Este documento fornece instruções sobre um curso básico de rede Datacom e inclui os seguintes tópicos:
1) Introdução à rede Datacom e hardware como multiplexadores e placas;
2) Gerenciamento de rede via SNMP e ferramenta DmView;
3) Testes e alarmes de rede.
1. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
DataComCurso Básico da Rede Datacom
Instrutor: ________________________________________
Data: ___/___/___ a ___/___/___
Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
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Conteúdo:
1.DATACOM
1.1.Introdução ......................... 03
2. HARDWARE
2.1.Multiplexadores .................... 06
2.2.Placas.............................. 09
3. GERÊNCIA
3.1.Características de gerenciamento ... 19
3.2.DmView 5.2 ......................... 20
3.3.Emulador ........................... 21
4. DMVIEW
4.1.DmView Login ....................... 23
4.2.Network Manager .................... 24
4.3.Menu de Configuração DM706 ......... 25
4.4.Menu de Configuração DM705-CPU32 ... 27
4.5.Menu de Configuração DM705-CPU64 ... 29
4.6.Circuit Config ..................... 31
4.7.Cross Connect Config ............... 34
4.8.Search Circuits .................... 35
4.9.Search Devices ..................... 37
4.10.Search Links ...................... 39
Curso Básico Rede DataCom
5.TESTES
5.1.Teste E1 ........................... 42
5.2.Teste V35 .......................... 43
5.3.Teste G64 .......................... 44
5.4.Teste FXO/FXS ...................... 45
5.5.Procedimento para Testes ........... 47
6.ALARMES
6.1.Legenda de Alarmes ................. 49
3. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
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3
1. Introdução
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1.1. Introdução:
1. Datacom
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2. Hardware
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6
Multiplexador E1 com até 4 interfaces Digitais (V.35, V.36/V.11 ou V.28), uma
interface E1 Elétrica (G.703/G.704), interface de voz (FXS) e uma porta de
roteamento WAN (Frame Relay/PPP). Todas as placas são hot-swap.
Canais de Voz e Dados.
Disponível um slot para expansão: E1 Elétrica ou FXS.
Opção de relógio interno ou regenerado de alguma interface.
DM706C
2.1. Multiplexadores:
2. Hardware
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7
Multiplexador E1 flexível com capacidade de até 8 placas de diversos tipos de
interface e facilidade de cross-connect entre qualquer timeslot de qualquer
porta. Todas as placas são hot-swap.
Somente estarão disponíveis 7 slots, pois o slot H é alocado automaticamente
para portas WAN de roteamento (para gerência).
Canais de Voz (até 28 canais de voz com suporte à TP) e Dados.
Pode operar com duas fontes de alimentação (Principal e Backup).
Opção de relógio interno ou regenerado de alguma interface.
DM705 CPU32
2.1. Multiplexadores:
2. Hardware
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8
Multiplexador E1/STM1 com capacidade de até 10 placas de diversos tipos de
interface e facilidade de cross-connect entre qualquer timeslot de qualquer
porta. Todas as placas são hot-swap.
Possui dois slots High-Speed, permitindo taxas até 155MBit/s.
Canais de Voz e Dados.
Pode operar com duas placas CPU, permitindo redundância.
Pode operar com duas fontes de alimentação (Principal e Backup).
Opção de relógio interno ou regenerado de alguma interface.
DM705 SUB CPU64
2.1. Multiplexadores:
2. Hardware
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9
2.2. Placas:
E1 Elétrica
V.35
FXS
Interface WAN de roteamento
E1 Elétrica
E1 Óptica
V.35 Dual
G64 (G.703 codirecional)
MBB
FXS
FXO
Interface WAN de roteamento
STM1 Elétrica
STM1 Óptica
E1 Elétrica (E1 e E1Q)
E1 Óptica
V.35 Dual
G64 (G.703 codirecional)
MBB
FXS
FXO
E&M
Interface WAN de roteamento
DM705 SUB CPU64 DM705 CPU32 DM706C
2. Hardware
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10
2.2. Placas:
E1 Elétrica
- Interface elétrica com velocidade de 2048kbit/s;
- Impedância na interface G.703 selecionável entre
75Ohms (cabo coaxial com conector BNC) e 120 Ohms (par
trançado com conector RJ45);
- Disponível na unidade básica;
- Suporta CRC4 e sinalização por canal associado
(CAS);
DM706C
V.35
- O DM706 possui 4 portas V.35. O conector utilizado
é um DB25 fêmea com pinagem ISO2110 Amd.1 ;
- Operação Múltiplas de 64k até 2M ;
- Possibilidade de utilizar relógio externo para
recepção de dados.
2. Hardware
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11
2.2. Placas:
FXS (opcional no slot de expansão)
- Utiliza um canal de 64kbit/s;
- A FXS possui 4 portas que apresentam conexões do
tipo RJ11 e operam a 2 fios cada;
- Disponíveis somente na placa de expansão;
- Permite aplicações FXO-FXS (com central telefônica)
em conjunto com um DM705 e FXS-FXS (hotline);
- Tarifação por polaridade reversa ou por pulso de
12kHz ou 16 kHz;
- Na placa de expansão também pode ser utilizada uma
placa E1 com uma porta G.703.
DM706C
2. Hardware
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12
2.2. Placas:
DM705 CPU32
DM705-E1 (E1 Elétrica)
- Possui 1 interface elétrica com velocidade de 2048
kbit/s;
- Impedância na interface G.703 selecionável entre 75
Ohms (cabo coaxial com conector BNC) e 120 Ohms (par
trançado com conector RJ45);
- Suporta CRC4 e sinalização de canal associado.
DM705-FO (E1 Óptica)
- Possui 1 interface E1 ótica com velocidade de 2048
kbit/s;
- Operação sobre fibras óticas singlemode ou
multimode, conectores SC-PC;
- Possui as mesmas capacidades de CAS, CRC4 e SIA.
2. Hardware
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2.2. Placas:
DM705 CPU32
DM705-V.35D (V.35 Dual)
- Apresenta duas portas compatíveis com as
recomendações V.35, V.36/V.11, V.28 (a 64 Kbit/s), sendo
as mesmas selecionadas por estrapes;
- Operação em velocidades múltiplas de 64kbit/s até
2048kbit/s. A única limitação é que ambas compartilham
(internamente) um frame de 2048kbit/s;
- Operação em baixa velocidade (1200, 2400, 4800,
9600, 19200) com protocolo X.50 como link principal;
- Possibilidade de utilizar relógio externo para
recepção de dados.
2. Hardware
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2.2. Placas:
DM705 CPU32
DM705-FXO
- Utiliza um canal (timeslot) de 64kbit/s;
- Possui 4 portas que apresentam conexões tipo RJ11 e
operam a 2 fios cada;
- Tarifação por polaridade reversa ou por pulso de
12KHz ou 16 kHz;
- Permite aplicações FXO-FXS, podendo ser conectado
diretamente a uma Central telefônica;
- Sinalização via CAS;
- Gera sinais de gancho.
DM705-FXS
- Permite aplicações FXO-FXS (com central telefônica)
e FXS-FXS (hotline);
- A placa de usuário possui gerador de tensão de
linha e ring.
2. Hardware
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2.2. Placas:
DM705 CPU32
DM705-G64
- Apresenta 6 portas G.703 codirecional podendo
operar a 64kbit/s, 128kbit/s ou 256kbit/s;
- As conexões são feitas através de conectores RJ45;
- A impedância na interface G.703 é de 120 Ohms;
- O receptor opera até distâncias de 1.000 metros
sobre par trançado 0,4mm.
DM705-MBB
- Apresenta 6 interfaces de Modem Banda Base podendo
operar a velocidades de 64k, 128 ou 256kbit/s;
- Compatível com modens banda base padrão Telebrás
(Prática 225-540-773, outubro de 1994);
- Conexões são feitas através de conectores RJ45 ;
- Impedância na interface de 150 Ohms;
- Receptor equipado com equalização adaptativa,
operando até distâncias de 6000, 5000 e 4000 metros para
as velocidades 64k, 128k e 256kbit/s, respectivamente,
sobre par trançado 0,4mm.
2. Hardware
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2.2. Placas:
DM705 SUB CPU64
DM705-HS-STM1E (STM-1 Elétrico)
- Interface HS (High Speed) com uma porta STM-1
elétrica de 155.520kbit/s, seguindo recomendação ITU-T;
- A placa utiliza conectores do tipo BNC, com
impedância de 75Ω;
DM705-HS-FO (STM-1 Ótico)
- Interface HS (High Speed) com uma porta STM-1
óptica 155.520kbit/s;
- As placas ópticas são sempre fornecidas com
conectores SC-PC, inclusive no caso de placas para uso
com fibra bidirecional – MONOFIBRA;
- Podem operar com conectores: DUAS FIBRAS (RX e TX)
ou MONOFIBRA (RX e TX na mesma fibra).
2. Hardware
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2.2. Placas:
DM705 SUB CPU64
DM705-E1Q (E1 Elétrico)
- 4 Interfaces elétricas com velocidade de 2048kbit/s
cada;
- Impedância na interface G.703 é de 75 Ohms (cabo
coaxial com conector BNC);
- Suporta CRC4 e sinalização por canal associado
(CAS).
2. Hardware
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3. Gerência
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Os equipamentos são gerenciados via SNMP (Simple Network Management Protocol)
como in-band (porta WAN de roteamento).
O DMView 5.2 é capaz de gerenciar toda a rede de equipamentos, possibilitando
configurar, verificar status, realizar testes e etc.
É necessário o uso do Exceed.
3.1. Características:
3. Gerência
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20
Aplicação de gerência que permite o
gerenciamento dos equipamentos DATACOM;
O DmView utiliza as informações fornecidas pelos agentes SNMP presentes nos
equipamentos através das MIB´s.
O DmView possibilita:
Identificar e monitorar os status dos equipamentos e suas interfaces;
Configurar o equipamento;
Configurar parâmetros de gerência;
Realizar ações de diagnósticos;
Receber e tratar eventos ocorridos nos equipamentos.
O DmView utiliza um mapa proprietário, onde os elementos de rede ficam
dispostos de forma geográfica.
3.2. DmView 5.2:
3. Gerência
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21
3.3. Emulador:
Requer o uso do Exceed nas workstations.
3. Gerência
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4. DmView
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4.1. Login:
Para ter acesso aos elementos da rede, é necessário que o usuário se “logue”
no software DmView. Quando o usuário “startar” o Exceed e executar o Xstart,
uma rotina chamará a janela de login Login Window.
Na janela Login Window, o usuário deve digitar seu Username e Password, depois
clicar no botão Login. Após a confirmação de login na barra de status, é
recomendável que a janela seja minimizada, pois ela não pode ser fechada antes de
ser efetuado o Logout.
Password:
telemar
Após o login, será aberta o mapa do DmView, a janela Network Manager.
Para se deslogar do DmView, deve-se ir até a janela Login Window e clicar no
botão Logout.
4. DmView
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24
4.2. Network Manager:
O DmView 5.2 possui um mapa proprietário, a janela
Network Manager.
Nos submapas, é respeitado a hierarquia dos
equipamentos (concentrador e cascatas).
4. DmView
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4.3. Menu de Configuração do DM706C:
Menu popup sobre a CPU:
View Details: apresenta os parâmetros de
configuração e status da CPU.
Device Information: apresenta informações
sobre o equipamento, por exemplo, o firmware
que está rodando no mux.
Device ID Config: identificação do mux.
Menu popup sobre as interfaces:
View Details: apresenta os parâmetros de
estado da interface.
Interface Information: apresenta as versões de
hardware e software da interface .
Interface Diagnostics: disponibiliza todos os
testes disponíveis para a interface.
Interface ID Config: dados de identificação da
interface.
4. DmView
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26
4.3. Menu de Configuração do DM706C:
Configuration Device Config
Através dessa opção, será aberta uma janela Slot Config, onde é possível
configurar as placas do mux. Por exemplo, na placa E1 Elétrico, podemos
configurar o n.º de canais de dados, CAS, CRC e etc.
Também podemos definir a cross-conexão entre uma determinada interface e os
timeslots do E1 do mux.
Configuration General Config
Nessa janela podemos definir a fonte de clock do mux. Lembrando que o
clock do DataCom é sempre “REGENERATED” da interface E1.
Ao término de uma configuração, é necessário salvar as alterações: Application
Activate and Save Configuration in E2PROM. Se pretende descartar as
configurações, vá em Application Close Window e depois clique na opção
Discard Changes.
4. DmView
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4.4. Menu de Configuração do DM705-CPU32:
Menu popup sobre a CPU:
View Details: apresenta os parâmetros e status
da CPU.
Device Information: apresenta informações
sobre o equipamento, por exemplo, o firmware
que está rodando no mux.
Device ID Config: identificação do mux.
Menu popup sobre as interfaces:
Interface Information: apresenta as versões de
hardware e software da interface .
Interface Diagnostics: apresenta os parâmetros
de estado da interface e disponibiliza todos
os testes disponíveis para a interface.
Interface ID Config: identificação da
interface.
Interface Performance: apresenta contadores de
erro e slip (dependendo da interface).
View Circuits: Abre a janela Circuit Search
com os filtros preenchidos com os dados
referentes ao nó.
4. DmView
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28
4.4. Menu de Configuração do DM705-CPU32:
Configuration Device Config
Através dela, é possível configurar placas e as interfaces do mux.
Configuration General Config
Nessa janela podemos definir a fonte de clock do mux. Lembrando que o
clock do DataCom é sempre “REGENERATED” da interface E1 que está ligado ao
concentrador.
Configuration Cross Connect Config
É possível verificar os relacionamentos entre os timeslots de entrada e
saída de cada placa. O formato dos endereços timeslots é XYY, onde X
corresponde ao slots da placa (varia de A à H) e YY é o nº do timeslot (de
0 à 31).
Configuration Circuit Config
Abrirá uma ficha onde é possível configurar, alterar ou remover um circuito.
Ao término de uma configuração, é necessário salvar as alterações: Application
Activate and Save Configuration in E2PROM. Se pretende descartar as
configurações, vá em Application Close Window e depois clique na opção
Discard Changes.
4. DmView
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4.5. Menu de Configuração do DM705-CPU64:
Menu popup sobre a CPU:
Device Information: apresenta informações
sobre o equipamento, por exemplo, o firmware
que está rodando no mux e também apresenta o
status da CPU.
Sync Source Status: apresenta informações
sobre o clock do equipamento.
Device ID Config: dados de identificação do
mux.
Menu popup sobre as interfaces:
Tributary Information: apresenta as versões
de hardware e software da interface .
Tributary Diagnostics: apresenta o status da
interface e disponibiliza todos os testes
disponíveis para a interface.
Interface ID Config: dados de identificação da
interface.
View Circuits: Abre a janela Circuit Search
com os filtros preenchidos com os dados
referentes ao nó.
4. DmView
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30
4.5. Menu de Configuração do DM705-CPU64:
Configuration Device Config
Abrirá a janela Port Config, e através dela é possível configurar placas e as
interfaces do mux.
Configuration Sync Source Config
Nessa janela podemos definir a fonte de clock do mux. Lembrando que o
clock do DataCom é sempre “REGENERATED” da interface E1 que está ligado ao
concentrador.
Configuration Cross Connect Config
É possível verificar os relacionamentos entre os timeslots de entrada e
saída de cada placa. O formato dos endereços timeslots é XXYY, onde XX
corresponde ao slots da placa (varia de acordo com o slot/porta) e YY é o
nº do timeslot (de 0 à 31).
Configuration Circuit Config
Abrirá uma ficha onde é possível configurar, alterar ou remover um circuito.
Ao término de uma configuração, é necessário salvar as alterações: Application
Activate and Save Configuration in E2PROM. Se pretende descartar as
configurações, vá em Application Close Window e depois clique na opção
Discard Changes.
4. DmView
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4.6. Circuit Config:
Circuit Info:
.Name: Designação completa do
circuito, de acordo com o STC.
.Notes: Nome do cliente.
.Rate: Velocidade do circuito.
.Type: Sequencial ou Não Sequencial.
.Source: Slot / Porta / Timeslot
referentes à ponta A do circuito.
.Destination: Slot / Porta / Timeslot
referentes à ponta B do circuito.
Circuit View: Representação gráfica
da crossconexão.
4. DmView
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32
4.6. Circuit Config:
Circuit Actions:
.New: Abre uma ficha em branco para
uma nova configuração de circuito.
.Modify: Libera a ficha para
alterações.
.Remove: Remove o circuito da rede.
.Save: Salva as configurações de um
circuito na base de dados (mas não
efetiva a configuração na rede).
.Search: Lista os circuitos do mux.
.Close: Fecha a janela.
Ao término de uma configuração, é
necessário salvar as alterações:
Primeiro, clique no botão Save, depois
vá na opção Application Activate
and Save Configuration in E2PROM. Se
pretende descartar as configurações,
vá em Application Close Window e
depois clique na opção Discard
Changes.
4. DmView
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33
4.6. Circuit Config:
1) Habilitar a interface: Em Device Config, desmarcar a opção Disable
Port Operation.
2) Parametrizar a interface: Em Device Config, setar velocidade, clock,
habilitar ou não testes, habilitar ou não alarmes para a CPU etc.
3) Criar o circuito: Em Circuit Config.
4) Identificar a interface: Preencher a ficha Interface ID Config das
interfaces do circuito.
PROCEDIMENTO PARA CRIAR CIRCUITOS:
1) Remover o circuito: Em Circuit Config.
2) Desabilitar a interface: Em Device Config, marcar a opção Disable Port
Operation.
3) Tirar a identificação da interface: Clicar em Delete na ficha
Interface ID Config das interfaces do circuito.
PROCEDIMENTO PARA REMOVER CIRCUITOS:
4. DmView
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34
4.7. Cross Connect Config:
Cada letra corresponde a uma
interface. Todas as interfaces são
representadas por “timeslots”.
As crossconexões “arrastadas” tem
circuitos trafegando, porém não foram
criados pela ficha Circuit Config. Para
criar o circuito na base de dados com a
designação, clique com o botão direito
no timeslot, no menu pop-up, clique em
Create Circuit. Preencha o Name e o
Notes.
As crossconexões criadas por circuito
estão marcadas por um quadrado preto.
Ao selecionarmos um timeslot e deixar
o mouse em cima, é mostrado ao usuário
qual o Circuit Name que está trafegando
naquele timeslot (só quando tem
circuito criado).
4. DmView
35. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
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35
4.8. Search Circuits:
Na janela Circuit Search, selecione
os filtros desejados para a pesquisa,
preencha a respectiva caixa de texto
(pode-se usar o coringa “%”) depois
clique no botão Search. Na tabela abaixo
dos filtros aparecerá todos os circuitos
resultantes da pesquisa.
Para abrir a ficha de configuração do circuito, selecione o circuito desejado,
dentre os resultantes da pesquisa, e clique em View Circuit. Para abrir o mux onde
está o circuito, selecione o circuito desejado, dentre os resultantes da pesquisa,
e clique em Navigate to... .
Tools Search Circuits:
Opção utilizada para localizar um
determinado circuito na rede.
4. DmView
36. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
36
4.8. Search Circuits:
4. DmView
37. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
37
4.9. Search Devices:
Na Janela Select Device, selecione
os filtros desejados para a
pesquisa, preencha a caixa de texto
(pode usar o coringa “%”) depois
clique em Search. Na tabela abaixo,
irá aparecer todos os elementos
resultantes da pesquisa.
Search Search Devices:
Opção utilizada para localizar um
determinado elemento na rede.
Para abrir o mux, selecione o nó desejado e depois clique em Navigate to... .
4. DmView
38. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
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38
4.9. Search Devices:
4. DmView
39. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
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Suporte N3 e Desempenho de RE
39
4.10. Search Links:
Na Janela Device Search, selecione
os filtros desejados para a
pesquisa, preencha a caixa de texto
(pode usar o coringa “%”) depois
clique em Search. Na tabela abaixo,
irá aparecer todos os elementos
resultantes da pesquisa.
Search Search Links:
Opção utilizada para localizar um
determinado link de 2mb na rede.
Para abrir o mux, selecione o nó desejado e depois clique em Navigate to... .
4. DmView
40. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
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40
4.10. Search Links:
4. DmView
41. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
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41
5. Testes
42. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
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42
5.1. Testes – E1 Elétrico / E1 Ótico:
LAL: O laço analógico local serve para testar a
parte analógica dos circuitos da placa de
interface.
LDL: O laço digital local serve para testar o
link externo e os dois sentidos dos dados.
5. Testes
43. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
43
5.2. Testes – V.35D:
LDL: Este laço serve para testar o link
externo e os dois sentidos dos dados.
LDR: A V.35 transmite um pedido de
ativação de laço remoto para outra
interface. Quando o lado remoto detecta o
pedido de LDR, envia um sinal de
confirmação de fechamento de loop. O
dispositivo remoto, então, comporta-se
como se estivesse em LDL.
BERT: O padrão de teste de BERT é gerado em direção
ao dispositivo de crossconnect do Mux, podendo,
portanto, ser direcionado para qualquer uma das
interfaces presentes no equipamento.
5. Testes
44. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
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Suporte N3 e Desempenho de RE
44
5.3. Testes – G64:
LDL: Este laço serve para testar o link externo
e os dois sentidos dos dados.
BERT: O padrão de teste de BERT é gerado em
direção à interface G.703 da placa, podendo,
portanto, ser utilizado para testar seu próprio
link de dados.
5. Testes
45. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
45
5.4. Testes – FXO / FXS:
LDL: Este laço serve para testar o link externo
e os dois sentidos dos dados.
BERT: O padrão de teste de BERT é gerado em
direção ao dispositivo de crossconnect do Mux,
podendo, portanto, ser direcionado para qualquer
uma das outras interfaces presentes no
equipamento.
5. Testes
46. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
46
5.4. Testes – FXO / FXS:
RING:
FXS: Quando o RING é executado na FXS, é enviado o sinal de RING diretamente à
linha do assinante, fazendo com que o telefone, à ela conectado, toque.
FXO: Quando o RING é executado na FXO, a sinalização de RING é enviada através do
CAS, usando o “link” entre os DM705. A placa FXS repassará essa sinalização ao
telefone, fazendo com que o ele toque.
OFF HOCK:
FXS: Quando o OFF HOOK é executado na FXS, a sinalização de telefone fora do
gancho é enviada através do CAS, usando o “link” entre os DM705. A placa FXO
repassará essa sinalização à central pública.
FXO: Quando o teste de OFF HOOK é executado na placa FXO, é enviado o sinal de
telefone fora do gancho diretamente à linha da central pública.
5. Testes
47. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
47
5.5. Procedimento para Testes:
Abrir o nó;
Clique com o botão direito na interface onde será realizado o teste, no
menu pop-up que irá abrir, selecione a opção Interface Diagnostic. Será
aberta uma janela onde encontraremos as opções de testes e resultados dos
testes.
No grupo Tests, podemos encontrar as opções de teste disponíveis. Estas
opções variam de acordo com o tipo de interface.
Em BERT Diagnosis, podemos visualizar os resultados do teste.
Para iniciar um teste, basta clicar no botão correspondente no grupo Tests.
Para interromper o teste, clique no botão Stop localizado na parte
inferior da janela.
Para fechar a janela de testes, clique em Close.
PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DE TESTES:
5. Testes
48. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
48
6. Alarmes
49. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
49
6.1. Legenda de alarmes:
LEGENDA DOS ALARMES:
Hardware Fail / Critical: Falha Crítica. VERMELHO
Major: Alarme Majoritário (Só para CPU64). LARANJA
Minor: Alarme Majoritário (Só para CPU64). AMARELO
Test: Interface/Mux em teste. AMARELO ESCURO
Normal: Sem Alarmes. VERDE
Unknown: Desconhecido. Se todo o nó estiver assim, possivelmente o mux perdeu
a gerência. AZUL
Disabled: Interface desabilitada. MARROM
Masked: Status “mascarado” por configuração, afim de inibir os alarmes. ROSA
6. Alarmes
50. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
50
6.1. Legenda de alarmes:
LEGENDA DOS ALARMES:
PRIORIDADE INTERFACE CONDIÇÃO
ALTA PRIORIDADE
E1 Elétrico
E1 Ótico
Sem portadora (Loss)
Recebendo AIS
Sem sincronismo de frame
V35
CT105 OFF (se habilitado)
CT108 OFF (se habilitado)
CT113 OFF (se fonte de relógio)
G64
Sem portadora
Recebendo AIS
- Falha em uma das fontes
BAIXA PRIORIDADE
E1 Elétrico
E1 Ótico
Sem sincronismo de CAS
Sem sincronismo de CRC-4
Remoto com alarme
V35
CT128 OFF (se habilitado)
CT113 OFF (se habilitado)
- Se uma das fontes passar do estado com fonte para sem fonte
6. Alarmes
51. Gerência Nacional de Redes e Serviços Corporativos
Coordenação de Operação de Redes Especializadas
Suporte N3 e Desempenho de RE
51
FIM