2. Mário de AndradeMário de Andrade
Um grande líder da geração que fez a semanaUm grande líder da geração que fez a semana
de 22. musicólogo, escritor, professor,de 22. musicólogo, escritor, professor,
conferencista, crítico de todas as artes,conferencista, crítico de todas as artes,
fotógrafo e pintor.fotógrafo e pintor.
Espírito aberto e democrático, coração enormeEspírito aberto e democrático, coração enorme
e sedento de paz e justiça.e sedento de paz e justiça.
3. Características IdeológicasCaracterísticas Ideológicas
Lúcido e instigante, desenvolveu uma reflexão críticaLúcido e instigante, desenvolveu uma reflexão crítica
e provocativa. (valores populares)e provocativa. (valores populares)
Problemas brasileiros, em que investe no folclore.Problemas brasileiros, em que investe no folclore.
Poesia em duas vertentes: Paulicéia DesvairadaPoesia em duas vertentes: Paulicéia Desvairada
(ideias futuristas) e Clã do Jabuti (tradições(ideias futuristas) e Clã do Jabuti (tradições
populares).populares).
Contos Novos – um dos mais importantesContos Novos – um dos mais importantes
realizadores desse gênero. Funde psicanálise comrealizadores desse gênero. Funde psicanálise com
socialismo, focaliza relações familiares e sociais nossocialismo, focaliza relações familiares e sociais nos
contextos urbanos e rurais.contextos urbanos e rurais.
4. LivrosLivros
Amar, verbo intransitivo – romanceAmar, verbo intransitivo – romance
desenvolvido através de processosdesenvolvido através de processos
psicanalíticos: recalque, sublimação,psicanalíticos: recalque, sublimação,
regressão. Narra a história da contratação deregressão. Narra a história da contratação de
uma governanta para dar “lições de amor”.uma governanta para dar “lições de amor”.
Macunaíma – carnavalesco e primitivo. OMacunaíma – carnavalesco e primitivo. O
homem brasileiro em sua alegria e melancolia,homem brasileiro em sua alegria e melancolia,
tudo tratado com modernidade.tudo tratado com modernidade.
5. Características EstilísticasCaracterísticas Estilísticas
Disposto a experimentar processos deDisposto a experimentar processos de
expressão para chegar a uma línguaexpressão para chegar a uma língua
“brasileira”, pesquisou sempre novas fórmulas“brasileira”, pesquisou sempre novas fórmulas
forjando regras gramaticais.forjando regras gramaticais.
Invenção do verso harmônico (palavras soltas)Invenção do verso harmônico (palavras soltas)
6. Eu Sou Trezentos...
Eu sou trezentos, sou trezentos-e-cincoenta,
As sensações renascem de si mesmas sem repouso,
Ôh espelhos, ôh! Pirineus! ôh caiçaras!
Si um deus morrer, irei no Piauí buscar outro!
Abraço no meu leito as milhores palavras,
E os suspiros que dou são violinos alheios;
Eu piso a terra como quem descobre a furto
Nas esquinas, nos táxis, nas camarinhas seus
próprios beijos!
Eu sou trezentos, sou trezentos-e-cincoenta,
Mas um dia afinal eu toparei comigo...
Tenhamos paciência, andorinhas curtas,
Só o esquecimento é que condensa,
E então minha alma servirá de abrigo.
8. Características IdeológicasCaracterísticas Ideológicas
Gênio intempestivo. Com a riqueza do paiGênio intempestivo. Com a riqueza do pai
sustentava suas loucuras.sustentava suas loucuras.
Temperamento vulcânico, desmetodizado,Temperamento vulcânico, desmetodizado,
arreliento, suscitava problemas e agitava oarreliento, suscitava problemas e agitava o
ambiente literário e artístico de São Paulo.ambiente literário e artístico de São Paulo.
Abalado financeiramente pelo “crack” daAbalado financeiramente pelo “crack” da
Bolsa de Nova Iorque, tem seus bensBolsa de Nova Iorque, tem seus bens
hipotecados, passando por uma crise dehipotecados, passando por uma crise de
valores morais e afetivos.valores morais e afetivos.
9. Características EstilísticasCaracterísticas Estilísticas
Espírito macunaímico da semana de 22. Poeta,Espírito macunaímico da semana de 22. Poeta,
prosador, dramaturgo e critico literário,prosador, dramaturgo e critico literário,
conciso e objetivo.conciso e objetivo.
Com a poesia e o manifesto Pau-Brasil propõeCom a poesia e o manifesto Pau-Brasil propõe
a simplicidade, sua poesia é curta, grossa ea simplicidade, sua poesia é curta, grossa e
selvagem.selvagem.
Marco inicial do teatro moderno, caracteriza-Marco inicial do teatro moderno, caracteriza-
se por ser político, introduzindo nas peçasse por ser político, introduzindo nas peças
teatrais a luta de classes, e ataque aos mitosteatrais a luta de classes, e ataque aos mitos
moralísticos.moralísticos.
10. LivrosLivros
Memórias Sentimentais de João Miramar (1924).Memórias Sentimentais de João Miramar (1924).
Miramar é um caleidoscópio de 163 fragmentos queMiramar é um caleidoscópio de 163 fragmentos que
devem ser montados cinematograficamente nodevem ser montados cinematograficamente no
espírito do leitor e onde um capítulo pode ser umespírito do leitor e onde um capítulo pode ser um
poema pau-brasil, um pedaço de um postal ou umpoema pau-brasil, um pedaço de um postal ou um
simples cartoon humorístico (Minha sogra ficou avó).simples cartoon humorístico (Minha sogra ficou avó).
Manifesto Antropológico (1928) – Oswald afirma queManifesto Antropológico (1928) – Oswald afirma que
necessitamos encontrar nossa identidade cultural, enecessitamos encontrar nossa identidade cultural, e
para isso devemos recuperar nosso lado selvagem epara isso devemos recuperar nosso lado selvagem e
instintivo.instintivo.
Serafim Ponte Grande (1933) – Intertextualidade,Serafim Ponte Grande (1933) – Intertextualidade,
paródia representa a intensificação dos processos deparódia representa a intensificação dos processos de
desconexão cênica e de humor. “Suma satírica dadesconexão cênica e de humor. “Suma satírica da
sociedade capitalista em decadência” (Antoniosociedade capitalista em decadência” (Antonio
Candido)Candido)
11. Manifesto da Poesia Pau-Brasil (1924)
A poesia existe nos fatos. Os casebres de açafrão e de ocre
nos verdes da Favela, sob o azul cabralino, são fatos
estéticos.
O Carnaval no Rio é o acontecimento religioso da raça.
Pau-Brasil. Wagner submerge ante os cordões de Botafogo.
Bárbaro e nosso. A formação étnica rica. Riqueza vegetal.
O minério. A cozinha. O vatapá, o ouro e a dança.
Toda a história bandeirante e a história comercial do Brasil.
O lado doutor, o lado citações, o lado autores conhecidos.
Comovente. Rui Barbosa: uma cartola na Senegâmbia.
Tudo revertendo em riqueza. A riqueza dos bailes e das
frases feitas. Negras de Jockey. Odaliscas no Catumbi.
Falar difícil.
13. Manuel BandeiraManuel Bandeira
Nasceu em Recife, estudou no Rio (Colégio Pedro II).Nasceu em Recife, estudou no Rio (Colégio Pedro II).
1902 publicou um soneto no jornal “Correio da1902 publicou um soneto no jornal “Correio da
Manhã”. 1903 cursou arquitetura na EscolaManhã”. 1903 cursou arquitetura na Escola
Politécnica. Porém, por causa da tuberculose, tevePolitécnica. Porém, por causa da tuberculose, teve
que abandonar os estudosque abandonar os estudos
1914 publicou seus dois primeiros livros.1914 publicou seus dois primeiros livros.
““Os Sapos” – semana da arte modernaOs Sapos” – semana da arte moderna
1938 foi nomeado professor de literatura – depois1938 foi nomeado professor de literatura – depois
professor da Faculdade Federal de Filosofia.professor da Faculdade Federal de Filosofia.
Morreu aos 82 anos, um dos maiores poetas daMorreu aos 82 anos, um dos maiores poetas da
literatura brasileira.literatura brasileira.
14. As 3 fases de Manuel BandeiraAs 3 fases de Manuel Bandeira
1ª - Pré-modernismo: Monotonia, tédio, tristeza, solidão,1ª - Pré-modernismo: Monotonia, tédio, tristeza, solidão,
desalento, fluir do tempo e da morte. Penumbrismo e métricadesalento, fluir do tempo e da morte. Penumbrismo e métrica
tradicional.tradicional.
ÚLTIMO POEMAÚLTIMO POEMA
Assim eu quereria o meu último poemaAssim eu quereria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menosQue fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos
intencionaisintencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimasQue fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfumeQue tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes maisA pureza da chama em que se consomem os diamantes mais
límpidoslímpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Manuel BandeiraManuel Bandeira
15. 2ª Modernismo: Versos livres, coloquialismo, paródia, humor.2ª Modernismo: Versos livres, coloquialismo, paródia, humor.
Infância, vultos familiares, cotidiano “fuga para a felicidade”,Infância, vultos familiares, cotidiano “fuga para a felicidade”,
melancolia e morte.melancolia e morte.
NEOLOGISMONEOLOGISMO
Beijo pouco, falo menos ainda.Beijo pouco, falo menos ainda.
Mas invento palavrasMas invento palavras
Que traduzem a ternura mais fundaQue traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana.E mais cotidiana.
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.
Intransitivo:Intransitivo:
Teadoro, Teodora.Teadoro, Teodora.
Manuel BandeiraManuel Bandeira
16. 3ª Pós-Modernismo: Sem tradição poética, temas3ª Pós-Modernismo: Sem tradição poética, temas
circunstanciais e desprentensiososcircunstanciais e desprentensiosos
ConfissãoConfissão
Se não a vejo e o espírito a afigura,Se não a vejo e o espírito a afigura,
Cresce este meu desejo de hora em hora...Cresce este meu desejo de hora em hora...
Cuido dizer-lhe o amor que me tortura,Cuido dizer-lhe o amor que me tortura,
O amor que a exalta e a pede e a chama e a implora.O amor que a exalta e a pede e a chama e a implora.
Cuido contar-lhe o mal, pedir-lhe a cura...Cuido contar-lhe o mal, pedir-lhe a cura...
Abrir-lhe o incerto coração que chora,Abrir-lhe o incerto coração que chora,
Mostrar-lhe o fundo intacto de ternura,Mostrar-lhe o fundo intacto de ternura,
Agora embravecida e mansa agora...Agora embravecida e mansa agora...
E é num arroubo em que a alma desfaleceE é num arroubo em que a alma desfalece
De sonhá-la prendada e casta e clara,De sonhá-la prendada e casta e clara,
Que eu, em minha miséria, absorto a aguardo...Que eu, em minha miséria, absorto a aguardo...
Mas ela chega, e toda me pareceMas ela chega, e toda me parece
Tão acima de mim...tão linda e rara...Tão acima de mim...tão linda e rara...
Que hesito, balbucio e me acobardo.Que hesito, balbucio e me acobardo.
Manuel BandeiraManuel Bandeira
18. > "Satânico é meu pensamento a teu respeito, e ardente> "Satânico é meu pensamento a teu respeito, e ardente
é o meué o meu
> desejo de> desejo de
> apertar-te em minha mão, numa sede de vingança> apertar-te em minha mão, numa sede de vingança
incontestável pelo queincontestável pelo que
> me> me
> fizeste ontem. A noite era quente e calma e eu estava> fizeste ontem. A noite era quente e calma e eu estava
em minha cama,em minha cama,
> quando,> quando,
> sorrateiramente, te aproximaste. Encostaste o teu> sorrateiramente, te aproximaste. Encostaste o teu
corpo sem roupa no meucorpo sem roupa no meu
> corpo nu, sem o mínimo pudor! Percebendo minha> corpo nu, sem o mínimo pudor! Percebendo minha
aparente indiferença,aparente indiferença,
> aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem> aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem
escrúpulos. Até nos maisescrúpulos. Até nos mais
> íntimos> íntimos
> lugares. Eu adormeci.> lugares. Eu adormeci.
19. > Hoje quando acordei, procurei-te numa ânsia ardente,> Hoje quando acordei, procurei-te numa ânsia ardente,
mas em vão.mas em vão.
> Deixaste em meu corpo e no lençol provas irrefutáveis> Deixaste em meu corpo e no lençol provas irrefutáveis
do que entre nós ocorreu durante a noite.do que entre nós ocorreu durante a noite.
> Esta noite recolho-me mais cedo, para na mesma> Esta noite recolho-me mais cedo, para na mesma
cama, te esperar.cama, te esperar.
> Quando> Quando
> chegares, quero te agarrar com avidez e força. Quero> chegares, quero te agarrar com avidez e força. Quero
te apertar comte apertar com
> todas as> todas as
> forças de minhas mãos. Só descansarei quando vir> forças de minhas mãos. Só descansarei quando vir
sair o sangue quentesair o sangue quente
> do seu> do seu
> corpo.> corpo.
20. > Só assim, livrar-me-ei de ti,> Só assim, livrar-me-ei de ti,
pernilongo Filho da Puta!."pernilongo Filho da Puta!."
21. Carlos DrummondCarlos Drummond
Formado em Farmácia, em Belo Horizonte,Formado em Farmácia, em Belo Horizonte,
depois de estabelecer contato com odepois de estabelecer contato com o
modernismo paulistano, fundou “A Revista”.modernismo paulistano, fundou “A Revista”.
1934 foi para o Rio de Janeiro, serviço1934 foi para o Rio de Janeiro, serviço
público, junto manteve seções de crônicas empúblico, junto manteve seções de crônicas em
vários jornais do país. Foi também tradutor evários jornais do país. Foi também tradutor e
ensaísta.ensaísta.
22. A poesia de 1930A poesia de 1930
Abranda-se o enstusiasmo por nossasAbranda-se o enstusiasmo por nossas
particularidades exóticas de país tropical.particularidades exóticas de país tropical.
Não são esquecidas as influências da culturaNão são esquecidas as influências da cultura
negra, porém o peso do Capitalismo,negra, porém o peso do Capitalismo,
Marxismo, Existencialismo e Psicanálise sãoMarxismo, Existencialismo e Psicanálise são
fortes.fortes.
Murilo Mendes, Cecília Meireles, Vinícius deMurilo Mendes, Cecília Meireles, Vinícius de
Moraes e Jorge de Lima.Moraes e Jorge de Lima.
23. ReuniãoReunião
Coleção, (conjunto) de 10 Livros de poesia, publicadaColeção, (conjunto) de 10 Livros de poesia, publicada
em 1969.em 1969.
Além de 4 poemas isolados no fim do volume, os 10Além de 4 poemas isolados no fim do volume, os 10
livros são: Alguma poesia, Brejo das almas,livros são: Alguma poesia, Brejo das almas,
Sentimento do mundo, José, A rosa do povo, NovosSentimento do mundo, José, A rosa do povo, Novos
poemas, Claro enigma, Fazendeiro do ar, A vidapoemas, Claro enigma, Fazendeiro do ar, A vida
passada a limpo, Lições de coisaspassada a limpo, Lições de coisas
1983 – Nova Reunião – coleção de 19 livros de1983 – Nova Reunião – coleção de 19 livros de
poesia.poesia.
Publica também Antologia Poética, o qual organizaPublica também Antologia Poética, o qual organiza
em 9 seções retirados os poemas de Reunião,em 9 seções retirados os poemas de Reunião,
seguindo assim os mesmos temas.seguindo assim os mesmos temas.
24. Principais Temas de ReuniãoPrincipais Temas de Reunião
1) O Indivíduo1) O Indivíduo
2) A terra natal2) A terra natal
3) A família3) A família
4) Amigos4) Amigos
5) O choque social5) O choque social
6) O conhecimento amoroso6) O conhecimento amoroso
7) A própria poesia7) A própria poesia
8) Exercícios Lúdicos8) Exercícios Lúdicos
9) Uma visão, ou tentativa de existência.9) Uma visão, ou tentativa de existência.
O indivíduo surge de uma família numa terra qualquer. Cresce.O indivíduo surge de uma família numa terra qualquer. Cresce.
Faz amigos e frequenta a praça, onde amplia suas relações eFaz amigos e frequenta a praça, onde amplia suas relações e
conhece a política e o amor. Então, descobre a poesia, na qualconhece a política e o amor. Então, descobre a poesia, na qual
tanto se adestra que chega a brincar com as palavras. Játanto se adestra que chega a brincar com as palavras. Já
formado, compõe opinião sobre as coisas, o mundo e aformado, compõe opinião sobre as coisas, o mundo e a
existência.existência.
25. Análise dos teóricos sobre ReuniãoAnálise dos teóricos sobre Reunião
– evolução temática e forma– evolução temática e forma
1ª Alguma poesia, Brejo das almas – Irreverência1ª Alguma poesia, Brejo das almas – Irreverência
formal e temática de 22. Poema-piada de Oswald deformal e temática de 22. Poema-piada de Oswald de
Andrade. Brevidade de concisão.Andrade. Brevidade de concisão.
2ª Sentimento do mundo, José, A rosa do povo –2ª Sentimento do mundo, José, A rosa do povo –
Preocupação com problemas sociais, investigaçãoPreocupação com problemas sociais, investigação
sobre a natureza do poético, Formas fixas esobre a natureza do poético, Formas fixas e
coloquialismo com sombras de classicismo, temascoloquialismo com sombras de classicismo, temas
populares ligados à Guerra e ao Estado Novo.populares ligados à Guerra e ao Estado Novo.
26. 3ª Novos Poemas, Claro enigma, Fazendeiro3ª Novos Poemas, Claro enigma, Fazendeiro
do ar, a vida passada a limpo – temas da fasedo ar, a vida passada a limpo – temas da fase
anterior, junção do passado com o presente,anterior, junção do passado com o presente,
sintaxe clássica (arcaizantes), poesia reflexiva,sintaxe clássica (arcaizantes), poesia reflexiva,
hermética, versos livres e metrificados,hermética, versos livres e metrificados,
paradoxo, poesia erótica.paradoxo, poesia erótica.
4ª Lição de coisas – poemas curtos e4ª Lição de coisas – poemas curtos e
humorísticos, abandono da sintaxe, atomizaçãohumorísticos, abandono da sintaxe, atomização
dos vocábulos, espacialização gráfica do texto,dos vocábulos, espacialização gráfica do texto,
experimentalismo sensível e inteligente.experimentalismo sensível e inteligente.