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e

A trinta e nove anos que Sirvo a Caza Real, como mostro,
Estas primeiras obras forão feitas No reinado do Senhor Rey D. Joze”

António Ângelo foi entalhador activo entre 1766 e a primeira década do século XIX.
O alvará de mestre foi-lhe concedido pela Casa e Estado do Infantado em 1791.
Viveu em Lisboa, na Rua Direita de S. Pedro de Alcântara, junto à ermida dos
Clérigos Pobres, numa casa de sua propriedade, onde provavelmente teria a sua
oficina e loja aberta. Executou importantes encomendas da Casa Real e da Casa
do Infantado, entre outras, cumprindo um percurso estilístico entre o barroco e o
neoclássico.
Na capital, trabalhou nos Paços Régios da Ajuda, Belém e Bemposta, colaborando
na decoração de novos aposentos, capelas e oratórios. Fez mobiliário religioso para
as igrejas da Patriarcal, de S. Vicente de Fora e da Estrela ou para as capelas do
Recolhimento da Lapa ou das Comendadeiras de Santos; nos arredores, interveio
na capela do Paço de Queluz e da igreja do Mosteiro de Mafra.
Em petição que apresentou para se candidatar a Mestre Entalhador da Casa das
Obras e Paços Reais, cargo que obteve em 1805, descreve com minúcia as suas
sucessivas ocupações ao longo de 39 anos, o que o torna um caso raro de
entalhador com obra documentada.
Morreu em 1814 e foi sepultado na Igreja da Encarnação.
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira

Lisboa, 1766-1767
Nogueira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira

Lisboa, 1766-1767
Nogueira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira

Lisboa, 1766-1767
Nogueira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
e
Mandado construir em 1747 pelo
príncipe D. Pedro, casado com a
rainha D. Maria Pia, o Palácio de
Queluz passou a ser residência
oficial da família real portuguesa nos
finais desse século.
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Capela-mor

Queluz, século XVIII (finais)
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Quadro de altar

Nossa Senhora da Conceição
André Gonçalves
Queluz, 1752
Óleo sobre tela
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Cúpula do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Cúpula do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Cúpula do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Grade do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Tecto da nave
Cartela do canto
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Tecto da nave

Cartela do canto (pormenor)
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Capela
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Púlpito
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Capela do lado do Evangelho
Remate
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Capela do lado do Evangelho
Pormenores da banqueta
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Capela do lado do Evangelho
Canto superior do altar
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Guarda-vento
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Guarda-vento
“A Caixa do Órgão”

e

Anjo

Elemento destacado da caixa
de órgão
“A Caixa do Órgão”

e

Anjo

Elemento destacado da caixa
de órgão
“A Caixa do Órgão”

e

Anjo

Elemento destacado da caixa
de órgão
e
A Basílica da Estrela foi mandada
construir, em 1778, em
cumprimento de um voto da
princesa herdeira, D. Maria, que
prometera fundar um convento de
religiosas Carmelitas Descalças
quando lhe nascesse um filho varão.
e
A Basílica foi consagrada em
1789, sendo a primeira igreja
dedicada ao Sagrado Coração
de Jesus.
“Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”

e

Confessionário

Lisboa, séc. XVIII (finais)
“”Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”

e

Confessionário
“”Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”

e

Confessionário

Pormenor com o símbolo do
Sagrado Coração de Jesus,
titular da igreja.
“”Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”

e

Confessionário
e
O actual picadeiro foi mandado
construir, em 1786, pelo infante D.
João, futuro rei D. João VI, filho da
rainha D. Maria I e de D. Pedro III,
grande entusiasta pela Arte
Equestre.
e
Concluída a construção em 1787, a
decoração do interior prolongou-se
até cerca de 1828.
“Toda a obra dos Capitéis do
Picadeiro de Belém”

e

Tribuna

Lisboa, séc. XVIII (finais)
“Toda a obra dos Capitéis do
Picadeiro de Belém”

e

Tribuna

Colunas e balaustrada
“Toda a obra dos Capitéis do
Picadeiro de Belém”

e

Tribuna

Coluna com capitel
“Ornatos tanto para fora como para
as salas e tribunas”

e

Friso

Tecto (pormenor)
Lisboa, séc. XVIII (finais)
“Ornatos tanto para fora como para
as salas e tribunas”

e

Friso

Tecto (pormenor)
Lisboa, séc. XVIII (finais)
e
D. João V, em 1712, mandou
construir o convento para os
religiosos da Arrábida, tendo anexo
uma área de residência régia e uma
zona hospitalar. Em 1770, o
mosteiro passa a ser ocupado pelos
cónegos regrantes de Santo
Agostinho.
e
Interior da Basílica integrada no
complexo do mosteiro.
“As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”

e

Órgão

Tribuna e caixa de órgão
(lado do Evangelho)
Mafra, séc. XIX (início)
Talha dourada, bronze
“As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”

e

Órgão
“As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”

e

Órgão
“As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”

e

Órgão

Pormenor da parte inferior
“Quatro estantes que se fizeram para
o dito [Real Convento de Mafra]
Coro”

e

Atril

Lisboa, séc. XVIII (finais)
Pau santo
“Quatro estantes que se fizeram para
o dito [Real Convento de Mafra]
Coro”

e

Atril

Pormenor do topo
“Também fiz duas insígnias para os
Custódios para a Basílica de Mafra
para a Procissão do Corpo de Deus
que levam nas mãos os diante dos
religiosos todas entalhadas e com as
Armas de S. Francisco”

e

Insígnia de Custódio
Mafra, 1805
Talha dourada e pintada
“Também fiz duas insígnias para os
Custódios para a Basílica de Mafra
para a Procissão do Corpo de Deus
que levam nas mãos os diante dos
religiosos todas entalhadas e com as
Armas de S. Francisco”

e

Insígnia de Custódio
Pormenor do remate
e
Fundado em 1147, fora dos muros
de Lisboa, o Mosteiro de S. Vicente
foi entregue por D. Afonso
Henriques aos cónegos regrantes
de Santo Agostinho. Em 1582, o
edifício primitivo foi demolido,
edificando-se uma nova igreja,
segundo projecto de Filippo Terzi.
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna de órgão

Órgão e tribuna
Lisboa, século XVIII (finais)
Talha dourada e
policromada
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna lateral

Lisboa, século XVIII (finais)
Talha dourada e
policromada
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna lateral

Pormenor da parte inferior
e
O Mosteiro de Santos-o-Novo foi
mandado construir em 1609 para
albergar as comendadeiras da
Ordem de Santiago de Espada. A
capela foi totalmente destruída por
um incêndio em 1773, em cujas
obras de restauro colaborou António
Ângelo.
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Igreja

Interior, visto do coro
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Igreja

Interior, visto do altar
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro

Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro

Sagrado Coração de Jesus

Pormenor da parede lateral
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro

Cordeiro de Deus

Pormenor da parede lateral
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro

Espírito Santo

Pormenor da parede lateral
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro

Pormenor da parede lateral
e
Em Dezembro de 1755, o padre
Ângelo Sequeira fundou, em
terrenos pertencentes ao Infantado,
um recolhimento para os meninos
que tinham ficado órfãos em
consequência do grande terramoto
que assolara Lisboa em Novembro.
A primitiva construção foi substituída
pela actual em 1769 por iniciativa de
D. Pedro III. Foi nesta campanha de
obras que colaborou António
Ângelo.
e
Em Dezembro de 1755, o padre
Ângelo Sequeira fundou, em
terrenos pertencentes ao Infantado,
um recolhimento para os meninos
que tinham ficado órfãos em
consequência do grande terramoto
que assolara Lisboa em Novembro.
A primitiva construção foi substituída
pela actual em 1769 por iniciativa de
D. Pedro III. Foi nesta campanha de
obras que colaborou António
Ângelo.
“As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”

e

Altar-mor

Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”

e

Altar-mor

Pormenor do remate
“As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”

e

Sacrário

Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”

e

Altar lateral

Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”

e

Altar lateral

Pormenor do remate
Lisboa, século XVIII (finais)
e
O Palácio da Bemposta foi mandado
construir por D. Catarina (infanta de
Portugal e rainha de Inglaterra,
viúva de Carlos II) para sua
residência. Após o terramoto, que
arrasou a capela por completo, foi
reconstruído segundo projecto de
Caetano de Sousa.
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela mor e nave
Lisboa, século XVIII (finais)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela-mor
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Retábulo-mor (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Altar-mor (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Órgão e tribuna
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Tribuna do órgão
(pormenor da parte inferior)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela-mor com tribuna
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Tribuna do lado da Epístola (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Nave (lado da Epístola)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela (lado da Epístola)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Nave (pormenor com janelão)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Nave (lado do Evangelho)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Grade da capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Grade da capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“As serpentinas que se fizeram para a
Capela do Sacramento da Real Igreja
da Bemposta”

e

Serpentinas

Capela do Santíssimo Sacramento
Lisboa, século XVIII (finais)
“As serpentinas que se fizeram para a
Capela do Sacramento da Real Igreja
da Bemposta”

e

Serpentinas

Capela do Santíssimo Sacramento
e
Construída sobre a antiga mesquita
muçulmana, os primeiros vestígios
do edifício cristão que viria a ser a
Sé de Lisboa deu-se entre 1147,
data da Reconquista da cidade, e os
primeiros anos do século XIII.
e
Construída sobre a antiga mesquita
muçulmana, os primeiros vestígios
do edifício cristão que viria a ser a
Sé de Lisboa deu-se entre 1147,
data da Reconquista da cidade, e os
primeiros anos do século XIII.
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo

Lisboa, século XVIII (finais)
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo

Lisboa, século XVIII (finais)
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo

Lisboa, século XVIII (finais)
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”

e

Armário de sacristia
Lisboa, século XVIII (finais)
“Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”

e

Armário de sacristia
Lisboa, século XVIII (finais)
“Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”

e

Armário de sacristia
Pormenor
“Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”

e

Armário de sacristia
Pormenor
[Atribuído a António Ângelo]

e

Caixa de órgão e tribuna
Lisboa, século XVIII (finais)
Centro de Estudos de Arte e Património

Natália Correia Guedes

Dália Guerreiro
Maria Isabel Roque

e

Patrocínio:

e

Diaporama digital

Guião baseado em:

GUEDES, Maria Natália Correia
A arte de trabalhar a madeira : exposição itinerante
Lisboa : Associação de Auditores dos Cursos de Defesa
Nacional, 1996. (Conhecer Portugal)

Concepção e realização:
Dália Guerreiro
Maria Isabel Roque
Lisboa, 2003

Com o apoio:

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António Angelo: a arte de trabalhar a madeira

  • 1.
  • 2. e A trinta e nove anos que Sirvo a Caza Real, como mostro, Estas primeiras obras forão feitas No reinado do Senhor Rey D. Joze” António Ângelo foi entalhador activo entre 1766 e a primeira década do século XIX. O alvará de mestre foi-lhe concedido pela Casa e Estado do Infantado em 1791. Viveu em Lisboa, na Rua Direita de S. Pedro de Alcântara, junto à ermida dos Clérigos Pobres, numa casa de sua propriedade, onde provavelmente teria a sua oficina e loja aberta. Executou importantes encomendas da Casa Real e da Casa do Infantado, entre outras, cumprindo um percurso estilístico entre o barroco e o neoclássico. Na capital, trabalhou nos Paços Régios da Ajuda, Belém e Bemposta, colaborando na decoração de novos aposentos, capelas e oratórios. Fez mobiliário religioso para as igrejas da Patriarcal, de S. Vicente de Fora e da Estrela ou para as capelas do Recolhimento da Lapa ou das Comendadeiras de Santos; nos arredores, interveio na capela do Paço de Queluz e da igreja do Mosteiro de Mafra. Em petição que apresentou para se candidatar a Mestre Entalhador da Casa das Obras e Paços Reais, cargo que obteve em 1805, descreve com minúcia as suas sucessivas ocupações ao longo de 39 anos, o que o torna um caso raro de entalhador com obra documentada. Morreu em 1814 e foi sepultado na Igreja da Encarnação.
  • 3.
  • 4. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira Lisboa, 1766-1767 Nogueira
  • 5. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 6. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 7. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira Lisboa, 1766-1767 Nogueira
  • 8. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 9. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 10. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira Lisboa, 1766-1767 Nogueira
  • 11. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 12. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 13. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 14.
  • 15. e Mandado construir em 1747 pelo príncipe D. Pedro, casado com a rainha D. Maria Pia, o Palácio de Queluz passou a ser residência oficial da família real portuguesa nos finais desse século.
  • 16. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Capela-mor Queluz, século XVIII (finais)
  • 17. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Quadro de altar Nossa Senhora da Conceição André Gonçalves Queluz, 1752 Óleo sobre tela
  • 18. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Cúpula do presbitério
  • 19. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Cúpula do presbitério
  • 20. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Cúpula do presbitério
  • 21. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Grade do presbitério
  • 22. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Tecto da nave Cartela do canto
  • 23. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Tecto da nave Cartela do canto (pormenor)
  • 24. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Capela
  • 25. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Púlpito
  • 26. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Capela do lado do Evangelho Remate
  • 27. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Capela do lado do Evangelho Pormenores da banqueta
  • 28. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Capela do lado do Evangelho Canto superior do altar
  • 29. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Guarda-vento
  • 30. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Guarda-vento
  • 31. “A Caixa do Órgão” e Anjo Elemento destacado da caixa de órgão
  • 32. “A Caixa do Órgão” e Anjo Elemento destacado da caixa de órgão
  • 33. “A Caixa do Órgão” e Anjo Elemento destacado da caixa de órgão
  • 34.
  • 35. e A Basílica da Estrela foi mandada construir, em 1778, em cumprimento de um voto da princesa herdeira, D. Maria, que prometera fundar um convento de religiosas Carmelitas Descalças quando lhe nascesse um filho varão.
  • 36. e A Basílica foi consagrada em 1789, sendo a primeira igreja dedicada ao Sagrado Coração de Jesus.
  • 37. “Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade” e Confessionário Lisboa, séc. XVIII (finais)
  • 38. “”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade” e Confessionário
  • 39. “”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade” e Confessionário Pormenor com o símbolo do Sagrado Coração de Jesus, titular da igreja.
  • 40. “”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade” e Confessionário
  • 41.
  • 42. e O actual picadeiro foi mandado construir, em 1786, pelo infante D. João, futuro rei D. João VI, filho da rainha D. Maria I e de D. Pedro III, grande entusiasta pela Arte Equestre.
  • 43. e Concluída a construção em 1787, a decoração do interior prolongou-se até cerca de 1828.
  • 44. “Toda a obra dos Capitéis do Picadeiro de Belém” e Tribuna Lisboa, séc. XVIII (finais)
  • 45. “Toda a obra dos Capitéis do Picadeiro de Belém” e Tribuna Colunas e balaustrada
  • 46. “Toda a obra dos Capitéis do Picadeiro de Belém” e Tribuna Coluna com capitel
  • 47. “Ornatos tanto para fora como para as salas e tribunas” e Friso Tecto (pormenor) Lisboa, séc. XVIII (finais)
  • 48. “Ornatos tanto para fora como para as salas e tribunas” e Friso Tecto (pormenor) Lisboa, séc. XVIII (finais)
  • 49.
  • 50. e D. João V, em 1712, mandou construir o convento para os religiosos da Arrábida, tendo anexo uma área de residência régia e uma zona hospitalar. Em 1770, o mosteiro passa a ser ocupado pelos cónegos regrantes de Santo Agostinho.
  • 51. e Interior da Basílica integrada no complexo do mosteiro.
  • 52. “As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo” e Órgão Tribuna e caixa de órgão (lado do Evangelho) Mafra, séc. XIX (início) Talha dourada, bronze
  • 53. “As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo” e Órgão
  • 54. “As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo” e Órgão
  • 55. “As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo” e Órgão Pormenor da parte inferior
  • 56. “Quatro estantes que se fizeram para o dito [Real Convento de Mafra] Coro” e Atril Lisboa, séc. XVIII (finais) Pau santo
  • 57. “Quatro estantes que se fizeram para o dito [Real Convento de Mafra] Coro” e Atril Pormenor do topo
  • 58. “Também fiz duas insígnias para os Custódios para a Basílica de Mafra para a Procissão do Corpo de Deus que levam nas mãos os diante dos religiosos todas entalhadas e com as Armas de S. Francisco” e Insígnia de Custódio Mafra, 1805 Talha dourada e pintada
  • 59. “Também fiz duas insígnias para os Custódios para a Basílica de Mafra para a Procissão do Corpo de Deus que levam nas mãos os diante dos religiosos todas entalhadas e com as Armas de S. Francisco” e Insígnia de Custódio Pormenor do remate
  • 60.
  • 61. e Fundado em 1147, fora dos muros de Lisboa, o Mosteiro de S. Vicente foi entregue por D. Afonso Henriques aos cónegos regrantes de Santo Agostinho. Em 1582, o edifício primitivo foi demolido, edificando-se uma nova igreja, segundo projecto de Filippo Terzi.
  • 62. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna de órgão Órgão e tribuna Lisboa, século XVIII (finais) Talha dourada e policromada
  • 63. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna de órgão
  • 64. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna de órgão
  • 65. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna de órgão
  • 66. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna de órgão
  • 67. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna lateral Lisboa, século XVIII (finais) Talha dourada e policromada
  • 68. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna lateral Pormenor da parte inferior
  • 69.
  • 70. e O Mosteiro de Santos-o-Novo foi mandado construir em 1609 para albergar as comendadeiras da Ordem de Santiago de Espada. A capela foi totalmente destruída por um incêndio em 1773, em cujas obras de restauro colaborou António Ângelo.
  • 71. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Igreja Interior, visto do coro
  • 72. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Igreja Interior, visto do altar
  • 73. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro Lisboa, século XVIII (finais)
  • 74. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro
  • 75. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro Sagrado Coração de Jesus Pormenor da parede lateral
  • 76. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro Cordeiro de Deus Pormenor da parede lateral
  • 77. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro Espírito Santo Pormenor da parede lateral
  • 78. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro Pormenor da parede lateral
  • 79.
  • 80. e Em Dezembro de 1755, o padre Ângelo Sequeira fundou, em terrenos pertencentes ao Infantado, um recolhimento para os meninos que tinham ficado órfãos em consequência do grande terramoto que assolara Lisboa em Novembro. A primitiva construção foi substituída pela actual em 1769 por iniciativa de D. Pedro III. Foi nesta campanha de obras que colaborou António Ângelo.
  • 81. e Em Dezembro de 1755, o padre Ângelo Sequeira fundou, em terrenos pertencentes ao Infantado, um recolhimento para os meninos que tinham ficado órfãos em consequência do grande terramoto que assolara Lisboa em Novembro. A primitiva construção foi substituída pela actual em 1769 por iniciativa de D. Pedro III. Foi nesta campanha de obras que colaborou António Ângelo.
  • 82. “As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Altar-mor Lisboa, século XVIII (finais)
  • 83. “As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Altar-mor Pormenor do remate
  • 84. “As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Sacrário Lisboa, século XVIII (finais)
  • 85. “As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Altar lateral Lisboa, século XVIII (finais)
  • 86. “As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Altar lateral Pormenor do remate Lisboa, século XVIII (finais)
  • 87.
  • 88. e O Palácio da Bemposta foi mandado construir por D. Catarina (infanta de Portugal e rainha de Inglaterra, viúva de Carlos II) para sua residência. Após o terramoto, que arrasou a capela por completo, foi reconstruído segundo projecto de Caetano de Sousa.
  • 89. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela mor e nave Lisboa, século XVIII (finais)
  • 90. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela-mor
  • 91. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Retábulo-mor (pormenor)
  • 92. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Altar-mor (pormenor)
  • 93. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Órgão e tribuna
  • 94. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Tribuna do órgão (pormenor da parte inferior)
  • 95. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela-mor com tribuna
  • 96. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Tribuna do lado da Epístola (pormenor)
  • 97. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Nave (lado da Epístola)
  • 98. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela (lado da Epístola)
  • 99. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela lateral (pormenor)
  • 100. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela lateral (pormenor)
  • 101. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela lateral (pormenor)
  • 102. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela lateral (pormenor)
  • 103. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Nave (pormenor com janelão)
  • 104. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Nave (lado do Evangelho)
  • 105. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 106. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Grade da capela do Santíssimo Sacramento
  • 107. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Grade da capela do Santíssimo Sacramento
  • 108. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 109. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 110. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 111. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 112. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 113. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 114. “As serpentinas que se fizeram para a Capela do Sacramento da Real Igreja da Bemposta” e Serpentinas Capela do Santíssimo Sacramento Lisboa, século XVIII (finais)
  • 115. “As serpentinas que se fizeram para a Capela do Sacramento da Real Igreja da Bemposta” e Serpentinas Capela do Santíssimo Sacramento
  • 116.
  • 117. e Construída sobre a antiga mesquita muçulmana, os primeiros vestígios do edifício cristão que viria a ser a Sé de Lisboa deu-se entre 1147, data da Reconquista da cidade, e os primeiros anos do século XIII.
  • 118. e Construída sobre a antiga mesquita muçulmana, os primeiros vestígios do edifício cristão que viria a ser a Sé de Lisboa deu-se entre 1147, data da Reconquista da cidade, e os primeiros anos do século XIII.
  • 119. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo Lisboa, século XVIII (finais)
  • 120. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 121. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo Lisboa, século XVIII (finais)
  • 122. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo Lisboa, século XVIII (finais)
  • 123. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 124. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 125. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 126. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 127. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 128. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 129. “Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal” e Armário de sacristia Lisboa, século XVIII (finais)
  • 130. “Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal” e Armário de sacristia Lisboa, século XVIII (finais)
  • 131. “Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal” e Armário de sacristia Pormenor
  • 132. “Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal” e Armário de sacristia Pormenor
  • 133. [Atribuído a António Ângelo] e Caixa de órgão e tribuna Lisboa, século XVIII (finais)
  • 134. Centro de Estudos de Arte e Património Natália Correia Guedes Dália Guerreiro Maria Isabel Roque e Patrocínio: e Diaporama digital Guião baseado em: GUEDES, Maria Natália Correia A arte de trabalhar a madeira : exposição itinerante Lisboa : Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional, 1996. (Conhecer Portugal) Concepção e realização: Dália Guerreiro Maria Isabel Roque Lisboa, 2003 Com o apoio: