SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  3
O que são realmente as dificuldades de aprendizagem?
Não há dúvidas que, para “o fazer” cotidiano dos professores, constitui um importante problema
abordar o desafio colocado por um considerável número de alunos que, sem deficiência mental, nem
sensorial, nem privação ambiental, não alcançam rendimentos inicialmente esperados em suas
aprendizagens.

A literatura sobre as dificuldades de aprendizagem se caracteriza por um conjunto desestruturado de
argumentos contraditórios.
Apesar do conceito de dificuldades de aprendizagem apresentar diversas definições e ainda ser um
pouco ambíguo, é necessário que tentemos determinar à que fazemos referência com tal expressão
ou etiqueta diagnóstica, de modo que se possa reduzir a confusão com outros termos tais como
“necessidades educativas especiais”, “inadaptações por déficit sócio-ambiental” etc.,.
Podemos assinalar como elementos de definição mais relevantes:
A criança com transtornos de aprendizagem tem uma linha desigual em seu desenvolvimento.
Seus problemas de aprendizagem não são causados por pobreza ambiental.
Os problemas não são devidos a atraso mental ou transtornos emocionais.
Em síntese, só é procedente falar em dificuldades de aprendizagem quando fazemos referência a
alunos que:

Têm um quociente intelectual normal, ou muito próximo da normalidade, ou ainda, superior.

Seu ambiente sócio-familiar é normal.

Não apresentam deficiências sensoriais nem afecções neurológicas significativas.

Seu rendimento escolar é manifesto e reiteradamente insatisfatório.

O que podemos observar, de modo geral, em alunos com dificuldades de aprendizagem incluem
problemas mais localizados nos campos da conduta e da aprendizagem, dos seguintes tipos:

Atividade motora: hiperatividade ou hipoatividade, dificuldade de coordenação…..,

Atenção: baixo nível de concentração, dispersão…,

Área matemática: problemas em seriações, inversão de números, reiterados erros de cálculo …,

Área verbal: problemas na codificação/ decodificação simbólica, irregularidades na lectoescrita,
disgrafia …,

Emoções: desajustes emocionais leves, baixa auto-estima …,

Memória: dificuldades de fixação …,

Percepção: reprodução inadequada de formas geométricas, confusão entre figura e fundo, inversão
de letras …,

Sociabilidade: inibição participativa, pouca habilidade social, agressividade.

Bem, e daí? Somos professores e os alunos estão em nossas escolas, em nossas classes. O que
fazer?

Assumamos com todos os nossos conhecimentos, com toda nossa dedicação, os princípios da
normalização e individualização do ensino, optando pela compreensão ao invés da exclusão. Esta é
uma visão que tenta superar a concepção patológica tradicional dos problemas escolares que se
apóia em enfoques clínicos centrados nos déficits dos alunos e em tratamentos psico-terapêuticos
em anexo aos processos escolares.
Partindo da realidade plenamente constatada que todos os alunos são diferentes, tanto em suas
capacidades, quanto em suas motivações, interesses, ritmos evolutivos, estilos de aprendizagem,
situações ambientais, etc. , e entendendo que todas as dificuldades de aprendizagem são em si
mesmas contextuais e relativas, é necessário colocar o acento no próprio processo de interação
ensino/aprendizagem.
Sabemos que este é um processo complexo em que estão incluídas inúmeras variáveis: aluno,
professor, concepção e organização curricular, metodologias, estratégias, recursos. Mas, a
aprendizagem do aluno não depende somente dele, e sim do grau em que a ajuda do professor
esteja ajustada ao nível que o aluno apresenta em cada tarefa de aprendizagem. Se o ajuste entre
professor e aprendizagem do aluno for apropriado, o aluno aprenderá e apresentará progressos,
qualquer que seja o seu nível.
É óbvio a grande dificuldade que os professores sentem quando se deparam com alunos que se
lhes apresenta como com “dificuldades de aprendizagem”. Nessa altura do artigo, coloco
“dificuldades de aprendizagem” entre aspas, pois, muitas vezes me pergunto, se estas dificuldades
são de ensino ou de aprendizagem. Ambas estão juntas, é difícil dizer qual das duas tem mais peso.
O que acontece quando o docente se esquece que a escola é um universo heterogêneo, tal como a
sociedade? Devemos ter em mente que nem todos aprendem da mesma maneira, que cada um
aprende a seu ritmo e em seu nível. Precisamos criar novos contextos que se adaptem às
individualidades dos alunos, partindo do que cada um sabe, de suas potencialidades e não de suas
dificuldades.

Didática: fator de prevenção

De acordo com Blin (2005) sem subestimar o efeito de fatores externos à escola, variadas pesquisas
sobre a eficácia do ensino têm demonstrado a influência dos professores e da maneira como
conduzem a ação pedagógica, não somente sobre a forma como se dá a aprendizagem dos alunos,
mas também sobre o modo com que se comportam em aula. O conhecimento dos processos
associados ao ato de aprender e uma prática didática capaz de facilitá-los pode minimizar grande
parte dos problemas e dos rótulos colocados nos alunos com “dificuldades de aprendizagem”.

—"Ora, é impossível dar mais atenção para alguns alunos, com as classes lotadas e com o
programa que tem de ser igual para todos. Somos cobrados pelos pais, principalmente os das
escolas particulares". (uma professora de 4ª série do E.F I)

Segundo Perrenoud (2001) pode-se duvidar que, mesmo em uma classe tradicional em que se
pratica o ensino frontal, que o professor se dirija constantemente a todos os alunos, que cada um
deles receba a mesma orientação, as mesmas tarefas, os mesmos recursos. E, coloca três motivos
para isto:
O professor interage seletivamente com os alunos e, por isso, alguns têm, mais que outros, a
experiência de serem ouvidos ou questionados, felicitados ou repreendidos. Pergunta ele: quanto à
comunicação não verbal, como ela poderia ser padronizada?
Mesmo nessas classes tradicionais, muitas vezes o trabalho é realizado em grupos, e o professor
circula como um recurso para atender os alunos.
A diversidade dos ritmos de trabalho pode levar ao enriquecimento ou ao empobrecimento das
tarefas. Assim, sempre há aqueles que terminam primeiro e têm tempo para brincar, ler, enquanto
outros demoram para terminar e é preciso esperá-los.
Coloca ainda o autor: "Se considerarmos o currículo real como uma série de experiências,
chegaremos, grosso modo, a uma conclusão evidente: o currículo real é personalizado, dois
indivíduos nunca seguem exatamente o mesmo percurso educativo, mesmo se permanecerem de
mãos dadas durante anos".
O que Perrenoud deixa claro, é que individualização de itinerários educativos é possível para os
professores, pois ao invés de uma individualização deixada ao acaso, "pode ser feita uma
individualização deliberada e pertinente dos percursos educativos às diferentes características, às
possibilidades, aos projetos e às necessidades diferentes dos indivíduos".(obra citada)
Alunos que reprovam vários anos na mesma série são mais comuns do que se pode imaginar.
Essas crianças sentem que a escola não foi feita para eles e se evadem. Segundo Freire (1999,
p.35), “os alunos não se evadem da escola, a escola é que os expulsa”. Quem realmente falhou, o
aluno ou a escola? Esses alunos reprovados retornarão no ano seguinte?
Uma criança curiosa que está descobrindo o mundo e suas possibilidades não progrediu nada em
um ano, dois ou três. . . Isto nos faz questionar o atual sistema de ensino, pois, parece-nos que
busca uma produção em série e com isso apenas evidencia as diferenças sem nada fazer por elas.
Vários autores, como Sara Pain, Alicia Fernández, Maria Lucia Weiss, chamam atenção para o fato
de que a maior percentual de fracasso na produção escolar, de crianças encaminhadas a
consultórios e clínicas, encontram-se no âmbito do problema de aprendizagem reativo, produzido e
incrementado pelo próprio ambiente escolar. (WEISS et. al, 1999, p.46)
É importante considerar que a escola deve valorizar os muitos saberes do aluno, e que seja
oportunizado a ele demonstrar suas reais potencialidades. A escola tem valorizado apenas o
conhecimento verbal e matemático, deixando de fora tantos conhecimentos importantes para
sociedade.
O sentimento de pertença deve ser estimulado, alguém acuado, jamais vai demonstrar as
potencialidades que possui. Tornando o ambiente escolar acolhedor, aceitando a criança como ela
é, oferecendo meios para que se desenvolva, já é uma garantia de dar certo o trabalho em sala de
aula.
É necessário que os profissionais da educação adotem uma postura ética em relação ao aluno, que
assim como eles convivem em uma sociedade excludente.
Portanto, diversificar as situações de aprendizagem é adaptá-las às especificidades dos alunos, é
tentar responder ao problema didático da heterogeneidade das aprendizagens, que muitas vezes é
rotulada de dificuldades de aprendizagens.

Bibliografia:

Blin, Jean-François. Classes difíceis: ferramentas para prevenir e administrar os problemas
escolares. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Lacasa, P. & Guzmán, S. (1997). Dónde situar las dificultades de aprendizaje? Transformar las aulas
para superarlas. Cultura y Educación, 8, 27-48.

FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. São Paulo, SP: Cortez, 3ª ed,1999.

Perrenoud, Philippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do
fracasso. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

WEISS, Alba Maria Lemme, CRUZ, Maria Lúcia R. A Informática e os Problemas Escolares de
Aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.

Contenu connexe

Tendances

Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLAR
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLARTrap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLAR
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLARKássia Quadros Ferreira
 
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamental
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamentalIndisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamental
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamentalelianabizarro
 
Indisciplina na Sala de Aula
Indisciplina na Sala de AulaIndisciplina na Sala de Aula
Indisciplina na Sala de AulaRaquel Camacho
 
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...A. Rui Teixeira Santos
 
Estratégias de intervenção pedagógica
Estratégias de intervenção pedagógicaEstratégias de intervenção pedagógica
Estratégias de intervenção pedagógicaCNA
 
A Indisciplina na Sala de Aula
A Indisciplina na Sala de AulaA Indisciplina na Sala de Aula
A Indisciplina na Sala de AulaJosé Vaz
 
A Indisciplina Em Contexto Escolar
A Indisciplina Em Contexto EscolarA Indisciplina Em Contexto Escolar
A Indisciplina Em Contexto EscolarMaria Sousa
 
Projeto Indisciplina x Aprendizagem
Projeto Indisciplina x AprendizagemProjeto Indisciplina x Aprendizagem
Projeto Indisciplina x Aprendizagemceliaregiane
 
(In)Disciplina Na Escola Comp
(In)Disciplina Na Escola Comp(In)Disciplina Na Escola Comp
(In)Disciplina Na Escola CompSoniaCosta
 
Monografia -fracasso_escolar - cópia
Monografia  -fracasso_escolar - cópiaMonografia  -fracasso_escolar - cópia
Monografia -fracasso_escolar - cópiaAgassis Rodrigues
 
PROJETO INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - justificativa
PROJETO INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - justificativaPROJETO INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - justificativa
PROJETO INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - justificativaMarceliany Farias
 
Fatores comprotamentais que interferem no processo de aprendizagem
Fatores comprotamentais que interferem no processo de aprendizagemFatores comprotamentais que interferem no processo de aprendizagem
Fatores comprotamentais que interferem no processo de aprendizagemedgarsouza27
 
Indisciplina escolar
Indisciplina escolarIndisciplina escolar
Indisciplina escolarCarla Choffe
 
Disciplina um dos desafios dos tempos modernos
Disciplina   um dos desafios dos tempos modernosDisciplina   um dos desafios dos tempos modernos
Disciplina um dos desafios dos tempos modernosValderez Cardoso
 
A indisciplina na escola
A indisciplina na escolaA indisciplina na escola
A indisciplina na escolaJessica Fonseca
 

Tendances (20)

S2 5
S2 5S2 5
S2 5
 
Fracasso escolar
Fracasso escolarFracasso escolar
Fracasso escolar
 
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLAR
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLARTrap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLAR
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLAR
 
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamental
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamentalIndisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamental
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamental
 
Indisciplina na Sala de Aula
Indisciplina na Sala de AulaIndisciplina na Sala de Aula
Indisciplina na Sala de Aula
 
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...
 
Sucesso e insucesso escolar
Sucesso e insucesso escolarSucesso e insucesso escolar
Sucesso e insucesso escolar
 
Estratégias de intervenção pedagógica
Estratégias de intervenção pedagógicaEstratégias de intervenção pedagógica
Estratégias de intervenção pedagógica
 
A Indisciplina na Sala de Aula
A Indisciplina na Sala de AulaA Indisciplina na Sala de Aula
A Indisciplina na Sala de Aula
 
A Indisciplina Em Contexto Escolar
A Indisciplina Em Contexto EscolarA Indisciplina Em Contexto Escolar
A Indisciplina Em Contexto Escolar
 
As marcas da indisciplina na escola
As marcas da indisciplina na escolaAs marcas da indisciplina na escola
As marcas da indisciplina na escola
 
Projeto Indisciplina x Aprendizagem
Projeto Indisciplina x AprendizagemProjeto Indisciplina x Aprendizagem
Projeto Indisciplina x Aprendizagem
 
(In)Disciplina Na Escola Comp
(In)Disciplina Na Escola Comp(In)Disciplina Na Escola Comp
(In)Disciplina Na Escola Comp
 
Monografia -fracasso_escolar - cópia
Monografia  -fracasso_escolar - cópiaMonografia  -fracasso_escolar - cópia
Monografia -fracasso_escolar - cópia
 
Como se resolve a indisciplina
Como se resolve a indisciplinaComo se resolve a indisciplina
Como se resolve a indisciplina
 
PROJETO INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - justificativa
PROJETO INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - justificativaPROJETO INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - justificativa
PROJETO INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - justificativa
 
Fatores comprotamentais que interferem no processo de aprendizagem
Fatores comprotamentais que interferem no processo de aprendizagemFatores comprotamentais que interferem no processo de aprendizagem
Fatores comprotamentais que interferem no processo de aprendizagem
 
Indisciplina escolar
Indisciplina escolarIndisciplina escolar
Indisciplina escolar
 
Disciplina um dos desafios dos tempos modernos
Disciplina   um dos desafios dos tempos modernosDisciplina   um dos desafios dos tempos modernos
Disciplina um dos desafios dos tempos modernos
 
A indisciplina na escola
A indisciplina na escolaA indisciplina na escola
A indisciplina na escola
 

En vedette

Monografia teoria e_clínica_psicanalítica_ masarela_ nov_ 2009
Monografia teoria e_clínica_psicanalítica_ masarela_ nov_ 2009Monografia teoria e_clínica_psicanalítica_ masarela_ nov_ 2009
Monografia teoria e_clínica_psicanalítica_ masarela_ nov_ 2009Maria Masarela Passos
 
sugestão de 1 teste para diagnóstico de escrita para alunos do 1º ao 5º ano d...
sugestão de 1 teste para diagnóstico de escrita para alunos do 1º ao 5º ano d...sugestão de 1 teste para diagnóstico de escrita para alunos do 1º ao 5º ano d...
sugestão de 1 teste para diagnóstico de escrita para alunos do 1º ao 5º ano d...Cláudia Monique Gomes
 
Os 10 problemas mais comuns do pensamento humano
Os 10 problemas mais comuns do pensamento humanoOs 10 problemas mais comuns do pensamento humano
Os 10 problemas mais comuns do pensamento humanoMaria Masarela Passos
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemlygia almeida
 
( Educacao) vitor fonseca - insucesso escolar, abordagem psicopedagogica da...
( Educacao)   vitor fonseca - insucesso escolar, abordagem psicopedagogica da...( Educacao)   vitor fonseca - insucesso escolar, abordagem psicopedagogica da...
( Educacao) vitor fonseca - insucesso escolar, abordagem psicopedagogica da...Rosane Domingues
 
Diag. e interv nas dif. de leitura e escrita
Diag. e interv nas dif. de leitura e escritaDiag. e interv nas dif. de leitura e escrita
Diag. e interv nas dif. de leitura e escritaMaria Masarela Passos
 
Dificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemDificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemMaristela Couto
 
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01estudosacademicospedag
 
Avaliação leitura e escrita 1º e 2º ano
Avaliação leitura e escrita   1º e 2º anoAvaliação leitura e escrita   1º e 2º ano
Avaliação leitura e escrita 1º e 2º anoaldreatrindade
 

En vedette (10)

Monografia teoria e_clínica_psicanalítica_ masarela_ nov_ 2009
Monografia teoria e_clínica_psicanalítica_ masarela_ nov_ 2009Monografia teoria e_clínica_psicanalítica_ masarela_ nov_ 2009
Monografia teoria e_clínica_psicanalítica_ masarela_ nov_ 2009
 
sugestão de 1 teste para diagnóstico de escrita para alunos do 1º ao 5º ano d...
sugestão de 1 teste para diagnóstico de escrita para alunos do 1º ao 5º ano d...sugestão de 1 teste para diagnóstico de escrita para alunos do 1º ao 5º ano d...
sugestão de 1 teste para diagnóstico de escrita para alunos do 1º ao 5º ano d...
 
Os 10 problemas mais comuns do pensamento humano
Os 10 problemas mais comuns do pensamento humanoOs 10 problemas mais comuns do pensamento humano
Os 10 problemas mais comuns do pensamento humano
 
Dif. aprendizagem
Dif. aprendizagemDif. aprendizagem
Dif. aprendizagem
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem
 
( Educacao) vitor fonseca - insucesso escolar, abordagem psicopedagogica da...
( Educacao)   vitor fonseca - insucesso escolar, abordagem psicopedagogica da...( Educacao)   vitor fonseca - insucesso escolar, abordagem psicopedagogica da...
( Educacao) vitor fonseca - insucesso escolar, abordagem psicopedagogica da...
 
Diag. e interv nas dif. de leitura e escrita
Diag. e interv nas dif. de leitura e escritaDiag. e interv nas dif. de leitura e escrita
Diag. e interv nas dif. de leitura e escrita
 
Dificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemDificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De Aprendizagem
 
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
 
Avaliação leitura e escrita 1º e 2º ano
Avaliação leitura e escrita   1º e 2º anoAvaliação leitura e escrita   1º e 2º ano
Avaliação leitura e escrita 1º e 2º ano
 

Similaire à O que são realmente as dificuldades de aprendizagem

Esp. andressa jully bento de medeiros silva
Esp. andressa jully bento de medeiros silvaEsp. andressa jully bento de medeiros silva
Esp. andressa jully bento de medeiros silvahelio123456
 
Dificuldades de aprendizagem: O professor para a melhoria da aprendizagem dos...
Dificuldades de aprendizagem: O professor para a melhoria da aprendizagem dos...Dificuldades de aprendizagem: O professor para a melhoria da aprendizagem dos...
Dificuldades de aprendizagem: O professor para a melhoria da aprendizagem dos...Janaina Silveira
 
Autismo na educação infantil
Autismo na educação infantilAutismo na educação infantil
Autismo na educação infantilSimoneHelenDrumond
 
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-alunoArtigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-alunoUFRJ
 
slide dos especialistas 2.0.pptxhjfhfgdg
slide dos especialistas 2.0.pptxhjfhfgdgslide dos especialistas 2.0.pptxhjfhfgdg
slide dos especialistas 2.0.pptxhjfhfgdgSilenioElvesSteel
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaProfª Fabi Sobrenome
 
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
 
Enem fundamentação teórico metodológica
Enem   fundamentação teórico metodológicaEnem   fundamentação teórico metodológica
Enem fundamentação teórico metodológicamarcaocampos
 
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...SimoneHelenDrumond
 
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...SimoneHelenDrumond
 
Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracas...
Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracas...Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracas...
Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracas...EscolaMunicipalMAGSU
 
Sucesso e insucesso escolar
Sucesso e insucesso escolarSucesso e insucesso escolar
Sucesso e insucesso escolarTânia Martins
 
Sucesso e insucesso escolar
Sucesso e insucesso escolarSucesso e insucesso escolar
Sucesso e insucesso escolarTânia Martins
 
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...christianceapcursos
 
Fasciculo 2
Fasciculo 2Fasciculo 2
Fasciculo 2DebsAEE
 

Similaire à O que são realmente as dificuldades de aprendizagem (20)

Esp. andressa jully bento de medeiros silva
Esp. andressa jully bento de medeiros silvaEsp. andressa jully bento de medeiros silva
Esp. andressa jully bento de medeiros silva
 
Indisciplina na sala de aula
Indisciplina na sala de aulaIndisciplina na sala de aula
Indisciplina na sala de aula
 
Dificuldades de aprendizagem: O professor para a melhoria da aprendizagem dos...
Dificuldades de aprendizagem: O professor para a melhoria da aprendizagem dos...Dificuldades de aprendizagem: O professor para a melhoria da aprendizagem dos...
Dificuldades de aprendizagem: O professor para a melhoria da aprendizagem dos...
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
Autismo na educação infantil
Autismo na educação infantilAutismo na educação infantil
Autismo na educação infantil
 
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-alunoArtigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
 
slide dos especialistas 2.0.pptxhjfhfgdg
slide dos especialistas 2.0.pptxhjfhfgdgslide dos especialistas 2.0.pptxhjfhfgdg
slide dos especialistas 2.0.pptxhjfhfgdg
 
Aspectos psicomotores das dificuldades de aprendizagem
Aspectos psicomotores das dificuldades de aprendizagemAspectos psicomotores das dificuldades de aprendizagem
Aspectos psicomotores das dificuldades de aprendizagem
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
 
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
 
Serie aula nota_10
Serie aula nota_10Serie aula nota_10
Serie aula nota_10
 
Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.
Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.
Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.
 
Enem fundamentação teórico metodológica
Enem   fundamentação teórico metodológicaEnem   fundamentação teórico metodológica
Enem fundamentação teórico metodológica
 
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...
 
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...
Modalidade 1datahora 02_11_2014_21_41_55_idinscrito_3828_95528a1992a0f8253a0e...
 
Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracas...
Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracas...Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracas...
Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracas...
 
Sucesso e insucesso escolar
Sucesso e insucesso escolarSucesso e insucesso escolar
Sucesso e insucesso escolar
 
Sucesso e insucesso escolar
Sucesso e insucesso escolarSucesso e insucesso escolar
Sucesso e insucesso escolar
 
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...
 
Fasciculo 2
Fasciculo 2Fasciculo 2
Fasciculo 2
 

Plus de Maria Masarela Passos

Plus de Maria Masarela Passos (16)

Como interagir com o aluno 2006
Como interagir com o aluno 2006Como interagir com o aluno 2006
Como interagir com o aluno 2006
 
Reforma OrtográFica
Reforma OrtográFicaReforma OrtográFica
Reforma OrtográFica
 
Fadiga visual1
Fadiga visual1Fadiga visual1
Fadiga visual1
 
Mediação na educação infantil
Mediação na educação infantilMediação na educação infantil
Mediação na educação infantil
 
Como desenvolver a maturidade emocional das crianças
Como desenvolver a maturidade emocional das criançasComo desenvolver a maturidade emocional das crianças
Como desenvolver a maturidade emocional das crianças
 
Texto alma de mulher
Texto alma de mulherTexto alma de mulher
Texto alma de mulher
 
Oração à mulher
Oração à mulherOração à mulher
Oração à mulher
 
Canção das mulheres
Canção das mulheresCanção das mulheres
Canção das mulheres
 
Dislexia um estranho no outro lado do papel
Dislexia   um estranho no outro lado do papelDislexia   um estranho no outro lado do papel
Dislexia um estranho no outro lado do papel
 
Dislexia um estranho no outro lado do papel
Dislexia   um estranho no outro lado do papelDislexia   um estranho no outro lado do papel
Dislexia um estranho no outro lado do papel
 
A infância na visão global das mães
A infância na visão global das mãesA infância na visão global das mães
A infância na visão global das mães
 
Dislexia um estranho no outro lado do papel
Dislexia   um estranho no outro lado do papelDislexia   um estranho no outro lado do papel
Dislexia um estranho no outro lado do papel
 
Treinar os sentidos e o cérebro
Treinar os sentidos e o cérebroTreinar os sentidos e o cérebro
Treinar os sentidos e o cérebro
 
O domínio de si mesmo
O domínio de si mesmoO domínio de si mesmo
O domínio de si mesmo
 
Resolução sobre educação especial
Resolução sobre educação especialResolução sobre educação especial
Resolução sobre educação especial
 
Inquietos e desatentos
Inquietos e desatentosInquietos e desatentos
Inquietos e desatentos
 

Dernier

Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Dernier (20)

Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

O que são realmente as dificuldades de aprendizagem

  • 1. O que são realmente as dificuldades de aprendizagem? Não há dúvidas que, para “o fazer” cotidiano dos professores, constitui um importante problema abordar o desafio colocado por um considerável número de alunos que, sem deficiência mental, nem sensorial, nem privação ambiental, não alcançam rendimentos inicialmente esperados em suas aprendizagens. A literatura sobre as dificuldades de aprendizagem se caracteriza por um conjunto desestruturado de argumentos contraditórios. Apesar do conceito de dificuldades de aprendizagem apresentar diversas definições e ainda ser um pouco ambíguo, é necessário que tentemos determinar à que fazemos referência com tal expressão ou etiqueta diagnóstica, de modo que se possa reduzir a confusão com outros termos tais como “necessidades educativas especiais”, “inadaptações por déficit sócio-ambiental” etc.,. Podemos assinalar como elementos de definição mais relevantes: A criança com transtornos de aprendizagem tem uma linha desigual em seu desenvolvimento. Seus problemas de aprendizagem não são causados por pobreza ambiental. Os problemas não são devidos a atraso mental ou transtornos emocionais. Em síntese, só é procedente falar em dificuldades de aprendizagem quando fazemos referência a alunos que: Têm um quociente intelectual normal, ou muito próximo da normalidade, ou ainda, superior. Seu ambiente sócio-familiar é normal. Não apresentam deficiências sensoriais nem afecções neurológicas significativas. Seu rendimento escolar é manifesto e reiteradamente insatisfatório. O que podemos observar, de modo geral, em alunos com dificuldades de aprendizagem incluem problemas mais localizados nos campos da conduta e da aprendizagem, dos seguintes tipos: Atividade motora: hiperatividade ou hipoatividade, dificuldade de coordenação….., Atenção: baixo nível de concentração, dispersão…, Área matemática: problemas em seriações, inversão de números, reiterados erros de cálculo …, Área verbal: problemas na codificação/ decodificação simbólica, irregularidades na lectoescrita, disgrafia …, Emoções: desajustes emocionais leves, baixa auto-estima …, Memória: dificuldades de fixação …, Percepção: reprodução inadequada de formas geométricas, confusão entre figura e fundo, inversão de letras …, Sociabilidade: inibição participativa, pouca habilidade social, agressividade. Bem, e daí? Somos professores e os alunos estão em nossas escolas, em nossas classes. O que fazer? Assumamos com todos os nossos conhecimentos, com toda nossa dedicação, os princípios da normalização e individualização do ensino, optando pela compreensão ao invés da exclusão. Esta é uma visão que tenta superar a concepção patológica tradicional dos problemas escolares que se apóia em enfoques clínicos centrados nos déficits dos alunos e em tratamentos psico-terapêuticos em anexo aos processos escolares.
  • 2. Partindo da realidade plenamente constatada que todos os alunos são diferentes, tanto em suas capacidades, quanto em suas motivações, interesses, ritmos evolutivos, estilos de aprendizagem, situações ambientais, etc. , e entendendo que todas as dificuldades de aprendizagem são em si mesmas contextuais e relativas, é necessário colocar o acento no próprio processo de interação ensino/aprendizagem. Sabemos que este é um processo complexo em que estão incluídas inúmeras variáveis: aluno, professor, concepção e organização curricular, metodologias, estratégias, recursos. Mas, a aprendizagem do aluno não depende somente dele, e sim do grau em que a ajuda do professor esteja ajustada ao nível que o aluno apresenta em cada tarefa de aprendizagem. Se o ajuste entre professor e aprendizagem do aluno for apropriado, o aluno aprenderá e apresentará progressos, qualquer que seja o seu nível. É óbvio a grande dificuldade que os professores sentem quando se deparam com alunos que se lhes apresenta como com “dificuldades de aprendizagem”. Nessa altura do artigo, coloco “dificuldades de aprendizagem” entre aspas, pois, muitas vezes me pergunto, se estas dificuldades são de ensino ou de aprendizagem. Ambas estão juntas, é difícil dizer qual das duas tem mais peso. O que acontece quando o docente se esquece que a escola é um universo heterogêneo, tal como a sociedade? Devemos ter em mente que nem todos aprendem da mesma maneira, que cada um aprende a seu ritmo e em seu nível. Precisamos criar novos contextos que se adaptem às individualidades dos alunos, partindo do que cada um sabe, de suas potencialidades e não de suas dificuldades. Didática: fator de prevenção De acordo com Blin (2005) sem subestimar o efeito de fatores externos à escola, variadas pesquisas sobre a eficácia do ensino têm demonstrado a influência dos professores e da maneira como conduzem a ação pedagógica, não somente sobre a forma como se dá a aprendizagem dos alunos, mas também sobre o modo com que se comportam em aula. O conhecimento dos processos associados ao ato de aprender e uma prática didática capaz de facilitá-los pode minimizar grande parte dos problemas e dos rótulos colocados nos alunos com “dificuldades de aprendizagem”. —"Ora, é impossível dar mais atenção para alguns alunos, com as classes lotadas e com o programa que tem de ser igual para todos. Somos cobrados pelos pais, principalmente os das escolas particulares". (uma professora de 4ª série do E.F I) Segundo Perrenoud (2001) pode-se duvidar que, mesmo em uma classe tradicional em que se pratica o ensino frontal, que o professor se dirija constantemente a todos os alunos, que cada um deles receba a mesma orientação, as mesmas tarefas, os mesmos recursos. E, coloca três motivos para isto: O professor interage seletivamente com os alunos e, por isso, alguns têm, mais que outros, a experiência de serem ouvidos ou questionados, felicitados ou repreendidos. Pergunta ele: quanto à comunicação não verbal, como ela poderia ser padronizada? Mesmo nessas classes tradicionais, muitas vezes o trabalho é realizado em grupos, e o professor circula como um recurso para atender os alunos. A diversidade dos ritmos de trabalho pode levar ao enriquecimento ou ao empobrecimento das tarefas. Assim, sempre há aqueles que terminam primeiro e têm tempo para brincar, ler, enquanto outros demoram para terminar e é preciso esperá-los. Coloca ainda o autor: "Se considerarmos o currículo real como uma série de experiências, chegaremos, grosso modo, a uma conclusão evidente: o currículo real é personalizado, dois indivíduos nunca seguem exatamente o mesmo percurso educativo, mesmo se permanecerem de mãos dadas durante anos". O que Perrenoud deixa claro, é que individualização de itinerários educativos é possível para os professores, pois ao invés de uma individualização deixada ao acaso, "pode ser feita uma individualização deliberada e pertinente dos percursos educativos às diferentes características, às possibilidades, aos projetos e às necessidades diferentes dos indivíduos".(obra citada) Alunos que reprovam vários anos na mesma série são mais comuns do que se pode imaginar. Essas crianças sentem que a escola não foi feita para eles e se evadem. Segundo Freire (1999, p.35), “os alunos não se evadem da escola, a escola é que os expulsa”. Quem realmente falhou, o aluno ou a escola? Esses alunos reprovados retornarão no ano seguinte?
  • 3. Uma criança curiosa que está descobrindo o mundo e suas possibilidades não progrediu nada em um ano, dois ou três. . . Isto nos faz questionar o atual sistema de ensino, pois, parece-nos que busca uma produção em série e com isso apenas evidencia as diferenças sem nada fazer por elas. Vários autores, como Sara Pain, Alicia Fernández, Maria Lucia Weiss, chamam atenção para o fato de que a maior percentual de fracasso na produção escolar, de crianças encaminhadas a consultórios e clínicas, encontram-se no âmbito do problema de aprendizagem reativo, produzido e incrementado pelo próprio ambiente escolar. (WEISS et. al, 1999, p.46) É importante considerar que a escola deve valorizar os muitos saberes do aluno, e que seja oportunizado a ele demonstrar suas reais potencialidades. A escola tem valorizado apenas o conhecimento verbal e matemático, deixando de fora tantos conhecimentos importantes para sociedade. O sentimento de pertença deve ser estimulado, alguém acuado, jamais vai demonstrar as potencialidades que possui. Tornando o ambiente escolar acolhedor, aceitando a criança como ela é, oferecendo meios para que se desenvolva, já é uma garantia de dar certo o trabalho em sala de aula. É necessário que os profissionais da educação adotem uma postura ética em relação ao aluno, que assim como eles convivem em uma sociedade excludente. Portanto, diversificar as situações de aprendizagem é adaptá-las às especificidades dos alunos, é tentar responder ao problema didático da heterogeneidade das aprendizagens, que muitas vezes é rotulada de dificuldades de aprendizagens. Bibliografia: Blin, Jean-François. Classes difíceis: ferramentas para prevenir e administrar os problemas escolares. Porto Alegre: Artmed, 2005. Lacasa, P. & Guzmán, S. (1997). Dónde situar las dificultades de aprendizaje? Transformar las aulas para superarlas. Cultura y Educación, 8, 27-48. FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. São Paulo, SP: Cortez, 3ª ed,1999. Perrenoud, Philippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. WEISS, Alba Maria Lemme, CRUZ, Maria Lúcia R. A Informática e os Problemas Escolares de Aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.