1. Faculdade Castro Alves
Evolução Histórica da Reflexão
sobre a condição Humana.
Prof.: Fabiano Oliveira
Equipe: Ana Claudia Paixão
Andrea Costa
Cléia Silva
Itaciana Walleys
Lucimeire Barbosa
Luziane Nascimento
Priscila Bessa 1º. Semestre
Ramon Oliveira
2. Mitos Gregos
Os gregos (mortais) acreditavam que
seus deuses (imortais) controlavam todos
os aspectos da natureza, com isso
reconheciam que suas vidas eram
completamente dependentes da boa
vontade dos deuses.
Características principais: Politeísta
(cultuavam vários deuses; e
antropomórfica (deuses: forma e
comportamento semelhante aos homens.
3. Pré-Socrates
Período cosmológico, marcado pela frase “Nada vem do
nada e nada volta ao nada”. Cada filósofo encontrou motivos
e razões para dizer qual era o princípio eterno e imutável que
está na origem da Natureza e de suas transformações.
» Tales → a água;
» Anaximandro → o ilimitado sem qualidades definidas;
» Anaxímenes → o ar;
» Heráclito → o fogo;
» Leucipo e Demócrito → os átomos.
4. Os Sofistas
Professores: percorriam cidades, preocupados com a
educação ensinavam técnicas de persuasão para os jovens,
que aprendiam a defender a posição ou opinião, para terem
fortes argumentos a favor ou contra uma opinião e
ganhassem a discussão.
Os sofistas mais importantes foram:
Protágoras de Abdera,
Górgias de Leontini,
Isócrates de Atenas.
5. Sócrates
Sócrates foi um filosofo ateniense, um dos mais importantes
ícones da tradição filosófica ocidental, e um dos fundadores da
atual Filosofia Ocidental.
A expressão “conhece-te a ti mesmo”
que estava gravada no pórtico do templo
De Apolo, patrono grego da sabedoria,
tornou-se a divisa de Sócrates.
6. Sua característica é a introspecção: "conhece-te a ti
mesmo" (torna-te consciente de tua ignorância.)
Em psicologia: professa a espiritualidade e
imortalidade da alma - duas ordens de conhecimento -
sensitivo e intelectual.
Existência de uma lei natural - independente do arbítrio
humano, universal, fonte primordial de todo direito
positivo, expressão da vontade divina promulgada pela
voz interna da consciência.
7. Platão
Filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga,
autor de diversos diálogos filosóficos (ferramenta de ensino
nos tópicos mais variados, como filosofia, lógica, retórica,
matemática.)
Fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de
educação superior do mundo ocidental.
Juntamente com seu mentor, Sócrates,
e seu pupilo, Aristóteles, Platão ajudou
a construir os alicerces da filosofia natural.
8. Desenvolveu a noção de que o homem está em
contato permanente com dois tipos de realidade: a
inteligível e a sensível. A primeira é a realidade
imutável, igual a si mesma. A segunda são todas as
coisas que nos afetam os sentidos, são realidades
dependentes, mutáveis e são imagens das realidades
inteligíveis.
O mundo concreto percebido pelos sentidos é uma
pálida reprodução do mundo das Idéias. Cada objeto
concreto que existe participa, junto com todos os
outros objetos de sua categoria de uma Idéia perfeita.
Uma determinada caneta, por exemplo, terá
determinados atributos.
9. Aristoteles
Filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o
Grande. Seus escritos abrangem diversos assuntos, como a
física, a metafísica, a poesia, o teatro, a música, a lógica, a
retórica, o governo, a ética, a biologia e a zoologia.
Valorizava a inteligência humana, única forma de alcançar a
verdade, como também a educação e a considerava uma das
formas crescimento intelectual e humano.
10. Na metafísica, o aristotelismo teve uma influência
profunda no pensamento filosófico e teológico nas
tradições judaico-islâmicas durante a Idade Média, e
continua a influenciar a teologia cristã, especialmente a
ortodoxa oriental, e a tradição escolástica da Igreja
Católica.
Todos os aspectos da filosofia de Aristóteles continuam
a ser objeto de um ativo estudo acadêmico nos dias de
hoje.
11. Mito da Caverna
Conta a história de uns prisioneiros
numa caverna escura, onde ficaram
acorrentados desde o nascimento, geração após geração.
Existia uma grande fogueira que faziam refletir algumas
sombras do que acontecia lá fora. Certo dia, um homem em
sua curiosidade, consegue fugir, tomado por várias sensações
de descobertas, então voltar para contar tudo que virá aos
outros, porém os companheiros não acreditam e não querem
sair da caverna. Com isso acham que esta louco e com raiva
acabam matando-o por inventar essas coisas. A sua coragem
acaba contagiando a curiosidade dos outros.
12. São Tomas de Aquino
Tomás de Aquino que foi chamado o mais sábio dos santos
e o mais santo dos sábios.
Seu maior mérito foi a síntese do cristianismo com a visão
aristotélica do mundo, introduzindo o aristotelismo, sendo
redescoberto na Idade Média, na escolástica
anterior, compaginou um e outro, de forma a
obter uma sólida base filosófica para a
teologia e retificando o materialismo de
Aristóteles.
13. Contribuições
A partir dele, a Igreja tem uma teologia (fundada na
revelação) e uma filosofia (baseada no exercício da razão
humana) que se fundem numa síntese definitiva: fé e razão,
unidas em sua orientação comum rumo a Deus. Sustentou
que a filosofia não pode ser substituída pela teologia e que
ambas não se opõem. Afirmou que não pode haver
contradição entre fé e razão.
Segundo ele, a ética consiste em agir de acordo com a
natureza racional. Todo o homem é dotado de livre-arbítrio,
orientado pela consciência e tem uma capacidade inata de
captar, intuitivamente, os ditames da ordem moral. O primeiro
postulado da ordem moral é: faz o bem e evita o mal.
14. Santo Agostinho
Santo Agostinho foi um bispo católico, teólogo e filósofo,
considerado pelos católicos santo e Doutor da Igreja.
Agostinho considerou a dispersão importante, porque ele
acreditava que isto era um cumprimento de
certas profecias, provando assim que Jesus
era o Messias. Isto deve-se ao fato de
Agostinho crer que os judeus que foram
dispersados eram inimigos da Igreja Cristã.
15. Contribuições
Em seu livro 'O Livre-arbítrio', Santo agostinho tenta provar
de forma filosófica de que Deus não é o criador do mal. Pois,
para ele, tornava-se inconcebível o fato de que um ser tão
bom, pudesse ter criado o mal. A concepção que agostinho
tem do mal, esta baseada na teoria platônica, assim o mal
não é um ser, mas sim a ausência de um outro ser, o bem. O
mal é aquilo que “sobraria” quando não existe mais a
presença do bem. Deus seria a completa personificação
deste bem, portanto não poderia ter criado o mal.
16. Renascimento
Nome em virtude da redescoberta e revalorização das
referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam
as mudanças deste período em direção a um ideal humanista
e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por
Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de
Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da
publicação do livro de Jacob Burckhardt.
A cultura do Renascimento na Itália (1867),
Onde ele definia o período como uma
época de "descoberta do mundo e do
homem".
17. Redescoberta do homem como ser importante em
termos de ser racional, livre, e individual.
Substituição do teocentrismo (Deus como centro do
universo) para antropocentrismo (O homem como
centro do universo).
Humanismo como principal valor no renascimento.
Homens mais modernos e não tão dependente das
idéias da igreja (renascer do homem).
Artistas eram protegidos por comerciantes naquela
época.
Invenção da imprensa no século XV para difusão das
idéias renascentistas na Europa.
18. Empirismo
Doutrina filosófica definida no século XVII pelo filósofo inglês
John Locke (“pai” do empirismo filosófico), onde todos os
seres humanos nascem com a mente em branco, ou seja,
uma tabula rasa. Com as experiências e conhecimentos
adquiridos em vida é que a personalidade se forma.
19. Racionalismo
É a doutrina é a doutrina que afirma que tudo que existe tem
uma causa inteligível, mesmo que não possa ser demonstrada
de fato, como a origem do Universo. Privilegia a razão em
detrimento da experiência do mundo sensível como via de
acesso ao conhecimento. Considera a dedução como o
método superior de investigação filosófica.
Renascentistas da época:
René Descartes, Spinoza, Leibniz,
Friedrich Hegel.
20. É a corrente central no pensamento liberal que se
ocupa em procurar, estabelecer e propor caminhos
para alcançar determinados fins.
Baseado nos princípios da busca da certeza e da
demonstração, sustentados por um conhecimento a
priori, ou seja, conhecimentos que não vêm da
experiência e são elaborados somente pela razão.
21. www.educ.fc.ul.pt/docen
www.cobra.pages.nom.br)tes/.../conhecimento.htm
FUKS, Saul (Org.). Descartes: um legado científico e filosófico. Rio de
Janeiro: Relume-Dumará, 1997
http://pt.wikipedia.org/wi.ki/Mitologia_grega
http://www.mundodosfilosofos.com.br/mitosgregos
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Freire, Izabel Ribeiro: Raízes da Psicologia. Rio de Janeiro: Editora Vozes,
2008
Chaui, Marilena: Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2000
"História da Filosofia", Julián Marías, Martins Fontes, 2004.
"História da Filosofia", Bryan Magee, Edições Loyola, 2001.
"Dicionário de Filosofia", Nicola Abbagnano, Martins Fontes, 2000.