SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  21
 O marco da invenção da cromatografia foi atribuída ao
botânico Russo Mikhail Semyonovich Tswett, em
relatórios publicados entre os anos de 1906 e 1906;
 Durante estudos botânicos, ele descobriu que a
clorofila era composta por mais de um corante, e que
passando-a por um tubo com éter de petróleo, ele
registrou que as misturas se separavam
gradativamente entre uma fase fixa de Carbonato de
Cálcio (CaCO3);
 Foi também o primeiro a usar o termo Cromatografia,
em seu relatório publicado no Jornal Alemão de
Botânica;
2
 É um método físico-químico de separação de
componentes de uma mistura, realizada através da
distribuição desses componentes, em uma fase
estacionária;
 A fase móvel move-se através da fase estacionária,
sendo arrastada pela força da gravidade, de modo
que um ou mais componentes desta mistura sejam
retidos pela fase estacionária;
 Existem diversas formas de se realizar o processo,
sendo a líquida considerada clássica e predecessora
de todas as outras;
3
 Amplamente usada para separação de misturas
complexas e em sua purificação, a cromatografia
permite que essas fases sejam completamente
classificadas e separadas;
 Podem ser usadas na industria química,
alimentícia, bioengenharia, laboratórios de
análises químicas e diversas outras;
 Permite as análises qualitativas e quantitativas de
materiais orgânicos e inorgânicos em diversas
amostras;
4
 CROMATOGRAFIA POR TROCA IÔNICA
 Baseia no principio de diferença de cargas entre a
fase estacionária e a fase móvel;
 Usa-se da diferença eletrostática entre os
componentes da matriz e da fase móvel, sendo
possível controlá-la utilizando fatores como pH e força
iônica (Potencial de Ionização);
 A coluna pode ser reutilizada, usando o eluente inicial
como calibrador;
 A matriz é composta material poroso, natural ou
sintético, como por exemplo carboximetilcelulose
(carga -) e dietilaminoetilcelulose (carga +);
5
6
 CROMATOGRAFIA POR ADOSRÇÃO
 É baseada em uma fase estacionaria solida que
adsorve (prende) certas moléculas de forma não
covalente com outras moléculas situadas numa
matriz insolúvel em água.
 Este tipo de cromatografia usa-se principalmente
em bioquímica para isolar enzimas e para separar
moléculas da membrana celular.
 Em geral, substâncias solúveis em solventes
orgânicos são melhor separadas na cromatografia
por adsorção
7
8
 CROMATOGRAFIA POR EXCLUSÃO
 É utilizada na separação de componentes pelo
tamanho molecular;
 Apresenta duas fases:
 Fase móvel pode ser um líquido ou um gás;
 Fase estacionaria que pode ser um polímero ou um
gel com poros de tamanhos controlados;
 Promove uma distribuição seletiva e dinâmica das
moléculas;
 Esta técnica utiliza-se em bioquímica para separar
proteínas e bioestruturas de grandes dimensões;
9
10
 CROMATOGRAFIA POR PARTIÇÃO
 Também chamada de Cromatografia líquido- líquido;
 Usa a distribuição de acordo com a solubilidade
relativa das moléculas da fase estacionária e móvel.
 Tem como suporte para a FE um sólido inerte, como
sílica gel.
 Quando a FE for apolar, os solutos polares serão
primeiramente separados; No caso contrário, os
solutos polares serão os primeiros a serem eluidos;
11
 Usada para a separação de vários componentes
orgânicos, como hidrocarbonetos saturados,
xilenos, dioxano, clorofórmio e cloreto de
metileno.
 Para evitar a perda da fase estacionário, é
indicado que ela seja ligada ao suporte inerte,
dando a este tipo de cromatografia de partição o
nome de cromatografia de fase ligada.
12
13
 Os materiais utilizados são relativamente simples
e de fácil manuseio:
 Coluna cromatográfica – Feita de vidro e com
diâmetros diversos;
 Fase estacionária – Suporte sólido, também varia
de acordo com a análise: sílica gel, alumina
(Óxido de Alumínio), Carbonato de Cálcio,
 Eluentes – Podem ser solventes orgânicos ou
inorgânicos, água, álcool, cetonas e etc...
 Béqueres, Pipetas, Algodão e Suporte;
14
 COLUNAS CROMATOGRÁFICAS
15
 VANTAGENS:
 Alto poder de resolução;
 Separações eficientes e específicas;
 Exige treinamento técnico para uso;
 Análise quantitativa e qualitativa;
 Baixo custo em relação aos métodos mais modernos;
 DESVANTAGENS:
 Separações demoradas, devido ao uso somente da
força da gravidade;
 Precisa de métodos auxiliares, como a
espectrofotometria para as determinações qualitativas
das amostras.
16
 1 – Relacione:

1 – Cromatografia por partição
 2 – Cromatografias por exclusão
 3 – Cromatografias por adsorção
 4 – Cromatografias por troca iônica

 ( ) Usa a diferença eletrostática das moléculas para separar as
misturas;
 ( ) Sua fase estacionária é feita de material poroso, cuja
seletividade se dá pelo tamanho molecular;
 ( ) Os coeficientes de solubilidade são o fator principal de
afinidade entre a fase móvel e a estacionária;
 ( ) A Fase estacionária irá interagir com a fase móvel através de
interações fracas de seus componentes.
17
 2 – O que é a cromatografia?
 3 – Analise as seguintes afirmações:

I – Toda cromatografia usará somente um tipo específico de fase móvel, visto
que a separação independe do solvente usado e da coluna.
 II – A Cromatografia é um método qualitativo e quantitativo, usado em diversas
análises.
 III – A maior desvantagem da cromatografia líquida consiste no tempo gasto
para fazer a separação dos materiais, visto que se usa a força da gravidade
para arrastas a amostra pela coluna.
 IV - A cromatografia é usada para a separação somente de materiais
inorgânicos, não sendo
 possível separação de moléculas como proteínas e outros biocompostos.
 Estão corretas:

 A) I, II e III
 B) I e IV
 C) Somente II
 D) II e III
 E) Somente IV
18
 BRAITHWAITE, A.; SMITH, F. J. Chromatographic Methods. 5.
ed. London: Blackie Academy & Professional, 1996. 559 p.
 COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina
S.. Introdução a Métodos Cromatográficos. 7. ed. Campinas:
Unicamp, 1997. 279 p.
 COLINS, Carol H.. Separações em colunas abertas:
cromatografia por exclusão e por bioafinidade. Campinas:
Periódico: Scientia Chromatographica, 2011. 2 p. Disponível
em:<http://www.scientiachromatographica.com/files/v3n2/v
3n2a6.pdf>. Acesso em: 08 maio 2015.
19
 MENDHAM, J et al. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de
Janeiro: Pearson Longman, 2000. 462 p. Julio Carlos Afonso et. al.
 SILVA JUNIOR, José Godinho da. Cromatografia de
proteínas: Guia teórico e prático. Rio de Janeiro: Interciência,
2004. 111 p.
 PACHECO, S. et al. História da Cromatografia Líquida. Web:
Revista Virtual de Química, 2015. 47 p. Disponível em:
<http://www.uff.br/RVQ/index.php/rvq/article/download/869/598>.
Acesso em: 04 maio 2015.
20
Cromatografia Líquida Classica

Contenu connexe

Tendances

Titulação Potenciométrica
Titulação PotenciométricaTitulação Potenciométrica
Titulação PotenciométricaPriscila Siqueira
 
Análise instrumental aula1 introducao
Análise instrumental   aula1 introducaoAnálise instrumental   aula1 introducao
Análise instrumental aula1 introducaoPânico Final
 
Potenciométrica e Condutimetria
Potenciométrica e CondutimetriaPotenciométrica e Condutimetria
Potenciométrica e CondutimetriaMaria Teixiera
 
Eletroforese capilar e eletrocromatografia capilar
Eletroforese capilar e eletrocromatografia capilarEletroforese capilar e eletrocromatografia capilar
Eletroforese capilar e eletrocromatografia capilarRita Andrade
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDOEzequias Guimaraes
 
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoRelatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoAna Morais Nascimento
 
Análise gravimétrica
Análise gravimétricaAnálise gravimétrica
Análise gravimétricaMaria Teixiera
 
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)Grupo I ao VI (Identificação de ânions)
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)Sarah Ornellas
 
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...AlaydeSimedo
 
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetricaaifa230600
 
Cromatografia / chromatography
Cromatografia / chromatographyCromatografia / chromatography
Cromatografia / chromatographyZara Hoffmann
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Ivys Antônio
 

Tendances (20)

Titulação Potenciométrica
Titulação PotenciométricaTitulação Potenciométrica
Titulação Potenciométrica
 
Cromatografia liquida
Cromatografia liquidaCromatografia liquida
Cromatografia liquida
 
Relatório 7
Relatório 7Relatório 7
Relatório 7
 
Cromatografia
CromatografiaCromatografia
Cromatografia
 
Análise instrumental aula1 introducao
Análise instrumental   aula1 introducaoAnálise instrumental   aula1 introducao
Análise instrumental aula1 introducao
 
Potenciométrica e Condutimetria
Potenciométrica e CondutimetriaPotenciométrica e Condutimetria
Potenciométrica e Condutimetria
 
Eletroforese capilar e eletrocromatografia capilar
Eletroforese capilar e eletrocromatografia capilarEletroforese capilar e eletrocromatografia capilar
Eletroforese capilar e eletrocromatografia capilar
 
Aula de gravimetria
Aula de gravimetriaAula de gravimetria
Aula de gravimetria
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoRelatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
 
Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)
 
Análise gravimétrica
Análise gravimétricaAnálise gravimétrica
Análise gravimétrica
 
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)Grupo I ao VI (Identificação de ânions)
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)
 
Potenciometria
PotenciometriaPotenciometria
Potenciometria
 
Prática 01
Prática 01Prática 01
Prática 01
 
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
 
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica
 
Condutometria relatorio
Condutometria   relatorioCondutometria   relatorio
Condutometria relatorio
 
Cromatografia / chromatography
Cromatografia / chromatographyCromatografia / chromatography
Cromatografia / chromatography
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
 

Similaire à Cromatografia Líquida Classica

Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia   2ª turismoTrabalho sobre cromatografia   2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismoEEB Francisco Mazzola
 
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia   2ª turismoTrabalho sobre cromatografia   2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismoEEB Francisco Mazzola
 
Aula_Cromatografia1.ppt
Aula_Cromatografia1.pptAula_Cromatografia1.ppt
Aula_Cromatografia1.pptLImaNeto11
 
Introdução-a-cromatografia AAA.pptx
Introdução-a-cromatografia AAA.pptxIntrodução-a-cromatografia AAA.pptx
Introdução-a-cromatografia AAA.pptxLucasPortilhodaCunha1
 
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais Juliana Teófilo
 
Cromatografia gasosa
Cromatografia gasosaCromatografia gasosa
Cromatografia gasosaGramile Meira
 
Cromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercíciosCromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercíciosBrunowwf
 
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorialAula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorialMafalda Cardeira
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaMario Monteiro
 
Cromatografia noções
Cromatografia noçõesCromatografia noções
Cromatografia noçõeszetec10
 
Análise de lipideos em bromatologia .pptx
Análise de lipideos em bromatologia .pptxAnálise de lipideos em bromatologia .pptx
Análise de lipideos em bromatologia .pptxJhennyferCastro
 

Similaire à Cromatografia Líquida Classica (20)

Atual
AtualAtual
Atual
 
Cromatografia
CromatografiaCromatografia
Cromatografia
 
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia   2ª turismoTrabalho sobre cromatografia   2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
 
Cromatografia - 1a serie 1
Cromatografia - 1a serie 1Cromatografia - 1a serie 1
Cromatografia - 1a serie 1
 
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia   2ª turismoTrabalho sobre cromatografia   2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
 
Separação de materiais
Separação de materiaisSeparação de materiais
Separação de materiais
 
Trabalho de quimica
Trabalho de quimicaTrabalho de quimica
Trabalho de quimica
 
Jaciara, leticia 1a 3
Jaciara, leticia   1a 3Jaciara, leticia   1a 3
Jaciara, leticia 1a 3
 
Aula_Cromatografia1.ppt
Aula_Cromatografia1.pptAula_Cromatografia1.ppt
Aula_Cromatografia1.ppt
 
Cromatografia ccd
Cromatografia ccdCromatografia ccd
Cromatografia ccd
 
Introdução-a-cromatografia AAA.pptx
Introdução-a-cromatografia AAA.pptxIntrodução-a-cromatografia AAA.pptx
Introdução-a-cromatografia AAA.pptx
 
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
 
Cromatografia gasosa
Cromatografia gasosaCromatografia gasosa
Cromatografia gasosa
 
Cromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercíciosCromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercícios
 
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorialAula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de Cromatografia
 
Cromatografia noções
Cromatografia noçõesCromatografia noções
Cromatografia noções
 
Análise de lipideos em bromatologia .pptx
Análise de lipideos em bromatologia .pptxAnálise de lipideos em bromatologia .pptx
Análise de lipideos em bromatologia .pptx
 
Quimica
QuimicaQuimica
Quimica
 
Cromatografia - Fitoquímica.pptx
Cromatografia - Fitoquímica.pptxCromatografia - Fitoquímica.pptx
Cromatografia - Fitoquímica.pptx
 

Dernier

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 

Dernier (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 

Cromatografia Líquida Classica

  • 1.
  • 2.  O marco da invenção da cromatografia foi atribuída ao botânico Russo Mikhail Semyonovich Tswett, em relatórios publicados entre os anos de 1906 e 1906;  Durante estudos botânicos, ele descobriu que a clorofila era composta por mais de um corante, e que passando-a por um tubo com éter de petróleo, ele registrou que as misturas se separavam gradativamente entre uma fase fixa de Carbonato de Cálcio (CaCO3);  Foi também o primeiro a usar o termo Cromatografia, em seu relatório publicado no Jornal Alemão de Botânica; 2
  • 3.  É um método físico-químico de separação de componentes de uma mistura, realizada através da distribuição desses componentes, em uma fase estacionária;  A fase móvel move-se através da fase estacionária, sendo arrastada pela força da gravidade, de modo que um ou mais componentes desta mistura sejam retidos pela fase estacionária;  Existem diversas formas de se realizar o processo, sendo a líquida considerada clássica e predecessora de todas as outras; 3
  • 4.  Amplamente usada para separação de misturas complexas e em sua purificação, a cromatografia permite que essas fases sejam completamente classificadas e separadas;  Podem ser usadas na industria química, alimentícia, bioengenharia, laboratórios de análises químicas e diversas outras;  Permite as análises qualitativas e quantitativas de materiais orgânicos e inorgânicos em diversas amostras; 4
  • 5.  CROMATOGRAFIA POR TROCA IÔNICA  Baseia no principio de diferença de cargas entre a fase estacionária e a fase móvel;  Usa-se da diferença eletrostática entre os componentes da matriz e da fase móvel, sendo possível controlá-la utilizando fatores como pH e força iônica (Potencial de Ionização);  A coluna pode ser reutilizada, usando o eluente inicial como calibrador;  A matriz é composta material poroso, natural ou sintético, como por exemplo carboximetilcelulose (carga -) e dietilaminoetilcelulose (carga +); 5
  • 6. 6
  • 7.  CROMATOGRAFIA POR ADOSRÇÃO  É baseada em uma fase estacionaria solida que adsorve (prende) certas moléculas de forma não covalente com outras moléculas situadas numa matriz insolúvel em água.  Este tipo de cromatografia usa-se principalmente em bioquímica para isolar enzimas e para separar moléculas da membrana celular.  Em geral, substâncias solúveis em solventes orgânicos são melhor separadas na cromatografia por adsorção 7
  • 8. 8
  • 9.  CROMATOGRAFIA POR EXCLUSÃO  É utilizada na separação de componentes pelo tamanho molecular;  Apresenta duas fases:  Fase móvel pode ser um líquido ou um gás;  Fase estacionaria que pode ser um polímero ou um gel com poros de tamanhos controlados;  Promove uma distribuição seletiva e dinâmica das moléculas;  Esta técnica utiliza-se em bioquímica para separar proteínas e bioestruturas de grandes dimensões; 9
  • 10. 10
  • 11.  CROMATOGRAFIA POR PARTIÇÃO  Também chamada de Cromatografia líquido- líquido;  Usa a distribuição de acordo com a solubilidade relativa das moléculas da fase estacionária e móvel.  Tem como suporte para a FE um sólido inerte, como sílica gel.  Quando a FE for apolar, os solutos polares serão primeiramente separados; No caso contrário, os solutos polares serão os primeiros a serem eluidos; 11
  • 12.  Usada para a separação de vários componentes orgânicos, como hidrocarbonetos saturados, xilenos, dioxano, clorofórmio e cloreto de metileno.  Para evitar a perda da fase estacionário, é indicado que ela seja ligada ao suporte inerte, dando a este tipo de cromatografia de partição o nome de cromatografia de fase ligada. 12
  • 13. 13
  • 14.  Os materiais utilizados são relativamente simples e de fácil manuseio:  Coluna cromatográfica – Feita de vidro e com diâmetros diversos;  Fase estacionária – Suporte sólido, também varia de acordo com a análise: sílica gel, alumina (Óxido de Alumínio), Carbonato de Cálcio,  Eluentes – Podem ser solventes orgânicos ou inorgânicos, água, álcool, cetonas e etc...  Béqueres, Pipetas, Algodão e Suporte; 14
  • 16.  VANTAGENS:  Alto poder de resolução;  Separações eficientes e específicas;  Exige treinamento técnico para uso;  Análise quantitativa e qualitativa;  Baixo custo em relação aos métodos mais modernos;  DESVANTAGENS:  Separações demoradas, devido ao uso somente da força da gravidade;  Precisa de métodos auxiliares, como a espectrofotometria para as determinações qualitativas das amostras. 16
  • 17.  1 – Relacione:  1 – Cromatografia por partição  2 – Cromatografias por exclusão  3 – Cromatografias por adsorção  4 – Cromatografias por troca iônica   ( ) Usa a diferença eletrostática das moléculas para separar as misturas;  ( ) Sua fase estacionária é feita de material poroso, cuja seletividade se dá pelo tamanho molecular;  ( ) Os coeficientes de solubilidade são o fator principal de afinidade entre a fase móvel e a estacionária;  ( ) A Fase estacionária irá interagir com a fase móvel através de interações fracas de seus componentes. 17
  • 18.  2 – O que é a cromatografia?  3 – Analise as seguintes afirmações:  I – Toda cromatografia usará somente um tipo específico de fase móvel, visto que a separação independe do solvente usado e da coluna.  II – A Cromatografia é um método qualitativo e quantitativo, usado em diversas análises.  III – A maior desvantagem da cromatografia líquida consiste no tempo gasto para fazer a separação dos materiais, visto que se usa a força da gravidade para arrastas a amostra pela coluna.  IV - A cromatografia é usada para a separação somente de materiais inorgânicos, não sendo  possível separação de moléculas como proteínas e outros biocompostos.  Estão corretas:   A) I, II e III  B) I e IV  C) Somente II  D) II e III  E) Somente IV 18
  • 19.  BRAITHWAITE, A.; SMITH, F. J. Chromatographic Methods. 5. ed. London: Blackie Academy & Professional, 1996. 559 p.  COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina S.. Introdução a Métodos Cromatográficos. 7. ed. Campinas: Unicamp, 1997. 279 p.  COLINS, Carol H.. Separações em colunas abertas: cromatografia por exclusão e por bioafinidade. Campinas: Periódico: Scientia Chromatographica, 2011. 2 p. Disponível em:<http://www.scientiachromatographica.com/files/v3n2/v 3n2a6.pdf>. Acesso em: 08 maio 2015. 19
  • 20.  MENDHAM, J et al. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: Pearson Longman, 2000. 462 p. Julio Carlos Afonso et. al.  SILVA JUNIOR, José Godinho da. Cromatografia de proteínas: Guia teórico e prático. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 111 p.  PACHECO, S. et al. História da Cromatografia Líquida. Web: Revista Virtual de Química, 2015. 47 p. Disponível em: <http://www.uff.br/RVQ/index.php/rvq/article/download/869/598>. Acesso em: 04 maio 2015. 20