O documento discute anestésicos locais em odontologia, incluindo tipos de seringas, agulhas e sistemas de injeção. A seringa carpule é a mais comumente utilizada devido à sua resistência à ferrugem e longa duração com manutenção adequada. As agulhas gengivais mais usadas no Brasil são as de calibre 30G curta e extra-curta e 27G longa. O documento também descreve a montagem correta da seringa carpule.
4. SERINGA DE CARREGAMENTO LATERAL, METÁLICA, TIPO TUBETE MONTADA
Bronze cromado e aço inoxidável
Seringa de aspiração
Penetra no silindro e perfura o
diafragma de borrachado tubete
Pressão negativa: sangue entra na agulha e fica visível no tubete
Pressão positiva: AL p/ agulha
Apoio dos dedos e o anel do polegar
controle maior da seringa
5. SERINGA DE AL DESMONTADA
É removível e muitas vezes descartado
junto com a agulha, cuidado!!!!
2 tipos: parafuso ou ponta conversível
Arpão: ponta afiada: acoplado ao êmbolo para perfurar a espessa rolha
de borracha/silicone na extremidade oposta do tubete
6. - São metálicas e fabricadas em latão com revestimento de cromo
- Tamanho padrão
- Podendo ter ou não dispositivo para refluxo
7. Critérios da American Dental Association
1- Devem ser duráveis e capazes de suportar reesterilização
sem danos (se for descartável deve ser acondicionada em
um envólucro estéril)
2- Devem ser capazes de aceitar uma ampla variedade de
tubetes e agulhas de diferentes fabricantes e permitir a
reutilização
8. 3- Devem ser de baixo custo, leves e de uso simples com
uma das mãos
4- Devem proporcionar uma aspiração eficaz e devem ser
fabricadas de modo que o sangue possa ser facilmente
observado no tubete
Critérios da American Dental Association
9. Seringa Carpule
Carregamento lateral, metálica, tipo tubete com
aspiração – MAIS COMUMENTE UTILIZADA
Vantagens: tubete visível, aspiração c/ uma mão,
resistente a ferrugem, longa duração c manutenção
apropriada
Desvantagens: peso, tamanho grande para profissionais
c mãos peq. e possibilidade de infecção se não houver
cuidado apropriado
10. Sistema de Injeção Computadorizada de
AL
Seringas tradicionais: polegar e palma da mão, controle
total do CD
Sistema de Injeção Computadorizada de AL – 1997 – foi
planejado p/ melhorar a ergonomia e a precisão da
seringa odontológica
Manipulação pelas pontas do dedos empunhada como
uma caneta
Aplicação do AL c/ um controle acionado pelo pé
14. Sistema de Injeção Computadorizada
Volume e velocidade de aplicação do AL são controlada pelo PC
Vantagens: controle preciso da velocidade e pressão produz uma
injeção confortável mesmo nos tecidos c/ baixa elasticidade (palato,
gengiva inserida, ligamento periodontal), aumento da sensação
tátil e da ergonomia c/ a peça de mão leve, não ameaçadora,
aspiração automática, técnica de inserção rotacional minimiza a
deflexão da agulha
Desvantagens: requer armamentário adicional, custo
15. Agulhas gengivais
Aço inoxidável e descartável
Platina ou liga irídio-platina ou rutênio platina
Comprimento
Calibre
Como escolher a agulha?? DEPENDE DA TÉCNICA
As agulhas mais comumente utilizadas em Odontologia
no Brasil são as de calibre 30G curta e extra-curta e a de
calibre 27G longa
16. A agulha é composta de uma ponta de aço, cortada em bisel para
facilitar a penetração nos tecidos e direcionar convenientemente o
jato do líquido injetado, e uma parte de plástico que permite o
rosqueamento no tubo da seringa Carpule (Fig. 3a).
É fornecida em uma embalagem de plástico que protege a ponta.
Os tubetes são tubos plásticos que contêm a solução anestésica,
têm uma extremidade metálica e uma extremidade de
borracha (Fig. 3b)
19. •Bisel: ajuda a penetração ao ser angulado e diminui a
intensidade da cor. Pode ser longo, médio ou curto. O
diâmetro interno mais comum é geralmente 0.2mm e o
diâmetro externo é de 0,4mm
•Calibre: este é o diâmetro interno do lúmen da agulha. É
importante para a aspiração e para a quantidade de
anestésico a infiltrar
20. Tipos de agulhas gengivais
Calibre e Comprimento
Calibre é expresso em mm com a letra G.
Eles variam de 25G a 30G. As mais comuns são 25G, 27G
e 30G.
Quanto menor é o calibre da agulha, mais flexão e,
portanto, dá sucção muito menor ao dentista.
Quanto maior for o calibre, maior será a precisão,
reduzindo assim a possibilidade de quebra.
Além disso, quanto mais fina for a agulha, mais lenta será
a aspiração.
21.
22.
23.
24. Montagem da seringa Carpule
Tracionar a haste-êmbolo - desarticulação entre o corpo e a
empunhadura da seringa. Exibe-se a loja receptácula do
tubete, que deve ser inserido com o anel metálico voltado
para o local onde será atarraxada a agulha.
25. Para expor o terminal da agulha que será acoplado à
Carpule - gire a tampa em sentido horário e anti-horário
https://www.youtube.com/watch?v=AtJ4qY15P5Y