Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Embrapii 2015
1. Campina Grande, 09 de novembro de 2015
Prof. Dr. Misael Elias de Morais
NUTES
1
Núcleo de Tecnologia Estratégicas em Saúde
2. 1. Inovação e Sistemas de Inovação
2
1. NUTES - A MOTIVAÇÃO
2. NUTES – A PROPOSTA
3. A MOTIVAÇÂO: Inovação Tecnológica, Crescimento Econômico,
Regulação, Competitividade e Gastos com Saúde.
3
Não é difícil compreender que o crescimento
econômico contribui para melhorias na saúde.
É fácil estabelecer uma correlação entre
melhorias na saúde em geral e renda per capita
mais elevada, maior consumo de bens e serviço
e melhor infra-estrutura de um país.
Constatação de que o crescimento econômico
causa melhorias na saúde.
4. 4
A MOTIVAÇÂO: Inovação Tecnológica, Crescimento Econômico,
Regulação, Competitividade e Gastos com Saúde.
O desenvolvimento econômico não está
condicionado à idade de uma sociedade ou de
um país.
O subdesenvolvimento e o desenvolvimento
estão relacionados ao grau de acumulação de
capital aplicado aos processos produtivos e,
ainda, à heterogeneidade tecnológica de
uma economia (FURTADO, 1974).
5. Tendências Tecnológicas:
• Miniaturização
• Dispositivos inteligentes
• Minimamente invasivos
• Biotecnologia
• Produtos combinados
• Órgãos artificiais
• Tecnologia da Informação
• Uso doméstico
• Populações especiais
5
A MOTIVAÇÂO: Inovação Tecnológica, Crescimento Econômico,
Regulação, Competitividade e Gastos com Saúde.
6. Estimuladores da Inovação: (2007 em BSB)
6
A MOTIVAÇÂO: Inovação Tecnológica, Crescimento Econômico,
Regulação, Competitividade e Gastos com Saúde.
1- Profissionais e Usuários:
2- Outros Setores:
3- Regulação:
• A maioria das inovações são sugeridas pelos
profissionais de saúde e usuários (Pós mercado);
• As modificações são realizadas constantemente
em resposta a novos requisitos e demandas dos
usuários;
• Utilização da tecnologia em procedimentos não
previstos pelo fabricante.
7. Estimuladores da Inovação: (2007 em BSB)
7
A MOTIVAÇÂO: Inovação Tecnológica, Crescimento Econômico,
Regulação, Competitividade e Gastos com Saúde.
1- Profissionais e Usuários:
2- Outros Setores:
3- Regulação:
• Os refinamentos das tecnologias médicas geralmente
são resultados de avanços em outras áreas industriais
(ex.: ciência de materiais, biologia,computação);
• As adaptações tecnológicas envolvem equipes
multidisciplinares;
• Os benefícios e a efetividade de uma determinada
tecnologia muitas vezes está condicionada a avanços
não previsíveis em outras áreas do conhecimento.
8. Estimuladores da Inovação: (2007 em BSB)
8
A MOTIVAÇÂO: Inovação Tecnológica, Crescimento Econômico,
Regulação, Competitividade e Gastos com Saúde.
1- Profissionais e Usuários:
2- Outros Setores:
3- Regulação:
•O estabelecimento de “requisitos essenciais” e de
normas técnicas “estimulam” constantemente a
busca de soluções tecnológicas para a saúde;
•Exigência de programas para o Gerenciamento e
Análise de Riscos;
•A imposição do controle pós mercado ao fabricante
permite que o mesmo identifique novos requisitos
para o produto e monitore o desempenho deste.
9. i
Instituições Científicas
e Tecnológicas
Formação de RH
Ensaios para
Certificação
Setores
Industriais
Hospitais
Ambulatórios
Setores Prestadores
de Serviços de Saúde*
Serviços de Diagnóstico e
Tratamento
a
Manutenção
Instalações
Prediais
Setores Prestadores
de Serviços Tecnológicos
Gestão e Avaliação
da Tecnologia
b
Instituições de
Fomento às ICT’s
Indústria de Base Química
e Biotecnológica
Fármacos e Medicamentos
Vacinas
Hemoderivados
Reagentes para Diagnóstico
Indústria de Base
Mecânica Eletrônica e de
Materiais
Equipamentos Mecânicos
Equipamentos eletrônicos
Órteses e Próteses FAP’S
1
2
3
9
8
f
d
i’
J
i
g
g
e
Sistema “S”
SESI
SENAI
SEBRAE
Instituições de
Financiamento a Indústria
h
h
Ministério**
da Saúde
7
12
PD&I
10
k
k
k
k
k
Outros Setores Industriais, ex:
Automação;
Software;
Materiais (plásticos/metais);
Defesa;
TIC’s
Eletro-eletrônico.
k
5
6
C
4
L
i
i
Sociedades
Médicas
L
11
M
M
M
M
M
M
M
M
M
Mapeamento do Sistema Nacional de Inovação de Produtos Médicos
(SNIPM)
9
10. Saúde: Articulação Intersetorial
Comitê Executivo do Complexo da Saúde
I. Ministério da Saúde
(coordenação)
II. MDIC
III. MCTI
IV. MPOG
V. Ministério da
Fazenda
VI. MRE
VII. Casa Civil
VIII. ANVISA
IX. FIOCRUZ
X. BNDES
XI. INPI
XII. ABDI
XIII. INMETRO
XIV. FINEP
10
11. A MOTIVAÇÂO: Saúde como Vetor do
Desenvolvimento
Transformações
Políticas e Sociais
Dinâmica Econômica
e Industrial
11
12. Complexo Econômico-Industrial da Saúde
(CEIS)
Indústria de base Química
e Biotecnológica
• Medicamentos
• Fármacos
• Vacinas
• Hemoderivados
• Soros e Toxinas
• Reagentes para Diagnóstico
Indústria de base
Mecânica, Eletrônica e de
Materiais
Hospitais Ambulatórios
Serviços de
Diagnóstico
Serviços em Saúde
Setores Industriais
• Equipamentos Mecânicos
• Equipamentos Eletrônicos
• Próteses e Órteses
• Materiais
Fonte: Gadelha, 2003.
E
S
T
A
D
O
:
P
R
O
M
O
Ç
Ã
O
+
R
E
G
U
L
A 12
13. demanda em saúde
consumo em saúde
déficit da balança
comercial do setor
saúde
Crescimento populacional
Transição demográfica com
envelhecimento da população
Aumento da renda
Avanços tecnológicos na área da
saúde
Cenário Atual
13
14. CENÁRIO ATUAL: O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de
habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal,
público e gratuito de Saúde
Maior sistema público de transplantes de órgãos do
mundo
98% do mercado de vacinas é movimentado pelo SUS
72% da população do Brasil coberta pelo SUS
49,2 mi usam planos médicos e 18,7 mi usam planos
odontológicos MS/2013
• 9 % do PIB: Demanda nacional em saúde
• 12% dos trabalhadores qualificados do país
• 35% do esforço nacional de Pesquisa & Desenvolvimento
14
15. CENÁRIO ATUAL: Expectativa de vida e gasto
público em saúde
Fonte: Fonte: Análise IMS.
Elaboração: IMS Consulting Group (Tendências do Mercado Farmacêutico, março de 2014 ).
15
16. CENÁRIO ATUAL: Déficit na Balança
Comercial da Saúde
Déficit no patamar de
US$ 11,6 bilhões
Fonte: GIS/ENSP/FIOCRUZ, Rede Alice/MDIC. Acesso em janeiro/2014.
16
17. 17
Fonte: elaborado por GIS/ENSP/FIOCRUZ, a partir de dados da Rede Alice / MDIC. Acesso em janeiro/2014.
Vulnerabilidade do SUS: Participação no Déficit do
Complexo Econômico-Industrial da Saúde, 2012
Déficit Comercial Por segmento
18. CENÁRIO ATUAL: Consumo em saúde: mercado
global
Fonte: IMS Market Prognosis, Mar 2013; Market size ranking em USD para 2007 e 2012; Para 2017 em valores constantes USD.
Contém dados auditados e não auditados.
Elaboração: IMS Consulting Group (Tendências do Mercado Farmacêutico, março de 2014 ).
18
19. CENÁRIO ATUAL: Participação no Déficit do
Complexo Econômico-Industrial da Saúde, 2012
19
Fonte: elaborado por GIS/ENSP/FIOCRUZ, a partir de dados da Rede Alice / MDIC. Acesso em janeiro/2013.
Por parceiro comercial Por segmento
19
20. Objetivos 1. ESTIMULAR A PRODUÇÃO E
REDUZIR A DEPENDÊNCIA DO
PAÍS EM EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS DE USO EM SAÚDE,
FÁRMACOS E MEDICAMENTOS
2. FORTALECER A
ESTRUTURA DE PESQUISA
E DESENVOLVIMENTO DE
SUPORTE E INOVAÇÃO
3. DESENVOLVER O
POTENCIAL EXPORTADOR
BRASILEIRO EM SAÚDE
A MOTIVAÇÂO: Agenda Setorial da Saúde
20
(Diretriz Estruturante 2)
21. Portaria GM/MS nº 978/2008 e Portaria GM/MS nº
1.284/2010:
– Publicação pelo MS da lista de produtos estratégicos para o
SUS e da sua revisão dois anos depois.
Lei nº 12.715 e Decreto nº 7807 de 17/09/2012:
– MS assume legalmente a responsabilidade de definir os
produtos estratégicos para o SUS, que deve ser realizada
em conformidade com as recomendações expedidas pelo
GECIS
A MOTIVAÇÂO: LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS
PARA O SUS
22
22. Exigências Mínimas:
Implantação de sistema eficiente de gestão que assegure o
efetivo cumprimento dos objetivos estabelecidos;
Gestão compatível com projetos em desenvolvimento e
interlocução regular das seguintes áreas com o Comitê Gestor –
PROCIS:
planejamento e gestão;
regulatória;
controle e garantia da qualidade;
produtiva;
logística;
suprimentos; e
jurídica.
A MOTIVAÇÂO: PROGRAMA PARA O DESENVOLVIMENTO
DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE – PROCIS
23
23. A MOTIVAÇÂO: PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO –
(PDB)
Lei 12.715 de 18/09/12 (altera a 8.666/1993)
Ministério da
Saúde
Produtores Públicos
Empresas Privadas
Principais impactos:
1. Redução da vulnerabilidade do SUS
2. Economia de recursos públicos com
acesso universal
3. Parcerias das Instituições Públicas
com empresas inovadoras
4. Novos modelos de gestão:
contratualização
5. Marco legal seguro para as parcerias
público-privadas de desenvolvimento
e transferência de tecnologia
Artigo 24 da 8.666
Inciso XXXII:
Transferência de
Tecnologia (TT) com
aquisição de produto
Processos
Rotineiros de
compras
Encomendas
Tecnológicas
§ 2º artigo 24/8.666 - Retirada do Limite Temporal
para encomenda junto aos Produtores Públicos
Encomenda Tecnológica
ICTs
Parques
Tecnológicos
Parcerias
Tecnológicas
24
24. 25
PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO (PDP) -
LINHA DO TEMPO
Portaria
Interministerial
128/08 - Diretrizes
para a Contratação
Pública de
Medicamentos e
Fármacos.
34. A MOTIVAÇÂO: NUTES – Áreas de Atuação
35
MA-
Manufatura Aditiva
DM-
Dispositivos Médicos
35. A MOTIVAÇÂO: Atuação – MA
36
MA-
Manufatura Aditiva
Planejamento Cirúrgico
Bio-Modelo
Forense
Desenvolvimento
Próteses Personalizadas
36. A MOTIVAÇÂO: Atuação – DM
37
DM-
Dispositivos Médicos
Desenvolvimento e
Validação de SW
Apoio Técnico a
Industria de DP
Avaliação da
Qualidade do SWMonitoramento e
Avaliação de
Dispositivos Médicos
PDP
37. Área Avaliação: Medicina I
(CAPES)
Título: “CIÊNCIA E
TECNOLOGIA EM SAÚDE”
Nível: Mestrado
A MOTIVAÇÂO: Formação
39. PARCEIROS: Busca - Estratégia
Mapear o Cliente
Não misturar tarefas
Indicações dos clientes atuais
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Visitas feiras, convenções,...
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