SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  54
Geração e aplicação dos Raios-X
ementa
• Inicio
• Término
• C.H
Ementa
• Conceito;
• Aplicabilidade;
• Formas de geração dos raios-x;
• Consequências.
Histórico
Os raios X foram descobertos
em 8 de novembro de 1895,
quando o físico alemão
Wilhelm Conrad Roentgen
realizava experimentos com os
raios catódicos.
Em 22 de dezembro 1895,
realizou a primeira radiografia
da história ( radiografia da mão
de Bertha Roentgen, sua
esposa).
conceito
• Os raios X são ondas
eletromagnéticas .
• Tipos de ondas: Ondas
de rádio, Micro-ondas,
luz visível, Raios gama,
etc.
Propriedades dos Raios-X
• Atravessar objetos;
• Ser absorvido pelo
objeto que atravessa;
• Produzir radiações
secundárias em todos
os corpos que
atravessam;
• Fazer fluorescer
certos sais metálicos;
• Enegrecer emulsões
fotográficas;
• Propagar-se em linha
reta;
• Ionização;
• Exercer efeito
biológico;
Exercício
EQUIPAMENTO
GERADOR DE RAIOS-X
Noções de
eletricidade
Corrente Elétrica
• Corresponde ao movimento ordenado de cargas
elétricas em um condutor.
• Continua CC:
• Alternada CA:
Corrente Contínua
• Único sentido;
• Ex: gerada por
baterias e pilhas;
• Existira um
terminal positivo
(+) e outro (-).
Corrente Alternada
• Circula ora num sentido, ora
no sentido oposto;
• Ex: Corrente existente nas
residências;
• Existe uma inversão de
polaridade;
• O espaço de tempo
compreendido entre o início
de uma polaridade (+) e o
inicio da próxima polaridade
(+) : ciclo ou período.
• Pode ser periódica, ou não.
INTENSIDADE DA CORRENTE ELÉTRICA
• Carga elétrica total que
atravessa uma seção
transversal de um condutor
num intervalo de tempo.
• Unidade de medida: ampere
(A);
• No tubo de raios-X é medida
em miliamperes: (mA)
1 mA = 0,001 A
TENSÃO ELÉTRICA
• Diferença de potencial entre
dois pontos de um condutor(
força que impulsiona os
elétrons);
• Unidade de medida: Volt (V);
• No tubo de raios-X é medida
em quilovolts (KV):
1 KV= 1.000 V
POTÊNCIA
• É a energia elétrica produzida
ou consumida em um intervalo
de tempo;
• Unidade de medida: Watt (W);
• No tubo de raios-X é medida
em quilowatts (KW).
1KW = 1.000W
Retificadores de
corrente:
• Convertem a
corrente
alternada em
corrente
contínua.
Transformadores
• Possuem a função
de elevar, reduzir
e regular tensões.
• Composição:
• Bobina de
entrada;
• Núcleo de ferro;
• Bobina de saída.
PARTE GERADORA DO EQUIPAMENTO DE
RAIOS-X
• Responsável pela geração do feixe de radiação;
• Composta por: transformador de alta tensão
com retificadores;
• Mesa de comando;
• Sistema emissor de raios-x ( ampola);
• Cabos elétricos ( mesa de comando→ gerador);
• Cabos de alta tensão (gerador → tubo de raios-x).
TRANSFORMAÇÃO DA CORRENTE
ELÉTRICA → PRODUÇÃO DE RAIOS-X
• Corrente alternada da rede de distribuição
(220V) →transformador →corrente alternada de alta
tensão (KV)→retificadores→corrente contínua de
alta tensão.
TRANSFORMADORES- MONOFÁSICO
• Alimentado por uma corrente monofásica de 2
pulsos por ciclo;
• Apresenta baixo desempenho na produção de
raios-x;
• A tensão elétrica gerada no tubo está longe da
tensão de pico determinada (KV);
TRANSFORMADOR –TRIFÁSICO DE 6 E 12
PULSOS
• Alimentado por uma corrente elétrica trifásica
de 6 e 12 pulsos por ciclo;
• Possui melhor rendimento na produção de raios-
x;
• A tensão elétrica gerada no tubo está mais
próxima da tensão de pico determinada;
• Ou seja quanto mais pulsos por ciclo maior a
tensão elétrica aplicada no tubo (maior
rendimento).
Exercício
1) De acordo com a apostila e a explicação, defina
com suas palavras o que é corrente elétrica,
corrente elétrica contínua e alternada.
Exemplifique CC e CA:
2) O que é intensidade da corrente elétrica e de
que forma é medida no tubo de raios-x?
3) O que é tensão elétrica e de que forma é medida
no tubo de raios-x?
4) Defina potência elétrica:
5) Qual a função dos retificadores de corrente e
dos transformadores?
6) Como é composto o transformador utilizado no
setor de raios-x?
7) Por quais equipamentos é composto a parte
geradora de raios-x?
8) Explique o esquema funcional de geração de
raios-x:
9) Cite as principais diferenças dos
transformadores monofásicos de 2 pulsos por
ciclo e trifásicos de 6 e 12 pulsos por ciclo:
MESA DE COMANDO• Local onde se comanda a produção dos raios-x;
• Composta por: botão ligar/desligar o
equipamento;
• Controle da entrada de corrente ( alguns são
automáticos);
• Controle do KV;
• Controle do mAs;
• Seleção foco fino foco grosso.
MESA DE COMANDO
• Comando para radioscopia/radiografia (alguns);
• Exposímetro automático (alguns);
• Botão de preparo;
• Botão de disparo;
CABOS ELÉTRICOS
• Ligam a mesa de comando ao transformador →
transformador ao tubo;
• Os cabos que ligam o transformador ao tubo são
devidamente isolados;
MECANISMOS DE SEGURANÇA DO
EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X
• Segurança de rotação do ânodo;
• Segurança contra o excesso de carga;
• Segurança contra o excesso de aquecimento do
filamento;
• Segurança contra o excesso de calor no tubo de
raios-x e na cúpula.
SISTEMA EMISSOR DE RAIOS-X
• Também chamado de cabeçote;
• Constituído:
• Ampola;
• Cúpula;
• Ampola: é constituída por um envoltório
(geralmente de vidro pirex, resistente ao calor,
lacrado e com vácuo.
no seu interior estão o cátodo (+) e o ânodo(-).
O CÁTODO
• Responsável pela liberação dos elétrons, que irão
se chocar no ânodo produzindo os raios-x e
calor;
• Constituído: 2 filamentos helicoidais de
tungstênio que suportam temperaturas elevadas
( 2.000 C);
• Localizado: copo raso - coletor eletrônico;
• Coletor eletrônico: função – impedir a dispersão
dos elétrons.
ÂNODO
• Placa metálica de tungstênio ou molibdênio
(mamógrafos) ;
• Possui uma angulação com o eixo do tubo (?);
• Suporta altas temperaturas resultantes do
choque dos elétrons.
Angulação do ânodo fixo e giratório
Características físicas de um ânodo
• Alto posto de fusão;
• Alta taxa de dissipação do calor;
• Alto numero atômico;
A eficiência na produção dos raios-x é
diretamente proporcional ao número
atômico dos átomos dos alvos;
• O material do alvo é o tungstênio(W) Z=74,
ponto de fusão = 3.410 C.
Tipos de ânodo• Fixo: possui o corpo de cobre e o ponto focal de
tungstênio;
• Ânodo giratório: é um disco feito de uma liga
de tungstênio, fixado sobre um eixo de
molibdênio ou cobre e o ponto de impacto dos
elétrons é chamado de pista focal.
• O rotor localizado dentro do tubo realiza a
rotação do ânodo,
• O estator localizado dentro da cúpula aciona o
rotor.
ÂNGULO DO ANODO
• Todo ânodo possui essa angulação : ângulo do
anodo ou ângulo de face;
• Possui relação direta com a eficácia do feixe de
radiação e nitidez da imagem;
• O foco corresponde a uma projeção do ponto de
impacto dos elétrons denominado foco real e da
emergência do feixe do feixe útil de radiação
denominado foco efetivo.
ÂNGULO DO ANODO• O tamanho do foco
efetivo depende do
tamanho do filamento
do cátodo e do ângulo
da face do ânodo;
• Ou seja: quanto
menor o filamento e o
ângulo, menor será o
foco efetivo ( a
qualidade da imagem
será melhor)
EFEITO ÂNODICO
• A redução do
ângulo do ânodo
possui uma
limitação (15 );
• Ângulos muito
pequenos aumentam
o fenômeno : efeito
ânodico
RESFRIAMENTO DO ÂNODO
• O calor é absorvido
pelo óleo existente
no interior da
cúpula.
• O resfriamento faz-
se necessário para
evitar evaporação
ou danos na
superfície do
ânodo.
• A quantidade de
calor transferida
ao ânodo é medida
em unidade de
calor (uc).
uc = KV x mAs
A CÚPULA
• Invólucro metálico, revestido
internamente de chumbo.
• Função: proteger princípios
mecânicos e elétricos do tubo,
dissipar o calor e absorver a
radiação extrafocal.
• Possui um orifício (janela)de
vidro por onde passa os raios-
x.
Tubo de raio-x• É denominado em
função do KV
Maximo
suportado, seguido
pela potencia
máxima suportada
pelo foco fino e
grosso;
EX: tubo de raios-x tipo
150/30/50.
150= kv máximo suportado;
30= potência (watt) máxima
suportado pelo tubo no foco
fino;
50= potência (watt) máxima
suportada pelo tubo no foco
grosso.
RADIOLOGIA
INDUSTRIAL
Introdução
• A Radiografia e o Ultrassom são poderosos
métodos que podem detectar com alta
sensibilidade descontinuidades com poucos
milímetros de extensão.
• Usados principalmente nas indústrias de petróleo
e petroquímica, nuclear, alimentícia, farmacêutica,
geração de energia para inspeção principalmente
de soldas e fundidos, e ainda na indústria bélica
para inspeção de explosivos, armamento e mísseis,
a radiografia e o ultrassom desempenham papel
importante na comprovação da qualidade da peça
ou componente em conformidade com os
requisitos das normas , especificações e códigos de
fabricação.
• Usados também na qualificação de soldadores e
operadores de soldagem, a radiografia e ultrassom
proporcionam registros importantes para a
documentação da qualidade.
• Em juntas soldadas, a radiografia e o
ultrassom são dois métodos
frequentemente referenciados pelos
Códigos de fabricação de peças ou
estruturas de responsabilidade para
determinação da eficiência da base de
cálculo pela engenharia.
• A radiologia industrial desempenha um papel
importante e de certa forma insuperável na
documentação da qualidade do produto
inspecionado, pois a imagem projetada do filme
radiográfico representa a "fotografia" interna da
peça, o que nenhum outro ensaio não destrutivo
é capaz de mostrar na área industrial.
Princípios e Fundamentos
• A radiografia é um método usado para inspeção não
destrutiva que baseia-se na absorção diferenciada
da radiação penetrante pela peça que está sendo
inspecionada.
• Devido às diferenças na densidade e variações na
espessura do material, ou mesmo diferenças nas
características de absorção causadas por variações
na composição do material, diferentes regiões de
uma peça absorverão quantidades diferentes da
radiação penetrante.
• Essa absorção diferenciada da radiação poderá
ser detectada através de um filme, ou através de
um tubo de imagem ou mesmo medida por
detectores eletrônicos de radiação.
• Essa variação na quantidade de radiação
absorvida, detectada através de um meio, irá nos
indicar, entre outras coisas, a existência de uma
falha interna ou defeito no material
Os Raios X, destinados ao uso industrial, são gerados numa
ampola de vidro denominada tubo de Coolidge, que possui
duas partes distintas: o ânodo e o cátodo.
Desvantagens dos aparelhos
radiológicos industriais.
• As peças tem que ser levadas ate eles uma vez
que é impraticável deslocar os aparelhos de
grande porte;
• Depende de forte de energia;
Intriducai a Geração e aplicação dos raios x
Intriducai a Geração e aplicação dos raios x

Contenu connexe

Tendances

Processamento de filme e Imagens radiográficas
Processamento de filme e Imagens radiográficasProcessamento de filme e Imagens radiográficas
Processamento de filme e Imagens radiográficas
Thamires Marinho
 
Iniciação à radiologia industrial
Iniciação à radiologia industrialIniciação à radiologia industrial
Iniciação à radiologia industrial
Vinicius Goncalves
 

Tendances (20)

Aula 1 aparelhos de radiodiagnósticos
Aula 1  aparelhos de radiodiagnósticosAula 1  aparelhos de radiodiagnósticos
Aula 1 aparelhos de radiodiagnósticos
 
Processamento de filme e Imagens radiográficas
Processamento de filme e Imagens radiográficasProcessamento de filme e Imagens radiográficas
Processamento de filme e Imagens radiográficas
 
LEGISLAÇÃO RADIOLÓGICA
LEGISLAÇÃO RADIOLÓGICALEGISLAÇÃO RADIOLÓGICA
LEGISLAÇÃO RADIOLÓGICA
 
Proteção e Higiene das Radiações
Proteção e Higiene das RadiaçõesProteção e Higiene das Radiações
Proteção e Higiene das Radiações
 
Ressonancia magnetica
Ressonancia magneticaRessonancia magnetica
Ressonancia magnetica
 
Produção e equipamentos de raios x
Produção e equipamentos de raios    xProdução e equipamentos de raios    x
Produção e equipamentos de raios x
 
Pesquisa
PesquisaPesquisa
Pesquisa
 
História da radiologia
História da radiologiaHistória da radiologia
História da radiologia
 
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog      http:/...P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog      http:/...
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...
 
Produção de raios X - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.bl...
Produção de raios  X - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.bl...Produção de raios  X - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.bl...
Produção de raios X - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.bl...
 
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentosTomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
 
Rad conv6
Rad conv6Rad conv6
Rad conv6
 
Radiobiologia seminario
Radiobiologia seminarioRadiobiologia seminario
Radiobiologia seminario
 
Evolução tecnológica em Tomografia Computadorizada
Evolução tecnológica em Tomografia ComputadorizadaEvolução tecnológica em Tomografia Computadorizada
Evolução tecnológica em Tomografia Computadorizada
 
Iniciação à radiologia industrial
Iniciação à radiologia industrialIniciação à radiologia industrial
Iniciação à radiologia industrial
 
Aula 06 densitometria
Aula 06 densitometriaAula 06 densitometria
Aula 06 densitometria
 
Conceitos basicos de qualidade da imagem
Conceitos basicos de qualidade da imagemConceitos basicos de qualidade da imagem
Conceitos basicos de qualidade da imagem
 
Técnicas de posicionamento para crânio
Técnicas de posicionamento para crânioTécnicas de posicionamento para crânio
Técnicas de posicionamento para crânio
 
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS RADIAÇÕESFÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
 
HEMODINÂMICA - RADIOLOGIA
HEMODINÂMICA - RADIOLOGIAHEMODINÂMICA - RADIOLOGIA
HEMODINÂMICA - RADIOLOGIA
 

Similaire à Intriducai a Geração e aplicação dos raios x

Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8   ensaios mecnicos e end - radiografiaAula 8   ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
Alex Leal
 
Aula3 soldagem a arco elétrico
Aula3   soldagem a arco elétricoAula3   soldagem a arco elétrico
Aula3 soldagem a arco elétrico
João Paulo sousa
 
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxCurso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Alan539599
 
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
Olney joner
 
Princípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância MagnéticaPrincípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância Magnética
Alex Eduardo Ribeiro
 
Física das Radiações 2a
Física das Radiações 2aFísica das Radiações 2a
Física das Radiações 2a
Renata Cristina
 
pdfcoffee.com_aulacomandoseletricosindustriais-prof-carlos-matsumipdf-pdf-fre...
pdfcoffee.com_aulacomandoseletricosindustriais-prof-carlos-matsumipdf-pdf-fre...pdfcoffee.com_aulacomandoseletricosindustriais-prof-carlos-matsumipdf-pdf-fre...
pdfcoffee.com_aulacomandoseletricosindustriais-prof-carlos-matsumipdf-pdf-fre...
Tomaz13
 
Ap. modulo1 midias.
Ap. modulo1 midias.Ap. modulo1 midias.
Ap. modulo1 midias.
Cley Cesar
 
Soldagemcomeletrodorevestido finalizado-120509142545-phpapp02
Soldagemcomeletrodorevestido finalizado-120509142545-phpapp02Soldagemcomeletrodorevestido finalizado-120509142545-phpapp02
Soldagemcomeletrodorevestido finalizado-120509142545-phpapp02
Ginho_Neder
 
NR- 10 SEP.pptx
NR- 10 SEP.pptxNR- 10 SEP.pptx
NR- 10 SEP.pptx
LuanSilvaBorgesLima1
 

Similaire à Intriducai a Geração e aplicação dos raios x (20)

Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8   ensaios mecnicos e end - radiografiaAula 8   ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
 
Aula3_Fusiveis_seccionadoras_Disj.pdf
Aula3_Fusiveis_seccionadoras_Disj.pdfAula3_Fusiveis_seccionadoras_Disj.pdf
Aula3_Fusiveis_seccionadoras_Disj.pdf
 
Radiografia industrial
Radiografia industrialRadiografia industrial
Radiografia industrial
 
Aula3 soldagem a arco elétrico
Aula3   soldagem a arco elétricoAula3   soldagem a arco elétrico
Aula3 soldagem a arco elétrico
 
Projeto complet de oscilador senoidal.pdf
Projeto complet de oscilador senoidal.pdfProjeto complet de oscilador senoidal.pdf
Projeto complet de oscilador senoidal.pdf
 
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptxCurso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
Curso de Operação em Subestação para LT_JAN-2023.pptx
 
Transformadores de comando e isolamento pptx
Transformadores de comando e isolamento pptxTransformadores de comando e isolamento pptx
Transformadores de comando e isolamento pptx
 
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
 
Palestra98
Palestra98Palestra98
Palestra98
 
EQUIPAMENTO DE RX.pptx
EQUIPAMENTO DE RX.pptxEQUIPAMENTO DE RX.pptx
EQUIPAMENTO DE RX.pptx
 
Princípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância MagnéticaPrincípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância Magnética
 
história da radioterapia.pptx
história da radioterapia.pptxhistória da radioterapia.pptx
história da radioterapia.pptx
 
Física das Radiações 2a
Física das Radiações 2aFísica das Radiações 2a
Física das Radiações 2a
 
pdfcoffee.com_aulacomandoseletricosindustriais-prof-carlos-matsumipdf-pdf-fre...
pdfcoffee.com_aulacomandoseletricosindustriais-prof-carlos-matsumipdf-pdf-fre...pdfcoffee.com_aulacomandoseletricosindustriais-prof-carlos-matsumipdf-pdf-fre...
pdfcoffee.com_aulacomandoseletricosindustriais-prof-carlos-matsumipdf-pdf-fre...
 
Aula_Comandos_Eletricos_Industriais.pdf
Aula_Comandos_Eletricos_Industriais.pdfAula_Comandos_Eletricos_Industriais.pdf
Aula_Comandos_Eletricos_Industriais.pdf
 
Simbologia ELETRICA.doc
Simbologia ELETRICA.docSimbologia ELETRICA.doc
Simbologia ELETRICA.doc
 
Ap. modulo1 midias.
Ap. modulo1 midias.Ap. modulo1 midias.
Ap. modulo1 midias.
 
Apostila end andreucci
Apostila end   andreucciApostila end   andreucci
Apostila end andreucci
 
Soldagemcomeletrodorevestido finalizado-120509142545-phpapp02
Soldagemcomeletrodorevestido finalizado-120509142545-phpapp02Soldagemcomeletrodorevestido finalizado-120509142545-phpapp02
Soldagemcomeletrodorevestido finalizado-120509142545-phpapp02
 
NR- 10 SEP.pptx
NR- 10 SEP.pptxNR- 10 SEP.pptx
NR- 10 SEP.pptx
 

Dernier

Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 

Dernier (20)

Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresModelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

Intriducai a Geração e aplicação dos raios x

  • 3. Ementa • Conceito; • Aplicabilidade; • Formas de geração dos raios-x; • Consequências.
  • 4. Histórico Os raios X foram descobertos em 8 de novembro de 1895, quando o físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen realizava experimentos com os raios catódicos. Em 22 de dezembro 1895, realizou a primeira radiografia da história ( radiografia da mão de Bertha Roentgen, sua esposa).
  • 5. conceito • Os raios X são ondas eletromagnéticas . • Tipos de ondas: Ondas de rádio, Micro-ondas, luz visível, Raios gama, etc.
  • 6. Propriedades dos Raios-X • Atravessar objetos; • Ser absorvido pelo objeto que atravessa; • Produzir radiações secundárias em todos os corpos que atravessam; • Fazer fluorescer certos sais metálicos; • Enegrecer emulsões fotográficas; • Propagar-se em linha reta; • Ionização; • Exercer efeito biológico;
  • 9. Corrente Elétrica • Corresponde ao movimento ordenado de cargas elétricas em um condutor. • Continua CC: • Alternada CA:
  • 10. Corrente Contínua • Único sentido; • Ex: gerada por baterias e pilhas; • Existira um terminal positivo (+) e outro (-).
  • 11. Corrente Alternada • Circula ora num sentido, ora no sentido oposto; • Ex: Corrente existente nas residências; • Existe uma inversão de polaridade; • O espaço de tempo compreendido entre o início de uma polaridade (+) e o inicio da próxima polaridade (+) : ciclo ou período. • Pode ser periódica, ou não.
  • 12. INTENSIDADE DA CORRENTE ELÉTRICA • Carga elétrica total que atravessa uma seção transversal de um condutor num intervalo de tempo. • Unidade de medida: ampere (A); • No tubo de raios-X é medida em miliamperes: (mA) 1 mA = 0,001 A
  • 13. TENSÃO ELÉTRICA • Diferença de potencial entre dois pontos de um condutor( força que impulsiona os elétrons); • Unidade de medida: Volt (V); • No tubo de raios-X é medida em quilovolts (KV): 1 KV= 1.000 V
  • 14. POTÊNCIA • É a energia elétrica produzida ou consumida em um intervalo de tempo; • Unidade de medida: Watt (W); • No tubo de raios-X é medida em quilowatts (KW). 1KW = 1.000W
  • 15. Retificadores de corrente: • Convertem a corrente alternada em corrente contínua. Transformadores • Possuem a função de elevar, reduzir e regular tensões. • Composição: • Bobina de entrada; • Núcleo de ferro; • Bobina de saída.
  • 16. PARTE GERADORA DO EQUIPAMENTO DE RAIOS-X • Responsável pela geração do feixe de radiação; • Composta por: transformador de alta tensão com retificadores; • Mesa de comando; • Sistema emissor de raios-x ( ampola); • Cabos elétricos ( mesa de comando→ gerador); • Cabos de alta tensão (gerador → tubo de raios-x).
  • 17. TRANSFORMAÇÃO DA CORRENTE ELÉTRICA → PRODUÇÃO DE RAIOS-X • Corrente alternada da rede de distribuição (220V) →transformador →corrente alternada de alta tensão (KV)→retificadores→corrente contínua de alta tensão.
  • 18. TRANSFORMADORES- MONOFÁSICO • Alimentado por uma corrente monofásica de 2 pulsos por ciclo; • Apresenta baixo desempenho na produção de raios-x; • A tensão elétrica gerada no tubo está longe da tensão de pico determinada (KV);
  • 19. TRANSFORMADOR –TRIFÁSICO DE 6 E 12 PULSOS • Alimentado por uma corrente elétrica trifásica de 6 e 12 pulsos por ciclo; • Possui melhor rendimento na produção de raios- x; • A tensão elétrica gerada no tubo está mais próxima da tensão de pico determinada; • Ou seja quanto mais pulsos por ciclo maior a tensão elétrica aplicada no tubo (maior rendimento).
  • 20. Exercício 1) De acordo com a apostila e a explicação, defina com suas palavras o que é corrente elétrica, corrente elétrica contínua e alternada. Exemplifique CC e CA: 2) O que é intensidade da corrente elétrica e de que forma é medida no tubo de raios-x? 3) O que é tensão elétrica e de que forma é medida no tubo de raios-x?
  • 21. 4) Defina potência elétrica: 5) Qual a função dos retificadores de corrente e dos transformadores? 6) Como é composto o transformador utilizado no setor de raios-x? 7) Por quais equipamentos é composto a parte geradora de raios-x?
  • 22. 8) Explique o esquema funcional de geração de raios-x: 9) Cite as principais diferenças dos transformadores monofásicos de 2 pulsos por ciclo e trifásicos de 6 e 12 pulsos por ciclo:
  • 23. MESA DE COMANDO• Local onde se comanda a produção dos raios-x; • Composta por: botão ligar/desligar o equipamento; • Controle da entrada de corrente ( alguns são automáticos); • Controle do KV; • Controle do mAs; • Seleção foco fino foco grosso.
  • 24. MESA DE COMANDO • Comando para radioscopia/radiografia (alguns); • Exposímetro automático (alguns); • Botão de preparo; • Botão de disparo;
  • 25. CABOS ELÉTRICOS • Ligam a mesa de comando ao transformador → transformador ao tubo; • Os cabos que ligam o transformador ao tubo são devidamente isolados;
  • 26. MECANISMOS DE SEGURANÇA DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X • Segurança de rotação do ânodo; • Segurança contra o excesso de carga; • Segurança contra o excesso de aquecimento do filamento; • Segurança contra o excesso de calor no tubo de raios-x e na cúpula.
  • 27. SISTEMA EMISSOR DE RAIOS-X • Também chamado de cabeçote; • Constituído: • Ampola; • Cúpula; • Ampola: é constituída por um envoltório (geralmente de vidro pirex, resistente ao calor, lacrado e com vácuo. no seu interior estão o cátodo (+) e o ânodo(-).
  • 28. O CÁTODO • Responsável pela liberação dos elétrons, que irão se chocar no ânodo produzindo os raios-x e calor; • Constituído: 2 filamentos helicoidais de tungstênio que suportam temperaturas elevadas ( 2.000 C); • Localizado: copo raso - coletor eletrônico; • Coletor eletrônico: função – impedir a dispersão dos elétrons.
  • 29.
  • 30. ÂNODO • Placa metálica de tungstênio ou molibdênio (mamógrafos) ; • Possui uma angulação com o eixo do tubo (?); • Suporta altas temperaturas resultantes do choque dos elétrons.
  • 31. Angulação do ânodo fixo e giratório
  • 32. Características físicas de um ânodo • Alto posto de fusão; • Alta taxa de dissipação do calor; • Alto numero atômico; A eficiência na produção dos raios-x é diretamente proporcional ao número atômico dos átomos dos alvos; • O material do alvo é o tungstênio(W) Z=74, ponto de fusão = 3.410 C.
  • 33. Tipos de ânodo• Fixo: possui o corpo de cobre e o ponto focal de tungstênio; • Ânodo giratório: é um disco feito de uma liga de tungstênio, fixado sobre um eixo de molibdênio ou cobre e o ponto de impacto dos elétrons é chamado de pista focal. • O rotor localizado dentro do tubo realiza a rotação do ânodo, • O estator localizado dentro da cúpula aciona o rotor.
  • 34. ÂNGULO DO ANODO • Todo ânodo possui essa angulação : ângulo do anodo ou ângulo de face; • Possui relação direta com a eficácia do feixe de radiação e nitidez da imagem; • O foco corresponde a uma projeção do ponto de impacto dos elétrons denominado foco real e da emergência do feixe do feixe útil de radiação denominado foco efetivo.
  • 35. ÂNGULO DO ANODO• O tamanho do foco efetivo depende do tamanho do filamento do cátodo e do ângulo da face do ânodo; • Ou seja: quanto menor o filamento e o ângulo, menor será o foco efetivo ( a qualidade da imagem será melhor)
  • 36. EFEITO ÂNODICO • A redução do ângulo do ânodo possui uma limitação (15 ); • Ângulos muito pequenos aumentam o fenômeno : efeito ânodico
  • 37. RESFRIAMENTO DO ÂNODO • O calor é absorvido pelo óleo existente no interior da cúpula. • O resfriamento faz- se necessário para evitar evaporação ou danos na superfície do ânodo. • A quantidade de calor transferida ao ânodo é medida em unidade de calor (uc). uc = KV x mAs
  • 38. A CÚPULA • Invólucro metálico, revestido internamente de chumbo. • Função: proteger princípios mecânicos e elétricos do tubo, dissipar o calor e absorver a radiação extrafocal. • Possui um orifício (janela)de vidro por onde passa os raios- x.
  • 39. Tubo de raio-x• É denominado em função do KV Maximo suportado, seguido pela potencia máxima suportada pelo foco fino e grosso; EX: tubo de raios-x tipo 150/30/50. 150= kv máximo suportado; 30= potência (watt) máxima suportado pelo tubo no foco fino; 50= potência (watt) máxima suportada pelo tubo no foco grosso.
  • 41. Introdução • A Radiografia e o Ultrassom são poderosos métodos que podem detectar com alta sensibilidade descontinuidades com poucos milímetros de extensão.
  • 42. • Usados principalmente nas indústrias de petróleo e petroquímica, nuclear, alimentícia, farmacêutica, geração de energia para inspeção principalmente de soldas e fundidos, e ainda na indústria bélica para inspeção de explosivos, armamento e mísseis, a radiografia e o ultrassom desempenham papel importante na comprovação da qualidade da peça ou componente em conformidade com os requisitos das normas , especificações e códigos de fabricação. • Usados também na qualificação de soldadores e operadores de soldagem, a radiografia e ultrassom proporcionam registros importantes para a documentação da qualidade.
  • 43. • Em juntas soldadas, a radiografia e o ultrassom são dois métodos frequentemente referenciados pelos Códigos de fabricação de peças ou estruturas de responsabilidade para determinação da eficiência da base de cálculo pela engenharia.
  • 44. • A radiologia industrial desempenha um papel importante e de certa forma insuperável na documentação da qualidade do produto inspecionado, pois a imagem projetada do filme radiográfico representa a "fotografia" interna da peça, o que nenhum outro ensaio não destrutivo é capaz de mostrar na área industrial.
  • 46. • A radiografia é um método usado para inspeção não destrutiva que baseia-se na absorção diferenciada da radiação penetrante pela peça que está sendo inspecionada. • Devido às diferenças na densidade e variações na espessura do material, ou mesmo diferenças nas características de absorção causadas por variações na composição do material, diferentes regiões de uma peça absorverão quantidades diferentes da radiação penetrante.
  • 47. • Essa absorção diferenciada da radiação poderá ser detectada através de um filme, ou através de um tubo de imagem ou mesmo medida por detectores eletrônicos de radiação. • Essa variação na quantidade de radiação absorvida, detectada através de um meio, irá nos indicar, entre outras coisas, a existência de uma falha interna ou defeito no material
  • 48.
  • 49. Os Raios X, destinados ao uso industrial, são gerados numa ampola de vidro denominada tubo de Coolidge, que possui duas partes distintas: o ânodo e o cátodo.
  • 50.
  • 51.
  • 52. Desvantagens dos aparelhos radiológicos industriais. • As peças tem que ser levadas ate eles uma vez que é impraticável deslocar os aparelhos de grande porte; • Depende de forte de energia;