ou número de sacos de lixo);
n   De quais tipos de resíduos o lixo é composto e porcentagens de cada um (papel, alumínio, plástico, vidro,
     orgânicos, infectante, etc.);
n   O caminho do lixo: desde onde é gerado até onde é acumulado para a coleta municipal;
n   Identificar se alguns materiais já são coletados separadamente e, em caso positivo, para onde são
    encaminhados.




2. Conhecendo as características do local
n Instalações físicas (local para armazenagem, locais intermediários);
n Recursos materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser reutilizados);
n Quem faz a limpeza e a coleta normal do lixo (quantas pessoas);
n Rotina da limpeza: como é feita a limpeza e a coleta (freqüência, horários).




3. Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis
n Doação: uma opção para quem vai implantar a coleta seletiva é encaminhar os materiais para associações ou
  cooperativas que, por sua vez, vendem ou reaproveitam esse material. Se for esta a opção, é bom ter uma lista
  desses interessados à mão. No site da SMA existe uma lista com algumas entidades. Esta lista poderá ser
  complementada por meio de pesquisa na sua região, pois há muitas entidades beneficentes que aceitam
  materiais recicláveis.
n Venda: preços e compradores podem ser consultados no site da SMA, em listas telefônicas (sucatas, papel,
  aparas, etc.) ou nos sites indicados no final desta publicação.
4. Montando a parte operacional do projeto
Com todos os dados obtidos até esse ponto (as quantidades geradas de lixo por tipo de material, as
possibilidades de
estocagem no local, os recursos humanos existentes, etc.), está na hora de começar a planejar como será
todo o esquema.
Agora deve-se decidir:
n se a coleta será de todos os materiais ou só dos mais fáceis de serem comercializados;
n se a armazenagem dos recicláveis será em um lugar só ou com pontos intermediários;
n quem fará a coleta;
n onde será estocado o material;
n para quem será doado e/ou vendido o material;
n como será o caminho dos recicláveis, desde o local onde é gerado até o local da estocagem;
n como será o recolhimento dos materiais, inclusive freqüência.




 5. Educação ambiental
 Esta parte é fundamental para o programa dar certo: integra todas as atividades de informação,
 sensibilização e mobilização de todos os envolvidos.
 n O primeiro passo consiste em listar os diferentes segmentos envolvidos. Ex: 1. Nas escolas: todos os
   alunos, professores,
   funcionários da área administrativa e da limpeza e pais devem participar. 2. Em um condomínio:
   moradores (jovens, crianças, adultos), funcionários da limpeza e empregadas domésticas.
 n O segundo passo é pensar que tipo de informação cada segmento deve receber.
 n O terceiro passo é: pensando em cada segmento e nas informações que se quer passar, PLANEJAR
   quais atividades propor para cada segmento, visando atingir com mais sucesso o objetivo. Entre as
   atividades usadas, sugerimos: cartazes, palestras, folhetos, reuniões, gincanas, festas, etc. Realizar
   uma variedade grande de atividades sempre é melhor, pois atinge mais pessoas.
SEGUNDA ETAPA                                          IMPLANTAÇÃO

 1. Preparação: etapa crucial, que contribui muito para o sucesso do programa
 Uma vez desencadeado o processo, ajustes sempre serão necessários, mas é importante manter seu controle. Divisão
 dos trabalhos: para garantir a realização das várias tarefas e contatos planejados – é a estratégia mais eficiente. O
 grupo responsável, ou um grupo ampliado para essa fase, deverá tomar as providências acertadas:
 n compras, se necessário;
 n confecção de placas sinalizadoras, cartazes, etc.;
 n instalação dos equipamentos;
 n treinamento dos funcionários responsáveis pela coleta;
 n elaboração de folhetos informativos (horários, freqüências, etc.).
 Acertos finais: normalmente com uma ou duas reuniões se resolve o que está pendente e pode-se, finalmente, partir
 para a inauguração.


2. Inauguração do programa
Deve ser um evento bem divulgado e ter sempre uma característica alegre, criativa, de festa, mas no qual as
informações principais também possam ser passadas. Pode ser uma exposição, uma palestra. Faça desta data
algo marcante.


   TERCEIRA ETAPA                                         MANUTENÇÃO
1. Acompanhamento
Acompanhamento e gerenciamento da coleta, do armazenamento, venda e ou doação dos materiais.



2. Levantamento
Levantamento das quantidades coletadas e receita gerada (caso o material tenha sido vendido), até setorizado
por tipo de material se possível.


3. Atividades contínuas de informação e sensibilização
Retomar os objetivos e divulgar notas em jornais/boletins (internos), palestras, reuniões, gincanas, cartazes, são
estratégias que incentivam.


 4. Balanço
 Balanço de andamento e resultados do programa. É fundamental que sejam divulgados.
TEMPO* DE DECOMPOSIÇÃO
*   E S T E   T E M P O     P O D E   V A R I A R   D E   A C O R D O   C O M   A S   C O N D I Ç Õ E S   A M B I E N T A I S .




n   Chiclete _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _    5 anos
n   Lata de aço _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _     10 anos
n   Vidro _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _mais de      10.000 anos
n   Plástico _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _mais de     100 anos
n   Madeira _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _     6 meses
n   Papel _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _   3 meses a vários anos
n   Cigarro (filtro) _ _ _ _ _ _ _ _ 3 meses a vários anos

n   Lata de alumínio _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ mais de        1.000 anos
n   Restos orgânicos _ _ _ _ _ _ _ _ _ __      2 a 12 meses


O Q U E F A Z E R C O M P I L H A S E B A T E R I A S ?*
* Resolução CONAMA nº 257, de 22/07/99, complementada pela de nº 263, de 12/11/99.


Devem ser devolvidas aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica
autorizada pelas
respectivas indústrias dos seguintes materiais:

n   Baterias de celular;

n   Baterias automotivas;

n   Baterias industriais;

n   As pilhas que não atenderem os limites da resolução.

As pilhas de uso comum, como as vendidas em supermercados – alcalinas comuns e as de tipo
botão usadas em relógios, calculadoras ou marca-passos – devem ser descartadas no lixo comum,
objeto de coleta pública.
www.ambiente.sp.gov.br
                www.abal.org.br
                www.abiquim.org.br/plastivida
                www.abividro.org.br
                www.bsi.com.br/unilivre/centro/experiencias/026.html
                www.caritas.org.br/reciclagem.htm
                www.cecae.usp.br/recicla
                www.cempre.org.br
                www.conesul.com.br/~selector
                www.gaia.ong.com.br
                www.geocities.com/Yosemite/Gorge/7224
                www.highnet.copm.br/casareciclagem
                www.jgpress.com/biocycle.htm
                www.labsolda.ufsc.br/~caroline/reciclar.html
                www.latasa.com.br
                www.lixo.com.br
                www.neoambiental.com.br
                www.nossosite.oespdin.com.br/gh/
                www.obvously.com/recycle
                www.padronecology.com.br

        links   www.polis.org.br
                www.reciclaveis.com.br




                Höewell, Indian M. (1998). CEMPRE – Compromisso
                Empresarial para Reciclagem – Viva o Meio Ambiente com
                Arte na Era da Reciclagem. 3 ed. Florianópolis, agosto.

                Fuzaro, João Antonio e Wolmer, Fernando Antonio (2001).
                CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento
                Ambiental – Compêndio sobre tratamento e disposição de
                resíduos sólidos. São Paulo.



 bibliografia   Secretaria de Estado do Meio Ambiente (2001). Guia
                Pedagógico do Lixo. 2 ed. São Paulo.




                 Redação Maria do Rosário Fonseca Coelho
                 Colaboração Vera Maria Civitate Casarini
                 Consultoria João Antonio Fuzaro
                 Revisão Sandra N. S. Almeida

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  • 1. { COLETASELETIVA N A E S C O L A N A E M P R E S A N O N O C O N D O M Í N I O N A C O M U N I D A D E M U N I C Í P I O A coleta seletiva e a reciclagem de lixo têm um papel muito importante para o meio ambiente. Por meio delas, recuperam-se matérias-primas que de outro modo seriam tiradas da natureza. A ameaça de exaustão dos recursos naturais não-renováveis aumenta a necessidade de reaproveitamento dos materiais recicláveis, que são separados na coleta seletiva de lixo. Esta publicação tem como finalidade indicar os principais passos para a implantação de um sistema de coleta, de forma simples e objetiva.
  • 2. O QUE É COLETA SELETIVA? É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis: papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora e que podem ser reutilizados ou reciclados. A coleta seletiva funciona, também, como um processo de educação ambiental na medida em que sensibiliza a comunidade sobre os problemas do desperdício de recursos naturais e da poluição causada pelo lixo. O QUE É A RECICLAGEM? É o processo de transformação de um material, cuja primeira utilidade terminou, em outro produto. Por exemplo: transformar o plástico da garrafa PET em cerdas de vassoura ou fibras para moletom. A reciclagem gera economia de matérias-primas, água e energia, é menos poluente e alivia os aterros sanitários, cuja vida útil é aumentada, poupando espaços preciosos da cidade que poderiam ser usados para outros fins como parques, casas, hospitais, etc.
  • 3. RECICLÁVEL É DIFERENTE DE RECICLADO. Reciclável indica que o material pode ser transformado em outro novo material. Reciclado indica que o material já foi transformado. Algumas vezes, o material que foi reciclado pode sofrer o processo de reciclagem novamente. Certos materiais, embora recicláveis, não são aproveitados devido ao custo do processo ou à falta de mercado para o produto resultante. RECICLAR É DIFERENTE DE SEPARAR. Reciclar consiste em transformar materiais já usados em outros novos, por meio de processo industrial ou artesanal. Separar é deixar fora do lixo tudo que pode ser reaproveitado ou reciclado. A separação ou triagem do lixo pode ser feita em casa, na escola ou na empresa. É importante lembrar que a separação dos materiais de nada adianta se eles não forem coletados separadamente e encaminhados para a reciclagem.
  • 5. REDUZIR Evitar a produção de resíduos, com a revisão de seus hábitos de consumo. Ex: preferir os produtos que tenham refil. REUTILIZAR Reaproveitar o material em outra função. Ex: usar os potes de vidro com tampa para guardar miudezas (botões, pregos, etc.). RECICLAR Transformar materiais já usados, por meio de processo artesanal ou industrial, em novos produtos. Ex: transformar embalagens PET em tecido de moletom.
  • 6. Vários segmentos de uma comunidade podem participar do programa de coleta seletiva. Cada um fazendo uma parte e se beneficiando dos resultados. Exemplo disso é a parceria entre as unidades produtoras de lixo e gestoras da coleta seletiva (condomínios, escolas, empresas, etc.) e as cooperativas ou associações que receberão os materiais selecionados e que muitas vezes podem se encarregar da retirada dos mesmos. Vantagens da coleta seletiva
  • 7. Contribui para a melhoria do meio ambiente, na medida em que: n Diminui a exploração de recursos naturais n Reduz o consumo de energia n Diminui a poluição do solo, da água e do ar n Prolonga a vida útil dos aterros sanitários n Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo n Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias n Diminui o desperdício n Diminui os gastos com a limpeza urbana n Cria oportunidade de fortalecer organizações comunitárias n Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis
  • 8. MATERIAL ECONOMIA Recurso Natural Matéria-Prima Floresta / Madeira Árvore Renovável papel Bauxita+Siderita Alumínio Peperita Ferro metal Magnetita+Ferro Carbono+Cupirita Não-Renováveis Aço Cobre Petróleo Nafta Não-Renovável plástico Areia Sílica, vidro Não-Renovável barrílica, feldspato, calcário
  • 9. Reciclagem & Economia Reciclando, você economiza recursos naturais. O QUE É E O QUE NÃO É RECICLÁVEL Quantidade Reciclável Não-Reciclável 1 tonelada de papel reciclado evita n jornais e revistas n etiquetas adesivas o corte de 15 a 20 árvores, n folhas de caderno n papel carbono e celofane economiza 50% de energia elétrica n formulários de computador n fita crepe 3 e 10 mil m de água. n caixas em geral n papéis sanitários n aparas de papel n papéis metalizados n fotocópias n papéis parafinados n envelopes n papéis plastificados n rascunhos n guardanapos n cartazes velhos n bitucas de cigarro n papel de fax n fotografias 1 tonelada de alumínio reciclado n folha-de-flandres n clips evita a extração de 5 toneladas de n tampinha de garrafa n latas de óleo, leite em pó e conservas n grampos minério. 100 toneladas de aço n latas de refrigerante, cerveja e suco n esponjas de aço reciclado poupam 27 kWh de n alumínio n tachinhas energia elétrica e 5 árvores usadas n embalagens metálicas de congelados n pregos como carvão no processamento de minério de ferro. n canos n canos e tubos 100 toneladas de plástico reciclado n sacos n cabos de panela evitam a extração de 1 tonelada de n CDs n tomadas petróleo. n disquetes n embalagens de margarina e produtos de limpeza n embalagens PET: refrigerante, suco e óleo de cozinha n plásticos em geral n recipientes em geral n espelhos 1 tonelada de vidro reciclado evita a n garrafas n vidros planos e cristais extração de 1,3 tonelada de areia. n copos n cerâmicas e porcelanas n tubos de TVs e computadores
  • 10. Roteiro para implantação
  • 11. Um programa de coleta seletiva não é tarefa difícil de se realizar, porém é trabalhosa, exige dedicação e empenho. Engloba três etapas: PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO, todas com muitos detalhes importantes. O primeiro passo para a realização do programa é verificar a existência de pessoas interessadas em fazer esse trabalho. Uma pessoa sozinha não conseguiria arcar com tudo por muito tempo, e uma das principais razões para o sucesso de programas desse tipo é o envolvimento das pessoas. Identificados alguns interessados, o próximo movimento é reuni-los em um grupo, que será o responsável pelas três etapas. É importante, desde o início e durante o processo, informar as pessoas da comunidade envolvida sobre os passos que serão dados e sempre convidá-las para participar, utilizando-se das formas costumeiras de organização e comunicação daquele local (reuniões de professores, da APM, de condôminos, de SABs, etc.).
  • 12. PRIMEIRA ETAPA PLANEJAMENTO 1. Conhecendo um pouco o lixo do local n Número de participantes (alunos, moradores, funcionários); n Quantidade diária do lixo gerado (pode ser em peso ou número de sacos de lixo); n De quais tipos de resíduos o lixo é composto e porcentagens de cada um (papel, alumínio, plástico, vidro, orgânicos, infectante, etc.); n O caminho do lixo: desde onde é gerado até onde é acumulado para a coleta municipal; n Identificar se alguns materiais já são coletados separadamente e, em caso positivo, para onde são encaminhados. 2. Conhecendo as características do local n Instalações físicas (local para armazenagem, locais intermediários); n Recursos materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser reutilizados); n Quem faz a limpeza e a coleta normal do lixo (quantas pessoas); n Rotina da limpeza: como é feita a limpeza e a coleta (freqüência, horários). 3. Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis n Doação: uma opção para quem vai implantar a coleta seletiva é encaminhar os materiais para associações ou cooperativas que, por sua vez, vendem ou reaproveitam esse material. Se for esta a opção, é bom ter uma lista desses interessados à mão. No site da SMA existe uma lista com algumas entidades. Esta lista poderá ser complementada por meio de pesquisa na sua região, pois há muitas entidades beneficentes que aceitam materiais recicláveis. n Venda: preços e compradores podem ser consultados no site da SMA, em listas telefônicas (sucatas, papel, aparas, etc.) ou nos sites indicados no final desta publicação.
  • 13. 4. Montando a parte operacional do projeto Com todos os dados obtidos até esse ponto (as quantidades geradas de lixo por tipo de material, as possibilidades de estocagem no local, os recursos humanos existentes, etc.), está na hora de começar a planejar como será todo o esquema. Agora deve-se decidir: n se a coleta será de todos os materiais ou só dos mais fáceis de serem comercializados; n se a armazenagem dos recicláveis será em um lugar só ou com pontos intermediários; n quem fará a coleta; n onde será estocado o material; n para quem será doado e/ou vendido o material; n como será o caminho dos recicláveis, desde o local onde é gerado até o local da estocagem; n como será o recolhimento dos materiais, inclusive freqüência. 5. Educação ambiental Esta parte é fundamental para o programa dar certo: integra todas as atividades de informação, sensibilização e mobilização de todos os envolvidos. n O primeiro passo consiste em listar os diferentes segmentos envolvidos. Ex: 1. Nas escolas: todos os alunos, professores, funcionários da área administrativa e da limpeza e pais devem participar. 2. Em um condomínio: moradores (jovens, crianças, adultos), funcionários da limpeza e empregadas domésticas. n O segundo passo é pensar que tipo de informação cada segmento deve receber. n O terceiro passo é: pensando em cada segmento e nas informações que se quer passar, PLANEJAR quais atividades propor para cada segmento, visando atingir com mais sucesso o objetivo. Entre as atividades usadas, sugerimos: cartazes, palestras, folhetos, reuniões, gincanas, festas, etc. Realizar uma variedade grande de atividades sempre é melhor, pois atinge mais pessoas.
  • 14. SEGUNDA ETAPA IMPLANTAÇÃO 1. Preparação: etapa crucial, que contribui muito para o sucesso do programa Uma vez desencadeado o processo, ajustes sempre serão necessários, mas é importante manter seu controle. Divisão dos trabalhos: para garantir a realização das várias tarefas e contatos planejados – é a estratégia mais eficiente. O grupo responsável, ou um grupo ampliado para essa fase, deverá tomar as providências acertadas: n compras, se necessário; n confecção de placas sinalizadoras, cartazes, etc.; n instalação dos equipamentos; n treinamento dos funcionários responsáveis pela coleta; n elaboração de folhetos informativos (horários, freqüências, etc.). Acertos finais: normalmente com uma ou duas reuniões se resolve o que está pendente e pode-se, finalmente, partir para a inauguração. 2. Inauguração do programa Deve ser um evento bem divulgado e ter sempre uma característica alegre, criativa, de festa, mas no qual as informações principais também possam ser passadas. Pode ser uma exposição, uma palestra. Faça desta data algo marcante. TERCEIRA ETAPA MANUTENÇÃO 1. Acompanhamento Acompanhamento e gerenciamento da coleta, do armazenamento, venda e ou doação dos materiais. 2. Levantamento Levantamento das quantidades coletadas e receita gerada (caso o material tenha sido vendido), até setorizado por tipo de material se possível. 3. Atividades contínuas de informação e sensibilização Retomar os objetivos e divulgar notas em jornais/boletins (internos), palestras, reuniões, gincanas, cartazes, são estratégias que incentivam. 4. Balanço Balanço de andamento e resultados do programa. É fundamental que sejam divulgados.
  • 15. TEMPO* DE DECOMPOSIÇÃO * E S T E T E M P O P O D E V A R I A R D E A C O R D O C O M A S C O N D I Ç Õ E S A M B I E N T A I S . n Chiclete _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 anos n Lata de aço _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 10 anos n Vidro _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _mais de 10.000 anos n Plástico _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _mais de 100 anos n Madeira _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 6 meses n Papel _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 meses a vários anos n Cigarro (filtro) _ _ _ _ _ _ _ _ 3 meses a vários anos n Lata de alumínio _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ mais de 1.000 anos n Restos orgânicos _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ 2 a 12 meses O Q U E F A Z E R C O M P I L H A S E B A T E R I A S ?* * Resolução CONAMA nº 257, de 22/07/99, complementada pela de nº 263, de 12/11/99. Devem ser devolvidas aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias dos seguintes materiais: n Baterias de celular; n Baterias automotivas; n Baterias industriais; n As pilhas que não atenderem os limites da resolução. As pilhas de uso comum, como as vendidas em supermercados – alcalinas comuns e as de tipo botão usadas em relógios, calculadoras ou marca-passos – devem ser descartadas no lixo comum, objeto de coleta pública.
  • 16. www.ambiente.sp.gov.br www.abal.org.br www.abiquim.org.br/plastivida www.abividro.org.br www.bsi.com.br/unilivre/centro/experiencias/026.html www.caritas.org.br/reciclagem.htm www.cecae.usp.br/recicla www.cempre.org.br www.conesul.com.br/~selector www.gaia.ong.com.br www.geocities.com/Yosemite/Gorge/7224 www.highnet.copm.br/casareciclagem www.jgpress.com/biocycle.htm www.labsolda.ufsc.br/~caroline/reciclar.html www.latasa.com.br www.lixo.com.br www.neoambiental.com.br www.nossosite.oespdin.com.br/gh/ www.obvously.com/recycle www.padronecology.com.br links www.polis.org.br www.reciclaveis.com.br Höewell, Indian M. (1998). CEMPRE – Compromisso Empresarial para Reciclagem – Viva o Meio Ambiente com Arte na Era da Reciclagem. 3 ed. Florianópolis, agosto. Fuzaro, João Antonio e Wolmer, Fernando Antonio (2001). CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – Compêndio sobre tratamento e disposição de resíduos sólidos. São Paulo. bibliografia Secretaria de Estado do Meio Ambiente (2001). Guia Pedagógico do Lixo. 2 ed. São Paulo. Redação Maria do Rosário Fonseca Coelho Colaboração Vera Maria Civitate Casarini Consultoria João Antonio Fuzaro Revisão Sandra N. S. Almeida ficha técnica Projeto Gráfico Tools e Látero Comunicações Fotos Alberto de Carvalho Alves