SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
Universidade Nove de Julho
Junho 2011

Artigo Científico

O Repertório Dinâmico das Cores na Mídia

Universidade Nove de Julho
Junho 2011
Integrantes do grupo

CAROLINA ROSA
LAILA KUTTNER
LYGIA COSTA
NATHALIA GHILARDI
RENAN PEREIRA
Sumário:
1. SIMBOLOGIA DAS CORES................................................................. 04
2. A COR-INFORMAÇÃO......................................................................... 05
3. AS CORES NAS MÍDIAS ATUAIS ...................................................... 06
4. A COR E AS CULTURAS .................................................................... 07
5. A NATUREZA DINÂMICA ..................................................................... 10
1. SIMBOLOGIA DAS CORES
O artigo científico mostra que as cores há muito tempo têm um significado, como
vermelho que simbolizaria o amor, o verde a esperança, o azul a tranquilidade e assim por
diante, podemos ver que esse simbolismo das cores é usado em muitas simpatias, por
exemplo, no Ano-Novo, onde muitas mulheres e homens usam suas peças íntimas ou
acessórios com as cores do que eles desejam que o próximo ano traga para eles, sem
contar que a cor principalmente séria o branco que traria a paz.utra coisa é que as cores
também trariam sensações, ou seja, você olharia para uma cor e ela te faria sentir de
alguma forma e muitos decoradores usam isso quando vão pintar as paredes de uma
casa, o azul, por exemplo, traria a sensação de tranquilidade e de um lugar mais fresco, o
vermelho traria a sensação de calor. Agora no mundo jornalístico as cores conotam ou
denotam, ou seja, abrangem ou indicam também são usadas para destacar certas
informações, fazer com que a percepção do leitor chega mais fácil, mas como as cores
tem seu lado bom, elas também têm seu lado ruim. As cores não incorporam só
sensações, também incorporam valores, regras, e códigos, no mundo jornalístico a cor
passa a ser, cor-informação, ele ajuda a determinar uma narrativa de um determinado
produto da comunicação, podemos reparar que em certos programas que tratam de
assunto de violência, podemos ver que as cores que se destacam são o vermelho e o
preto, ai vem o lado ruim das cores, o vermelho representar o sangue (até porque é a cor
do sangue) e o preto representa a “morte” ou o “luto”, essas sensações, valores que
atribuímos as cores acabam passando para as pessoas que as usam, como por exemplo
a cor preta.Um grupo social chamado Gótico é conhecido pelas suas roupas pretas e tons
escuros de roxo, maquiagens bem pretas, ou como dizem, darks, eles usam essas cores
porque representam a morte, a melancolia e os tons escuros de roxo a muito tempo atrás
não era usado pois era conhecido como “cor de defunto”. Voltando para a cor-informação,
ou seja, cor na mídia, o jornalista acaba tendo uma responsabilidade a mais por causa
dos significados que as cores incorpora, a cor e a noticia precisam ter uma
correspondência claro que é muito comum não haver essa correspondência, as vezes
pode ser intencional esse erro, as vezes também as imagens podem estar em ótima
qualidade mas a noticia nem tanto. As cores também antecipam os outros códigos e
delimita um número de significados, facilitado a compreensão daquela informação, as
cores utilizadas nas noticias acabam passando por vários processos, assim formando as
quatro “camadas”.
2. A COR-INFORMAÇÃO

No primário aprendemos as definições de cores. Pode ser cor-quente ou cor-fria, as cores
quentes (vermelho, amarelo e azul) se bastavam, mas alguém sem querer misturou o
vermelho com amarelo que surgiu o laranja, do vermelho com azul, a cor roxa e do
amarelo com azul, o verde. Então foram chamadas de cores frias (laranja, roxo e verde). A
partir dessas cores muitas vieram em nossos olhos, mas não apenas em quadros de
Monet, Tarsila do Amaral, ou da Vinci. As cores foram viajando pelo tempo e não demos
conta do que as cores estavam se manifestando. Afinal, de tempos em tempos cada cor
ressurge outra vez como tendência, moda, a cor da estação. Diante disso os meios de
comunicação que antes se bastavam da cor preta e do papel branco, hoje estão além de
informativo, colorido. Talvez, fosse inevitável já que as décadas foram passando e o ser
humano foi descobrindo diferentes cores que se opõem, mas resultam no belo, inusitado.
A televisão do meu pai, quando criança era branca e preta. Mas, a televisão do meu
quarto e da sala são cheia de cores que saltam em nossos olhos. Depois que as cores
ganharam espaço na televisão, elas invadiram de vez o nosso cotidiano. Pouco a pouco
apareceu em jornais, revistas, catálogos, anúncios, comerciais de TV, no cinema ou no
teatro. Se um jornal trouxer noticias tristes pode ter certeza, que o vermelho, a majestade
das cores estará ali escancarada. Porque o avermelhado no papel de jornal, com certeza
não nos lembrará de tomates, mas de sangue. Por outro lado se o mesmo jornal tem
reportagem sobre os dias dos namorados, o vermelho estará dentro de um coração. E
seremos envolvidos, magnetizados pelo vermelho que nos lembra, nesse caso, a paixão
e/ou o amor. As cores que informam causam em nós vários sentidos de valores como ser
humano, ou seja, a cor está nos manipulando. Existe um jornal de emprego chamado
“Amarelinho”, esse jornal é semanal e tem oportunidades de emprego, concurso, curso,
informações e dicas do mercado de trabalho. O papel desse jornal é todo amarelo, e
quando alguém está desempregado, ou á procura de um novo emprego, logo diz:
“domingo preciso comprar um amarelinho”. A cor-informativa do jornal conduz nossos
olhos a ele, pois o amarelo nos remete a fortuna, prosperidade, alegria, nova vida. E o
“Amarelinho” tem a sua diferenciação em relação aos outros jornais concorrentes, pois as
páginas do jornal atraem os olhos de quem deseja e tem certeza que através daquele
jornal todo amarelado, conseguirá um sucesso como pessoa. Com isso, as cores entram
cada vez mais em nossas mentes, as cores não são apenas quentes ou frias como era
ensinado do primário. Muito diferente no jornalismo, em que as cores são bases influentes
quando almeja captar a vibração do seu público, seja na televisão, no jornal, na revista ou
na internet. A cor é usada como informação de noticia e dependendo do assunto, cada cor
tem a sua intenção de atrair atenção sobre aquele fato, afinal precisa de um reforço a
mais para a venda dos impressos, de audiência nas emissoras de TV e rádio, e também
de acessos nos sites. As cores deixaram definitivamente de estar em quadros parados, a
vista, as criticas dos apreciadores, hoje elas fazem parte do nosso mundo com
movimentos, ou seja, ela se tornou a cor-informativa, e pode ir muito além de um gênero
para se transformar em um arco-íris – comunicativo.

3. AS CORES NAS MÍDIAS ATUAIS
O objetivo do jornalismo atual é chamar atenção para a “embalagem” a escolha das cores
são determinadas pelo interesse mercadológico do jornalismo. O telespectador e o leitor
recebem primeiro a imagem visual e depois a informação jornalística, ou seja, a revista
precisa ter um jogo de cores elaborado para chamara a atenção do leitor em compra-la.
Exemplo atual é da revista ÉPOCA, que em março de 2011 fez uma matéria sobre a
homofobia e o número de morte contra os homossexuais que cresce a cada ano, na
capa estava estampada a bandeira gay e na última tiragem da bandeira que é
representado pela cor vermelha, a edição da revista fez uma montagem e colocou sangue
que representava o sangue derramado pelas as vitimas do preconceito.
A capa era chamativa as cores influenciavam na informação e despertavam a curiosidade
do leitor. Editores já afirmaram que revistas vendem mais quando a cor vermelha é
predominante, porém depende da matéria que for publicada, no caso de mortes, ataques
a cor deve estar sempre adequada a informação transmitida.
Revista Época sobre a discriminação contra homossexuais.
A cor é um componente importante como a imagem e a informação, ela sempre é
planejada quando uma matéria jornalística é visualizada, na imagem acima o vermelho
representa sangue, algo ruim e em outras ela representa a sedução, o amor e o
comunismo, assuntos distintos com a mesma cor, o estudioso no assunto, Luciano
Guimarães, justifica que quando uma cor aborda temas diferentes esta relacionado a
aspectos culturais.
A diretora de arte da revista recreio, Cacau Tyla, diz que as cores da revista e no
jornalismo esta sempre comunicando algo. A utilização da cor com a publicação da noticia
é responsabilidade do designer e do jornalista na matéria, as cores não podem ser
destaques em um noticiário, o jornalista tem a responsabilidade de conhecer as
necessidades do seu leitor.

4. A COR E AS CULTURAS

Em cada cultura as cores tem um símbolo. A paixão é vermelha, a escuridão/morte é
preta em pelo menos 5 culturas diferentes. Mas o vermelho pode também significar raiva,
sangue, ódio, assim como o preto pode significar estilo, luto, tristeza, maldade.
Algumas culturas podem fazer escolhas um tanto diferentes, portanto, decidi mostrar aqui
uma pesquisa que mostra a escolha das cores em determinadas culturas.
Na cultura Ocidental/Americana podemos ver alguns casos como Azul para Liberdade,
vermelho para coragem, branco para pureza, preto para luto e azul para tranquilidade.
Já na cultura Sul-Americana podemos ver alguns casos bem inusitados, como Lilás para
luto, Verde para morte, vermelho para sucesso e azul para problema.
Curiosidades de algumas cores e suas culturas :
Vermelho - No Japão, crianças com catapora são mantidas em um quarto totalmente
vermelho, vestidas com roupas vermelhas para apressar o processo de cura. É também
um sinal de ódio e de energia que deu errado e resultou em crueldade, tendo por isto se
tornado o símbolo de Satã. Por ser uma cor quente ela não é tão apreciada pela a maioria
das pessoas. Pode ser usada em salas de estar, em detalhes ou para valorizar uma
parede.
Laranja - Em aromaterapia , o perfume da laranja é usado como calmante. Em
arquitetura, o tom desperta o apetite e a ajuda a amenizar a dificuldade de comunicação.
Traz aconchego, as pessoas que entram num ambiente com tons alaranjados tendem a
se sentir acolhidas.
Amarelo - Os corpos dos aborígines australianos são pintados com ocre amarelo nas
cerimônias funerárias. Na Idade Média tanto Judas como o Diabo eram representados
vestidos de amarelo. A amarelo-ouro é o símbolo do Sol, significando o poder e a
bondade de Deus, a auréola dos santos é dourada para mostrar a luz da vida eterna. Nos
ambientes, o amarelo proporciona concentração, atenção.
Verde - Devido ao seu uso nas cerimônias pagãs, o verde foi banido pelos primeiros
cristãos. A cor é muito usada nos hospitais com base na crença de que esta cor ajuda o
processo de recuperação da saúde. Para os muçulmanos, o verde é sagrado e simboliza
a imortalidade. Aplicada nos ambientes, enseja tranquilidade, mas de forma ativa.
Também provoca sensação de frescor e limpeza.
Azul - No norte da Europa, por volta de 1600, um pano azul era usado no pescoço para
evitar doenças. Culturas asiáticas acreditam que vestir ou carregar algo azul afasta o mau
olhado. Diferente do verde, nos ambientes a cor azul provoca uma tranquilidade passiva,
É um tom altamente calmante.. Leva a uma introspecção profunda sendo ideal para
ambientes onde as pessoas pretendem relaxar como quartos, salas de relaxamento e
clínicas.
Violeta - Tom especialmente sagrado para as culturas romanas e egípcias nas figuras de
Júpiter e Osíris. Associa-se às dimensões sagradas, justiça, diligência, nobreza de
espírito, pensamento religioso, idade avançada e inspiração. Suas várias matizes
representam sofisticação e denotam espiritualidade.

Gráfico das cores e culturas abaixo :

Em cada cultura, dependendo de sua religião, sua opinião sobre a politica e a sua
interpretação de determinada cor, você será atingido de maneira diferente. Como vimos
acima, o que em um cultura significa tranquilidade, na outra significa problema ou perigo.
Assim, concluímos que a cor, com a ajuda da noticia, ajuda a persuadir o leitor a ter uma
opinião da reportagem no jornal; uma simples mudança de cor pode alterar
completamente um ambiente, o humor de uma pessoa ou uma ação.
5. A NATUREZA DINÂMICA
Aquilo que se entende por natureza dinâmica diz respeito ao estudo mais profundo no uso
das cores em todas as culturas, diferenciando umas das outras por sua insistência em
permanecerem “puras”, pois seu objetivo final é a estrutura permanecer intacta ou a
miscigenação da cultura, raças e religiões como, por exemplo, o Brasil que por sua vez
tem as cores indígenas, barrocas, a língua portuguesa, mas algumas famílias de
imigrantes italianos, alemães, espanhóis, japoneses, chineses trouxeram para cá, suas
culinárias e linguagem, a religiosidade de nossos colonos, e a cultura africana entre
outras, dão o tempero necessário para que o nosso país seja mais um miscigenado. Sem
contar que todas essas misturas deram ao Brasil cores novas para suas próprias festas
populares e ao nosso mundialmente famoso futebol.
A mídia influencia muito nesse aspecto, pois, oferece em suas redes de televisão, em
jornais impressos, toda a magia que as cores proporcionam ao espectador e aos leitores,
para que chamem a atenção deles para o que é noticiado ou até mesmo nas
propagandas. Voltando as festas populares, não há dúvidas que o carnaval é uma das
mais belas comemorações brasileiras, que além de ser uma atração para o publico
regional (misturando todas as raças, cores, crenças, sexos, faixas etárias, etnias etc.)
também abre suas portas para estrangeiros, para que conheçam como o povo brasileiro
além de alegre e colorido, é hospitaleiro independentemente de qualquer diferença.
As cores muitas vezes participam da construção da notícia; o vermelho mostra o sangue,
o preto o luto, o roxo a morte etc. dependendo de como são colocadas, as cores podem
dar um sentido contrário do que se imagina. As cores podem, muitas vezes, também
representar, no sentido politico, alguns partidos, e qual lado a mídia apoia, esquerda ou
direita dependendo muito, também da cultura, pois, por exemplo, a China é em sua
maioria, comunista, onde entra por sua vez, a cor vermelha.
Quando se trata da mídia em relação ás cores, não há nenhuma dúvida de que há um
certo “exagero” em seu uso , mas que no momento certo, elas vem a tona e trazem ás
pessoas as informações, os fatos, os lugares e os envolvidos nas notícias.

Contenu connexe

En vedette

Linguagem das Cores - Aula 3
Linguagem das Cores - Aula 3Linguagem das Cores - Aula 3
Linguagem das Cores - Aula 3José Pirauá
 
Linguagem das Cores - Aula 9
Linguagem das Cores - Aula 9Linguagem das Cores - Aula 9
Linguagem das Cores - Aula 9José Pirauá
 
Le Monde x Folha de São Paulo
Le Monde x Folha de São PauloLe Monde x Folha de São Paulo
Le Monde x Folha de São Pauloluizasantonioni
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 10
Estética Aplicada ao Design - Aula 10Estética Aplicada ao Design - Aula 10
Estética Aplicada ao Design - Aula 10José Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 11
Estética Aplicada ao Design - Aula 11Estética Aplicada ao Design - Aula 11
Estética Aplicada ao Design - Aula 11José Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 12
Estética Aplicada ao Design - Aula 12Estética Aplicada ao Design - Aula 12
Estética Aplicada ao Design - Aula 12José Pirauá
 
Estética Aplciada ao Design - Aula 09
Estética Aplciada ao Design - Aula 09Estética Aplciada ao Design - Aula 09
Estética Aplciada ao Design - Aula 09José Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 4
Estética Aplicada ao Design - Aula 4Estética Aplicada ao Design - Aula 4
Estética Aplicada ao Design - Aula 4José Pirauá
 
Linguagem das Cores - Aula 11
Linguagem das Cores - Aula 11Linguagem das Cores - Aula 11
Linguagem das Cores - Aula 11José Pirauá
 
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2Estetica Aplicada ao Design - Aula 2
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2José Pirauá
 
O discurso do belo e do feio em reportagem do Bom Dia Brasil
O discurso do belo e do feio em reportagem do Bom Dia BrasilO discurso do belo e do feio em reportagem do Bom Dia Brasil
O discurso do belo e do feio em reportagem do Bom Dia BrasilIzaíra Thalita
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 6
Estética Aplicada ao Design - Aula 6Estética Aplicada ao Design - Aula 6
Estética Aplicada ao Design - Aula 6José Pirauá
 
Estetica (atividade II)
Estetica   (atividade II)Estetica   (atividade II)
Estetica (atividade II)Mary Alvarenga
 
Criação de anúncio - Revista e Jornal
Criação de anúncio - Revista e JornalCriação de anúncio - Revista e Jornal
Criação de anúncio - Revista e JornalBreno Brito
 
Filosofia da Arte: Arte e estética
Filosofia da Arte: Arte e estéticaFilosofia da Arte: Arte e estética
Filosofia da Arte: Arte e estéticaRaphael Lanzillotte
 

En vedette (20)

Linguagem das Cores - Aula 3
Linguagem das Cores - Aula 3Linguagem das Cores - Aula 3
Linguagem das Cores - Aula 3
 
Linguagem das Cores - Aula 9
Linguagem das Cores - Aula 9Linguagem das Cores - Aula 9
Linguagem das Cores - Aula 9
 
Le Monde x Folha de São Paulo
Le Monde x Folha de São PauloLe Monde x Folha de São Paulo
Le Monde x Folha de São Paulo
 
Jornalismo visual
Jornalismo visualJornalismo visual
Jornalismo visual
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 10
Estética Aplicada ao Design - Aula 10Estética Aplicada ao Design - Aula 10
Estética Aplicada ao Design - Aula 10
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 11
Estética Aplicada ao Design - Aula 11Estética Aplicada ao Design - Aula 11
Estética Aplicada ao Design - Aula 11
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 12
Estética Aplicada ao Design - Aula 12Estética Aplicada ao Design - Aula 12
Estética Aplicada ao Design - Aula 12
 
Estética Aplciada ao Design - Aula 09
Estética Aplciada ao Design - Aula 09Estética Aplciada ao Design - Aula 09
Estética Aplciada ao Design - Aula 09
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 4
Estética Aplicada ao Design - Aula 4Estética Aplicada ao Design - Aula 4
Estética Aplicada ao Design - Aula 4
 
Linguagem das Cores - Aula 11
Linguagem das Cores - Aula 11Linguagem das Cores - Aula 11
Linguagem das Cores - Aula 11
 
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2Estetica Aplicada ao Design - Aula 2
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2
 
O discurso do belo e do feio em reportagem do Bom Dia Brasil
O discurso do belo e do feio em reportagem do Bom Dia BrasilO discurso do belo e do feio em reportagem do Bom Dia Brasil
O discurso do belo e do feio em reportagem do Bom Dia Brasil
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 6
Estética Aplicada ao Design - Aula 6Estética Aplicada ao Design - Aula 6
Estética Aplicada ao Design - Aula 6
 
Estetica (atividade II)
Estetica   (atividade II)Estetica   (atividade II)
Estetica (atividade II)
 
Estética
Estética Estética
Estética
 
Filosofia da arte
Filosofia da arteFilosofia da arte
Filosofia da arte
 
Criação de anúncio - Revista e Jornal
Criação de anúncio - Revista e JornalCriação de anúncio - Revista e Jornal
Criação de anúncio - Revista e Jornal
 
Estética
EstéticaEstética
Estética
 
Estética slide
Estética slideEstética slide
Estética slide
 
Filosofia da Arte: Arte e estética
Filosofia da Arte: Arte e estéticaFilosofia da Arte: Arte e estética
Filosofia da Arte: Arte e estética
 

Similaire à As cores na mídia e suas significações culturais

Psicologia das Cores
Psicologia das Cores Psicologia das Cores
Psicologia das Cores Blanca Liane
 
Dossie do projecto final
Dossie do projecto finalDossie do projecto final
Dossie do projecto finalNoémia Moreira
 
encontro_02_semiotica.ppt
encontro_02_semiotica.pptencontro_02_semiotica.ppt
encontro_02_semiotica.pptLeniomar Morais
 
Ebook o-significado-das-cores-brunoavila
Ebook o-significado-das-cores-brunoavilaEbook o-significado-das-cores-brunoavila
Ebook o-significado-das-cores-brunoavilaPELOSI PELOSI
 
O pequeno livro das grandes emoções
O pequeno livro das grandes emoçõesO pequeno livro das grandes emoções
O pequeno livro das grandes emoçõesProf. Sonia Santana
 
Revista OPINIAS - nº 05 - Outubro de 2014
Revista OPINIAS - nº 05 - Outubro de 2014Revista OPINIAS - nº 05 - Outubro de 2014
Revista OPINIAS - nº 05 - Outubro de 2014Marcos Gimenes Salun
 
Arte publicitária i cores
Arte publicitária i   coresArte publicitária i   cores
Arte publicitária i coresTaís Paranhos
 
Estudos2 091010061921-phpapp01
Estudos2 091010061921-phpapp01Estudos2 091010061921-phpapp01
Estudos2 091010061921-phpapp01Assis- SP
 
O pequeno livro das grandes emoções
O pequeno livro das grandes emoçõesO pequeno livro das grandes emoções
O pequeno livro das grandes emoçõeseliasdemoch
 
apostila_de_artes_visuais_7ano-completa.pdf
apostila_de_artes_visuais_7ano-completa.pdfapostila_de_artes_visuais_7ano-completa.pdf
apostila_de_artes_visuais_7ano-completa.pdfJananaSouza34
 
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014Marcos Gimenes Salun
 
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014Marcos Gimenes Salun
 
Estudo sobre surdez - II
Estudo sobre surdez - IIEstudo sobre surdez - II
Estudo sobre surdez - IIasustecnologia
 
Trabalhando com quadrinhos em sala de aula
Trabalhando com quadrinhos em sala de aulaTrabalhando com quadrinhos em sala de aula
Trabalhando com quadrinhos em sala de aulaRosane Sá
 

Similaire à As cores na mídia e suas significações culturais (20)

Psicologia das Cores
Psicologia das Cores Psicologia das Cores
Psicologia das Cores
 
Dossie do projecto final
Dossie do projecto finalDossie do projecto final
Dossie do projecto final
 
encontro_02_semiotica.ppt
encontro_02_semiotica.pptencontro_02_semiotica.ppt
encontro_02_semiotica.ppt
 
Ebook o-significado-das-cores-brunoavila
Ebook o-significado-das-cores-brunoavilaEbook o-significado-das-cores-brunoavila
Ebook o-significado-das-cores-brunoavila
 
Jornal Mente Ativa 6
Jornal Mente Ativa 6Jornal Mente Ativa 6
Jornal Mente Ativa 6
 
Apostila cor 7o ano 2013
Apostila cor 7o ano 2013Apostila cor 7o ano 2013
Apostila cor 7o ano 2013
 
O pequeno livro das grandes emoções
O pequeno livro das grandes emoçõesO pequeno livro das grandes emoções
O pequeno livro das grandes emoções
 
Revista OPINIAS - nº 05 - Outubro de 2014
Revista OPINIAS - nº 05 - Outubro de 2014Revista OPINIAS - nº 05 - Outubro de 2014
Revista OPINIAS - nº 05 - Outubro de 2014
 
Arte publicitária i cores
Arte publicitária i   coresArte publicitária i   cores
Arte publicitária i cores
 
Estudos2 091010061921-phpapp01
Estudos2 091010061921-phpapp01Estudos2 091010061921-phpapp01
Estudos2 091010061921-phpapp01
 
O pequeno livro das grandes emoções
O pequeno livro das grandes emoçõesO pequeno livro das grandes emoções
O pequeno livro das grandes emoções
 
apostila_de_artes_visuais_7ano-completa.pdf
apostila_de_artes_visuais_7ano-completa.pdfapostila_de_artes_visuais_7ano-completa.pdf
apostila_de_artes_visuais_7ano-completa.pdf
 
Apostila cor 6o ano 2019
Apostila cor 6o ano 2019Apostila cor 6o ano 2019
Apostila cor 6o ano 2019
 
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014
 
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014
Revista OPINIAS nº 04 - Setembro 2014
 
Cor
CorCor
Cor
 
Estudo sobre surdez - II
Estudo sobre surdez - IIEstudo sobre surdez - II
Estudo sobre surdez - II
 
Aula 03 teoria da cor
Aula 03   teoria da corAula 03   teoria da cor
Aula 03 teoria da cor
 
Trabalhando com quadrinhos em sala de aula
Trabalhando com quadrinhos em sala de aulaTrabalhando com quadrinhos em sala de aula
Trabalhando com quadrinhos em sala de aula
 
Jornal Mente Ativa 2
Jornal Mente Ativa 2Jornal Mente Ativa 2
Jornal Mente Ativa 2
 

Plus de Nathal1aGh1lard1

Análise Intersemiótica - Faroeste Caboclo: Da música para as Telas
Análise Intersemiótica - Faroeste Caboclo: Da música para as TelasAnálise Intersemiótica - Faroeste Caboclo: Da música para as Telas
Análise Intersemiótica - Faroeste Caboclo: Da música para as TelasNathal1aGh1lard1
 
Glossário Telejornalístico
Glossário TelejornalísticoGlossário Telejornalístico
Glossário TelejornalísticoNathal1aGh1lard1
 
Poluição e Extinção da Vida Marinha
Poluição e Extinção da Vida MarinhaPoluição e Extinção da Vida Marinha
Poluição e Extinção da Vida MarinhaNathal1aGh1lard1
 
Revista Berlim - 1ª Edição
Revista Berlim - 1ª EdiçãoRevista Berlim - 1ª Edição
Revista Berlim - 1ª EdiçãoNathal1aGh1lard1
 
História do Reggae (2010)
História do Reggae (2010)História do Reggae (2010)
História do Reggae (2010)Nathal1aGh1lard1
 
Espetacularização da Notícia: Crimes e Escândalos
Espetacularização da Notícia: Crimes e EscândalosEspetacularização da Notícia: Crimes e Escândalos
Espetacularização da Notícia: Crimes e EscândalosNathal1aGh1lard1
 
Projeto Integrador 2011 - Metropolitano de São Paulo
Projeto Integrador 2011 - Metropolitano de São PauloProjeto Integrador 2011 - Metropolitano de São Paulo
Projeto Integrador 2011 - Metropolitano de São PauloNathal1aGh1lard1
 

Plus de Nathal1aGh1lard1 (12)

Análise Intersemiótica - Faroeste Caboclo: Da música para as Telas
Análise Intersemiótica - Faroeste Caboclo: Da música para as TelasAnálise Intersemiótica - Faroeste Caboclo: Da música para as Telas
Análise Intersemiótica - Faroeste Caboclo: Da música para as Telas
 
Glossário Telejornalístico
Glossário TelejornalísticoGlossário Telejornalístico
Glossário Telejornalístico
 
Análise - Revista TPM
Análise - Revista TPMAnálise - Revista TPM
Análise - Revista TPM
 
Reportagem Paulo Calçade
Reportagem Paulo CalçadeReportagem Paulo Calçade
Reportagem Paulo Calçade
 
Eduardo natario palavras
Eduardo natario   palavrasEduardo natario   palavras
Eduardo natario palavras
 
Poluição e Extinção da Vida Marinha
Poluição e Extinção da Vida MarinhaPoluição e Extinção da Vida Marinha
Poluição e Extinção da Vida Marinha
 
Revista Berlim - 1ª Edição
Revista Berlim - 1ª EdiçãoRevista Berlim - 1ª Edição
Revista Berlim - 1ª Edição
 
História do Reggae (2010)
História do Reggae (2010)História do Reggae (2010)
História do Reggae (2010)
 
Espetacularização da Notícia: Crimes e Escândalos
Espetacularização da Notícia: Crimes e EscândalosEspetacularização da Notícia: Crimes e Escândalos
Espetacularização da Notícia: Crimes e Escândalos
 
Projeto Integrador 2011 - Metropolitano de São Paulo
Projeto Integrador 2011 - Metropolitano de São PauloProjeto Integrador 2011 - Metropolitano de São Paulo
Projeto Integrador 2011 - Metropolitano de São Paulo
 
Teatro em Tradução
Teatro em TraduçãoTeatro em Tradução
Teatro em Tradução
 
Abbey theatre
Abbey theatreAbbey theatre
Abbey theatre
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

As cores na mídia e suas significações culturais

  • 1. Universidade Nove de Julho Junho 2011 Artigo Científico O Repertório Dinâmico das Cores na Mídia Universidade Nove de Julho Junho 2011
  • 2. Integrantes do grupo CAROLINA ROSA LAILA KUTTNER LYGIA COSTA NATHALIA GHILARDI RENAN PEREIRA
  • 3. Sumário: 1. SIMBOLOGIA DAS CORES................................................................. 04 2. A COR-INFORMAÇÃO......................................................................... 05 3. AS CORES NAS MÍDIAS ATUAIS ...................................................... 06 4. A COR E AS CULTURAS .................................................................... 07 5. A NATUREZA DINÂMICA ..................................................................... 10
  • 4. 1. SIMBOLOGIA DAS CORES O artigo científico mostra que as cores há muito tempo têm um significado, como vermelho que simbolizaria o amor, o verde a esperança, o azul a tranquilidade e assim por diante, podemos ver que esse simbolismo das cores é usado em muitas simpatias, por exemplo, no Ano-Novo, onde muitas mulheres e homens usam suas peças íntimas ou acessórios com as cores do que eles desejam que o próximo ano traga para eles, sem contar que a cor principalmente séria o branco que traria a paz.utra coisa é que as cores também trariam sensações, ou seja, você olharia para uma cor e ela te faria sentir de alguma forma e muitos decoradores usam isso quando vão pintar as paredes de uma casa, o azul, por exemplo, traria a sensação de tranquilidade e de um lugar mais fresco, o vermelho traria a sensação de calor. Agora no mundo jornalístico as cores conotam ou denotam, ou seja, abrangem ou indicam também são usadas para destacar certas informações, fazer com que a percepção do leitor chega mais fácil, mas como as cores tem seu lado bom, elas também têm seu lado ruim. As cores não incorporam só sensações, também incorporam valores, regras, e códigos, no mundo jornalístico a cor passa a ser, cor-informação, ele ajuda a determinar uma narrativa de um determinado produto da comunicação, podemos reparar que em certos programas que tratam de assunto de violência, podemos ver que as cores que se destacam são o vermelho e o preto, ai vem o lado ruim das cores, o vermelho representar o sangue (até porque é a cor do sangue) e o preto representa a “morte” ou o “luto”, essas sensações, valores que atribuímos as cores acabam passando para as pessoas que as usam, como por exemplo a cor preta.Um grupo social chamado Gótico é conhecido pelas suas roupas pretas e tons escuros de roxo, maquiagens bem pretas, ou como dizem, darks, eles usam essas cores porque representam a morte, a melancolia e os tons escuros de roxo a muito tempo atrás não era usado pois era conhecido como “cor de defunto”. Voltando para a cor-informação, ou seja, cor na mídia, o jornalista acaba tendo uma responsabilidade a mais por causa dos significados que as cores incorpora, a cor e a noticia precisam ter uma correspondência claro que é muito comum não haver essa correspondência, as vezes pode ser intencional esse erro, as vezes também as imagens podem estar em ótima qualidade mas a noticia nem tanto. As cores também antecipam os outros códigos e delimita um número de significados, facilitado a compreensão daquela informação, as cores utilizadas nas noticias acabam passando por vários processos, assim formando as quatro “camadas”.
  • 5. 2. A COR-INFORMAÇÃO No primário aprendemos as definições de cores. Pode ser cor-quente ou cor-fria, as cores quentes (vermelho, amarelo e azul) se bastavam, mas alguém sem querer misturou o vermelho com amarelo que surgiu o laranja, do vermelho com azul, a cor roxa e do amarelo com azul, o verde. Então foram chamadas de cores frias (laranja, roxo e verde). A partir dessas cores muitas vieram em nossos olhos, mas não apenas em quadros de Monet, Tarsila do Amaral, ou da Vinci. As cores foram viajando pelo tempo e não demos conta do que as cores estavam se manifestando. Afinal, de tempos em tempos cada cor ressurge outra vez como tendência, moda, a cor da estação. Diante disso os meios de comunicação que antes se bastavam da cor preta e do papel branco, hoje estão além de informativo, colorido. Talvez, fosse inevitável já que as décadas foram passando e o ser humano foi descobrindo diferentes cores que se opõem, mas resultam no belo, inusitado. A televisão do meu pai, quando criança era branca e preta. Mas, a televisão do meu quarto e da sala são cheia de cores que saltam em nossos olhos. Depois que as cores ganharam espaço na televisão, elas invadiram de vez o nosso cotidiano. Pouco a pouco apareceu em jornais, revistas, catálogos, anúncios, comerciais de TV, no cinema ou no teatro. Se um jornal trouxer noticias tristes pode ter certeza, que o vermelho, a majestade das cores estará ali escancarada. Porque o avermelhado no papel de jornal, com certeza não nos lembrará de tomates, mas de sangue. Por outro lado se o mesmo jornal tem reportagem sobre os dias dos namorados, o vermelho estará dentro de um coração. E seremos envolvidos, magnetizados pelo vermelho que nos lembra, nesse caso, a paixão e/ou o amor. As cores que informam causam em nós vários sentidos de valores como ser humano, ou seja, a cor está nos manipulando. Existe um jornal de emprego chamado “Amarelinho”, esse jornal é semanal e tem oportunidades de emprego, concurso, curso, informações e dicas do mercado de trabalho. O papel desse jornal é todo amarelo, e
  • 6. quando alguém está desempregado, ou á procura de um novo emprego, logo diz: “domingo preciso comprar um amarelinho”. A cor-informativa do jornal conduz nossos olhos a ele, pois o amarelo nos remete a fortuna, prosperidade, alegria, nova vida. E o “Amarelinho” tem a sua diferenciação em relação aos outros jornais concorrentes, pois as páginas do jornal atraem os olhos de quem deseja e tem certeza que através daquele jornal todo amarelado, conseguirá um sucesso como pessoa. Com isso, as cores entram cada vez mais em nossas mentes, as cores não são apenas quentes ou frias como era ensinado do primário. Muito diferente no jornalismo, em que as cores são bases influentes quando almeja captar a vibração do seu público, seja na televisão, no jornal, na revista ou na internet. A cor é usada como informação de noticia e dependendo do assunto, cada cor tem a sua intenção de atrair atenção sobre aquele fato, afinal precisa de um reforço a mais para a venda dos impressos, de audiência nas emissoras de TV e rádio, e também de acessos nos sites. As cores deixaram definitivamente de estar em quadros parados, a vista, as criticas dos apreciadores, hoje elas fazem parte do nosso mundo com movimentos, ou seja, ela se tornou a cor-informativa, e pode ir muito além de um gênero para se transformar em um arco-íris – comunicativo. 3. AS CORES NAS MÍDIAS ATUAIS O objetivo do jornalismo atual é chamar atenção para a “embalagem” a escolha das cores são determinadas pelo interesse mercadológico do jornalismo. O telespectador e o leitor recebem primeiro a imagem visual e depois a informação jornalística, ou seja, a revista precisa ter um jogo de cores elaborado para chamara a atenção do leitor em compra-la. Exemplo atual é da revista ÉPOCA, que em março de 2011 fez uma matéria sobre a homofobia e o número de morte contra os homossexuais que cresce a cada ano, na capa estava estampada a bandeira gay e na última tiragem da bandeira que é representado pela cor vermelha, a edição da revista fez uma montagem e colocou sangue que representava o sangue derramado pelas as vitimas do preconceito. A capa era chamativa as cores influenciavam na informação e despertavam a curiosidade do leitor. Editores já afirmaram que revistas vendem mais quando a cor vermelha é predominante, porém depende da matéria que for publicada, no caso de mortes, ataques a cor deve estar sempre adequada a informação transmitida.
  • 7. Revista Época sobre a discriminação contra homossexuais. A cor é um componente importante como a imagem e a informação, ela sempre é planejada quando uma matéria jornalística é visualizada, na imagem acima o vermelho representa sangue, algo ruim e em outras ela representa a sedução, o amor e o comunismo, assuntos distintos com a mesma cor, o estudioso no assunto, Luciano Guimarães, justifica que quando uma cor aborda temas diferentes esta relacionado a aspectos culturais. A diretora de arte da revista recreio, Cacau Tyla, diz que as cores da revista e no jornalismo esta sempre comunicando algo. A utilização da cor com a publicação da noticia é responsabilidade do designer e do jornalista na matéria, as cores não podem ser destaques em um noticiário, o jornalista tem a responsabilidade de conhecer as necessidades do seu leitor. 4. A COR E AS CULTURAS Em cada cultura as cores tem um símbolo. A paixão é vermelha, a escuridão/morte é preta em pelo menos 5 culturas diferentes. Mas o vermelho pode também significar raiva, sangue, ódio, assim como o preto pode significar estilo, luto, tristeza, maldade.
  • 8. Algumas culturas podem fazer escolhas um tanto diferentes, portanto, decidi mostrar aqui uma pesquisa que mostra a escolha das cores em determinadas culturas. Na cultura Ocidental/Americana podemos ver alguns casos como Azul para Liberdade, vermelho para coragem, branco para pureza, preto para luto e azul para tranquilidade. Já na cultura Sul-Americana podemos ver alguns casos bem inusitados, como Lilás para luto, Verde para morte, vermelho para sucesso e azul para problema. Curiosidades de algumas cores e suas culturas : Vermelho - No Japão, crianças com catapora são mantidas em um quarto totalmente vermelho, vestidas com roupas vermelhas para apressar o processo de cura. É também um sinal de ódio e de energia que deu errado e resultou em crueldade, tendo por isto se tornado o símbolo de Satã. Por ser uma cor quente ela não é tão apreciada pela a maioria das pessoas. Pode ser usada em salas de estar, em detalhes ou para valorizar uma parede. Laranja - Em aromaterapia , o perfume da laranja é usado como calmante. Em arquitetura, o tom desperta o apetite e a ajuda a amenizar a dificuldade de comunicação. Traz aconchego, as pessoas que entram num ambiente com tons alaranjados tendem a se sentir acolhidas. Amarelo - Os corpos dos aborígines australianos são pintados com ocre amarelo nas cerimônias funerárias. Na Idade Média tanto Judas como o Diabo eram representados vestidos de amarelo. A amarelo-ouro é o símbolo do Sol, significando o poder e a bondade de Deus, a auréola dos santos é dourada para mostrar a luz da vida eterna. Nos ambientes, o amarelo proporciona concentração, atenção. Verde - Devido ao seu uso nas cerimônias pagãs, o verde foi banido pelos primeiros cristãos. A cor é muito usada nos hospitais com base na crença de que esta cor ajuda o processo de recuperação da saúde. Para os muçulmanos, o verde é sagrado e simboliza a imortalidade. Aplicada nos ambientes, enseja tranquilidade, mas de forma ativa. Também provoca sensação de frescor e limpeza. Azul - No norte da Europa, por volta de 1600, um pano azul era usado no pescoço para evitar doenças. Culturas asiáticas acreditam que vestir ou carregar algo azul afasta o mau olhado. Diferente do verde, nos ambientes a cor azul provoca uma tranquilidade passiva, É um tom altamente calmante.. Leva a uma introspecção profunda sendo ideal para ambientes onde as pessoas pretendem relaxar como quartos, salas de relaxamento e
  • 9. clínicas. Violeta - Tom especialmente sagrado para as culturas romanas e egípcias nas figuras de Júpiter e Osíris. Associa-se às dimensões sagradas, justiça, diligência, nobreza de espírito, pensamento religioso, idade avançada e inspiração. Suas várias matizes representam sofisticação e denotam espiritualidade. Gráfico das cores e culturas abaixo : Em cada cultura, dependendo de sua religião, sua opinião sobre a politica e a sua interpretação de determinada cor, você será atingido de maneira diferente. Como vimos acima, o que em um cultura significa tranquilidade, na outra significa problema ou perigo. Assim, concluímos que a cor, com a ajuda da noticia, ajuda a persuadir o leitor a ter uma opinião da reportagem no jornal; uma simples mudança de cor pode alterar completamente um ambiente, o humor de uma pessoa ou uma ação.
  • 10. 5. A NATUREZA DINÂMICA Aquilo que se entende por natureza dinâmica diz respeito ao estudo mais profundo no uso das cores em todas as culturas, diferenciando umas das outras por sua insistência em permanecerem “puras”, pois seu objetivo final é a estrutura permanecer intacta ou a miscigenação da cultura, raças e religiões como, por exemplo, o Brasil que por sua vez tem as cores indígenas, barrocas, a língua portuguesa, mas algumas famílias de imigrantes italianos, alemães, espanhóis, japoneses, chineses trouxeram para cá, suas culinárias e linguagem, a religiosidade de nossos colonos, e a cultura africana entre outras, dão o tempero necessário para que o nosso país seja mais um miscigenado. Sem contar que todas essas misturas deram ao Brasil cores novas para suas próprias festas populares e ao nosso mundialmente famoso futebol. A mídia influencia muito nesse aspecto, pois, oferece em suas redes de televisão, em jornais impressos, toda a magia que as cores proporcionam ao espectador e aos leitores, para que chamem a atenção deles para o que é noticiado ou até mesmo nas propagandas. Voltando as festas populares, não há dúvidas que o carnaval é uma das mais belas comemorações brasileiras, que além de ser uma atração para o publico regional (misturando todas as raças, cores, crenças, sexos, faixas etárias, etnias etc.) também abre suas portas para estrangeiros, para que conheçam como o povo brasileiro além de alegre e colorido, é hospitaleiro independentemente de qualquer diferença. As cores muitas vezes participam da construção da notícia; o vermelho mostra o sangue, o preto o luto, o roxo a morte etc. dependendo de como são colocadas, as cores podem dar um sentido contrário do que se imagina. As cores podem, muitas vezes, também representar, no sentido politico, alguns partidos, e qual lado a mídia apoia, esquerda ou direita dependendo muito, também da cultura, pois, por exemplo, a China é em sua maioria, comunista, onde entra por sua vez, a cor vermelha. Quando se trata da mídia em relação ás cores, não há nenhuma dúvida de que há um certo “exagero” em seu uso , mas que no momento certo, elas vem a tona e trazem ás pessoas as informações, os fatos, os lugares e os envolvidos nas notícias.