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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO...................................................................................................................3
VYCTÓRIA OLYMPIA QUEIROZ LIMA.................................................................5
KAIRO MENEZES DA SILVA.....................................................................................6
LUANA     DE          SOUSA                FERNANDES..........................................................................7
MARCELA DA SILVA RODRIGUES e LIA CHAGAS..................................................8
FRANCISCO ERISVALDO MENDES PEREIRA..................................................................9
DÉBORA CRISTINA SILVA ARAÚJO..........................................................................10
BRUNA SAYONARA FERREIRA SILVA.....................................................................11
DAVI ALVES RIBEIRO.................................................................................................12
BRUNO DE SOUSA E SILVA.........................................................................................13
JEFERSON MATEUS DOS SANTOS DE SOUZA................................................................14
ADRIA    FELICIA                 DE           OLIVEIRA                   e        ANA             BEATRIZ                  MOREIRA
PEIXOTO..........................................................................................................................15
SERENA MARA VERAS DA SILVA.............................................................................16
DAIANA QUEIROZ DE LIMA................................................................................................17
MAXMILA LOPES MACÁRIO E SILVA......................................................................18
MATHEUS CARNEIRO DE LIMA................................................................................19
SABRINA ALVES DA SILVA........................................................................................20
RAYANNE ELLEN DE QUEIROZ BEZERRA............................................................21
WALBER HOLANDA ALVES........................................................................................22
YGOR MOURA DE FREITAS........................................................................................23
PEDRO YURI DE OLIVEIRA NOBRE, OZEAN AVELINO SILVA, JALLYS PEREIRA
XAVIER, JARDESON SILVA BRITO....................................................................................24
INGRYD GOMEZ......................................................................................................................25
LETÍCIA ALVES.......................................................................................................................26
INGRID MARIA SILVA ALMEIDA.......................................................................................27
MARCELO KÉVIN...................................................................................................................28
MARCOS BARBOSA................................................................................................................29
MATHEUS SOUSA AMORIM.................................................................................................30
PAULA RABELO SAMPAIO...................................................................................................31
MARIA TALITA NOGUEIRA DE SOUSA............................................................................32
MONALYSA SILVA DE LIMA...............................................................................................33
MARIA LARISSE ALVES SILVA..........................................................................................34
RILANGE PESSOA DE FREITAS..........................................................................................35
RALITA FERRERIA DA SILVA.............................................................................................36
THAYANE RICIA MARTINS FERREIRA.............................................................. .............37
MATEUS DINIZ E PAULO HENRIQUE MAIA...................................................................38
RUBENS DÁRIO LIMA COSTA.............................................................................................39
DANIELY DE SAOUSA SILVA...............................................................................................40
ANTONIO RENNER DA SILVA LIMA.................................................................................41
AMANDA TALITA BEIJAMIM ALEXANDRE...................................................................42
CARLOS YURI SILVA COSTA..............................................................................................43
FRANCIELLY MONTEIRO DELFINO E ANNY CAROLINE..........................................44
ITAMAR QUEIROZ GONÇALVES.......................................................................................45




                                                                                                                                    2
Apresentação

       É com imensa alegria que concluímos o Projeto “Histórias que o povo conta”. O
que inicialmente se deu atendendo a um convite da CREDE 12 para se trabalhar com a
comunidade estudantil fontes orais, se tornou num grande e envolvente projeto de
valorização da então vertente histórica chamada História Nova.

       Mais do que visitar o Museu Jacinto de Sousa e compreender as vidas ali
representadas em seus objetos, nos encantaram os gestos da Marta, Camila e Maria
Prima em nos atender.

       Tão bom quanto se deliciar com os ensinamentos do Memorial Rachel de
Queiroz foi a simpatia e disposição do David em nos receber.

       Aprendizado ímpar pudemos obter nas diferentes e valiosas entrevistas. Na do
professor Peri fomos envolvidos pela sua simpatia, sua emoção em recordar seu
passado, sua sensibilidade em deixar rolar lágrimas dos seus lindos olhos azuis.

       Quando os entrevistados foram Angélica Nogueira e João Eudes, sentimos
cheiro de poesia no ar, nos orgulhamos por eles já terem sido alunos da EEF José Jucá e
possuírem livros publicados, foram tantas descobertas, tantas curiosidades, tantos
ensinamentos.

       Com Dona Elza e Dona Edite rimos bastante, principalmente diante da confissão
de que elas eram namoradeiras na juventude, mas também ouvimos histórias incríveis
sobre os meios de transportes, importância da energia elétrica para qualidade de vida e
sobre nossa escola, pois as duas já passaram por aqui.

       Encerraríamos nossas entrevistas com João Tomás de Queiroz Lima, doador de
várias peças para o Museu Jacinto de Sousa e também primo da escritora Rachel de
Queiroz , infelizmente o convidado foi assaltado e não compareceu ao local agendado.
Ironias do destino, convencemos a Senhora Helena Gomes a conversar conosco.

       Descobrimos que ela também já estudou na Escola José Jucá, falou muito sobre
os brinquedos e a forma de lazer da sua infância e juventude.



                                                                                     3
Obrigada a cada um pela disponibilidade em aceitar nosso convite para as
entrevistas. Muitos foram os que compartilharam suas memórias, muito o que nos
ensinaram com suas histórias, com suas vidas. Com suas lembranças nos disseram que o
ser humano precisa do outro para se humanizar, como bem nos lembra Vygotsky.

       Nos textos que compõem o Livro Digital alguns alunos confessam o ingresso no
Projeto apenas para se ausentar de suas rotineiras salas de aula, porém, foi notório que
com o desenvolver das atividades, os interesses se modificaram e o que realmente
importa neste momento é o que cada um aprendeu e ensinou ao outro.

       Queria agradecer de coração a amiga, companheira de sonho por uma educação
pública de qualidade, Itamar Queiroz, pois sem ela, não teríamos tido a coragem de
aceitar o convite para abrir os ouvidos e escutar as histórias que o povo conta.

       A cada um dos alunos envolvidos no Projeto, que não importando aqui o motivo,
também aceitou um convite para ouvir histórias contadas, nesse momento eu queria dar
os meus parabéns. Eu e Itamar nunca tivemos dúvidas da capacidade de cada um de
vocês de se envolverem, de se apaixonarem, de respeitarem e de registrarem a história.

       Enfim, um único livro, escrito por várias mãos e o sincero pedido de obrigada
pelo que aprendi com cada um de vocês e com vocês todos.

“O mundo começa agora, apenas começamos...teremos coisas bonitas pra contar, e até
lá, vamos viver, temos muito ainda por fazer, não olhe para trás, apenas começamos...”
(Renato Russo)

                                                                    Sandra Mary Duarte
                                                     Professora do Centro de Multimeios
                    Integrante do Projeto “Histórias que o povo conta” na EEF José Jucá




                                                                                         4
Eu quis participar do Projeto “Histórias que o povo conta” porque achei
interessante e muito legal o convite das professoras Sandra e Itamar. Esse projeto me
fez conhecer um pouco sobre a história de Quixadá.
       Meu Deus! Tenho 13 anos e não sabia aonde era o Museu Jacinto de Sousa,
graças ao projeto eu conheci, foi ótima a experiência, entre outros objetos lá tem
ferraduras, o antigo sino da Escola José Jucá, a última cama que dormiu o presidente
Castelo Branco e muitas outras coisas bem interessantes.
       Gosto de conversar com idosos porque assim como o Museu eles têm histórias
para serem ouvidas.
                                         VYCTÓRIA OLYMPIA QUEIROZ LIMA




                                                                                   5
Eu vim participar do Projeto porque eu queria conhecer um pouco mais a
história de Quixadá e de seus moradores.
          Visitei o Museu Jacinto de Sousa e achei muito legal porque ele faz a gente
voltar um pouco ao passado, eu já tinha ido lá mais eu era muito pequeno, não lembrava
de quase nada. Eu vi os tijolos, as telhas que os escravos faziam, tem uma sala que
conta a história de Cego Aderaldo , Rachel de Queiroz e Castelo Branco, todas muito
legal.
          Eu participei da entrevista com o professor Peri, através desta conversa pude ter
conhecimento que ele era um professor muito respeitado entre todos na cidade, ele ficou
cego devido sua doença e perdeu seu braço em um acidente, ele falou que na sua
infância as pessoas podiam dormir de portas e janelas abertas que não eram roubadas, as
pessoas tinham muito respeito uns pelos outros.
          Embora não seja quixadaense, ele falou que a EEF José Jucá foi a primeira
escola pública de Quixadá, sempre se destacou e ele ainda a considera a mais
importante de todo município.
         Temos que respeitar os idosos porque eles são mais velhos e tem mais histórias o
que nós jovens, eles podem muito ajudar agente com suas histórias de vida, pois são
verdadeiras fontes de conhecimento e informação da época em que viveram.
                                                         KAIRO MENEZES DA SILVA




                                                                                         6
Eu vim participar do Projeto “Histórias que o povo conta” porque eu queria
saber mais da história da minha cidade, conhecê-la melhor e também conhecer algumas
pessoas que fizeram parte dessa história e alguns lugares que marcam nosso Quixadá.
      Na visita ao Museu Jacinto de Sousa, achei muito interessante porque ele mostra
as coisas, conta história das pessoas através dos objetos que essas pessoas usaram e
também tem uma sala dedicada ao ex-presidente do Brasil, Marechal Castelo Branco,
contando a história da visita dele á Quixadá e mostra alguns objetos usados por ele,
como o quarto que ele dormiu no mosteiro da Serra do Estevão.
     Os idosos assim como os museus contam histórias. Quando chegarmos a velhice
vamos querer ser respeitados, então, devemos respeitar as pessoas. Os mais velhos
merecem carinho e paciência assim como nós queremos carinho, sermos ouvidos.
    Não devemos esquecer que os idosos são fontes de informação e de história de
vida, eles viveram experiências que os jovens não viveram, espero um dia poder contar
histórias que vivi para pessoas mais jovens.
                                                 LUANA DE SOUSA FERNANDES




                                                                                      7
Vimos participar este Projeto “Histórias que o povo conta”primeiro por amar
esta cidade e pela experiência e conhecer mais sobre ela. Adorei!
       Foram momentos muitos bons e nunca mais vamos esquecer, gostamos também
pelos companheiros de projeto, só permanecemos neste projeto até o final porque ele é
mesmo muito legal.
       Quando fomos ao Museu Jacinto de Sousa gostamos muito da ala do cinema, é
incrível como aquela máquina era enorme, chamou mesmo a atenção da turma. A sala
dedicada ao Castelo Branco é muito impressionante, nós não sabíamos que um
presidente do Brasil tinha passado seus últimos ias de vida em Quixadá.
       Compreendemos com a realização do Projeto que precisamos respeitar as
pessoas, principalmente, os idosos, porque eles tem várias histórias para contar, é muito
bom ouvir histórias dos mais velhos, pessoas mais velhas merecem todo nosso respeito
e admiração porque viveram histórias e épocas diferentes a nossa, assim como o Museu
eles também tem histórias para contar.
                            MARCELA DA SILVA RODRIGUES e LIA CHAGAS




                                                                                       8
Eu vim participar do Projeto “Histórias que o povo conta” porque queria
conhecer mais sobre a história da nossa cidade, sua cultura, nosso patrimônio, nosso
povo...
          A visita ao Museu Jacinto de Sousa serviu para observar objetos antigos que eu
não conhecia, o que mais gostei no mesmo foi de conhecer a máquina de gerar filmes,
onde era usado no cinema aqui de Quixadá, antigamente haviam três cinemas aqui, hoje
em dia não há nenhum.
          Eu gostei muito de entrevistar uma senhora chamada Helena, ela é cunhada de
um primo legítimo da Rachel de Queiroz. Ela gosta muito de falar, explicava
detalhadamente nossas perguntas. Nesta entrevista, tomei conhecimento que os
brinquedos de antigamente das meninas eram bonecas e pano e os meninos ossos de
animais. Mas o que mais me chamou atenção foi de saber que na época da infância dela
as pessoas podiam dormir com as portas abertas que não eram roubadas.
          Dona Helena foi aluna da Escola José Jucá e não se limitou a falar da
importância desta Escola, principalmente por ser a primeira escola pública de Quixadá.
Segundo ela na sua época a escola era diferente de como é hoje, não havia rádio, as
cadeiras eram em dupla, não tinha laboratório, nem livros e lápis para todos, estudar era
muito difícil e a maioria das pessoas não estudavam.
          Precisamos respeitar os idosos porque assim como os documentos contam
histórias, as pessoas também contam suas próprias histórias, eles viveram em uma
época que nós não vivemos, por isso, não sabemos como era, as coisas estão sempre se
transformando, mudando.
                                    FRANCISCO ERISVALDO MENDES PEREIRA




                                                                                       9
Resolvi participar do Projeto porque me interessei para saber sobre as histórias
que o povo conta sobre minha cidade de Quixadá.
        Entrevistamos a Dona Helena, eu aprendi muita coisa do tempo antigo, por
exemplo, que antes não tinha luz, a água eles tinham que carregar em galões nas costas
e que a infância dela foi muito diferente da de hoje, era bem dificultosa as coisas
naquele tempo.
       O que mais me chamou a atenção era que naquele tempo eles podiam dormir de
portas abertas, que não existiam roubos, naquela época não era igual à hoje, até mesmo
no dia em que realizamos a entrevista com Dona Helena, na verdade, ela substituiu o
senhor João Tomás de Queiroz Lima que seria nosso entrevistado e não pôde
comparecer por ter sido assaltado.
       Ela nos falou que já tinha estudado na Escola José Jucá, no seu tempo de
estudante as cadeiras eram em dupla e os meninos não estudavam junto com as
meninas, as mulheres estudavam na Escola José Jucá e os homens na Escola Adolfo
Siqueira.A Escola era bem diferente, não existia, por exemplo, livros para todos nem
Laboratório de Informática.
       Respeito os idosos porque quando estiver velha também quero respeito, porque
vou ter histórias para serem contadas como eles também têm, por isso devemos
respeitar os mais velhos, levarei esta lição do Projeto.


                                               DÉBORA CRISTINA SILVA ARAÚJO




                                                                                    10
Me senti interessada para saber um pouco mais sobre a história de Quixadá, por
este motivo, participei do Projeto Histórias que o povo conta.
       Já tinha visitado o Museu Jacinto de Sousa outras vezes mais só nesta visita do
Projeto pude entender melhor sua função. Tem uma sala que me chama muito atenção
que é o quarto do presidente Castelo Branco, pois lá estão expostos as coisas de uma
pessoa muito importante para o país. Todas as vezes que vou ao museu fico imaginando
várias histórias para todos aqueles objetos.
       Entrevistei o professor Peri, aprendi muito a dar valor aos pequenos momentos
que a vida nos proporciona. Conheci um pouco de sua vida, de seus ideais como
professor e cidadão. Me chamou a atenção quando ele falou de uma história de quando
ele era pequeno, sobre respeitar as pessoas e também quando ele sofreu um acidente e
perdeu um braço e mesmo assim não deixou de estudar.
       Segundo ele, a Escola José Jucá está muito mudada, antigamente não tinha a
rádio, nem computadores, e agora já possuímos.
       Acho que devemos respeitar as pessoas idosas porque eles viveram em épocas
que nós não vivemos e todo mundo um dia vai envelhecer tendo histórias para contar.
                                               BRUNA SAYONARA FERREIRA SILVA




                                                                                      11
Quis aprender um pouco mais sobre Quixadá, por este motivo, participei do
Projeto Histórias que o povo conta.
       Na visita ao Museu Jacinto de Sousa vimos coisas interessantes que me fizeram
conhecer além da história da cidade de Quixadá, um pouco de como era ávida da
população.
       Baseado nisso visitei, junto com outros componentes do grupo, o professor Peri,
com o objetivo de conhecermos suas lembranças. Com Peri, aprendi que antigamente a
vida não era assim tão desenvolvida, mas a qualidade de vida era bem melhor.
       Foi interessante quando ele se emocionou ao falar do seu passado, de suas lutas
enquanto professor engajado e comprometido na luta pela valorização da categoria. Ele
falou que pelo que nós falamos da EEF José Jucá, ela deve estar muito mudada
fisicamente e realmente está. Ele disse também que deveríamos ter orgulho de estudar
nessa escola.
       Devemos respeitar os idosos, pois eles guardam parte da história em suas
memórias, memórias que devem ser respeitadas e conhecidas pelos jovens.
                                                           DAVI ALVES RIBEIRO




                                                                                   12
Ingressei no Projeto Histórias que o povo conta porque eu queria conhecer mais
os pontos turísticos da nossa cidade.
       Na visita ao Museu Jacinto de Sousa eu gostei da organização do mesmo, é
muito fácil se localizar e entender as temáticas.
       Eu entrevistei a Dona Helena, aprendi com ela que antigamente as pessoas
podiam dormir até com portas abertas pois não tinha tantos roubos, mas hoje em dia se
dormir com portas abertas é roubado com certeza, então percebi que a violência
aumentou.
       Achei curioso que por ela ser ex-aluna da Escola José Jucá ela disse que na
época dela só mulheres estudavam na Escola.
       Fiquei pensando no que aprendi com as histórias da Dona Helena que eu não
sabia e entendi, porque meus pais sempre dizem que eu devo respeitar os idosos, além
de ter educação, também precisamos conhecer as histórias que só eles viveram.
                                                      BRUNO DE SOUSA E SILVA




                                                                                  13
Tomei a iniciativa de participar deste Projeto porque é legal saber sempre mais
sobre Quixadá.
       Gostei da visita ao Museu Jacinto de Sousa, achei muito interessante o fato do
Museu ensinar coisas com seus objetos.
       Visitei e entrevistei o professor Peri. Eu aprendi com ele que devemos estudar,
aprendi também coisas muito esquisitas como o fato de que quando não tinha água
encanada eles levavam água no braço, e isso, acredito eu, era muito ruim. Nesse tempo
não tinha televisão inclusive, pois não existia energia elétrica.
      Ele falou bastante da Escola José Jucá de antigamente, disse que aqui era bom,
era legal e que esperava que nós valorizássemos a nossa Escola, porque ela é histórica
por ser a primeira escola pública de Quixadá.
      Compreendi que devemos respeitar, admirar, ouvir e aprender com a vida das
pessoas mais velhas da comunidade, elas possuem histórias para serem ouvidas e
refletidas por nós.
                                    JEFERSON MATEUS DOS SANTOS DE SOUZA




                                                                                   14
Nós achamos o Projeto muito interessante e resolvemos participar do mesmo
para conhecer um pouco mais sobre Quixadá.
       Na visita ao Museu Jacinto de Sousa nós gostamos da organização do mesmo e
também da atenção dos funcionários para conosco, o que mais gostamos foi da parte das
maquetes.
      Aprendemos neste projeto que devemos respeitar os idosos porque eles tem
muitas histórias para contar, eles viveram experiências que não vivemos e com isso
aprendemos muito em ouvi-los.
      ADRIA FELICIA DE OLIVEIRA e ANA BEATRIZ MOREIRA PEIXOTO




                                                                                  15
Resolvi entrar no Projeto “Histórias que o povo conta” porque achei muito
interessante ser uma representante da Escola em várias pesquisas e visitas na cidade em
que moro.
       Não conhecia o Museu Jacinto de Sousa, quando visitei através das atividades do
projeto, achei muito legal, tinha várias coisas interessantes, assim como: maquetes,
chinelos, quadros que mostram diferentes situações, percebi então que o objetivo do
museu é nos relembrar coisas marcantes do passado.
       Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, mas achei interessante visitar
com meus colegas e as professoras da Escola, lá guarda muitas fotos da escritora, desde
criança até sua morte, assim como também tem uma rede que representa o gosto de
Rachel pelo sertão, tem um vestido que ela gostava muito, de bolinhas, além dos seus
muitos livros e fatos importantes da vida dela.
       Entrevistei Dona Elza e Dona Edite elas falaram muito sobre o passado delas,
nos contaram que viram o Açude do Cedro sangrar, que engomavam com ferro de
brasa, que andavam de charretes, carregavam água porque não tinha água encanada em
suas casas, elas falaram também sobre a amizade das duas, elas são amigas desde a
infância e atualmente são vizinhas.
       Vivenciando o Projeto aprendi que devemos respeitar os idosos porque eles já
tem muitas experiências, sofrimentos, alegrias, não só os idosos merecem ser
respeitados, mas todos os seres humanos.          Aprendi também muitas outras coisas
interessantes sobre ávida de algumas pessoas, descobri que todos nós temos histórias e
não só as pessoas importantes.
                                                  SERENA MARA VERAS DA SILVA




                                                                                    16
Quis participar do projeto Histórias que o povo conta porque achei muito
interessante, eu imaginei que se participasse iria conhecer várias coisas novas.
       E iniciei conhecendo o Museu Jacinto de Sousa, foi muito bom porque vi coisas
que nunca tinha visto antes, eu achei tudo muito lindo, as fotografias eram bem
interessantes.
       Entendo que o Museu serve para guardar coisas/objetos antigos e importantes
que contam histórias do povo brasileiro, no caso do nosso museu, quixadaense. Por este
motivo eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz.
       Na visita que eu fiz como membro do projeto, gostei de tudo, como: as fotos da
casa de Rachel de Queiroz, as gavetinhas com documentos manuscritos, a rede que ela
tanto gostava, além do vestido.
       Participei da entrevista com Dona Elza e Dona Edite, elas falaram sobre as
infâncias delas, falaram da dificuldade em engomar com ferro de brasa, falaram que
andavam de charrete e que carregavam muitos baldes de água.
       Os idosos merecem atenção e respeito porque eles têm histórias muito
importantes para contar sobre seu passado e sua época. Neste Projeto aprendi muitas
coisas importantes que eu não sabia, devido ter prestado muita atenção nas coisas ditas
pelas entrevistadas e também observando as peças do Museu e do Memorial.
                                                       DAIANA QUEIROZ DE LIMA




                                                                                    17
Porque eu queria conhecer um pouco mais da história brasileira, resolvi
participar do Projeto Histórias que o povo conta.
       Achei ótima a experiência de conhecer o Museu Jacinto de Sousa porque eu
conheci coisas interessantes e que fazem parte da nossa cultura quixadaense. O que me
chamou mais atenção foram as exposições das maquetes e dos computadores antigos.
Entendo que o museu serve para resgatar a história de um povo.
       Não conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, tive a oportunidade de conhecê-lo
nas visitas do projeto e achei interessante a bibliografia da escritora. Indicaria para meu
melhor amigo ir conhecer o Memorial porque relata de forma muito bonita a vida da
homenageada.
       Eu participei da entrevista da Dona Elza e Dona Ester, aprendi que elas são
iguais a nós, embora tenham vivido em épocas diferentes, eu aprendi com este projeto
que nós devemos conhecer um pouco mais de nossos antepassados e como eles viviam,
é importante tomar conhecimento das suas histórias para que possamos respeitá-los.
       Aprendi que mesmo não gostando da disciplina de história, nós devemos
conhecer a história, porque nós vivemos e cultivamos histórias todos os dias.


                                            MAXMILA LOPES MACÁRIO E SILVA




                                                                                        18
Quando entrei para o Projeto “História que o povo conta” primeiramente foi para
sair da sala, mas depois vi que conhecer a cidade era bem melhor.
       Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa mas esta visita foi diferente, eu nunca
tinha visto os fósseis, o que me chamou muito atenção foi a exposição de artes sobre as
mulheres, a atenção da professora Maria Prima também me surpreendeu. O Museu
serve para que as lembranças do passado de Quixadá não se percam.
       Não conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, fiquei surpresa, eu achei
interessante a história de vida dela, do nascer ao morrer, a sua biografia e os seus
manuscritos dentro das gavetinhas. Diria aos meus colegas eu fossem visitar o
Memorial, que lá é um lugar interessante e se conhece a história desta escritora.
       Eu participei da entrevista do professor Peri. O que ele falou que me emocionou
foi a infância difícil dele e a violência que era zero, segundo ele poderia dormir de
portas abertas que ninguém mexia no que era seu, hoje não se pode mais porque a
violência é 100%.
       “Nós não devemos respeitar somente os mais velhos, mas sim a todos, seja de
que cor for, preto ou branco, rico ou pobre, gordo ou magro.”, isso foi o que Peri nos
falou e eu sou muito grato a ele, levarei este ensinamento para minha vida. Eu aprendi
com este projeto muitas coisas que, com certeza, mudaram minha vida.
                                                   MATHEUS CARNEIRO DE LIMA




                                                                                    19
No dia que minhas amigas disseram que o Centro de Multimeios estava
realizando um projeto de história, eu achei que se participasse eu iria aprender várias
coisas que ainda não conhecia.
        Na visita que fizemos ao Museu Jacinto de Sousa achei que foi muito bom,
chamou minha atenção o museu inteiro pois eu ainda não o conhecia, cada coisa que eu
via achava muito interessante porque os objetos são todos antigos. Os museus servem
para guardar lembranças o passado, para que não se percam das novas gerações os
costumes e a vida dos antigos.
        Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, na visita que realizamos achei
mais interessante a história dela, as gavetas com manuscritos, as fotos da juventude a
velhice, a rede, o vestido de bolinha.
        Outra experiência vivenciada graças ao Projeto foi conhecer Dona Edite e Dona
Elza, grandes mulheres que ajudei a entrevistar, elas falaram que a infância delas foi
muito boa, também disseram que engomavam com ferro de brasa e falaram que iam
para o Cedro de Charrete, único transporte da época, falaram também que não tinham
dificuldade em acumular águas, possuíam muitos potes em casa, depois quando chegou
energia em Quixadá, elas disseram que às 22 horas as luzes se apagavam, falaram
também das belas viagens de trem para Fortaleza.
        Devemos respeitar os idosos porque eles sabem de várias coisas que não
sabemos. Eles possuem várias histórias muito importantes para contar, eles têm a
capacidade de quem já viveu uma vida diferente da nossa.
        Nesse projeto aprendi várias coisas do passado, das vidas das pessoas num
Quixadá antigo que é muito importante sabermos, aprendi também que devemos
aprender a ouvir as histórias das pessoas. Em cada visita e passeio pelas ruas de
Quixadá desenvolvendo o projeto, aprendi que a melhor história é a construída pelo
povo.
                                                      SABRINA ALVES DA SILVA




                                                                                    20
Eu resolvi entrar no projeto porque achei que iria melhor a nossa cidade no
passado e no presente.
       Eu achei muito legal conhecer o Museu Jacinto de Sousa, eu gostei muito dos
telefones antigos, mas o que achei mais interessante foi conhecer um pouco mais das
coisas que eu nem sabia que existia.
       Descobri que o museu serve para guardar as relíquias e mostrar um pouco mais
do passado da cidade, das pessoas que aqui passaram e viveram. Gostei de a visita do
Memorial Rachel e Queiroz porque eu ainda não tinha tido a oportunidade de conhecer.
Apreciei muito ver a rede dela, as gavetinhas e documentos, as fotos, enfim tudo foi
muito prazeroso. Diria a um amigo que visitasse o Memorial pois lá fala sobre a vida da
escritora, coisas que não sabemos ou ainda não conhecemos, tomamos conhecimento lá,
pois o mesmo é um espaço especial e bem planejado.
       Tive o prazer de entrevistar a Dona Elza e a Dona Edite o que chamou mais a
atenção neste momento foi que elas viajaram de trem e demoravam de 11 a 12 horas de
viagem de uma cidade para outra, no caso Quixadá para Fortaleza, não existia outro
meio de transporte na época para viagens longas e elas também andavam de charrete,
outra curiosidade é que engomavam com ferro de brasa, tipo o que tem no Museu, outra
grande informação é que elas já viram o Cedro sangrando.
       Devemos respeitar os mais velhos porque são pessoas mais vividas e com muitas
histórias para contar, coisas que hoje em dia várias pessoas não conhecem. Eu gosto
muito desse projeto porque ele nos deu várias oportunidades de conhecer a história de
Quixadá, a vida de Rachel de Queiroz e de outras pessoas, não muito famosas mais tão
importantes para Quixadá como quaisquer quixadaense.
       Acho que nossa Escola teve uma atitude bela, porque nos deu a oportunidade de
conhecer novas pessoas e aprender um pouco mais sobre a história de Quixadá e a nossa
escola, através as entrevistas. Estou muito feliz por estudar aqui na Escola José Jucá.
                                       RAYANNE ELLEN DE QUEIROZ BEZERRA




                                                                                          21
Resolvi participar do Projeto para conhecer os pontos turísticos de Quixadá e ter
um maior conhecimento da minha cidade.
        Quando visitei o Museu Jacinto de Sousa achei que tudo foi muito legal, muito
incrível a máquina de cinema, outra coisa que marcou na visita foi Maria Prima e sua
simpatia. O museu serve para guardar objetos antigos que eram importantes para nossa
cidade e valorizar as coisas antigas e fazer história.
       Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, porém na visita com meus
colegas achei mais interessante, principalmente, a história sobre a vida desta escritora,
muitos acontecimentos sobre ela. Diria a um colega que visitasse o Memorial com
curiosidade para que extraísse uma mensagem positiva daquele local.
       Aprendi com este projeto que respeitar os idosos é essencial para nós que somos
jovens, eles viveram em uma época diferente e sabem coisas que não sabemos, eu
aprendi muitas coisas boas.
                                                         WALBER HOLANDA ALVES




                                                                                      22
Porque eu queria visitar os pontos turísticos de Quixadá, acabei participando do
Projeto Histórias que o povo conta.

       Achei interessante a visita ao Museu Jacinto de Sousa gostei muito do projeto de
cinema, dos telefones antigos, das ferramentas que foram usados por escravos e por
pessoas que fizeram história.

       Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz mais na visita do projeto achei
tudo mais interessante. Os livros, as gavetas, as fotos e tudo sobre a vida dela.

       Diria a um colega que fosse visitar o Memorial para saber um pouco da história
de Rachel de Queiroz e conhecer as obras dela.

       Este projeto me ensinou que devemos respeitar os idosos porque eles são mais
velhos, porque viveram em tempos diferentes. Eu aprendi muitas coisas legais e
importantes das vidas passadas que mudou minha vida presente. Agora sei que devo
preservar o patrimônio histórico e cultural da minha cidade.

                                                         YGOR MOURA DE FREITAS




                                                                                    23
Decidimos participar o Projeto porque queríamos sair de sala de aula e conhecer
melhor os pontos turísticos de Quixadá.
       Não conhecíamos o Museu Jacinto de Sousa, nos interessamos por tudo, porque
ele consegue guardar por muito tempo aqueles objetos que contam histórias de Quixadá.
Gostamos muito da Maria Prima ela nos ensinou a diferença entre “tia” e “professora”.
Ela disse que todo professor deve ser respeitado pela sua profissão e ser chamado de
professor e não de tia. Obrigado pela aula, estamos agradecidos.
        Já conhecíamos o Memorial Rachel de Queiroz, contudo, nesta visita do Projeto
apreciamos com mais detalhes os objetos, gostamos das histórias que saiam das
portinhas, os vídeos que mostravam paisagens da fazenda Não me Deixes e da janelinha
que mostra a cozinha de Rachel.
        Aconselhamos as pessoas a visitarem este importante espaço porque lá é muito
legal e interessante.
Aprendemos no projeto que devemos respeitar os mais velhos pois eles sabem coisas
que ainda não sabemos, são sábios.
        Estamos agradecendo as idealizadoras do Projeto por nos dar a oportunidade de
estarmos aprendendo mais sobre o local onde nascemos e também por construir conosco
um pedaço e nossa história. Obrigado!
                                             PEDRO YURI DE OLIVEIRA NOBRE
                                                           OZEAN AVELINO SILVA

                                                        JALLYS PEREIRA XAVIER

                                                          JARDESON SILVA BRITO




                                                                                    24
O Projeto “História que o povo conta” é um belo projeto que nos proporcionou
ouvir as histórias de Quixadá, contadas pelas pessoas mais velhas, eu resolvi participar
por conta disso: pela responsabilidade e importância de ter conhecimento sobre o
passado.
       Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, mas nessa experiência promovida
pelo Projeto, me chamou a atenção o quarto de Castelo Branco, pois é uma conquista ter
conservado aqueles objetos, móveis e até o sabonete depois de tanto tempo.
        Conhecemos também o Memorial Rachel de Queiroz, achei interessante as
cartas manuscritas que haviam nas gavetinhas , também gostei das telas repletas de
fotos e frases a escritora. Muito bonito e atrativo o espaço.
Eu participei da entrevista com Angélica Nogueira e João Eudes, dois escritores naturais
e Quixadá e ex-alunos da Escola José Jucá. O mais interessante na entrevista foi que o
Sr. João Eudes sabia muitas informações e falou bastante da sua infância, do açude
       Cedro, dos trens, das praças, sobre a violência, enfim fatos bem diferentes a
nossa atualidade.
        Nós temos que respeitar as pessoas porque a tendência de quem respeita é ser
respeitado. Os idosos têm histórias, eles conhecem nossa cidade, os costumes. É uma
questão de educação valorizar nossa gente.
                                                                   INGRYD GOMEZ




                                                                                     25
Resolvi participar do Projeto pois me interessei muito, me chamou a atenção
principalmente o nome do mesmo “Histórias que o povo conta”.
Devido a este projeto conheci o Museu Jacinto de Sousa, me chamou a atenção que no
museu havia o primeiro sino da Escola José Jucá. Percebi ai, que minha Escola tinha
história na cidade.
       Com o projeto também tive oportunidade de conhecer o Memorial Rachel de
Queiroz. Gostei muito dos livros que haviam lá, todos escritos por ela.
Participei também de uma entrevista com Angélica Nogueira e João Eudes, neste
momento os assuntos foram diversos. Aprendi bastante com eles, principalmente que
temos que respeitar os mais velhos, pois com eles aprendemos e somos ensinados sobre
a realidade e o passado, eles são fontes de informações do passado próximo e do
distante também.
                                                                     LETÍCIA ALVES




                                                                                 26
Para aprender um pouco mais sobre a história de Quixadá, resolvi participar do
Projeto “Histórias que o povo conta”.
       Apesar de já conhecer o Museu Jacinto de Sousa, na visita do Projeto chamou-
me a atenção o violão do Cego Aderaldo, soube que ele teve que tocar no dia do velório
de sua própria mãe para conseguir o dinheiro do referido velório, isso eu achei muito
bonito, uma lição de vida.
       Visitei o Memorial Rachel de Queiroz, achei muito interessante a rede e as fotos
que contam toda sua vida.
       Eu acho interessante quando alguém mais velho fala de sua infância, porque eles
já viveram mais, sabem mais e por isso merecem respeito.
Aprendi muitas coisas neste projeto, a ouvir as pessoas, principalmente.
                                               INGRIND MARIA SILVA ALMEIDA




                                                                                    27
Participei do Projeto porque queria aprender mais sobre minha cidade, e me
interessei muito pelo Projeto “Histórias que o povo conta”.
       Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, na visita o projeto o que mais me
chamou atenção foi a história do cego Aderaldo, ele era muito engraçado e lutador,
passei a admirá-lo desde então.
       Não sabia que lá no Chalé da Pedra estava o Memorial Rachel de Queiroz, na
visita que realizamos gostei de tudo que estava exposto para todos admirarem e
tomarem conhecimento sobre esta memorável escritora.
       Ajudei a entrevistar João Eudes e Angélica Nogueira. Achei muito interessante
quando João Eudes falou da vida de José Jucá, pois a maioria de nós, os entrevistadores,
não sabíamos quem ele era e sua importância para nossa cidade.
       Com o projeto aprendi muitas curiosidades sobre minha cidade, sobre minha
escola e cada vez mais , tenho orgulho das duas.
                                                                 MARCELO KÉVYN




                                                                                     28
Resolvi participar deste Projeto para aprender um pouco sobre nossa cidade e
também para sair da sala de aula.

       Já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, mas nesta visita o Projeto eu achei
interessante o quintal por que tinha muitas plantas que eu não conhecia além dos
telefones antigos.
       Eu não sabia que no Chalé da Pedra existia o Memorial Rachel de Queiroz,
quando visitamos eu achei bem legal lá dentro, tudo, tudo mesmo.
       Ajudei na entrevista da Angélica e do João Eudes, ex-alunos da Escola José Jucá
e escritores locais. Achei interessante quando eles falaram da infância deles, como é
diferente da nossa atualmente.
       Os mais velhos precisam de respeito, porque na juventude deles eles
respeitaram, e respeito é bom, todos gostamos.
       Eu aprendi muitas coisas sobre Quixadá e sobre seus artistas, assim como
também aprendi que as pessoas contam e escrevem suas histórias, do passado e do
presente.
                                                              MARCOS BARBOSA




                                                                                   29
Atendi o convite para participar do Projeto porque eu queria sair da aula e
também porque eu gosto de história.

       Eu já conhecia o Museu e já tinha ido várias vezes lá, só que na visita o Projeto o
que eu mais gostei foi a bíblia em latim, eu não tinha visto nas outras vezes que tinha
visitado aquele local.

       Eu sabia que no Chalé estava situado o Memorial Rachel de Queiroz, nesta visita
o que mais gostei foi o painel que mostrava imagens da Fazenda Não me Deixes e toca
músicas nordestinas.

       Participei da entrevista de João Eudes e Angélica Nogueira, tudo foi
interessante, pois ele falaram muito sobre a história de Quixadá.

       Eu aprendi bastante sobre a história da nossa cidade, foi bem legal esta
experiência, eu aproveitei bastante. Aprendi que as pessoas possuem histórias que
devemos ouvi-las, principalmente, os mais velhos.

                                                    MATHEUS DE SOUSA AMORIM




                                                                                       30
Porque eu queria sair um pouco da sala de aula, resolvi participar do Projeto
“Histórias que o povo conta”.
       Apesar de conhecer outros museus, ainda não conhecia o Museu Jacinto de
Sousa, gostei muito das fotografias e da Maria Prima que nos recepcionou muito bem,
me chamou atenção o quarto que dormiu o ex-presidente Castelo Branco, apesar do
tempo, está perfeito ainda.
       Eu sabia que lá no Chalé tinha o Memorial da Rachel de Queiroz. O projeto me
proporcionou conhecê-lo, pois eu antes nunca tinha me interessado. Gostei de ver as
chaves nas mesas, seu vestido favorito, suas cartas, lá existem muitas coisas da escritora
para serem admiradas.
       Eu aprendi muitas coisas boas neste Projeto, principalmente sobre os mais
velhos, que devemos ouvir suas histórias, entender sua época para vermos as mudanças
que acontecem com o tempo.
                                                         PAULA RABELO SAMPAIO




                                                                                       31
Eu participei do Projeto para aprender cada vez mais sobre a história de
Quixadá. As histórias que as pessoas contam aos netos e conhecer os pontos turísticos.
       Antes já tinha visitado o Museu Jacinto de Sousa, nesta visita achei interessante
a máquina cinematográfica e as correntes que amarravam os escravos.
       Não sabia que no Chalé da Pedra existia o Memorial Rachel e Queiroz, quando
visitei através do projeto adorei as fotos da escritora, toda sua vida em imagens, chamou
minha atenção os livros por já ter lido uma obra dela.
       Aprendi que devemos valorizar os idosos porque um dia podemos ser eles, ser
solidários com os mais velhos, um dia chegaremos a idade deles e sofreremos os
mesmos preconceitos, se não mudarmos esta realidade. Por isso temos que respeitá-los,
ajudá-los sempre, eles são fontes históricas que devem ser exploradas para este fim, ou
seja, devem ser ouvidas.
       Também aprendi muitas outras coisas sobre Quixadá e seu passado, sobre
Rachel de Queiroz e suas obras, enfim, sairei deste projeto sabendo mais sobre esta
minha maravilhosa cidade de pedras.
                                          MARIA TALITA NOGUEIRA DE SOUZA




                                                                                      32
Participei deste projeto objetivando conhecer os pontos históricos de Quixadá, a
história da cidade que moro.
       Nunca tinha ido ao Museu Jacinto de Sousa. O projeto me proporcionou esta
viagem no tempo, achei fantástico! O que mais me chamou atenção foram duas coisas: a
primeira foi o projetor de imagens utilizado no cinema, porque fiquei sabendo que a
pessoa tinha que rodar a manivela durante a exibição de todo filme; segunda foi o livro
de escravos com o nome de cada um deles, inclusive fiquei sabendo depois na entrevista
que foi doação de João Eudes.
       Eu não sabia que em Quixadá existia o Memorial Rachel de Queiroz, outra
grande experiência que o projeto me proporcionou foi conhecê-lo, o que mais gostei foi
da rede e dos vídeos que tinha da fazenda “Não me Deixes”. Gostei porque me senti
sabendo um pouco a vida da escritora.
       Ajudei a entrevistar os escritores Angélica Nogueira e João Eudes. O mais
interessante que achei foi eles falando do trem, de como trouxe crescimento para
Quixadá, eu nunca pude imaginar isso.Também falaram bastante sobre o Açúde do
Cedro e sua importância foi muito legal como eles descreveram a sensação de vê-lo
sangrando.
       As pessoas mais velhas tem uma bagagem e experiência maior que a nossa, isto
já é um excelente motivo para respeitá-los. Eles possuem várias histórias para ser
contadas para nós, o projeto mostrou isso.
       Tenho certeza que aprendi mais sobre a história de Quixadá e de como devemos
preservá-la através dos pontos turísticos, dos objetos históricos. Assim as futuras
gerações poderão também aprender sobre o passado. Sei que no futuro terei histórias
para contar para os mais novos.
                                                     MONALYSA SILVA DE LIMA




                                                                                    33
Resolvi participar do Projeto porque queria aprender mais sobre Quixadá e seus
pontos turísticos.
       Já tinha visitado o museu outras vezes. Mas todas as vezes que vou lá é como se
fosse a primeira vez, nesta visita o que achei mais interessante foi o auto falante por
parecer uma coisa muito diferente do normal.
       Eu sabia que lá no Chalé tinha o Memorial Rachel de Queiroz, mas nunca tinha
tido interesse de visitá-lo, o projeto me proporcionou esta experiência. Observei que
haviam várias coisas da Rachel, por exemplo, a rede que ela gostava para dormir, os
livros que ela escreveu e um pouco dela e da sua história.
       Nesse curso participei da entrevista do João Eudes e da Angélica Nogueira. Eles
contaram sobre a história do Açúde Cedro, da época quando eles eram crianças, onde a
violência não era assim como hoje, disseram que podiam passar o dia nas calçadas,
brincando, se divertindo o que atualmente não temos mais este prazer. Eles falaram
muito da cultura, os brinquedos e costumes de antigamente.
       Depois desse Projeto sei que temos que dar valor a tudo que temos, como: nossa
cultura, nossa história, as pessoas... Um dia nós vamos poder contar sobre a época que
estamos vivendo, tudo que nossa cidade nos oferece hoje será passado e histórico daqui
algumas décadas, aprendi que somos fontes históricas, todos nós.


                                                   MARIA LARISSE ALVES SILVA




                                                                                    34
O Projeto “Histórias que o povo conta” foi uma grande oportunidade para os
jovens aprender e conhecer melhor nossa cidade e sua história.
Fizemos visitas ao Memorial Rachel de Queiroz e ao Museu Jacinto de Sousa,
particularmente gostei de encontrar no Museu os telefones das épocas passadas e no
Memorial gostei dos objetos que retratavam a fazenda “ Não me deixes”de Rachel de
Queiroz.
       Foi muito interessante as entrevistas feitas pelas turmas, a minha turma
entrevistou Angélica Nogueira e João Eudes. Foi muito importante tudo que eles
falaram sobre a época da infância deles, tudo muito diferente de hoje em dia. O que
mais gostei foi o relato que João fez da entrevista que realizou com Rachel de Queiroz,
eu até vontade de ser repórter também.
       É muito importante um projeto deste, pois além de falarmos sobre as conquistas
de Quixadá, sobre seus escritores, também falamos sobre respeito.
       Gostei muito da oportunidade deste projeto e espero que muitas outras pessoas
tenham a oportunidade que tivemos.
                                                  RILANGE PESSOA DE FREITAS




                                                                                    35
O Projeto “Histórias que o povo conta” me fez aprender várias coisas sobre a
história de Quixadá que eu não sabia. Eu resolvi participar do Projeto porque eu queria
saber mais sobre a história da minha cidade e de fato eu aprendi muito.
       A visita ao Museu Jacinto de Sousa foi muito interessante, eu já havia ido lá,
mas desta vez foi muito diferente, aprendi a observar as coisas, ame comportar dentro
daquele ambiente, e assim eu observei vários objetos que nunca tinha visto antes.
       No Memorial Rachel de Queiroz vi várias coisas sobre ela, tais como:
fotografias, livros, réplicas. Gostei muito daquele local, pequeno e muito organizado, eu
nunca tinha entrado lá para visitar.
       Mas o maior aprendizado deste Projeto foi a entrevista que fizemos com os ex-
alunos a nossa Escola, Angélica Nogueira e João Eudes. Eles falaram muito das
infâncias, observei que a infância deles foi diferente um do outro, assim como também
diferente da nossa, nos contaram como era Quixadá antigamente e isso foi muito
importante.
       Esse Projeto também me fez ver como é necessário respeitar quem vive ao nosso
redor, mas principalmente os idosos, pois eles carregam com si histórias que merecem
ser ouvias pelos mais jovens.
       Com esse projeto aprendi o quanto é importante conhecermos nossa história,
nossa cultura, pois eu aprendi várias coisas que com certeza terá muita produtividade na
minha vida.
                                                    RALITA FERREIRA DA SILVA




                                                                                      36
Resolvi ingressar no Projeto “Histórias que o povo conta” porque seria uma
oportunidade de aprender mais sobre a Escola José Jucá, sobre a cidade de Quixadá e
sobre as culturas da nossa gente.
       Achei muito bom visitar o Memorial Rachel de Queiroz, lá é tudo muito lindo,
eu nunca tinha ido lá, nunca tinha tido interesse, o Projeto me chamou a atenção para a
importância daquele local. O que mais gostei lá foi uma tele visão pequena que passava
alguns trechos da vida de Rachel, acompanhada de suas músicas favoritas.
       No Museu Jacinto de Sousa o que achei mais interessante foram as maquetes
existentes lá de praças, ruas, fazendas e faculdade do Quixadá antigo.
       Devemos sempre respeitar as pessoas para que possamos ser respeitados
também. Aprendi neste Projeto que o respeito é fundamental, principalmente com os
idosos, pois eles têm muitas histórias para nos contar de um tempo que nós não
vivemos.
                                         THAYANE KÉCIA MARTINS FERREIRA




                                                                                    37
Nós estamos participando do Projeto porque gostamos de fotografia e queríamos
descobrir a história de Quixadá atrás das câmeras.
        Já conhecíamos o Museu Jacinto de Sousa, porém, na visita que realizamos o
que mais nos chamou a atenção foram os pertences do Presidente Castelo Branco por
ele ter sido um Presidente da República e ter uma grande importância na história do
Brasil, outra coisa foi o Cristo crucificado esculpido por Jacinto de Sousa.
        Não conhecíamos o Memorial Rachel de Queiroz, o projeto nos fez viver esta
experiência, o que achamos muito legal foram as gavetinhas, por ter informações sobre
a escritora.
        Gostamos muito de ter participado do projeto, aprendemos coisas novas,
gostamos de realizar as entrevistas, de passear pelas ruas com nossos colegas, de
conhecer praças e saber que elas possuem histórias, de fotografar e filmar nossas visitas
e entrevistas, de comentar as fotos no blog da Escola.
        Aprendemos muitas coisas sobre o passado, aprendemos a respeitar as pessoas,
principalmente os mais velhos, pois eles sabem muitas coisas que só saberemos quando
também envelhecermos.
        Enfim, obrigado as professoras que tanta paciência tiveram conosco, também
nos ensinaram que na vida precisamos ter paciência e determinação.


                                                                       MATEUS DINIZ
                                                           PAULO HENRIQUE MAIA




                                                                                      38
Me interessei em participar do Projeto porque era uma oportunidade muito boa
para conhecer nossa cidade, nossa história, nossa gente e saber também o que as pessoas
mais velhas poderiam nos oferecer com suas lembranças.
        Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, porém na visita que realizamos, achei
muito interessante o sino usado pela Escola José Jucá, também um aparelho de vídeo
muito antigo, a cama em que Castelo Branco dormiu e a imagem de Jesus esculpido na
cruz por Jacinto de Sousa.
        Já tinha conhecimento da existência do Memorial Rachel de Queiroz, mas
nunca tinha conhecido aquele espaço maravilhoso, o Projeto me proporcionou esta
experiência, quando entrei lá achei tudo muito interessante, principalmente a roupa que
ela gostava de usar, a rede, todos os projetos e as fotos que registram muito bem sua
vida.
        Devemos respeitar as pessoas mais velhas porque elas fazem parte da nossa
história e devemos ser educados, eles também contam muitas coisas sobre o passado e
que sempre nos ensinam algo.
        Aprendi que devemos preservar a história e a cultura a nossa cidade e nós
precisamos conservar porque isso é uma das nossas maiores riquezas.


                                                   RUBENS DÁRIO LIMA COSTA




                                                                                    39
Eu resolvi participar do Projeto Histórias que o povo conta com o objetivo de
aprender mais sobre a minha cidade, sobre como Quixadá era antigamente, como eram
as escolas, os meios de sustento dessas pessoas e também porque nós iríamos visitar
vários lugares interessantes com nossos amigos.
       Eu já tinha visitado o Museu algumas vezes mas o que mais me chamou a
atenção na visita do Projeto foram as máquinas de datilografia, fiquei muito
impressionada, como elas eram grandes e hoje em dia em vez dessas máquinas usamos
teclados, que são menores e mais macios, isso também nos mostra a evolução das
máquinas.
       Quando nós fomos visitar o Memorial Rachel de Queiroz fiquei muito surpresa
pois ainda não tinha ido lá e achei muito interessante pois nós aprendemos mais sobre
avida de Rachel de Queiroz, essa escritora tão importante que nasceu em Fortaleza mas
adotou nossa cidade como sua. Em outras oportunidades convidaria mais amigos para
irem conhecer o Memorial Rachel de Queiroz.
       Nós também fomos entrevistar Dona Elza e Dona Edite, que nasceram e moram
até hoje em Quixadá e elas são super legais, o que mais me divertiu foi quando uma
delas disse que não era velha e que namorava bastante na adolescência. Elas falaram
que naquela época a violência não estava tão presente nas vidas das pessoas como esta
hoje, elas eram ex-alunas da Escola José Jucá.
       Eu também aprendi que temos que respeitar os mais velhos porque eles tem
muitas coisas para nos dizer e também todos nós queremos respeito e um dia também
seremos velhos. Aprendi muitas coisas com o projeto, como por exemplo, a vida da
Rachel de Queiroz pode tanto ser aprendida num Memorial como em conversas com
pessoas que conviveram com ela.
                                                     DANIELY DE SOUSA SILVA




                                                                                  40
Ingressei no Projeto Histórias que o povo conta porque eu gosto muito de
passear, queria muito conhecer Quixadá.
         Na visita ao Museu eu achei muito importante, tinha muitos objetos do passado,
o que me chamou mais atenção foi um sino que tinha lá, o primeiro sino da Escola José
Jucá.
         Eu não conhecia o Memorial Rachel de Queiroz mas gostei muito de ter
conhecido, mas o que mais me chamou a atenção foi o vestido dela que tinha lá, muito
lindo.
         Fomos visitar a Dona Elza e a Dona Edite foi muito importante esta entrevista
para mim, pois elas disseram que não eram velhas e que namoravam muito na juventude
delas, além do fato delas terem sido alunas da Escola José Jucá.
         Os idosos são legais e importantes para nós, porque eles podem contar coisas
sobre seu passado. Eu aprendi muitas coisas com o Projeto porque ele foi muito bom e
vou levar para minha vida algumas lições, como o respeito ao idoso, por exemplo.


                                             ANTONIO RENNER DA SILVA LIMA




                                                                                    41
Entrei para o projeto: História que o povo conta, por que eu gosto de participar,
gosto de saber histórias antigas sempre achei que elas são interessantes. Eu não
conhecia o Centro literário Rachel de Queiroz, passei a conhecer mais sobre ela, era
uma senhora que gostava de escrever de acordo com a vida, chamou a atenção a rede, eu
gostaria de levar alguém para conhecer e participar da academia brasileira de letras.
       Fui entrevistar dona Elsa e Edite são duas senhoras simpáticas e alegres elas
disseram que não eram velhas e contaram a luz eletrica havia hora de ligar e desligar,
que o horário, que o horário para desligar era as 10:00 horas. E quando chegou a energia
eltrica na cidade não havia violência e foram uma das 1° alunas do J.J.
A prendi com esse projeto que a gente tem que mostrar educação com os idosos pois
são pois são mais velhas e trato as pessoas do jeito que quero ser tratada, aprendi
também que antigamente tudo era dificil.
                                                   Amanda Talita Beijamin Alexandre




                                                                                        42
Eu resolvi participar do projeto Histórias que o povo conta para interagir mais na
escola com o objetivo de participar mais das atividades. Eu quando visitei o museu
Rachel de Queiroz chama muito atenção, pois eles lembram algumas coisas do passado
ou nossa cidade, eu já tinha visitado algumas coisas do memorial Rachel de Queiroz,
mais quando fui na visita pelo projeto eu vi coisas que eram muitos especiais para
Rachel como: A rede antes não tinha visto e que as cartas e alguns livros. Nós também
fomos visitar e entrevistar a dona Elza e Edite, foi muito interessante. Elas falaram
sobre sua vida na adolescência e que se achavam novas e que namoravam muito. Eu
aprendi que devemos respeitar os idosos devido a “sabedoria que eles possuem”
merecem respeito. Aprendi muitas coisas na atividade o projeto como respeito a todos.


                                                               Carlos Yuri Silva Costa




                                                                                      43
Aceitei o convite para participar do projeto histórias que o povo conta, por que
eu queria conhecer um pouco mais de Quixadá um pouco da história da minha cidade.
Na visita ao museu achei interessante os diversos objetos que estão em exposição que
contam a história através da memória contida em cada material lá existente.
       Tive a oportunidade de conhecer também o memorial Rachel de Queiroz, nunca
tinha tido a oportunidade de conhecer este patrimônio riqueissimo é muito interessante,
assim como o museu o memórial conta a história de vida da escitora Raquel de Queiroz
através dos objetos como: os livros escritos por ela principalmente “O quinze” . Eu
convidaria meus amigos para vir ao memorial para ver a biografia o vestido dela entre
outras obras que tem lá. Também iria mostrar os documentos da dona Elza e Edite elas
são senhoras simpáticas e alegres o que mais me chamou a atenção foi que elas
disseram que não eram velhas que na adolescência elas namoravam muito, elas são ex
alunas do J.J. Eu aprendi com elas que as pessoas tem que com elas respeita os mais
velhos por que os idosos possuem histórias conhecimento por que quando ficar eu ficar
mais velha quero que me respeitem.
                                                          Francielly Monteiro Delfino e
                                                           Anny Carolini Silva Vieira




                                                                                    44
Projeto “Histórias que o povo conta” foi mais uma experiência que participei na minha
vida profissional com os alunos dos 8o. e 9o. anos da Escola José Jucá.
        Durante este projeto visitamos vários pontos importantes de Quixadá como o Museu
Jacinto de Sousa, o Memorial Rachel de Queiroz . Foi muito gratificante para os alunos, pois
alguns tiveram oportunidade de conhecer a história da cidade através de fotos, objetos que
fazem parte da cultura.
        Este trabalho veio na hora certa, pois a história foi contada através de seus
entrevistados, como Professor Peri,os escritores João Eudes Costa e Angélica Nogueira, as ex-
alunas Elza Costa, Edite e Helena que contaram como era a Quixadá de antes, com
tranquilidade, como era a chegada dos trens (que era uma festa!), da energia elétrica, pois foram
relembrados e relatados com emoção, amor, alegria em relembrar o passado que foi de grande
aprendizagem para todos.
        Portanto proporcionou aos alunos o desenvolvimento das linguagens oral e escrita, a
pesquisa, o conhecimento da história vivenciada por todos.
        Foram dois meses de convívio e interação com os alunos deste projeto, percebemos que
ainda existe em nós educadores a necessidade de acreditar que podemos sonhar sonhos
possíveis de ser realizados, como disse Paulo Freire: “Ensinar exige segurança, competência
profissional e generosidade”.
                                                             ITAMAR QUEIROZ GONÇALVES
                                                             Professora do Centro de Multimeios
                                                Integrante do Projeto Histórias que o povo conta




                                                                                              45

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Histórias que o povo conta: alunos aprendem sobre a história local

  • 1. 1
  • 2. SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...................................................................................................................3 VYCTÓRIA OLYMPIA QUEIROZ LIMA.................................................................5 KAIRO MENEZES DA SILVA.....................................................................................6 LUANA DE SOUSA FERNANDES..........................................................................7 MARCELA DA SILVA RODRIGUES e LIA CHAGAS..................................................8 FRANCISCO ERISVALDO MENDES PEREIRA..................................................................9 DÉBORA CRISTINA SILVA ARAÚJO..........................................................................10 BRUNA SAYONARA FERREIRA SILVA.....................................................................11 DAVI ALVES RIBEIRO.................................................................................................12 BRUNO DE SOUSA E SILVA.........................................................................................13 JEFERSON MATEUS DOS SANTOS DE SOUZA................................................................14 ADRIA FELICIA DE OLIVEIRA e ANA BEATRIZ MOREIRA PEIXOTO..........................................................................................................................15 SERENA MARA VERAS DA SILVA.............................................................................16 DAIANA QUEIROZ DE LIMA................................................................................................17 MAXMILA LOPES MACÁRIO E SILVA......................................................................18 MATHEUS CARNEIRO DE LIMA................................................................................19 SABRINA ALVES DA SILVA........................................................................................20 RAYANNE ELLEN DE QUEIROZ BEZERRA............................................................21 WALBER HOLANDA ALVES........................................................................................22 YGOR MOURA DE FREITAS........................................................................................23 PEDRO YURI DE OLIVEIRA NOBRE, OZEAN AVELINO SILVA, JALLYS PEREIRA XAVIER, JARDESON SILVA BRITO....................................................................................24 INGRYD GOMEZ......................................................................................................................25 LETÍCIA ALVES.......................................................................................................................26 INGRID MARIA SILVA ALMEIDA.......................................................................................27 MARCELO KÉVIN...................................................................................................................28 MARCOS BARBOSA................................................................................................................29 MATHEUS SOUSA AMORIM.................................................................................................30 PAULA RABELO SAMPAIO...................................................................................................31 MARIA TALITA NOGUEIRA DE SOUSA............................................................................32 MONALYSA SILVA DE LIMA...............................................................................................33 MARIA LARISSE ALVES SILVA..........................................................................................34 RILANGE PESSOA DE FREITAS..........................................................................................35 RALITA FERRERIA DA SILVA.............................................................................................36 THAYANE RICIA MARTINS FERREIRA.............................................................. .............37 MATEUS DINIZ E PAULO HENRIQUE MAIA...................................................................38 RUBENS DÁRIO LIMA COSTA.............................................................................................39 DANIELY DE SAOUSA SILVA...............................................................................................40 ANTONIO RENNER DA SILVA LIMA.................................................................................41 AMANDA TALITA BEIJAMIM ALEXANDRE...................................................................42 CARLOS YURI SILVA COSTA..............................................................................................43 FRANCIELLY MONTEIRO DELFINO E ANNY CAROLINE..........................................44 ITAMAR QUEIROZ GONÇALVES.......................................................................................45 2
  • 3. Apresentação É com imensa alegria que concluímos o Projeto “Histórias que o povo conta”. O que inicialmente se deu atendendo a um convite da CREDE 12 para se trabalhar com a comunidade estudantil fontes orais, se tornou num grande e envolvente projeto de valorização da então vertente histórica chamada História Nova. Mais do que visitar o Museu Jacinto de Sousa e compreender as vidas ali representadas em seus objetos, nos encantaram os gestos da Marta, Camila e Maria Prima em nos atender. Tão bom quanto se deliciar com os ensinamentos do Memorial Rachel de Queiroz foi a simpatia e disposição do David em nos receber. Aprendizado ímpar pudemos obter nas diferentes e valiosas entrevistas. Na do professor Peri fomos envolvidos pela sua simpatia, sua emoção em recordar seu passado, sua sensibilidade em deixar rolar lágrimas dos seus lindos olhos azuis. Quando os entrevistados foram Angélica Nogueira e João Eudes, sentimos cheiro de poesia no ar, nos orgulhamos por eles já terem sido alunos da EEF José Jucá e possuírem livros publicados, foram tantas descobertas, tantas curiosidades, tantos ensinamentos. Com Dona Elza e Dona Edite rimos bastante, principalmente diante da confissão de que elas eram namoradeiras na juventude, mas também ouvimos histórias incríveis sobre os meios de transportes, importância da energia elétrica para qualidade de vida e sobre nossa escola, pois as duas já passaram por aqui. Encerraríamos nossas entrevistas com João Tomás de Queiroz Lima, doador de várias peças para o Museu Jacinto de Sousa e também primo da escritora Rachel de Queiroz , infelizmente o convidado foi assaltado e não compareceu ao local agendado. Ironias do destino, convencemos a Senhora Helena Gomes a conversar conosco. Descobrimos que ela também já estudou na Escola José Jucá, falou muito sobre os brinquedos e a forma de lazer da sua infância e juventude. 3
  • 4. Obrigada a cada um pela disponibilidade em aceitar nosso convite para as entrevistas. Muitos foram os que compartilharam suas memórias, muito o que nos ensinaram com suas histórias, com suas vidas. Com suas lembranças nos disseram que o ser humano precisa do outro para se humanizar, como bem nos lembra Vygotsky. Nos textos que compõem o Livro Digital alguns alunos confessam o ingresso no Projeto apenas para se ausentar de suas rotineiras salas de aula, porém, foi notório que com o desenvolver das atividades, os interesses se modificaram e o que realmente importa neste momento é o que cada um aprendeu e ensinou ao outro. Queria agradecer de coração a amiga, companheira de sonho por uma educação pública de qualidade, Itamar Queiroz, pois sem ela, não teríamos tido a coragem de aceitar o convite para abrir os ouvidos e escutar as histórias que o povo conta. A cada um dos alunos envolvidos no Projeto, que não importando aqui o motivo, também aceitou um convite para ouvir histórias contadas, nesse momento eu queria dar os meus parabéns. Eu e Itamar nunca tivemos dúvidas da capacidade de cada um de vocês de se envolverem, de se apaixonarem, de respeitarem e de registrarem a história. Enfim, um único livro, escrito por várias mãos e o sincero pedido de obrigada pelo que aprendi com cada um de vocês e com vocês todos. “O mundo começa agora, apenas começamos...teremos coisas bonitas pra contar, e até lá, vamos viver, temos muito ainda por fazer, não olhe para trás, apenas começamos...” (Renato Russo) Sandra Mary Duarte Professora do Centro de Multimeios Integrante do Projeto “Histórias que o povo conta” na EEF José Jucá 4
  • 5. Eu quis participar do Projeto “Histórias que o povo conta” porque achei interessante e muito legal o convite das professoras Sandra e Itamar. Esse projeto me fez conhecer um pouco sobre a história de Quixadá. Meu Deus! Tenho 13 anos e não sabia aonde era o Museu Jacinto de Sousa, graças ao projeto eu conheci, foi ótima a experiência, entre outros objetos lá tem ferraduras, o antigo sino da Escola José Jucá, a última cama que dormiu o presidente Castelo Branco e muitas outras coisas bem interessantes. Gosto de conversar com idosos porque assim como o Museu eles têm histórias para serem ouvidas. VYCTÓRIA OLYMPIA QUEIROZ LIMA 5
  • 6. Eu vim participar do Projeto porque eu queria conhecer um pouco mais a história de Quixadá e de seus moradores. Visitei o Museu Jacinto de Sousa e achei muito legal porque ele faz a gente voltar um pouco ao passado, eu já tinha ido lá mais eu era muito pequeno, não lembrava de quase nada. Eu vi os tijolos, as telhas que os escravos faziam, tem uma sala que conta a história de Cego Aderaldo , Rachel de Queiroz e Castelo Branco, todas muito legal. Eu participei da entrevista com o professor Peri, através desta conversa pude ter conhecimento que ele era um professor muito respeitado entre todos na cidade, ele ficou cego devido sua doença e perdeu seu braço em um acidente, ele falou que na sua infância as pessoas podiam dormir de portas e janelas abertas que não eram roubadas, as pessoas tinham muito respeito uns pelos outros. Embora não seja quixadaense, ele falou que a EEF José Jucá foi a primeira escola pública de Quixadá, sempre se destacou e ele ainda a considera a mais importante de todo município. Temos que respeitar os idosos porque eles são mais velhos e tem mais histórias o que nós jovens, eles podem muito ajudar agente com suas histórias de vida, pois são verdadeiras fontes de conhecimento e informação da época em que viveram. KAIRO MENEZES DA SILVA 6
  • 7. Eu vim participar do Projeto “Histórias que o povo conta” porque eu queria saber mais da história da minha cidade, conhecê-la melhor e também conhecer algumas pessoas que fizeram parte dessa história e alguns lugares que marcam nosso Quixadá. Na visita ao Museu Jacinto de Sousa, achei muito interessante porque ele mostra as coisas, conta história das pessoas através dos objetos que essas pessoas usaram e também tem uma sala dedicada ao ex-presidente do Brasil, Marechal Castelo Branco, contando a história da visita dele á Quixadá e mostra alguns objetos usados por ele, como o quarto que ele dormiu no mosteiro da Serra do Estevão. Os idosos assim como os museus contam histórias. Quando chegarmos a velhice vamos querer ser respeitados, então, devemos respeitar as pessoas. Os mais velhos merecem carinho e paciência assim como nós queremos carinho, sermos ouvidos. Não devemos esquecer que os idosos são fontes de informação e de história de vida, eles viveram experiências que os jovens não viveram, espero um dia poder contar histórias que vivi para pessoas mais jovens. LUANA DE SOUSA FERNANDES 7
  • 8. Vimos participar este Projeto “Histórias que o povo conta”primeiro por amar esta cidade e pela experiência e conhecer mais sobre ela. Adorei! Foram momentos muitos bons e nunca mais vamos esquecer, gostamos também pelos companheiros de projeto, só permanecemos neste projeto até o final porque ele é mesmo muito legal. Quando fomos ao Museu Jacinto de Sousa gostamos muito da ala do cinema, é incrível como aquela máquina era enorme, chamou mesmo a atenção da turma. A sala dedicada ao Castelo Branco é muito impressionante, nós não sabíamos que um presidente do Brasil tinha passado seus últimos ias de vida em Quixadá. Compreendemos com a realização do Projeto que precisamos respeitar as pessoas, principalmente, os idosos, porque eles tem várias histórias para contar, é muito bom ouvir histórias dos mais velhos, pessoas mais velhas merecem todo nosso respeito e admiração porque viveram histórias e épocas diferentes a nossa, assim como o Museu eles também tem histórias para contar. MARCELA DA SILVA RODRIGUES e LIA CHAGAS 8
  • 9. Eu vim participar do Projeto “Histórias que o povo conta” porque queria conhecer mais sobre a história da nossa cidade, sua cultura, nosso patrimônio, nosso povo... A visita ao Museu Jacinto de Sousa serviu para observar objetos antigos que eu não conhecia, o que mais gostei no mesmo foi de conhecer a máquina de gerar filmes, onde era usado no cinema aqui de Quixadá, antigamente haviam três cinemas aqui, hoje em dia não há nenhum. Eu gostei muito de entrevistar uma senhora chamada Helena, ela é cunhada de um primo legítimo da Rachel de Queiroz. Ela gosta muito de falar, explicava detalhadamente nossas perguntas. Nesta entrevista, tomei conhecimento que os brinquedos de antigamente das meninas eram bonecas e pano e os meninos ossos de animais. Mas o que mais me chamou atenção foi de saber que na época da infância dela as pessoas podiam dormir com as portas abertas que não eram roubadas. Dona Helena foi aluna da Escola José Jucá e não se limitou a falar da importância desta Escola, principalmente por ser a primeira escola pública de Quixadá. Segundo ela na sua época a escola era diferente de como é hoje, não havia rádio, as cadeiras eram em dupla, não tinha laboratório, nem livros e lápis para todos, estudar era muito difícil e a maioria das pessoas não estudavam. Precisamos respeitar os idosos porque assim como os documentos contam histórias, as pessoas também contam suas próprias histórias, eles viveram em uma época que nós não vivemos, por isso, não sabemos como era, as coisas estão sempre se transformando, mudando. FRANCISCO ERISVALDO MENDES PEREIRA 9
  • 10. Resolvi participar do Projeto porque me interessei para saber sobre as histórias que o povo conta sobre minha cidade de Quixadá. Entrevistamos a Dona Helena, eu aprendi muita coisa do tempo antigo, por exemplo, que antes não tinha luz, a água eles tinham que carregar em galões nas costas e que a infância dela foi muito diferente da de hoje, era bem dificultosa as coisas naquele tempo. O que mais me chamou a atenção era que naquele tempo eles podiam dormir de portas abertas, que não existiam roubos, naquela época não era igual à hoje, até mesmo no dia em que realizamos a entrevista com Dona Helena, na verdade, ela substituiu o senhor João Tomás de Queiroz Lima que seria nosso entrevistado e não pôde comparecer por ter sido assaltado. Ela nos falou que já tinha estudado na Escola José Jucá, no seu tempo de estudante as cadeiras eram em dupla e os meninos não estudavam junto com as meninas, as mulheres estudavam na Escola José Jucá e os homens na Escola Adolfo Siqueira.A Escola era bem diferente, não existia, por exemplo, livros para todos nem Laboratório de Informática. Respeito os idosos porque quando estiver velha também quero respeito, porque vou ter histórias para serem contadas como eles também têm, por isso devemos respeitar os mais velhos, levarei esta lição do Projeto. DÉBORA CRISTINA SILVA ARAÚJO 10
  • 11. Me senti interessada para saber um pouco mais sobre a história de Quixadá, por este motivo, participei do Projeto Histórias que o povo conta. Já tinha visitado o Museu Jacinto de Sousa outras vezes mais só nesta visita do Projeto pude entender melhor sua função. Tem uma sala que me chama muito atenção que é o quarto do presidente Castelo Branco, pois lá estão expostos as coisas de uma pessoa muito importante para o país. Todas as vezes que vou ao museu fico imaginando várias histórias para todos aqueles objetos. Entrevistei o professor Peri, aprendi muito a dar valor aos pequenos momentos que a vida nos proporciona. Conheci um pouco de sua vida, de seus ideais como professor e cidadão. Me chamou a atenção quando ele falou de uma história de quando ele era pequeno, sobre respeitar as pessoas e também quando ele sofreu um acidente e perdeu um braço e mesmo assim não deixou de estudar. Segundo ele, a Escola José Jucá está muito mudada, antigamente não tinha a rádio, nem computadores, e agora já possuímos. Acho que devemos respeitar as pessoas idosas porque eles viveram em épocas que nós não vivemos e todo mundo um dia vai envelhecer tendo histórias para contar. BRUNA SAYONARA FERREIRA SILVA 11
  • 12. Quis aprender um pouco mais sobre Quixadá, por este motivo, participei do Projeto Histórias que o povo conta. Na visita ao Museu Jacinto de Sousa vimos coisas interessantes que me fizeram conhecer além da história da cidade de Quixadá, um pouco de como era ávida da população. Baseado nisso visitei, junto com outros componentes do grupo, o professor Peri, com o objetivo de conhecermos suas lembranças. Com Peri, aprendi que antigamente a vida não era assim tão desenvolvida, mas a qualidade de vida era bem melhor. Foi interessante quando ele se emocionou ao falar do seu passado, de suas lutas enquanto professor engajado e comprometido na luta pela valorização da categoria. Ele falou que pelo que nós falamos da EEF José Jucá, ela deve estar muito mudada fisicamente e realmente está. Ele disse também que deveríamos ter orgulho de estudar nessa escola. Devemos respeitar os idosos, pois eles guardam parte da história em suas memórias, memórias que devem ser respeitadas e conhecidas pelos jovens. DAVI ALVES RIBEIRO 12
  • 13. Ingressei no Projeto Histórias que o povo conta porque eu queria conhecer mais os pontos turísticos da nossa cidade. Na visita ao Museu Jacinto de Sousa eu gostei da organização do mesmo, é muito fácil se localizar e entender as temáticas. Eu entrevistei a Dona Helena, aprendi com ela que antigamente as pessoas podiam dormir até com portas abertas pois não tinha tantos roubos, mas hoje em dia se dormir com portas abertas é roubado com certeza, então percebi que a violência aumentou. Achei curioso que por ela ser ex-aluna da Escola José Jucá ela disse que na época dela só mulheres estudavam na Escola. Fiquei pensando no que aprendi com as histórias da Dona Helena que eu não sabia e entendi, porque meus pais sempre dizem que eu devo respeitar os idosos, além de ter educação, também precisamos conhecer as histórias que só eles viveram. BRUNO DE SOUSA E SILVA 13
  • 14. Tomei a iniciativa de participar deste Projeto porque é legal saber sempre mais sobre Quixadá. Gostei da visita ao Museu Jacinto de Sousa, achei muito interessante o fato do Museu ensinar coisas com seus objetos. Visitei e entrevistei o professor Peri. Eu aprendi com ele que devemos estudar, aprendi também coisas muito esquisitas como o fato de que quando não tinha água encanada eles levavam água no braço, e isso, acredito eu, era muito ruim. Nesse tempo não tinha televisão inclusive, pois não existia energia elétrica. Ele falou bastante da Escola José Jucá de antigamente, disse que aqui era bom, era legal e que esperava que nós valorizássemos a nossa Escola, porque ela é histórica por ser a primeira escola pública de Quixadá. Compreendi que devemos respeitar, admirar, ouvir e aprender com a vida das pessoas mais velhas da comunidade, elas possuem histórias para serem ouvidas e refletidas por nós. JEFERSON MATEUS DOS SANTOS DE SOUZA 14
  • 15. Nós achamos o Projeto muito interessante e resolvemos participar do mesmo para conhecer um pouco mais sobre Quixadá. Na visita ao Museu Jacinto de Sousa nós gostamos da organização do mesmo e também da atenção dos funcionários para conosco, o que mais gostamos foi da parte das maquetes. Aprendemos neste projeto que devemos respeitar os idosos porque eles tem muitas histórias para contar, eles viveram experiências que não vivemos e com isso aprendemos muito em ouvi-los. ADRIA FELICIA DE OLIVEIRA e ANA BEATRIZ MOREIRA PEIXOTO 15
  • 16. Resolvi entrar no Projeto “Histórias que o povo conta” porque achei muito interessante ser uma representante da Escola em várias pesquisas e visitas na cidade em que moro. Não conhecia o Museu Jacinto de Sousa, quando visitei através das atividades do projeto, achei muito legal, tinha várias coisas interessantes, assim como: maquetes, chinelos, quadros que mostram diferentes situações, percebi então que o objetivo do museu é nos relembrar coisas marcantes do passado. Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, mas achei interessante visitar com meus colegas e as professoras da Escola, lá guarda muitas fotos da escritora, desde criança até sua morte, assim como também tem uma rede que representa o gosto de Rachel pelo sertão, tem um vestido que ela gostava muito, de bolinhas, além dos seus muitos livros e fatos importantes da vida dela. Entrevistei Dona Elza e Dona Edite elas falaram muito sobre o passado delas, nos contaram que viram o Açude do Cedro sangrar, que engomavam com ferro de brasa, que andavam de charretes, carregavam água porque não tinha água encanada em suas casas, elas falaram também sobre a amizade das duas, elas são amigas desde a infância e atualmente são vizinhas. Vivenciando o Projeto aprendi que devemos respeitar os idosos porque eles já tem muitas experiências, sofrimentos, alegrias, não só os idosos merecem ser respeitados, mas todos os seres humanos. Aprendi também muitas outras coisas interessantes sobre ávida de algumas pessoas, descobri que todos nós temos histórias e não só as pessoas importantes. SERENA MARA VERAS DA SILVA 16
  • 17. Quis participar do projeto Histórias que o povo conta porque achei muito interessante, eu imaginei que se participasse iria conhecer várias coisas novas. E iniciei conhecendo o Museu Jacinto de Sousa, foi muito bom porque vi coisas que nunca tinha visto antes, eu achei tudo muito lindo, as fotografias eram bem interessantes. Entendo que o Museu serve para guardar coisas/objetos antigos e importantes que contam histórias do povo brasileiro, no caso do nosso museu, quixadaense. Por este motivo eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz. Na visita que eu fiz como membro do projeto, gostei de tudo, como: as fotos da casa de Rachel de Queiroz, as gavetinhas com documentos manuscritos, a rede que ela tanto gostava, além do vestido. Participei da entrevista com Dona Elza e Dona Edite, elas falaram sobre as infâncias delas, falaram da dificuldade em engomar com ferro de brasa, falaram que andavam de charrete e que carregavam muitos baldes de água. Os idosos merecem atenção e respeito porque eles têm histórias muito importantes para contar sobre seu passado e sua época. Neste Projeto aprendi muitas coisas importantes que eu não sabia, devido ter prestado muita atenção nas coisas ditas pelas entrevistadas e também observando as peças do Museu e do Memorial. DAIANA QUEIROZ DE LIMA 17
  • 18. Porque eu queria conhecer um pouco mais da história brasileira, resolvi participar do Projeto Histórias que o povo conta. Achei ótima a experiência de conhecer o Museu Jacinto de Sousa porque eu conheci coisas interessantes e que fazem parte da nossa cultura quixadaense. O que me chamou mais atenção foram as exposições das maquetes e dos computadores antigos. Entendo que o museu serve para resgatar a história de um povo. Não conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, tive a oportunidade de conhecê-lo nas visitas do projeto e achei interessante a bibliografia da escritora. Indicaria para meu melhor amigo ir conhecer o Memorial porque relata de forma muito bonita a vida da homenageada. Eu participei da entrevista da Dona Elza e Dona Ester, aprendi que elas são iguais a nós, embora tenham vivido em épocas diferentes, eu aprendi com este projeto que nós devemos conhecer um pouco mais de nossos antepassados e como eles viviam, é importante tomar conhecimento das suas histórias para que possamos respeitá-los. Aprendi que mesmo não gostando da disciplina de história, nós devemos conhecer a história, porque nós vivemos e cultivamos histórias todos os dias. MAXMILA LOPES MACÁRIO E SILVA 18
  • 19. Quando entrei para o Projeto “História que o povo conta” primeiramente foi para sair da sala, mas depois vi que conhecer a cidade era bem melhor. Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa mas esta visita foi diferente, eu nunca tinha visto os fósseis, o que me chamou muito atenção foi a exposição de artes sobre as mulheres, a atenção da professora Maria Prima também me surpreendeu. O Museu serve para que as lembranças do passado de Quixadá não se percam. Não conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, fiquei surpresa, eu achei interessante a história de vida dela, do nascer ao morrer, a sua biografia e os seus manuscritos dentro das gavetinhas. Diria aos meus colegas eu fossem visitar o Memorial, que lá é um lugar interessante e se conhece a história desta escritora. Eu participei da entrevista do professor Peri. O que ele falou que me emocionou foi a infância difícil dele e a violência que era zero, segundo ele poderia dormir de portas abertas que ninguém mexia no que era seu, hoje não se pode mais porque a violência é 100%. “Nós não devemos respeitar somente os mais velhos, mas sim a todos, seja de que cor for, preto ou branco, rico ou pobre, gordo ou magro.”, isso foi o que Peri nos falou e eu sou muito grato a ele, levarei este ensinamento para minha vida. Eu aprendi com este projeto muitas coisas que, com certeza, mudaram minha vida. MATHEUS CARNEIRO DE LIMA 19
  • 20. No dia que minhas amigas disseram que o Centro de Multimeios estava realizando um projeto de história, eu achei que se participasse eu iria aprender várias coisas que ainda não conhecia. Na visita que fizemos ao Museu Jacinto de Sousa achei que foi muito bom, chamou minha atenção o museu inteiro pois eu ainda não o conhecia, cada coisa que eu via achava muito interessante porque os objetos são todos antigos. Os museus servem para guardar lembranças o passado, para que não se percam das novas gerações os costumes e a vida dos antigos. Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, na visita que realizamos achei mais interessante a história dela, as gavetas com manuscritos, as fotos da juventude a velhice, a rede, o vestido de bolinha. Outra experiência vivenciada graças ao Projeto foi conhecer Dona Edite e Dona Elza, grandes mulheres que ajudei a entrevistar, elas falaram que a infância delas foi muito boa, também disseram que engomavam com ferro de brasa e falaram que iam para o Cedro de Charrete, único transporte da época, falaram também que não tinham dificuldade em acumular águas, possuíam muitos potes em casa, depois quando chegou energia em Quixadá, elas disseram que às 22 horas as luzes se apagavam, falaram também das belas viagens de trem para Fortaleza. Devemos respeitar os idosos porque eles sabem de várias coisas que não sabemos. Eles possuem várias histórias muito importantes para contar, eles têm a capacidade de quem já viveu uma vida diferente da nossa. Nesse projeto aprendi várias coisas do passado, das vidas das pessoas num Quixadá antigo que é muito importante sabermos, aprendi também que devemos aprender a ouvir as histórias das pessoas. Em cada visita e passeio pelas ruas de Quixadá desenvolvendo o projeto, aprendi que a melhor história é a construída pelo povo. SABRINA ALVES DA SILVA 20
  • 21. Eu resolvi entrar no projeto porque achei que iria melhor a nossa cidade no passado e no presente. Eu achei muito legal conhecer o Museu Jacinto de Sousa, eu gostei muito dos telefones antigos, mas o que achei mais interessante foi conhecer um pouco mais das coisas que eu nem sabia que existia. Descobri que o museu serve para guardar as relíquias e mostrar um pouco mais do passado da cidade, das pessoas que aqui passaram e viveram. Gostei de a visita do Memorial Rachel e Queiroz porque eu ainda não tinha tido a oportunidade de conhecer. Apreciei muito ver a rede dela, as gavetinhas e documentos, as fotos, enfim tudo foi muito prazeroso. Diria a um amigo que visitasse o Memorial pois lá fala sobre a vida da escritora, coisas que não sabemos ou ainda não conhecemos, tomamos conhecimento lá, pois o mesmo é um espaço especial e bem planejado. Tive o prazer de entrevistar a Dona Elza e a Dona Edite o que chamou mais a atenção neste momento foi que elas viajaram de trem e demoravam de 11 a 12 horas de viagem de uma cidade para outra, no caso Quixadá para Fortaleza, não existia outro meio de transporte na época para viagens longas e elas também andavam de charrete, outra curiosidade é que engomavam com ferro de brasa, tipo o que tem no Museu, outra grande informação é que elas já viram o Cedro sangrando. Devemos respeitar os mais velhos porque são pessoas mais vividas e com muitas histórias para contar, coisas que hoje em dia várias pessoas não conhecem. Eu gosto muito desse projeto porque ele nos deu várias oportunidades de conhecer a história de Quixadá, a vida de Rachel de Queiroz e de outras pessoas, não muito famosas mais tão importantes para Quixadá como quaisquer quixadaense. Acho que nossa Escola teve uma atitude bela, porque nos deu a oportunidade de conhecer novas pessoas e aprender um pouco mais sobre a história de Quixadá e a nossa escola, através as entrevistas. Estou muito feliz por estudar aqui na Escola José Jucá. RAYANNE ELLEN DE QUEIROZ BEZERRA 21
  • 22. Resolvi participar do Projeto para conhecer os pontos turísticos de Quixadá e ter um maior conhecimento da minha cidade. Quando visitei o Museu Jacinto de Sousa achei que tudo foi muito legal, muito incrível a máquina de cinema, outra coisa que marcou na visita foi Maria Prima e sua simpatia. O museu serve para guardar objetos antigos que eram importantes para nossa cidade e valorizar as coisas antigas e fazer história. Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, porém na visita com meus colegas achei mais interessante, principalmente, a história sobre a vida desta escritora, muitos acontecimentos sobre ela. Diria a um colega que visitasse o Memorial com curiosidade para que extraísse uma mensagem positiva daquele local. Aprendi com este projeto que respeitar os idosos é essencial para nós que somos jovens, eles viveram em uma época diferente e sabem coisas que não sabemos, eu aprendi muitas coisas boas. WALBER HOLANDA ALVES 22
  • 23. Porque eu queria visitar os pontos turísticos de Quixadá, acabei participando do Projeto Histórias que o povo conta. Achei interessante a visita ao Museu Jacinto de Sousa gostei muito do projeto de cinema, dos telefones antigos, das ferramentas que foram usados por escravos e por pessoas que fizeram história. Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz mais na visita do projeto achei tudo mais interessante. Os livros, as gavetas, as fotos e tudo sobre a vida dela. Diria a um colega que fosse visitar o Memorial para saber um pouco da história de Rachel de Queiroz e conhecer as obras dela. Este projeto me ensinou que devemos respeitar os idosos porque eles são mais velhos, porque viveram em tempos diferentes. Eu aprendi muitas coisas legais e importantes das vidas passadas que mudou minha vida presente. Agora sei que devo preservar o patrimônio histórico e cultural da minha cidade. YGOR MOURA DE FREITAS 23
  • 24. Decidimos participar o Projeto porque queríamos sair de sala de aula e conhecer melhor os pontos turísticos de Quixadá. Não conhecíamos o Museu Jacinto de Sousa, nos interessamos por tudo, porque ele consegue guardar por muito tempo aqueles objetos que contam histórias de Quixadá. Gostamos muito da Maria Prima ela nos ensinou a diferença entre “tia” e “professora”. Ela disse que todo professor deve ser respeitado pela sua profissão e ser chamado de professor e não de tia. Obrigado pela aula, estamos agradecidos. Já conhecíamos o Memorial Rachel de Queiroz, contudo, nesta visita do Projeto apreciamos com mais detalhes os objetos, gostamos das histórias que saiam das portinhas, os vídeos que mostravam paisagens da fazenda Não me Deixes e da janelinha que mostra a cozinha de Rachel. Aconselhamos as pessoas a visitarem este importante espaço porque lá é muito legal e interessante. Aprendemos no projeto que devemos respeitar os mais velhos pois eles sabem coisas que ainda não sabemos, são sábios. Estamos agradecendo as idealizadoras do Projeto por nos dar a oportunidade de estarmos aprendendo mais sobre o local onde nascemos e também por construir conosco um pedaço e nossa história. Obrigado! PEDRO YURI DE OLIVEIRA NOBRE OZEAN AVELINO SILVA JALLYS PEREIRA XAVIER JARDESON SILVA BRITO 24
  • 25. O Projeto “História que o povo conta” é um belo projeto que nos proporcionou ouvir as histórias de Quixadá, contadas pelas pessoas mais velhas, eu resolvi participar por conta disso: pela responsabilidade e importância de ter conhecimento sobre o passado. Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, mas nessa experiência promovida pelo Projeto, me chamou a atenção o quarto de Castelo Branco, pois é uma conquista ter conservado aqueles objetos, móveis e até o sabonete depois de tanto tempo. Conhecemos também o Memorial Rachel de Queiroz, achei interessante as cartas manuscritas que haviam nas gavetinhas , também gostei das telas repletas de fotos e frases a escritora. Muito bonito e atrativo o espaço. Eu participei da entrevista com Angélica Nogueira e João Eudes, dois escritores naturais e Quixadá e ex-alunos da Escola José Jucá. O mais interessante na entrevista foi que o Sr. João Eudes sabia muitas informações e falou bastante da sua infância, do açude Cedro, dos trens, das praças, sobre a violência, enfim fatos bem diferentes a nossa atualidade. Nós temos que respeitar as pessoas porque a tendência de quem respeita é ser respeitado. Os idosos têm histórias, eles conhecem nossa cidade, os costumes. É uma questão de educação valorizar nossa gente. INGRYD GOMEZ 25
  • 26. Resolvi participar do Projeto pois me interessei muito, me chamou a atenção principalmente o nome do mesmo “Histórias que o povo conta”. Devido a este projeto conheci o Museu Jacinto de Sousa, me chamou a atenção que no museu havia o primeiro sino da Escola José Jucá. Percebi ai, que minha Escola tinha história na cidade. Com o projeto também tive oportunidade de conhecer o Memorial Rachel de Queiroz. Gostei muito dos livros que haviam lá, todos escritos por ela. Participei também de uma entrevista com Angélica Nogueira e João Eudes, neste momento os assuntos foram diversos. Aprendi bastante com eles, principalmente que temos que respeitar os mais velhos, pois com eles aprendemos e somos ensinados sobre a realidade e o passado, eles são fontes de informações do passado próximo e do distante também. LETÍCIA ALVES 26
  • 27. Para aprender um pouco mais sobre a história de Quixadá, resolvi participar do Projeto “Histórias que o povo conta”. Apesar de já conhecer o Museu Jacinto de Sousa, na visita do Projeto chamou- me a atenção o violão do Cego Aderaldo, soube que ele teve que tocar no dia do velório de sua própria mãe para conseguir o dinheiro do referido velório, isso eu achei muito bonito, uma lição de vida. Visitei o Memorial Rachel de Queiroz, achei muito interessante a rede e as fotos que contam toda sua vida. Eu acho interessante quando alguém mais velho fala de sua infância, porque eles já viveram mais, sabem mais e por isso merecem respeito. Aprendi muitas coisas neste projeto, a ouvir as pessoas, principalmente. INGRIND MARIA SILVA ALMEIDA 27
  • 28. Participei do Projeto porque queria aprender mais sobre minha cidade, e me interessei muito pelo Projeto “Histórias que o povo conta”. Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, na visita o projeto o que mais me chamou atenção foi a história do cego Aderaldo, ele era muito engraçado e lutador, passei a admirá-lo desde então. Não sabia que lá no Chalé da Pedra estava o Memorial Rachel de Queiroz, na visita que realizamos gostei de tudo que estava exposto para todos admirarem e tomarem conhecimento sobre esta memorável escritora. Ajudei a entrevistar João Eudes e Angélica Nogueira. Achei muito interessante quando João Eudes falou da vida de José Jucá, pois a maioria de nós, os entrevistadores, não sabíamos quem ele era e sua importância para nossa cidade. Com o projeto aprendi muitas curiosidades sobre minha cidade, sobre minha escola e cada vez mais , tenho orgulho das duas. MARCELO KÉVYN 28
  • 29. Resolvi participar deste Projeto para aprender um pouco sobre nossa cidade e também para sair da sala de aula. Já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, mas nesta visita o Projeto eu achei interessante o quintal por que tinha muitas plantas que eu não conhecia além dos telefones antigos. Eu não sabia que no Chalé da Pedra existia o Memorial Rachel de Queiroz, quando visitamos eu achei bem legal lá dentro, tudo, tudo mesmo. Ajudei na entrevista da Angélica e do João Eudes, ex-alunos da Escola José Jucá e escritores locais. Achei interessante quando eles falaram da infância deles, como é diferente da nossa atualmente. Os mais velhos precisam de respeito, porque na juventude deles eles respeitaram, e respeito é bom, todos gostamos. Eu aprendi muitas coisas sobre Quixadá e sobre seus artistas, assim como também aprendi que as pessoas contam e escrevem suas histórias, do passado e do presente. MARCOS BARBOSA 29
  • 30. Atendi o convite para participar do Projeto porque eu queria sair da aula e também porque eu gosto de história. Eu já conhecia o Museu e já tinha ido várias vezes lá, só que na visita o Projeto o que eu mais gostei foi a bíblia em latim, eu não tinha visto nas outras vezes que tinha visitado aquele local. Eu sabia que no Chalé estava situado o Memorial Rachel de Queiroz, nesta visita o que mais gostei foi o painel que mostrava imagens da Fazenda Não me Deixes e toca músicas nordestinas. Participei da entrevista de João Eudes e Angélica Nogueira, tudo foi interessante, pois ele falaram muito sobre a história de Quixadá. Eu aprendi bastante sobre a história da nossa cidade, foi bem legal esta experiência, eu aproveitei bastante. Aprendi que as pessoas possuem histórias que devemos ouvi-las, principalmente, os mais velhos. MATHEUS DE SOUSA AMORIM 30
  • 31. Porque eu queria sair um pouco da sala de aula, resolvi participar do Projeto “Histórias que o povo conta”. Apesar de conhecer outros museus, ainda não conhecia o Museu Jacinto de Sousa, gostei muito das fotografias e da Maria Prima que nos recepcionou muito bem, me chamou atenção o quarto que dormiu o ex-presidente Castelo Branco, apesar do tempo, está perfeito ainda. Eu sabia que lá no Chalé tinha o Memorial da Rachel de Queiroz. O projeto me proporcionou conhecê-lo, pois eu antes nunca tinha me interessado. Gostei de ver as chaves nas mesas, seu vestido favorito, suas cartas, lá existem muitas coisas da escritora para serem admiradas. Eu aprendi muitas coisas boas neste Projeto, principalmente sobre os mais velhos, que devemos ouvir suas histórias, entender sua época para vermos as mudanças que acontecem com o tempo. PAULA RABELO SAMPAIO 31
  • 32. Eu participei do Projeto para aprender cada vez mais sobre a história de Quixadá. As histórias que as pessoas contam aos netos e conhecer os pontos turísticos. Antes já tinha visitado o Museu Jacinto de Sousa, nesta visita achei interessante a máquina cinematográfica e as correntes que amarravam os escravos. Não sabia que no Chalé da Pedra existia o Memorial Rachel e Queiroz, quando visitei através do projeto adorei as fotos da escritora, toda sua vida em imagens, chamou minha atenção os livros por já ter lido uma obra dela. Aprendi que devemos valorizar os idosos porque um dia podemos ser eles, ser solidários com os mais velhos, um dia chegaremos a idade deles e sofreremos os mesmos preconceitos, se não mudarmos esta realidade. Por isso temos que respeitá-los, ajudá-los sempre, eles são fontes históricas que devem ser exploradas para este fim, ou seja, devem ser ouvidas. Também aprendi muitas outras coisas sobre Quixadá e seu passado, sobre Rachel de Queiroz e suas obras, enfim, sairei deste projeto sabendo mais sobre esta minha maravilhosa cidade de pedras. MARIA TALITA NOGUEIRA DE SOUZA 32
  • 33. Participei deste projeto objetivando conhecer os pontos históricos de Quixadá, a história da cidade que moro. Nunca tinha ido ao Museu Jacinto de Sousa. O projeto me proporcionou esta viagem no tempo, achei fantástico! O que mais me chamou atenção foram duas coisas: a primeira foi o projetor de imagens utilizado no cinema, porque fiquei sabendo que a pessoa tinha que rodar a manivela durante a exibição de todo filme; segunda foi o livro de escravos com o nome de cada um deles, inclusive fiquei sabendo depois na entrevista que foi doação de João Eudes. Eu não sabia que em Quixadá existia o Memorial Rachel de Queiroz, outra grande experiência que o projeto me proporcionou foi conhecê-lo, o que mais gostei foi da rede e dos vídeos que tinha da fazenda “Não me Deixes”. Gostei porque me senti sabendo um pouco a vida da escritora. Ajudei a entrevistar os escritores Angélica Nogueira e João Eudes. O mais interessante que achei foi eles falando do trem, de como trouxe crescimento para Quixadá, eu nunca pude imaginar isso.Também falaram bastante sobre o Açúde do Cedro e sua importância foi muito legal como eles descreveram a sensação de vê-lo sangrando. As pessoas mais velhas tem uma bagagem e experiência maior que a nossa, isto já é um excelente motivo para respeitá-los. Eles possuem várias histórias para ser contadas para nós, o projeto mostrou isso. Tenho certeza que aprendi mais sobre a história de Quixadá e de como devemos preservá-la através dos pontos turísticos, dos objetos históricos. Assim as futuras gerações poderão também aprender sobre o passado. Sei que no futuro terei histórias para contar para os mais novos. MONALYSA SILVA DE LIMA 33
  • 34. Resolvi participar do Projeto porque queria aprender mais sobre Quixadá e seus pontos turísticos. Já tinha visitado o museu outras vezes. Mas todas as vezes que vou lá é como se fosse a primeira vez, nesta visita o que achei mais interessante foi o auto falante por parecer uma coisa muito diferente do normal. Eu sabia que lá no Chalé tinha o Memorial Rachel de Queiroz, mas nunca tinha tido interesse de visitá-lo, o projeto me proporcionou esta experiência. Observei que haviam várias coisas da Rachel, por exemplo, a rede que ela gostava para dormir, os livros que ela escreveu e um pouco dela e da sua história. Nesse curso participei da entrevista do João Eudes e da Angélica Nogueira. Eles contaram sobre a história do Açúde Cedro, da época quando eles eram crianças, onde a violência não era assim como hoje, disseram que podiam passar o dia nas calçadas, brincando, se divertindo o que atualmente não temos mais este prazer. Eles falaram muito da cultura, os brinquedos e costumes de antigamente. Depois desse Projeto sei que temos que dar valor a tudo que temos, como: nossa cultura, nossa história, as pessoas... Um dia nós vamos poder contar sobre a época que estamos vivendo, tudo que nossa cidade nos oferece hoje será passado e histórico daqui algumas décadas, aprendi que somos fontes históricas, todos nós. MARIA LARISSE ALVES SILVA 34
  • 35. O Projeto “Histórias que o povo conta” foi uma grande oportunidade para os jovens aprender e conhecer melhor nossa cidade e sua história. Fizemos visitas ao Memorial Rachel de Queiroz e ao Museu Jacinto de Sousa, particularmente gostei de encontrar no Museu os telefones das épocas passadas e no Memorial gostei dos objetos que retratavam a fazenda “ Não me deixes”de Rachel de Queiroz. Foi muito interessante as entrevistas feitas pelas turmas, a minha turma entrevistou Angélica Nogueira e João Eudes. Foi muito importante tudo que eles falaram sobre a época da infância deles, tudo muito diferente de hoje em dia. O que mais gostei foi o relato que João fez da entrevista que realizou com Rachel de Queiroz, eu até vontade de ser repórter também. É muito importante um projeto deste, pois além de falarmos sobre as conquistas de Quixadá, sobre seus escritores, também falamos sobre respeito. Gostei muito da oportunidade deste projeto e espero que muitas outras pessoas tenham a oportunidade que tivemos. RILANGE PESSOA DE FREITAS 35
  • 36. O Projeto “Histórias que o povo conta” me fez aprender várias coisas sobre a história de Quixadá que eu não sabia. Eu resolvi participar do Projeto porque eu queria saber mais sobre a história da minha cidade e de fato eu aprendi muito. A visita ao Museu Jacinto de Sousa foi muito interessante, eu já havia ido lá, mas desta vez foi muito diferente, aprendi a observar as coisas, ame comportar dentro daquele ambiente, e assim eu observei vários objetos que nunca tinha visto antes. No Memorial Rachel de Queiroz vi várias coisas sobre ela, tais como: fotografias, livros, réplicas. Gostei muito daquele local, pequeno e muito organizado, eu nunca tinha entrado lá para visitar. Mas o maior aprendizado deste Projeto foi a entrevista que fizemos com os ex- alunos a nossa Escola, Angélica Nogueira e João Eudes. Eles falaram muito das infâncias, observei que a infância deles foi diferente um do outro, assim como também diferente da nossa, nos contaram como era Quixadá antigamente e isso foi muito importante. Esse Projeto também me fez ver como é necessário respeitar quem vive ao nosso redor, mas principalmente os idosos, pois eles carregam com si histórias que merecem ser ouvias pelos mais jovens. Com esse projeto aprendi o quanto é importante conhecermos nossa história, nossa cultura, pois eu aprendi várias coisas que com certeza terá muita produtividade na minha vida. RALITA FERREIRA DA SILVA 36
  • 37. Resolvi ingressar no Projeto “Histórias que o povo conta” porque seria uma oportunidade de aprender mais sobre a Escola José Jucá, sobre a cidade de Quixadá e sobre as culturas da nossa gente. Achei muito bom visitar o Memorial Rachel de Queiroz, lá é tudo muito lindo, eu nunca tinha ido lá, nunca tinha tido interesse, o Projeto me chamou a atenção para a importância daquele local. O que mais gostei lá foi uma tele visão pequena que passava alguns trechos da vida de Rachel, acompanhada de suas músicas favoritas. No Museu Jacinto de Sousa o que achei mais interessante foram as maquetes existentes lá de praças, ruas, fazendas e faculdade do Quixadá antigo. Devemos sempre respeitar as pessoas para que possamos ser respeitados também. Aprendi neste Projeto que o respeito é fundamental, principalmente com os idosos, pois eles têm muitas histórias para nos contar de um tempo que nós não vivemos. THAYANE KÉCIA MARTINS FERREIRA 37
  • 38. Nós estamos participando do Projeto porque gostamos de fotografia e queríamos descobrir a história de Quixadá atrás das câmeras. Já conhecíamos o Museu Jacinto de Sousa, porém, na visita que realizamos o que mais nos chamou a atenção foram os pertences do Presidente Castelo Branco por ele ter sido um Presidente da República e ter uma grande importância na história do Brasil, outra coisa foi o Cristo crucificado esculpido por Jacinto de Sousa. Não conhecíamos o Memorial Rachel de Queiroz, o projeto nos fez viver esta experiência, o que achamos muito legal foram as gavetinhas, por ter informações sobre a escritora. Gostamos muito de ter participado do projeto, aprendemos coisas novas, gostamos de realizar as entrevistas, de passear pelas ruas com nossos colegas, de conhecer praças e saber que elas possuem histórias, de fotografar e filmar nossas visitas e entrevistas, de comentar as fotos no blog da Escola. Aprendemos muitas coisas sobre o passado, aprendemos a respeitar as pessoas, principalmente os mais velhos, pois eles sabem muitas coisas que só saberemos quando também envelhecermos. Enfim, obrigado as professoras que tanta paciência tiveram conosco, também nos ensinaram que na vida precisamos ter paciência e determinação. MATEUS DINIZ PAULO HENRIQUE MAIA 38
  • 39. Me interessei em participar do Projeto porque era uma oportunidade muito boa para conhecer nossa cidade, nossa história, nossa gente e saber também o que as pessoas mais velhas poderiam nos oferecer com suas lembranças. Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, porém na visita que realizamos, achei muito interessante o sino usado pela Escola José Jucá, também um aparelho de vídeo muito antigo, a cama em que Castelo Branco dormiu e a imagem de Jesus esculpido na cruz por Jacinto de Sousa. Já tinha conhecimento da existência do Memorial Rachel de Queiroz, mas nunca tinha conhecido aquele espaço maravilhoso, o Projeto me proporcionou esta experiência, quando entrei lá achei tudo muito interessante, principalmente a roupa que ela gostava de usar, a rede, todos os projetos e as fotos que registram muito bem sua vida. Devemos respeitar as pessoas mais velhas porque elas fazem parte da nossa história e devemos ser educados, eles também contam muitas coisas sobre o passado e que sempre nos ensinam algo. Aprendi que devemos preservar a história e a cultura a nossa cidade e nós precisamos conservar porque isso é uma das nossas maiores riquezas. RUBENS DÁRIO LIMA COSTA 39
  • 40. Eu resolvi participar do Projeto Histórias que o povo conta com o objetivo de aprender mais sobre a minha cidade, sobre como Quixadá era antigamente, como eram as escolas, os meios de sustento dessas pessoas e também porque nós iríamos visitar vários lugares interessantes com nossos amigos. Eu já tinha visitado o Museu algumas vezes mas o que mais me chamou a atenção na visita do Projeto foram as máquinas de datilografia, fiquei muito impressionada, como elas eram grandes e hoje em dia em vez dessas máquinas usamos teclados, que são menores e mais macios, isso também nos mostra a evolução das máquinas. Quando nós fomos visitar o Memorial Rachel de Queiroz fiquei muito surpresa pois ainda não tinha ido lá e achei muito interessante pois nós aprendemos mais sobre avida de Rachel de Queiroz, essa escritora tão importante que nasceu em Fortaleza mas adotou nossa cidade como sua. Em outras oportunidades convidaria mais amigos para irem conhecer o Memorial Rachel de Queiroz. Nós também fomos entrevistar Dona Elza e Dona Edite, que nasceram e moram até hoje em Quixadá e elas são super legais, o que mais me divertiu foi quando uma delas disse que não era velha e que namorava bastante na adolescência. Elas falaram que naquela época a violência não estava tão presente nas vidas das pessoas como esta hoje, elas eram ex-alunas da Escola José Jucá. Eu também aprendi que temos que respeitar os mais velhos porque eles tem muitas coisas para nos dizer e também todos nós queremos respeito e um dia também seremos velhos. Aprendi muitas coisas com o projeto, como por exemplo, a vida da Rachel de Queiroz pode tanto ser aprendida num Memorial como em conversas com pessoas que conviveram com ela. DANIELY DE SOUSA SILVA 40
  • 41. Ingressei no Projeto Histórias que o povo conta porque eu gosto muito de passear, queria muito conhecer Quixadá. Na visita ao Museu eu achei muito importante, tinha muitos objetos do passado, o que me chamou mais atenção foi um sino que tinha lá, o primeiro sino da Escola José Jucá. Eu não conhecia o Memorial Rachel de Queiroz mas gostei muito de ter conhecido, mas o que mais me chamou a atenção foi o vestido dela que tinha lá, muito lindo. Fomos visitar a Dona Elza e a Dona Edite foi muito importante esta entrevista para mim, pois elas disseram que não eram velhas e que namoravam muito na juventude delas, além do fato delas terem sido alunas da Escola José Jucá. Os idosos são legais e importantes para nós, porque eles podem contar coisas sobre seu passado. Eu aprendi muitas coisas com o Projeto porque ele foi muito bom e vou levar para minha vida algumas lições, como o respeito ao idoso, por exemplo. ANTONIO RENNER DA SILVA LIMA 41
  • 42. Entrei para o projeto: História que o povo conta, por que eu gosto de participar, gosto de saber histórias antigas sempre achei que elas são interessantes. Eu não conhecia o Centro literário Rachel de Queiroz, passei a conhecer mais sobre ela, era uma senhora que gostava de escrever de acordo com a vida, chamou a atenção a rede, eu gostaria de levar alguém para conhecer e participar da academia brasileira de letras. Fui entrevistar dona Elsa e Edite são duas senhoras simpáticas e alegres elas disseram que não eram velhas e contaram a luz eletrica havia hora de ligar e desligar, que o horário, que o horário para desligar era as 10:00 horas. E quando chegou a energia eltrica na cidade não havia violência e foram uma das 1° alunas do J.J. A prendi com esse projeto que a gente tem que mostrar educação com os idosos pois são pois são mais velhas e trato as pessoas do jeito que quero ser tratada, aprendi também que antigamente tudo era dificil. Amanda Talita Beijamin Alexandre 42
  • 43. Eu resolvi participar do projeto Histórias que o povo conta para interagir mais na escola com o objetivo de participar mais das atividades. Eu quando visitei o museu Rachel de Queiroz chama muito atenção, pois eles lembram algumas coisas do passado ou nossa cidade, eu já tinha visitado algumas coisas do memorial Rachel de Queiroz, mais quando fui na visita pelo projeto eu vi coisas que eram muitos especiais para Rachel como: A rede antes não tinha visto e que as cartas e alguns livros. Nós também fomos visitar e entrevistar a dona Elza e Edite, foi muito interessante. Elas falaram sobre sua vida na adolescência e que se achavam novas e que namoravam muito. Eu aprendi que devemos respeitar os idosos devido a “sabedoria que eles possuem” merecem respeito. Aprendi muitas coisas na atividade o projeto como respeito a todos. Carlos Yuri Silva Costa 43
  • 44. Aceitei o convite para participar do projeto histórias que o povo conta, por que eu queria conhecer um pouco mais de Quixadá um pouco da história da minha cidade. Na visita ao museu achei interessante os diversos objetos que estão em exposição que contam a história através da memória contida em cada material lá existente. Tive a oportunidade de conhecer também o memorial Rachel de Queiroz, nunca tinha tido a oportunidade de conhecer este patrimônio riqueissimo é muito interessante, assim como o museu o memórial conta a história de vida da escitora Raquel de Queiroz através dos objetos como: os livros escritos por ela principalmente “O quinze” . Eu convidaria meus amigos para vir ao memorial para ver a biografia o vestido dela entre outras obras que tem lá. Também iria mostrar os documentos da dona Elza e Edite elas são senhoras simpáticas e alegres o que mais me chamou a atenção foi que elas disseram que não eram velhas que na adolescência elas namoravam muito, elas são ex alunas do J.J. Eu aprendi com elas que as pessoas tem que com elas respeita os mais velhos por que os idosos possuem histórias conhecimento por que quando ficar eu ficar mais velha quero que me respeitem. Francielly Monteiro Delfino e Anny Carolini Silva Vieira 44
  • 45. Projeto “Histórias que o povo conta” foi mais uma experiência que participei na minha vida profissional com os alunos dos 8o. e 9o. anos da Escola José Jucá. Durante este projeto visitamos vários pontos importantes de Quixadá como o Museu Jacinto de Sousa, o Memorial Rachel de Queiroz . Foi muito gratificante para os alunos, pois alguns tiveram oportunidade de conhecer a história da cidade através de fotos, objetos que fazem parte da cultura. Este trabalho veio na hora certa, pois a história foi contada através de seus entrevistados, como Professor Peri,os escritores João Eudes Costa e Angélica Nogueira, as ex- alunas Elza Costa, Edite e Helena que contaram como era a Quixadá de antes, com tranquilidade, como era a chegada dos trens (que era uma festa!), da energia elétrica, pois foram relembrados e relatados com emoção, amor, alegria em relembrar o passado que foi de grande aprendizagem para todos. Portanto proporcionou aos alunos o desenvolvimento das linguagens oral e escrita, a pesquisa, o conhecimento da história vivenciada por todos. Foram dois meses de convívio e interação com os alunos deste projeto, percebemos que ainda existe em nós educadores a necessidade de acreditar que podemos sonhar sonhos possíveis de ser realizados, como disse Paulo Freire: “Ensinar exige segurança, competência profissional e generosidade”. ITAMAR QUEIROZ GONÇALVES Professora do Centro de Multimeios Integrante do Projeto Histórias que o povo conta 45