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Disciplina: Panorama da Arquitetura Contemporânea
Professora: Melissa Mattos
Acadêmicos: Aline Garavelo
Danieli Hippler
Júlio Cezar
Karine Klahold
Larissa Acco
Matheus Garcia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
Arquiteto Álvaro Siza Vieira
1
Álvaro SizaVieira
25 de junho de 1933 (81 anos)
2
 Genuíno representante de uma arquitetura
entendida como a continuidade do que foram o
pensamento e os princípios do movimento
moderno;
 Siza é também o máximo representante da
arquitetura engajada com o popular, com a
construção tradicional;
 Influência : Wright, Le Corbusier, Alvar Aalto
e Adolf Loos.
 A arquitetura em estado puro se transforma
sempre em protagonista;
3ALINE E KARINE
 Siza é comparado ao poeta português Fernando
Pessoa por aproximar sua arquitetura em poesia,
devido suas sensações;
 Ele atribui extrema importância ao usuário da obra
e analisa a tradição como um desafio à inovação,
transformando o que é conhecido em mestiçagem;
 O trabalho de Siza é realizado com o
reconhecimento da realidade. Atento a paisagem,
aos materiais, aos sistemas de construção, aos usos,
às pessoas que ocuparão o construído.
4
 Sua arquitetura nasce muitas vezes do
encontro dos opostos;
 Atribui importância ao úsuario da obra;
 Visualiza a tradição como como um desafio
à inovação.
 Busca solucionar o problema de forma
inesperada.
5
OBRAS
6
RESTAURANTE BOA NOVA, Leça da Palmeira, (1958-63)
7
 Preocupação com o lugar, o meio em que a obra está inserida.
 A dialética e o contraste apresentado são percebidos por meio da relação entre as rochas e as
paredes, pelas quais, estas últimas parecem penetrar.
 Uso de materiais tradicionais em combinações originais.
8
PISCINAS DAS MARÉS, Leça da Palmeira, (1961-66)
9
 Promoção do “encontro dos opostos”, contrastante entre natureza
e arquitetura.
 Desconexão entre as piscinas e a infraestrutura da cidade, por
meio de um sistema de muros.
 Piscinas organizadas em plataformas, que dão a obra um aspecto
horizontal, antes inexistente pela irregularidade das rochas,
contrastando com a horizontalidade das piscinas.
 Formas que antecipam a arquitetura minimalista .
10
CASA MANUEL MAGALHÃES, Porto, Portugal (1967-70)
11
 Construção que contradiz o processo de construção habitacional das casas burguesas do
local sem negar a sua realidade.
 Tudo está frontalizado, unido por linhas e planos ortogonais, paredes e volumes.
 Casa voltada ao seu próprio jardim.
 Propõe uma dialética, uma “conversa”, uma troca entre o cheio da casa e o volume do
jardim.
12
HABITAÇÕES EM CAXINAS,Vila do Conde (1970-72)
 Por conta da Revolução portuguesa, Siza engajou-se no movimento ao lado dos
progressistas e foi fundamental no desenvolvimento da sua política habitacional.
 Para propor uma arquitetura habitacional, Siza consulta os moradores, e aceita suas
sugestões. Esses pontos de vistas, levados em consideração, nem sempre coincidiram com
a ideia de Siza para o partido final de seus projetos. Dessa forma, ele “manipulou o perfil e
o volume das casas de forma que ao menos as intervenções dos vizinhos não interfiram.
Disso resulta o valor que adquire a proporção das janelas, as fendas que separam os blocos
e sua finalização [...].” (p. 201).
13
CASA ALCINO CARDOSO, Moledo do Minho (1971-73)
14
 Ampliação de uma pequena casa já
existente.
 Nessa obra, como principal
característica, nota-se que a antiga e a
nova construção podem ser distinguidas
de acordo com o seu tempo, entretanto,
respeitando o partido do conjunto, Siza
torna ambas um só elemento, sem
deixar de ser contemporâneo.
15
HABITAÇÕES SOCIAIS SAAL DA BOUÇA, Porto, (1973-77)
 Nessa obra, destaca-se o fato de necessitar de
pouca manutenção e nenhum tipo de
restauro, após tantos anos desde a sua
inauguração. Segundo o autor “a arquitetura
de Siza Vieira sente-se cômoda com a
passagem do tempo, inclusive quando esta
supõe a perda de sua integridade. Poderíamos
dizer que reconhece e aceita que está
cumprindo com a sua missão para a qual foi
construída: atender, acima de tudo, às
necessidades dos usuários” (p. 204).
16
CASA BEIRES, PÓVOA DO VARZIM 1973 – 76
17JÚLIO
• Jardim - integra a composição da casa
• Linha fragmentada - estabelece o limite entre interior e exterior
• Acesso lateral
• Grande exercício da geometria
18
Banco Pinto & Sotto Mayor, Oliveira de Azeméis, 1971 - 74
19
 Entrada lateral
 Escadas são elemento chave
 Geometrias diversas
 Manipula fragmentos
 Relação entre interior e exterior
20
Casa Antônio Carlos Siza, Santo Tirso, 1976 - 78
21
 Alinhamento arbitrário
 Atenção ao acesso porta de entrada
 Conceitos: fragmentação, quebra, ruptura
 Pátio - Peça chave : Elementos em torno
 Espaços autônomos mas integrados na unidade
que a casa tem
 Formas geométricas
22
Habitações sociais na Quinta da Malagueira, Évora, 1977
 Utilizou a malha urbana já existente no bairro;
 O espaço público é reduzido às vias, que suportam
apenas a circulação de um carro e o estacionamento
de outro.
 Siza procura o aproveitando máximo e a ocupação
total do solo. Para tanto, propõe casas-pátio
permitindo a construção de mais quartos.
LARISSA
 Há dois tipos similares de habitações,
ambos apresentam terraços no segundo nível
e podem ser combinados de várias maneiras,
resultando em diferentes jogos de cheios e
vazios.
 A precariedade do revestimento das
casas associada à variedade de volumes e
paredes da Quinta da Malagueira rompe a
repetição restrita e típica dos conjuntos de
habitação de baixo custo.
 Um sistema de aquedutos de concreto
conecta os grupos residenciais, e proporcionam a
infraestrutura para água e distribuição elétrica.
 As construções são ajustadas à topografia do
terreno, fazendo com que elas complementem o
território como um manto, libertando o projeto da
monotonia e também da massificação.
 As residências são do tipo Pátio ou Átrio,
com uma planta em ‘L’ com dois grupos de
recintos que dão a um pequeno pátio interior.
Banco Borges e Irmão, Vila do Conde, Portugal, 1978 - 1986
 Se caracteriza por ser um projeto autônomo da vizinhança, isso porque é composto
por planos curvos, antes inexistentes naquele meio, em duas fachadas da
construção, criando uma assimetria.
 É considerada uma edificação de celebração constante do extraordinário. Não há
nada nele que possa ser genérico. O espaço é um todo que acolhe os episódios
individuais atentos em reforçar seus aspectos estruturais.
 Os espaços intersticiais, os recortes dos planos horizontais, os traçados oblíquos e
o plano de vidro reforçam a continuidade do exterior com o interior, não os
distinguindo.
 Siza renuncia aos elementos de mobiliário, tudo nessa arquitetura é fixo.
 Não há na edificação hierarquia, tudo tem o mesmo valor.
Casa Mário Bahia, 1983
 A exploração do excepcional adquire quase um caráter caricatural nesse
projeto.
 É considerada uma obra exagerada ao ignorar o declive do terreno com
elementos verticais elevando o horizontal.
 O arquiteto aproveita-se da artificialidade do elevador, trazendo elementos
da arquitetura pública ao privado.
Piscinas Görlitzer em Kreuzberg, Berlim, 1979
• No projeto das piscinas Görlitzer também pode-se identificar a
extravagância, o excesso.
Casa Avelino Duarte, Ovar, 1980 -1984
 Se destaca pelas duas quebras nos
alçados Norte e Sul, que marcam a
entrada e o acesso ao jardim exterior.
 Simetria é ignorada tanto no interior
como no exterior, quando insere o
acesso lateral, contrariando a simetria
frontal e criando uma organização
complexa dos espaços interiores.
 Além disso é um projeto que se destaca no
ambiente onde foi inserido, não seguindo o padrão
do espaço.
 Tem como protagonista o espaço, que se torna uma
entidade própria a partir de um centro onde
prevalece uma escada cinematográfica.
Edifício Residencial Schkesisches Tor, Berlim, 1980-1984
 É um projeto que visa a habitação
popular.
 As fachas envolventes se movimentam
com maleabilidade tanto no exterior
como no interior, eliminando as
intersecções ditadas pela geometria.
 A esquina é marcada por um pórtico que se contrasta fortemente
com a esquina arredondada.
Pavilhão Carlos Ramos (1985-86)
34MATHEUS
 Espaço onde prevalece a assimetria: os
cantos são diferentes; as marquises que
protegem as janelas fogem de qualquer
regularidade, as aberturas se deslocam
sobre a fachada sem respeito a nenhuma
geometria estabelecida.
 Contudo, há algumas simetrias
sutilmente introduzidas.
 Perspectiva invertida do pátio
35
Biblioteca universitário de Aveiro (1988-95)
36
 Aberturas interessantes: novas versões da fenêtre en
longueur (janela em fita), como réplicas de Le Corbusier
 Não consegue manter a condição do espaço público em
todo o projeto
37
Centro Galego de Arte Contemporânea (1988-1993
38
 Integração entre o edifício ao meio
 Relação entre os volumes da nova
construção e as fachadas do Convento
de San Domingos de Bonaval
39
 O contraste violento entre os
telhados do convento e a laje plana
do CGAC estabelece claramente a
distância no tempo, enquanto os
volumes, de proporções similares,
falam da estabilidade de espaços
 Transforma-se em um todo o amplo
perímetro composto pelo convento,
pelo centro e pelo novo parque.
40
Escola de Arquitetura do Porto (1985-86)
41
 A relação com o meio é menos
importante
 O que conta é o drama, enfrentar
o caráter das personagens que ali
intervém
 Arquitetura eminentemente
narrativa
42
 A obra adquire tom literário
 Violenta aparição de uma
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43

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Álvaro Siza Vieira

  • 1. Disciplina: Panorama da Arquitetura Contemporânea Professora: Melissa Mattos Acadêmicos: Aline Garavelo Danieli Hippler Júlio Cezar Karine Klahold Larissa Acco Matheus Garcia UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Arquiteto Álvaro Siza Vieira 1
  • 2. Álvaro SizaVieira 25 de junho de 1933 (81 anos) 2
  • 3.  Genuíno representante de uma arquitetura entendida como a continuidade do que foram o pensamento e os princípios do movimento moderno;  Siza é também o máximo representante da arquitetura engajada com o popular, com a construção tradicional;  Influência : Wright, Le Corbusier, Alvar Aalto e Adolf Loos.  A arquitetura em estado puro se transforma sempre em protagonista; 3ALINE E KARINE
  • 4.  Siza é comparado ao poeta português Fernando Pessoa por aproximar sua arquitetura em poesia, devido suas sensações;  Ele atribui extrema importância ao usuário da obra e analisa a tradição como um desafio à inovação, transformando o que é conhecido em mestiçagem;  O trabalho de Siza é realizado com o reconhecimento da realidade. Atento a paisagem, aos materiais, aos sistemas de construção, aos usos, às pessoas que ocuparão o construído. 4
  • 5.  Sua arquitetura nasce muitas vezes do encontro dos opostos;  Atribui importância ao úsuario da obra;  Visualiza a tradição como como um desafio à inovação.  Busca solucionar o problema de forma inesperada. 5
  • 7. RESTAURANTE BOA NOVA, Leça da Palmeira, (1958-63) 7
  • 8.  Preocupação com o lugar, o meio em que a obra está inserida.  A dialética e o contraste apresentado são percebidos por meio da relação entre as rochas e as paredes, pelas quais, estas últimas parecem penetrar.  Uso de materiais tradicionais em combinações originais. 8
  • 9. PISCINAS DAS MARÉS, Leça da Palmeira, (1961-66) 9
  • 10.  Promoção do “encontro dos opostos”, contrastante entre natureza e arquitetura.  Desconexão entre as piscinas e a infraestrutura da cidade, por meio de um sistema de muros.  Piscinas organizadas em plataformas, que dão a obra um aspecto horizontal, antes inexistente pela irregularidade das rochas, contrastando com a horizontalidade das piscinas.  Formas que antecipam a arquitetura minimalista . 10
  • 11. CASA MANUEL MAGALHÃES, Porto, Portugal (1967-70) 11
  • 12.  Construção que contradiz o processo de construção habitacional das casas burguesas do local sem negar a sua realidade.  Tudo está frontalizado, unido por linhas e planos ortogonais, paredes e volumes.  Casa voltada ao seu próprio jardim.  Propõe uma dialética, uma “conversa”, uma troca entre o cheio da casa e o volume do jardim. 12
  • 13. HABITAÇÕES EM CAXINAS,Vila do Conde (1970-72)  Por conta da Revolução portuguesa, Siza engajou-se no movimento ao lado dos progressistas e foi fundamental no desenvolvimento da sua política habitacional.  Para propor uma arquitetura habitacional, Siza consulta os moradores, e aceita suas sugestões. Esses pontos de vistas, levados em consideração, nem sempre coincidiram com a ideia de Siza para o partido final de seus projetos. Dessa forma, ele “manipulou o perfil e o volume das casas de forma que ao menos as intervenções dos vizinhos não interfiram. Disso resulta o valor que adquire a proporção das janelas, as fendas que separam os blocos e sua finalização [...].” (p. 201). 13
  • 14. CASA ALCINO CARDOSO, Moledo do Minho (1971-73) 14
  • 15.  Ampliação de uma pequena casa já existente.  Nessa obra, como principal característica, nota-se que a antiga e a nova construção podem ser distinguidas de acordo com o seu tempo, entretanto, respeitando o partido do conjunto, Siza torna ambas um só elemento, sem deixar de ser contemporâneo. 15
  • 16. HABITAÇÕES SOCIAIS SAAL DA BOUÇA, Porto, (1973-77)  Nessa obra, destaca-se o fato de necessitar de pouca manutenção e nenhum tipo de restauro, após tantos anos desde a sua inauguração. Segundo o autor “a arquitetura de Siza Vieira sente-se cômoda com a passagem do tempo, inclusive quando esta supõe a perda de sua integridade. Poderíamos dizer que reconhece e aceita que está cumprindo com a sua missão para a qual foi construída: atender, acima de tudo, às necessidades dos usuários” (p. 204). 16
  • 17. CASA BEIRES, PÓVOA DO VARZIM 1973 – 76 17JÚLIO
  • 18. • Jardim - integra a composição da casa • Linha fragmentada - estabelece o limite entre interior e exterior • Acesso lateral • Grande exercício da geometria 18
  • 19. Banco Pinto & Sotto Mayor, Oliveira de Azeméis, 1971 - 74 19
  • 20.  Entrada lateral  Escadas são elemento chave  Geometrias diversas  Manipula fragmentos  Relação entre interior e exterior 20
  • 21. Casa Antônio Carlos Siza, Santo Tirso, 1976 - 78 21
  • 22.  Alinhamento arbitrário  Atenção ao acesso porta de entrada  Conceitos: fragmentação, quebra, ruptura  Pátio - Peça chave : Elementos em torno  Espaços autônomos mas integrados na unidade que a casa tem  Formas geométricas 22
  • 23. Habitações sociais na Quinta da Malagueira, Évora, 1977  Utilizou a malha urbana já existente no bairro;  O espaço público é reduzido às vias, que suportam apenas a circulação de um carro e o estacionamento de outro.  Siza procura o aproveitando máximo e a ocupação total do solo. Para tanto, propõe casas-pátio permitindo a construção de mais quartos. LARISSA
  • 24.  Há dois tipos similares de habitações, ambos apresentam terraços no segundo nível e podem ser combinados de várias maneiras, resultando em diferentes jogos de cheios e vazios.  A precariedade do revestimento das casas associada à variedade de volumes e paredes da Quinta da Malagueira rompe a repetição restrita e típica dos conjuntos de habitação de baixo custo.
  • 25.  Um sistema de aquedutos de concreto conecta os grupos residenciais, e proporcionam a infraestrutura para água e distribuição elétrica.  As construções são ajustadas à topografia do terreno, fazendo com que elas complementem o território como um manto, libertando o projeto da monotonia e também da massificação.  As residências são do tipo Pátio ou Átrio, com uma planta em ‘L’ com dois grupos de recintos que dão a um pequeno pátio interior.
  • 26. Banco Borges e Irmão, Vila do Conde, Portugal, 1978 - 1986
  • 27.  Se caracteriza por ser um projeto autônomo da vizinhança, isso porque é composto por planos curvos, antes inexistentes naquele meio, em duas fachadas da construção, criando uma assimetria.  É considerada uma edificação de celebração constante do extraordinário. Não há nada nele que possa ser genérico. O espaço é um todo que acolhe os episódios individuais atentos em reforçar seus aspectos estruturais.  Os espaços intersticiais, os recortes dos planos horizontais, os traçados oblíquos e o plano de vidro reforçam a continuidade do exterior com o interior, não os distinguindo.  Siza renuncia aos elementos de mobiliário, tudo nessa arquitetura é fixo.  Não há na edificação hierarquia, tudo tem o mesmo valor.
  • 28.
  • 29. Casa Mário Bahia, 1983  A exploração do excepcional adquire quase um caráter caricatural nesse projeto.  É considerada uma obra exagerada ao ignorar o declive do terreno com elementos verticais elevando o horizontal.  O arquiteto aproveita-se da artificialidade do elevador, trazendo elementos da arquitetura pública ao privado. Piscinas Görlitzer em Kreuzberg, Berlim, 1979 • No projeto das piscinas Görlitzer também pode-se identificar a extravagância, o excesso.
  • 30. Casa Avelino Duarte, Ovar, 1980 -1984  Se destaca pelas duas quebras nos alçados Norte e Sul, que marcam a entrada e o acesso ao jardim exterior.  Simetria é ignorada tanto no interior como no exterior, quando insere o acesso lateral, contrariando a simetria frontal e criando uma organização complexa dos espaços interiores.
  • 31.  Além disso é um projeto que se destaca no ambiente onde foi inserido, não seguindo o padrão do espaço.  Tem como protagonista o espaço, que se torna uma entidade própria a partir de um centro onde prevalece uma escada cinematográfica.
  • 32. Edifício Residencial Schkesisches Tor, Berlim, 1980-1984  É um projeto que visa a habitação popular.  As fachas envolventes se movimentam com maleabilidade tanto no exterior como no interior, eliminando as intersecções ditadas pela geometria.
  • 33.  A esquina é marcada por um pórtico que se contrasta fortemente com a esquina arredondada.
  • 34. Pavilhão Carlos Ramos (1985-86) 34MATHEUS
  • 35.  Espaço onde prevalece a assimetria: os cantos são diferentes; as marquises que protegem as janelas fogem de qualquer regularidade, as aberturas se deslocam sobre a fachada sem respeito a nenhuma geometria estabelecida.  Contudo, há algumas simetrias sutilmente introduzidas.  Perspectiva invertida do pátio 35
  • 36. Biblioteca universitário de Aveiro (1988-95) 36
  • 37.  Aberturas interessantes: novas versões da fenêtre en longueur (janela em fita), como réplicas de Le Corbusier  Não consegue manter a condição do espaço público em todo o projeto 37
  • 38. Centro Galego de Arte Contemporânea (1988-1993 38
  • 39.  Integração entre o edifício ao meio  Relação entre os volumes da nova construção e as fachadas do Convento de San Domingos de Bonaval 39
  • 40.  O contraste violento entre os telhados do convento e a laje plana do CGAC estabelece claramente a distância no tempo, enquanto os volumes, de proporções similares, falam da estabilidade de espaços  Transforma-se em um todo o amplo perímetro composto pelo convento, pelo centro e pelo novo parque. 40
  • 41. Escola de Arquitetura do Porto (1985-86) 41
  • 42.  A relação com o meio é menos importante  O que conta é o drama, enfrentar o caráter das personagens que ali intervém  Arquitetura eminentemente narrativa 42
  • 43.  A obra adquire tom literário  Violenta aparição de uma marquise, fraturas exagerados dos corredores, janelas oblíquas e os caixilhos convencionais 43