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CURSO DE BRIGADA 2016
2
NR 23.1
Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de
incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as
normas técnicas aplicáveis.
23.1.1 O empregador deve providenciar para todos os
trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com
segurança;
c) dispositivos de alarme existentes
3
OBJETIVO:
Proporcionar aos colaboradores o conhecimentos para atuar
na prevenção e no combate de principio de incêndio,
abandono de área e primeiros socorros.
4
Módulo Assunto Objetivos
parte teórica
Objetivos parte
prática
01 Introdução Objetivos do curso e
o brigadista
Conhecer os objetivos
gerais do curso e
comportamento do
brigadista.
02 Aspectos Legais Responsabilidade do
Brigadista.
Conhecer os aspectos
legais relacionados a
responsabilidade do
brigadista.
03 Teoria do fogo Combustão, seus
elementos e a reação
em cadeia
Conhecer a
combustão, seus
elementos, funções,
temperaturas do fogo
(por exemplo: ponto
de fulgor,
ignição e combustão)
e a reação em cadeia.
5
04 Propagação do
fogo
Condução, convecção e
irradiação.
Conhecer as formas de
propagação do fogo.
05 Classes de
incêndio
Classificação e
características.
Identificar as classes de
incêndio.
Reconhecer as
classes de incêndio.
06 Prevenção de
incêndio.
Técnicas de prevenção. Conhecer as técnicas
de prevenção para
avaliação dos riscos em
potencial.
07 Métodos de
extinção.
Isolamento,
abafamento,
resfriamento e extinção
química.
Conhecer os métodos e
suas aplicações.
Aplicar os métodos.
08 Agentes
extintores.
Água, Pós, CO2,
espumas e outros.
Conhecer os agentes,
suas
características e
aplicações
Aplicar os agentes.
09 EPI
(equipamentos de
proteção individual).
EPI Conhecer os EPI
necessários para
proteção da cabeça,
dos olhos, do tronco,
dos membros
superiores e inferiores e
do corpo todo.
Utilizar os EPI
corretamente.
10 Equipamentos de
combate a incêndio.
Extintores e acessórios. Conhecer os
equipamentos suas
aplicações, manuseio e
inspeções.
Operar os
equipamentos.
6
11 Equipamentos
de combate a
incêndio.
Hidrantes,
mangueiras e
acessórios.
Conhecer os
equipamentos suas
aplicações, manuseio
e inspeções.
Operar os
equipamentos
12 Equipamentos
de detecção,
alarme, luz de
emergência e
comunicações.
Tipos e
funcionamento
Conhecer os meios
mais comuns de
sistemas e manuseio
Identificar as formas
de
acionamento e
desativação dos
equipamentos
13 Abandono de
área
Conceitos Conhecer as técnicas
de abandono de área,
saída organizada,
pontos de encontro e
chamada e controle
de pânico.
14 Pessoas com
mobilidade
reduzida.
Conceitos Descrever as
técnicas de
abordagem, cuidados
e condução de
acordo com o plano
de emergência da
planta.
7
BRIGADA DE INCÊNDIO
Definição:
Grupo organizado,de pessoas voluntárias ou não, treinado e
capacitado para atuar na prevenção, abandono e combate a um
princípio de incêndio e prestar primeiros socorros, dentro de uma
área preestabelecida.
É através de grupo treinado, que se poderá evitar grandes perdas
materiais, sociais e principalmente salvar vidas de muitas
pessoas, além da sua. Sabemos que a prevenção é a melhor
estratégia a ser adotada, muito mais simples do que o combate,
além dos custos serem reduzidos.
As atribuições do brigadista de incêndio são as seguintes:
Ações de prevenção
Ações de emergência
8
QUÍMICA DO FOGO
O fogo é uma reação química chamada de combustão que
desprende calor e luz, produzindo alterações na substância que se
queima.
Combustível
Calor
Comburente
9
Isolamento, quando se retira o combustível ou
material.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIO
10
Abafamento, quando se retira o comburente
/oxigênio.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIO
11
Resfriamento ,quando se retira o
calo.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIO
12
Conhecendo o Tetraedro do fogo
1- Material
2- Oxigênio
3- Energia
4- reação em cadeia
13
TETRAEDRO DO FOGO
Esses quatro elementos são muito importantes, e são a base de todo o
conhecimento sobre fogo e incêndio.
Eles são conhecidos como Tetraedro do Fogo.
14
Temperaturas
Ponto de fulgor, É a temperatura mínima para que um corpo
desprenda gases que se queimam em contato com uma fonte externa
de calor, não havendo duração prolongada na queima, por não haver
gases em quantidade suficiente.
Ponto de combustão, É a temperatura através da qual um
corpo emite gases em quantidade suficiente, para que haja chama
permanente, quando houver contato com uma fonte externa de calor.
Ponto de ignição, É a temperatura através da qual os gases
desprendidos por um corpo entram em combustão sem o auxílio de
fonte externa de calor. Somente a presença do oxigênio é suficiente.
15
VIDEO NR23
16
O Calor pode se propagar de três diferentes
maneiras: condução,convecção e irradiação.
PROPAGAÇÃO DO CALOR
Condução
Transferência de calor através de um corpo sólido de
molécula em molécula
17
Convecção
Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de
gases.
Movimentação de massas gasosas transporta o calor
para cima e horizontalmente nos andares.
PROPAGAÇÃO DO CALOR
18
Irradiação
Transferência de calor por ondas de energia que se deslocam
através do espaço.
PROPAGAÇÃO DO CALOR
Ondas caloríficas atingem os objetos, aquecendo-as
19
CAUSAS DE INCÊNDIO
HUMANAS
NATURAIS
ACIDENTAIS
ELÉTRICAS
MECÂNICAS
.
20
CAUSAS DE
INCÊNDIO
21
O bombeiro civil Ronaldo Pereira da Cruz, de 39 anos, morto durante incêndio no
Museu da Língua Portuguesa trabalhava no prédio do museu há três anos. Quando
os bombeiros entraram no prédio, ele já estava caído no chão desacordado. Ele
chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Ele tentava combater as
chamas e teve uma parada cardiorrespiratória.
Bombeiro civil morto em incêndio no museu é enterrado em São Paulo
22
FONTES CAUSADORAS DE INCÊNDIOS
23
Video
01
24
CLASSES DE INCÊNDIO
CLASSE A
• Caracteriza-se por fogo em materiais sólidos;
• Queimam em superfície e profundidade;
• Após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas;
CLASSE B
• Caracteriza-se por fogo em combustíveis líquidos inflamáveis;
• Queimam em superfície;
• Após a queima, não deixam resíduos;
CLASSE C
• Caracteriza–se por fogo em materiais/equipamentos energizados (geralmente
equipamentos elétricos);
• A extinção só pode ser realizada com agente extintor não-condutor de
eletricidade, nunca com extintores de água ou espuma;
• O primeiro passo num incêndio de classe C, é desligar o quadro de força, pois assim ele
se
tornará um incêndio de classe A ou B.
CLASSE D
• Caracteriza-se por fogo em metais pirofóricos (alumínio, antimônio, magnésio,etc.)
• São difíceis de serem apagados;
• Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento;
25
AGENTES EXTINTORES
AGENTE EXTINTOR
É todo material que, aplicado ao fogo, interfere na sua química, provocando uma
descontinuidade em um ou mais lados do triângulo do fogo, alterando as
condições para que haja fogo.
EXTINTOR
É um equipamento para combater princípios de incêndio, portátil ou sobre rodas,
que contém um agente extintor e é dotado de um mecanismo para expulsá-lo. Os
extintores são qualificados conforme o agente extintor que contém, indicado para
uma ou mais classes de incêndio.
a) De uma distribuição adequada destes extintores pela área a ser protegida;
b) De manutenção adequada e eficiente;
c) De pessoal habilitado a manejar aparelhos na extinção de incêndio.
26
AGENTES EXTINTORES
Extintor Água Extintor CO2 Extintor
Pó Químico
Extintor ABC
Carreta PQS – 20Kg
Extintor Incêndio
Tipo D
Extintor de Espuma LacreExtintor de Halon
27
Video
02
28
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
HIDRANTES
São dispositivos existentes em redes hidráulicas; usam como
agente extintor a água. O sistema é composto por
reservatório de água(independente), canalização,
mangueiras,esguichos e abrigos.
Os hidrantes são destinados exclusivamente ao serviço de
combate a incêndios. Podemos considerar quatro tipos de
hidrantes de incêndios que obedecem a determinadas
características em razão do seu emprego e funcionamento.
Os hidrantes urbanos, internos, externos e recalque.
29
BRIGADISTAS
EQUIPAMENTOS
É um equipamento de segurança usado como fonte de água para ajudar no
combate de incêndios.
30
Água
Seu agente extintor é a água que age por resfriamento. É indicado para
incêndios da classe A. Em hipótese alguma poderá ser usado em
incêndios da classe C.
Modo de usar:
retirar a trava de segurança;
dirigir o jato para a base do fogo.
segurar a mangueira e apertar o gatilho;
AGENTE
EXTINTORES
31
Gás Carbônico – CO2
Também conhecido como dióxido de carbono ou CO2, é um gás mais
denso( mais pesado )que o ar, sem cor, sem cheiro, não condutor de
eletricidade e não venenoso( mas asfixiante).Age principalmente por
abafamento, tendo, secundariamente, ação de resfriamento.
Pode não deixar resíduos nem ser corrosivo é um agente extintor
apropriado para combater incêndios em equipamentos elétricos e
eletrônicos sensíveis( centrais telefônicas e computadores).
32
Pó Químico Seco – PQS
Age pela quebra de reação em cadeia e por abafamento. Sua ação
consiste na formação de uma nuvem sobre a superfície em chamas. O
pó, sob pressão, é expelido quando o gatilho é acionado. É mais eficiente
nas classes B e C.
33
ABC
É o agente extintor indicado para as classes A ,B e C
Age por abafamento Seu principal componente, o fosfato Monoamônico,
é um produto muito utilizado na produção de fertilizante agrícola. Após a
utilização de um extintor ABC, recomenda-se apenas ventilar o local e
as áreas atingidas.
34
IMPORTÂNCIA DO EXTINTOR
Os extintores são as ferramentas adequadas e mais próximas
para combater o fogo antes da chegada dos bombeiros.
Eles devem estar sempre em perfeito estado. É necessário
verificar constantemente se o acesso aos extintores não está
obstruído; o lacre não está rompido; o manômetro indica
pressurização (faixa verde,amarela, branca ou azul);
O aparelho não apresenta vazamento; os bicos e válvulas da
tampa estão desentupidos. Alerte o responsável sobre
qualquer irregularidade, para que a situação seja rapidamente
sanada.
35
BRIGADA
DE
INCÊNDIO
Plano
De Abandono
36
PLANO DE ABANDONO
PORQUE DEVEMOS TER UM BOM PLANEJAMENTO?
Em Um desastre as comunicações podem ser interrompidas e
as condições podem ser caóticas, por isso o objetivo de um
plano de controle de desastre deve ser o de desenvolver o
planejamento que permitirá aos responsáveis pela empresa,
durante uma situação de emergência, se concentrarem mais
na solução dos problemas prioritários do que na tentativa de
por alguma ordem ao caos.
37
Video
03
38
PLANO DE ABANDONO
OBJETIVOS DO TRABALHO
Este trabalho tem por objetivo demonstrar a importância de uma boa
organização e um bom planejamento, sistematizando tecnicamente
os planos de evacuação em especial as rotas de fuga, a fim de que
nós como profissionais saibamos organizar com certa destreza a
evacuação de prédios em situações de emergência.
39
Os alarmes de incêndio podem ser manuais ou automáticos.
Os detectores de fumaça, de calor ou de temperatura acionam
automaticamente o aviso.
O alarme deve ser audível em todos os setores da área abrangida pelo
sistema de segurança.
As verificações nos alarmes precisam ser feitas periodicamente.
A edificação deve contar com um plano de ação para otimizar os
procedimentos de abandono do local, quando do acionamento do
alarme.
SISTEMA DE ALARME CONTRA INCÊNDIO
40
● Via considerada mais
segura por onde devem
se evadir os
Colaboradores das áreas
já atingidas ou passíveis
de se tornarem áreas de
emergência.
● Estas rotas devem ser
divulgadas a
todos,através do
processo de integração.
ROTA DE FUGA
41
Ponto de Encontro
● Local sinalizado, onde se recebe maiores instruções de como
será o Procedimento adotado de acordo como tipo de
emergência,
● Do retorno ao local de trabalho ou mesmo abandono da área
industrial, devendo ser contabilizado a quantidade de
colaboradores neste local, e se possível o tempo de chegada de
todos ao local.
42
Video
04
43
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
Conheça o plano de emergência do seu
setor de trabalho, saiba como acionar
corretamente a central de atendimento a
emergências, PROCURE O SESMT NO
RAMAL 6106
(PAE)
44
ACIONANDO A CENTRAL DE
EMERGÊNCIAS
Identifique se, seja objetivo.‐
Informe:
O que aconteceu (qual o tipo de acidente),
O número de vitimas envolvidas.
O local exato, (observe placa de sinalização)
e pelo menos dois pontos de referências conhecidos
do local.
Ligue diretamente
193 BOMBEIRO MILITAR
45
INSTALAÇÕES / EQUIPAMENTOS DE
EMERGÊNCIAS
O Serviço médico também conta com ambulâncias equipadas e
pessoal treinado para atendimento a acidentes e mal súbitos.
46
Video
05
47
A concepção moderna de combate, exige grande soma de
conhecimentos profissionais e habilidades.
Preparação
Tática
Técnica
Deve-se observar...
48
BRIGADISTAS
PREPARAÇÃO
COMBATE A INCÊNDIO
Ato ou efeito de preparar ou de preparar-se
49
BRIGADISTAS
TÁTICA
FOTO INFRAERO
Compreende o estudo do emprego de
procedimentos adequados no momento do fogo
com todos os meios providenciados na
preparação.
COMBATE A INCÊNDIO
50
TÉCNICA:
COMBATE A INCÊNDIO
Compreende a maneira como são usados acertadamente todos os meios
disponíveis . Envolve o conhecimento adquirido nos estudos, treinamentos e
simulações
51
Video
06
52
RECOMENDAÇÕES GERAIS I
OBSERVAR O TIPO DE INCÊNDIO PARA UTILIZAR O AGENTE
EXTINTOR CORRETO
UTILIZAR CORRETAMENTE DIRECIONANDO O JATO A BASE DO
FOGO
MANTENHA UMA DISTÂNCIA SEGURA E MUITA CALMA
53
RECOMENDAÇÕES GERAIS II
Em caso de simulado ou incêndio adotar os seguintes procedimentos:
• OBSERVAR A CINEMÁTICA DO LOCAL (O AMBIENTE)
• PREPARAR O AGENTE EXTINTOR AO MATERIAL QUE ESTÁ EM
COMBUSTÃO
• EVACUAR AS PESSOAS
• AVISAR O CORPO DE BOMBEIROS
• AMBIENTE COM FUMAÇA
• NUNCA USE ELEVADORES
• NUNCA SUBA AS ESCADAS
• NUNCA TIRE AS ROUPAS
• IMPROVISAR PANO MOLHADO JUNTO A BOCA
• DESCER ESCADAS SEMPRE PELO LADO DIREITO
54
Prático de combate a incêndio
Utilização dos extintores
Conhecendo o mangote (mangueira)
Acondicionamento da mangueira (aduchamento)
Equipamentos -chave storz,esguicho,mangueiras
Simulado de incêndio
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55

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Curso de brigada de incêndio: módulos, equipamentos e agentes extintores

  • 2. 2 NR 23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis. 23.1.1 O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre: a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio; b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança; c) dispositivos de alarme existentes
  • 3. 3 OBJETIVO: Proporcionar aos colaboradores o conhecimentos para atuar na prevenção e no combate de principio de incêndio, abandono de área e primeiros socorros.
  • 4. 4 Módulo Assunto Objetivos parte teórica Objetivos parte prática 01 Introdução Objetivos do curso e o brigadista Conhecer os objetivos gerais do curso e comportamento do brigadista. 02 Aspectos Legais Responsabilidade do Brigadista. Conhecer os aspectos legais relacionados a responsabilidade do brigadista. 03 Teoria do fogo Combustão, seus elementos e a reação em cadeia Conhecer a combustão, seus elementos, funções, temperaturas do fogo (por exemplo: ponto de fulgor, ignição e combustão) e a reação em cadeia.
  • 5. 5 04 Propagação do fogo Condução, convecção e irradiação. Conhecer as formas de propagação do fogo. 05 Classes de incêndio Classificação e características. Identificar as classes de incêndio. Reconhecer as classes de incêndio. 06 Prevenção de incêndio. Técnicas de prevenção. Conhecer as técnicas de prevenção para avaliação dos riscos em potencial. 07 Métodos de extinção. Isolamento, abafamento, resfriamento e extinção química. Conhecer os métodos e suas aplicações. Aplicar os métodos. 08 Agentes extintores. Água, Pós, CO2, espumas e outros. Conhecer os agentes, suas características e aplicações Aplicar os agentes. 09 EPI (equipamentos de proteção individual). EPI Conhecer os EPI necessários para proteção da cabeça, dos olhos, do tronco, dos membros superiores e inferiores e do corpo todo. Utilizar os EPI corretamente. 10 Equipamentos de combate a incêndio. Extintores e acessórios. Conhecer os equipamentos suas aplicações, manuseio e inspeções. Operar os equipamentos.
  • 6. 6 11 Equipamentos de combate a incêndio. Hidrantes, mangueiras e acessórios. Conhecer os equipamentos suas aplicações, manuseio e inspeções. Operar os equipamentos 12 Equipamentos de detecção, alarme, luz de emergência e comunicações. Tipos e funcionamento Conhecer os meios mais comuns de sistemas e manuseio Identificar as formas de acionamento e desativação dos equipamentos 13 Abandono de área Conceitos Conhecer as técnicas de abandono de área, saída organizada, pontos de encontro e chamada e controle de pânico. 14 Pessoas com mobilidade reduzida. Conceitos Descrever as técnicas de abordagem, cuidados e condução de acordo com o plano de emergência da planta.
  • 7. 7 BRIGADA DE INCÊNDIO Definição: Grupo organizado,de pessoas voluntárias ou não, treinado e capacitado para atuar na prevenção, abandono e combate a um princípio de incêndio e prestar primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida. É através de grupo treinado, que se poderá evitar grandes perdas materiais, sociais e principalmente salvar vidas de muitas pessoas, além da sua. Sabemos que a prevenção é a melhor estratégia a ser adotada, muito mais simples do que o combate, além dos custos serem reduzidos. As atribuições do brigadista de incêndio são as seguintes: Ações de prevenção Ações de emergência
  • 8. 8 QUÍMICA DO FOGO O fogo é uma reação química chamada de combustão que desprende calor e luz, produzindo alterações na substância que se queima. Combustível Calor Comburente
  • 9. 9 Isolamento, quando se retira o combustível ou material. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
  • 10. 10 Abafamento, quando se retira o comburente /oxigênio. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
  • 11. 11 Resfriamento ,quando se retira o calo. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
  • 12. 12 Conhecendo o Tetraedro do fogo 1- Material 2- Oxigênio 3- Energia 4- reação em cadeia
  • 13. 13 TETRAEDRO DO FOGO Esses quatro elementos são muito importantes, e são a base de todo o conhecimento sobre fogo e incêndio. Eles são conhecidos como Tetraedro do Fogo.
  • 14. 14 Temperaturas Ponto de fulgor, É a temperatura mínima para que um corpo desprenda gases que se queimam em contato com uma fonte externa de calor, não havendo duração prolongada na queima, por não haver gases em quantidade suficiente. Ponto de combustão, É a temperatura através da qual um corpo emite gases em quantidade suficiente, para que haja chama permanente, quando houver contato com uma fonte externa de calor. Ponto de ignição, É a temperatura através da qual os gases desprendidos por um corpo entram em combustão sem o auxílio de fonte externa de calor. Somente a presença do oxigênio é suficiente.
  • 16. 16 O Calor pode se propagar de três diferentes maneiras: condução,convecção e irradiação. PROPAGAÇÃO DO CALOR Condução Transferência de calor através de um corpo sólido de molécula em molécula
  • 17. 17 Convecção Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases. Movimentação de massas gasosas transporta o calor para cima e horizontalmente nos andares. PROPAGAÇÃO DO CALOR
  • 18. 18 Irradiação Transferência de calor por ondas de energia que se deslocam através do espaço. PROPAGAÇÃO DO CALOR Ondas caloríficas atingem os objetos, aquecendo-as
  • 21. 21 O bombeiro civil Ronaldo Pereira da Cruz, de 39 anos, morto durante incêndio no Museu da Língua Portuguesa trabalhava no prédio do museu há três anos. Quando os bombeiros entraram no prédio, ele já estava caído no chão desacordado. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Ele tentava combater as chamas e teve uma parada cardiorrespiratória. Bombeiro civil morto em incêndio no museu é enterrado em São Paulo
  • 24. 24 CLASSES DE INCÊNDIO CLASSE A • Caracteriza-se por fogo em materiais sólidos; • Queimam em superfície e profundidade; • Após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas; CLASSE B • Caracteriza-se por fogo em combustíveis líquidos inflamáveis; • Queimam em superfície; • Após a queima, não deixam resíduos; CLASSE C • Caracteriza–se por fogo em materiais/equipamentos energizados (geralmente equipamentos elétricos); • A extinção só pode ser realizada com agente extintor não-condutor de eletricidade, nunca com extintores de água ou espuma; • O primeiro passo num incêndio de classe C, é desligar o quadro de força, pois assim ele se tornará um incêndio de classe A ou B. CLASSE D • Caracteriza-se por fogo em metais pirofóricos (alumínio, antimônio, magnésio,etc.) • São difíceis de serem apagados; • Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento;
  • 25. 25 AGENTES EXTINTORES AGENTE EXTINTOR É todo material que, aplicado ao fogo, interfere na sua química, provocando uma descontinuidade em um ou mais lados do triângulo do fogo, alterando as condições para que haja fogo. EXTINTOR É um equipamento para combater princípios de incêndio, portátil ou sobre rodas, que contém um agente extintor e é dotado de um mecanismo para expulsá-lo. Os extintores são qualificados conforme o agente extintor que contém, indicado para uma ou mais classes de incêndio. a) De uma distribuição adequada destes extintores pela área a ser protegida; b) De manutenção adequada e eficiente; c) De pessoal habilitado a manejar aparelhos na extinção de incêndio.
  • 26. 26 AGENTES EXTINTORES Extintor Água Extintor CO2 Extintor Pó Químico Extintor ABC Carreta PQS – 20Kg Extintor Incêndio Tipo D Extintor de Espuma LacreExtintor de Halon
  • 28. 28 EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO HIDRANTES São dispositivos existentes em redes hidráulicas; usam como agente extintor a água. O sistema é composto por reservatório de água(independente), canalização, mangueiras,esguichos e abrigos. Os hidrantes são destinados exclusivamente ao serviço de combate a incêndios. Podemos considerar quatro tipos de hidrantes de incêndios que obedecem a determinadas características em razão do seu emprego e funcionamento. Os hidrantes urbanos, internos, externos e recalque.
  • 29. 29 BRIGADISTAS EQUIPAMENTOS É um equipamento de segurança usado como fonte de água para ajudar no combate de incêndios.
  • 30. 30 Água Seu agente extintor é a água que age por resfriamento. É indicado para incêndios da classe A. Em hipótese alguma poderá ser usado em incêndios da classe C. Modo de usar: retirar a trava de segurança; dirigir o jato para a base do fogo. segurar a mangueira e apertar o gatilho; AGENTE EXTINTORES
  • 31. 31 Gás Carbônico – CO2 Também conhecido como dióxido de carbono ou CO2, é um gás mais denso( mais pesado )que o ar, sem cor, sem cheiro, não condutor de eletricidade e não venenoso( mas asfixiante).Age principalmente por abafamento, tendo, secundariamente, ação de resfriamento. Pode não deixar resíduos nem ser corrosivo é um agente extintor apropriado para combater incêndios em equipamentos elétricos e eletrônicos sensíveis( centrais telefônicas e computadores).
  • 32. 32 Pó Químico Seco – PQS Age pela quebra de reação em cadeia e por abafamento. Sua ação consiste na formação de uma nuvem sobre a superfície em chamas. O pó, sob pressão, é expelido quando o gatilho é acionado. É mais eficiente nas classes B e C.
  • 33. 33 ABC É o agente extintor indicado para as classes A ,B e C Age por abafamento Seu principal componente, o fosfato Monoamônico, é um produto muito utilizado na produção de fertilizante agrícola. Após a utilização de um extintor ABC, recomenda-se apenas ventilar o local e as áreas atingidas.
  • 34. 34 IMPORTÂNCIA DO EXTINTOR Os extintores são as ferramentas adequadas e mais próximas para combater o fogo antes da chegada dos bombeiros. Eles devem estar sempre em perfeito estado. É necessário verificar constantemente se o acesso aos extintores não está obstruído; o lacre não está rompido; o manômetro indica pressurização (faixa verde,amarela, branca ou azul); O aparelho não apresenta vazamento; os bicos e válvulas da tampa estão desentupidos. Alerte o responsável sobre qualquer irregularidade, para que a situação seja rapidamente sanada.
  • 36. 36 PLANO DE ABANDONO PORQUE DEVEMOS TER UM BOM PLANEJAMENTO? Em Um desastre as comunicações podem ser interrompidas e as condições podem ser caóticas, por isso o objetivo de um plano de controle de desastre deve ser o de desenvolver o planejamento que permitirá aos responsáveis pela empresa, durante uma situação de emergência, se concentrarem mais na solução dos problemas prioritários do que na tentativa de por alguma ordem ao caos.
  • 38. 38 PLANO DE ABANDONO OBJETIVOS DO TRABALHO Este trabalho tem por objetivo demonstrar a importância de uma boa organização e um bom planejamento, sistematizando tecnicamente os planos de evacuação em especial as rotas de fuga, a fim de que nós como profissionais saibamos organizar com certa destreza a evacuação de prédios em situações de emergência.
  • 39. 39 Os alarmes de incêndio podem ser manuais ou automáticos. Os detectores de fumaça, de calor ou de temperatura acionam automaticamente o aviso. O alarme deve ser audível em todos os setores da área abrangida pelo sistema de segurança. As verificações nos alarmes precisam ser feitas periodicamente. A edificação deve contar com um plano de ação para otimizar os procedimentos de abandono do local, quando do acionamento do alarme. SISTEMA DE ALARME CONTRA INCÊNDIO
  • 40. 40 ● Via considerada mais segura por onde devem se evadir os Colaboradores das áreas já atingidas ou passíveis de se tornarem áreas de emergência. ● Estas rotas devem ser divulgadas a todos,através do processo de integração. ROTA DE FUGA
  • 41. 41 Ponto de Encontro ● Local sinalizado, onde se recebe maiores instruções de como será o Procedimento adotado de acordo como tipo de emergência, ● Do retorno ao local de trabalho ou mesmo abandono da área industrial, devendo ser contabilizado a quantidade de colaboradores neste local, e se possível o tempo de chegada de todos ao local.
  • 43. 43 PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS Conheça o plano de emergência do seu setor de trabalho, saiba como acionar corretamente a central de atendimento a emergências, PROCURE O SESMT NO RAMAL 6106 (PAE)
  • 44. 44 ACIONANDO A CENTRAL DE EMERGÊNCIAS Identifique se, seja objetivo.‐ Informe: O que aconteceu (qual o tipo de acidente), O número de vitimas envolvidas. O local exato, (observe placa de sinalização) e pelo menos dois pontos de referências conhecidos do local. Ligue diretamente 193 BOMBEIRO MILITAR
  • 45. 45 INSTALAÇÕES / EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIAS O Serviço médico também conta com ambulâncias equipadas e pessoal treinado para atendimento a acidentes e mal súbitos.
  • 47. 47 A concepção moderna de combate, exige grande soma de conhecimentos profissionais e habilidades. Preparação Tática Técnica Deve-se observar...
  • 48. 48 BRIGADISTAS PREPARAÇÃO COMBATE A INCÊNDIO Ato ou efeito de preparar ou de preparar-se
  • 49. 49 BRIGADISTAS TÁTICA FOTO INFRAERO Compreende o estudo do emprego de procedimentos adequados no momento do fogo com todos os meios providenciados na preparação. COMBATE A INCÊNDIO
  • 50. 50 TÉCNICA: COMBATE A INCÊNDIO Compreende a maneira como são usados acertadamente todos os meios disponíveis . Envolve o conhecimento adquirido nos estudos, treinamentos e simulações
  • 52. 52 RECOMENDAÇÕES GERAIS I OBSERVAR O TIPO DE INCÊNDIO PARA UTILIZAR O AGENTE EXTINTOR CORRETO UTILIZAR CORRETAMENTE DIRECIONANDO O JATO A BASE DO FOGO MANTENHA UMA DISTÂNCIA SEGURA E MUITA CALMA
  • 53. 53 RECOMENDAÇÕES GERAIS II Em caso de simulado ou incêndio adotar os seguintes procedimentos: • OBSERVAR A CINEMÁTICA DO LOCAL (O AMBIENTE) • PREPARAR O AGENTE EXTINTOR AO MATERIAL QUE ESTÁ EM COMBUSTÃO • EVACUAR AS PESSOAS • AVISAR O CORPO DE BOMBEIROS • AMBIENTE COM FUMAÇA • NUNCA USE ELEVADORES • NUNCA SUBA AS ESCADAS • NUNCA TIRE AS ROUPAS • IMPROVISAR PANO MOLHADO JUNTO A BOCA • DESCER ESCADAS SEMPRE PELO LADO DIREITO
  • 54. 54 Prático de combate a incêndio Utilização dos extintores Conhecendo o mangote (mangueira) Acondicionamento da mangueira (aduchamento) Equipamentos -chave storz,esguicho,mangueiras Simulado de incêndio BOMBEIRO MAURÍCIO LIMA
  • 55. 55