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Disciplina: Língua Portuguesa 7º ano do Ensino Fundamental
Querido(a) aluno(a), nesta atividade, vamos rever o gênero resenha e também os prefixos e
sufixos. As atividades propostas se relacionam com a sugestão de leitura que estamos propondo,
o livro A Droga da Obediência. Como sempre recomendamos: leia com atenção para responder
às perguntas realizadas. Converse com seu(a) professor(a) em caso de dúvida, pois ele(a) poderá
explicar, adaptar e/ou complementar a atividade. Bons estudos!
CRÍTICA - A DROGA DA OBEDIÊNCIA (OS KARAS #1), DE PEDRO BANDEIRA
por LUIZ SANTIAGO 27 de janeiro de 2020 - 2073 views (a partir de agosto de 2020)
Pedro Bandeira explicou, no posfácio1 de uma das versões de A Droga da Obediência, que
a ideia para o livro veio em uma de suas crises de Cefaleia2 de Horton. Disse ele em seu relato:
“fiquei pensando como era injusto aquele
sofrimento: a injeção que fazia cessar
imediatamente as crises deixara de ser fabricada
pelo laboratório farmacêutico! E ali estava eu,
sofrendo e chorando, porque alguém lá da tal
indústria, por interesses comerciais ou de qualquer
outra ordem que fosse, determinara que eu
sofresse e chorasse! Fiquei pensando, então, que
há várias maneiras de se exercer o poder: um
laboratório que é capaz de controlar a duração e a
intensidade das dores humanas é mais poderoso
do que um exército!“. Assim nasceu a ideia para
a Pain Control 3, a indústria por trás da Droga da
Obediência.
A história tem toda a atmosfera de aventuras infanto-juvenis, cheia de muita ação, algumas
boas reviravoltas (especialmente a última) e interessantes relações entre os adolescentes
envolvidos na história, os integrantes do grupo Os Karas, batizados com esse nome por serem “o
avesso dos coroas e o contrário dos caretas“. O grupo de investigadores tem uma apresentação
muito engenhosa por parte do autor, com uma convocação através da letra K escrita na mão do
líder do grupo, Miguel. Ele convoca Magrí (a atleta), Calú (o ator) e Crânio (o gênio) para a reunião
onde a problemática do livro será apresentada. Ali, Miguel levanta suspeitas sobre o
desaparecimento de alunos de diversos colégios particulares de São Paulo e, durante a conversa,
Os Karas são surpreendidos pela chegada de um garoto mais novo, o corajoso e resiliente
Chumbinho, que consegue se forçar a ingressar no time através de uma detalhada investigação
pessoal.
1
Posfácio: adendo, explicação ou advertência colocados no fim de um livro, depois de pronto.
2 Cefaleia de Horton: Nome técnico de um tipo de dor de cabeça, conhecida como uma das piores dores de cabeça
que o ser humano pode ter, mais intensa que a cefaleia tensional e a enxaqueca.
3 Pain Control: (Controle da dor). Em A Droga da Obediência, é o nome da organização criminosa que tem o objetivo
de controlar a dor da humanidade através da manipulação de fórmulas químicas.
SEMANAS 17 e 18
Lançada no finalzinho da ditadura
militar, num tempo sem as tecnologias de
conexão e vigilância que hoje temos, a obra
pode ser também um convite para o leitor
mapear os problemas permanentes que
encontramos numa metrópole como São
Paulo, e como na esfera pessoal isso pode
ser resolvido de maneira inicialmente mais
rápida se as pessoas envolvidas têm
dinheiro. O livro é essencialmente uma ágil
história policial com jovens de classe alta em
seu núcleo, e esse grupo se vê, talvez pela
primeira vez, diante de problemas sociais,
éticos e morais que marcariam para sempre as suas
vidas. Pedro Bandeira não faz apenas uma jornada de
investigação de uma droga poderosa. Ele se aprofunda
de verdade nas implicações que isso pode ter para
qualquer pessoa, criticando abertamente todos aqueles
que obedecem cegamente, aqueles que não questionam
ordens e aqueles que, por terem algum tipo de vantagem
diante de outros indivíduos (seja ela intelectual, física,
monetária, oficial, bélica) se acham realmente no direito
de a todos dominar, segregar, forçar.
A corrupção dentro da polícia, a censura de
informações pelo próprio diretor do Colégio onde os Karas
estudam (uma censura disfarçada por um discurso de
“estamos querendo fazer o bem para todos“) e a violência
urbana nas mais diversas formas completam o quadro de
realidade na batalha entre os adolescentes e o Dr. Q.I.,
um inimigo à altura do gênio dos Karas. Quando li o livro
na adolescência, eu não tive problemas com a
megalomania de “domínio do mundo” que o enredo
escancara antes mesmo de um bom contexto para isso.
A própria estrutura da Pain Control não sugere nada mais
que um alcance local da empresa, de modo que as
manias de cientista louco do Dr. Q.I., somadas a um bom número de exposições didáticas que a
narrativa nos traz envolvendo as suas ideias tornaram-se um problema para mim nessa releitura
adulta. No final, o autor dá uma rápida explicação para a ambição planetária do vilão, falando dos
acionistas internacionais e tudo, mas aí já é tarde demais.
O que não muda em A Droga da Obediência é a relevância de sua lição de moral — algumas
leituras mais didáticas ou mesmo escolares podem até tirar um tempinho para falar do uso de
drogas, como matéria bruta mesmo — e a importância que tem um grupo leal de amigos em nossa
vida. Uma lição que vale para todas as idades e que pela maneira divertida e ágil com que é exposta
na obra, explica o motivo deste livro continuar em alta e impressionando novas gerações de leitores
pelo Brasil inteiro.
Fonte: https://www.planocritico.com/critica-a-droga-da-obediencia-os-karas-1-de-pedro-bandeira/
1. O autor da resenha escreveu: “Pedro Bandeira explicou, no posfácio de uma das versões
de A Droga da Obediência”. A expressão em destaque indica que:
a) o livro foi publicado uma única vez.
b) o livro foi publicado outras vezes.
c) a versão resenhada é a mais importante de Pedro Bandeira, por isso recebeu o posfácio.
d) em todas as versões publicadas há o mesmo posfácio do autor.
A Droga da Obediência (Os Karas #1)
Brasil, 1984
Autor: Pedro Bandeira
Editora original: Editora Moderna
140 páginas (o número de páginas varia a cada edição).
2. De acordo com Luiz Santiago, quais são os principais pontos positivos do livro A Droga da
Obediência?
a) A relevância de sua lição de moral e a importância que tem um grupo leal de amigos em
nossa vida.
b) Toda a atmosfera de aventuras infanto-juvenis e a reviravolta no enredo.
c) A história policial com jovens de classe alta que, pela primeira vez, se veem diante de
problemas que marcariam para sempre as suas vidas.
d) A possibilidade de o leitor mapear os problemas numa metrópole como São Paulo.
3. Analise o trecho:
“... algumas leituras mais didáticas ou mesmo escolares podem até tirar um tempinho para falar do
uso de drogas, como matéria bruta mesmo”.
Qual o sentido da expressão destacada?
a) Usar o enredo do livro para falar das drogas em sentido figurado, abstrato, como
representação de tudo que é ruim no mundo.
b) Não usar o enredo do livro para prevenir o uso das drogas entre estudantes.
c) Usar o enredo do livro para falar das drogas em sentido real, como substância prejudicial
que é e que causa dependência química.
d) Usar o enredo do livro para criticar aqueles que se acham no direito de dominar, segregar e
forçar a todos.
4. A resenha apresenta várias opiniões do autor em relação ao livro. Qual alternativa não é
uma opinião do autor?
a) “O livro é essencialmente uma ágil história policial com jovens de classe alta...”.
b) “A história tem toda a atmosfera de aventuras infanto-juvenis, cheia de muita ação, algumas
boas reviravoltas (especialmente a última) e interessantes relações entre os adolescentes
envolvidos na história...”.
c) “... na adolescência, eu não tive problemas com a megalomania de domínio do mundo que
o enredo escancara antes mesmo de um bom contexto para isso”.
d) “Lançada (...), num tempo sem as tecnologias de conexão e vigilância que hoje temos...”.
VAMOS RELEMBRAR
Resenha crítica é um gênero textual que descreve uma obra (filme, livro, série, produto, música
etc), expressando a opinião fundamentada do autor sobre ela. Este tipo de texto é lido por
pessoas que pretendem saber sobre o conteúdo de uma produção, dessa maneira, informa o
leitor a respeito do enredo da obra, mas não conta a sua história por completo. Além disso, ao
escrever uma resenha crítica, o autor pretende que suas opiniões influenciem o comportamento
do leitor, que tem dúvida sobre ler um livro ou outro, e do espectador, que ainda não decidiu se
quer ou não assistir determinado filme, por exemplo.
Resenha e suas características.
* Descrição e análise dos principais pontos (positivos e negativos) de uma produção como os
livros e filmes, por exemplo, a fim de informar ao leitor o que ele pensa a respeito da obra
analisada.
* Texto, em sua maioria, preciso e objetivo;
* Informações sobre o autor (de forma breve);
* Descrição da produção analisada (ano de produção, editora, quantas páginas, gênero etc);
* Resumo das informações contidas nessa produção;
* Inclusão de citações da obra resenhada para ilustrar um comentário;
* Apresentação da opinião do(a) resenhista;
* Recomendação da produção analisada pelo resenhista.
5. Após a apresentação das características do gênero textual resenha, analise os trechos
extraídos da resenha e relacione-os com as características destacadas abaixo:
1. Informações sobre o autor (de forma breve);
2. Descrição da produção analisada;
3. Resumo das informações contidas nessa produção;
4. Inclusão de citações da obra resenhada para ilustrar um comentário;
5. Apresentação da opinião do(a) resenhista;
6. Recomendação (ou não) da produção analisada.
SAIBA MAIS
Na região Nordeste, principalmente em Pernambuco, é comum as pessoas usarem o termo
resenhar no sentido de estar brincando com alguém, “tirar onda”, ficar “jogando conversa fora”
com alguém, conversar, falar uma novidade, contar uma fofoca ou dizer algo engraçado.
É o tipo de expressão que demonstra a riqueza da variedade linguística oral no Brasil.
Saiba mais sobre o assunto assistindo a um vídeo explicativo:
https://www.youtube.com/watch?v=xRwoAeTQUa0
Adaptado para fins didáticos.
Fontes: https://www.infoescola.com/redacao/resenha/ e https://www.todamateria.com.br/resenha/
... envolvidos na história, os integrantes do
grupo Os Karas, batizados com esse nome
por serem “o avesso dos coroas e o contrário
dos caretas” ( )
“O grupo de investigadores (...) com uma convocação através da letra K escrita na mão do líder
do grupo, Miguel. Ele convoca Magrí (a atleta), Calú (o ator) e Crânio (o gênio) para a reunião
onde a problemática do livro será apresentada. Ali, Miguel levanta suspeitas sobre o
desaparecimento de alunos de diversos colégios particulares de São Paulo e, durante a conversa,
Os Karas são surpreendidos pela chegada de um garoto mais novo, o corajoso e resiliente
Chumbinho, que consegue se forçar a ingressar no time através de uma detalhada investigação
pessoal.” ( )
A Droga da Obediência (Os Karas #1) - Brasil,
1984.
Autor: Pedro Bandeira
Editora original: Editora Moderna
140 páginas ( )
“A própria estrutura da Pain Control não sugere nada mais que um alcance local da empresa,
de modo que as manias de cientista louco do Dr. Q.I., somadas a um bom número de exposições
didáticas que a narrativa nos traz envolvendo as suas ideias tornaram-se um problema para
mim nessa releitura adulta”. ( )
“Uma lição que vale para todas as idades e
que pela maneira divertida e ágil com que
é exposta na obra, explica o motivo deste
livro continuar em alta e impressionando
novas gerações de leitores pelo Brasil
inteiro”. ( )
“Pedro Bandeira explicou, no posfácio de uma
das versões de A Droga da Obediência, que a
ideia para o livro veio em uma de suas crises
de Cefaleia de Horton.”. ( )
FIQUE LIGADO
Na atividade anterior, conhecemos um pouco dos prefixos e sufixos que são partículas
adicionadas antes ou depois da palavra primitiva. O prefixo é adicionado antes e o sufixo é
acrescentado depois da palavra inicial. Agora, vamos conhecer um prefixo comum e muito
utilizado, que foi citado na resenha em estudo. Trata-se do prefixo MEGA ou MEGALO. Observe:
“... eu não tive problemas com a megalomania de domínio do mundo que o enredo
escancara...”
Mega – Prefixo que indica grandeza, excesso, demasia, enorme, grande, extenso. Ex:
megalópole (cidade muito grande).
DICAS:
1. O prefixo mega é usado para compor palavras, logo não pode ficar desgarrado de um radical.
Por isso, segundo a norma-padrão, não se deve escrever “mega promoção”, o certo é
“megapromoção”, “megaimportante” “megalomania”.
2. Caso a palavra depois do prefixo mega se inicie com as letras "a" ou "h”, deve ser separada
por hífen. (Ex: mega-apartamento, mega-homenagem).
3. Caso o segundo elemento inicie com as consoantes "s" ou "r", é necessário dobrá-las, sem
usar hífen. (Ex: megassusto, megarromântico)
4. O famoso jogo da loteria MEGA-SENA, deveria ser escrito assim: “megassena”. Mas, por ser
uma marca registrada e antes da reforma ortográfica, foge à regra.
Adaptado. Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/FAQresposta.php?id=280
6. Tente não consultar o dicionário ou site de pesquisa e responda: Qual o significado das
palavras abaixo?
MEGALOMANÍACO:
MEGAEVENTO:
MEGA-AVALIAÇÃO:
7. Qual alternativa está escrita de acordo com a norma-padrão?
a) Megacéfalo.
b) Mega-evolução.
c) Megassena.
d) Megahospital.
8. Qual palavra não está escrita conforme a norma-padrão da Língua Portuguesa?
a) Megafone.
b) Megabyte.
c) Megaempresário.
d) Mega-fraude.
Imagine qual será a dica de leitura de hoje...
Não poderia deixar de ser A droga da obediência, não é mesmo?
O Dr. QI, grande rival dos Karas e cientista promissor, usou sua pesquisa para forçar os jovens
a obedecer sem questionamento às suas ordens.
Você acha possível que algo semelhante possa acontecer a sua volta?
Segundo a resenha, “Pedro Bandeira não faz apenas uma jornada de
investigação de uma droga poderosa. Ele se aprofunda de verdade nas
implicações que isso pode ter para qualquer pessoa”. Que implicações o uso de
drogas pode trazer à vida de alguém?
Lembre-se: organize-se e tire um tempo para a leitura. Ler é transformador!
Acesse o livro pelo link: https://bit.ly/38R80O1
Você também pode ter acesso pelo código QR ao lado.

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  • 1. Disciplina: Língua Portuguesa 7º ano do Ensino Fundamental Querido(a) aluno(a), nesta atividade, vamos rever o gênero resenha e também os prefixos e sufixos. As atividades propostas se relacionam com a sugestão de leitura que estamos propondo, o livro A Droga da Obediência. Como sempre recomendamos: leia com atenção para responder às perguntas realizadas. Converse com seu(a) professor(a) em caso de dúvida, pois ele(a) poderá explicar, adaptar e/ou complementar a atividade. Bons estudos! CRÍTICA - A DROGA DA OBEDIÊNCIA (OS KARAS #1), DE PEDRO BANDEIRA por LUIZ SANTIAGO 27 de janeiro de 2020 - 2073 views (a partir de agosto de 2020) Pedro Bandeira explicou, no posfácio1 de uma das versões de A Droga da Obediência, que a ideia para o livro veio em uma de suas crises de Cefaleia2 de Horton. Disse ele em seu relato: “fiquei pensando como era injusto aquele sofrimento: a injeção que fazia cessar imediatamente as crises deixara de ser fabricada pelo laboratório farmacêutico! E ali estava eu, sofrendo e chorando, porque alguém lá da tal indústria, por interesses comerciais ou de qualquer outra ordem que fosse, determinara que eu sofresse e chorasse! Fiquei pensando, então, que há várias maneiras de se exercer o poder: um laboratório que é capaz de controlar a duração e a intensidade das dores humanas é mais poderoso do que um exército!“. Assim nasceu a ideia para a Pain Control 3, a indústria por trás da Droga da Obediência. A história tem toda a atmosfera de aventuras infanto-juvenis, cheia de muita ação, algumas boas reviravoltas (especialmente a última) e interessantes relações entre os adolescentes envolvidos na história, os integrantes do grupo Os Karas, batizados com esse nome por serem “o avesso dos coroas e o contrário dos caretas“. O grupo de investigadores tem uma apresentação muito engenhosa por parte do autor, com uma convocação através da letra K escrita na mão do líder do grupo, Miguel. Ele convoca Magrí (a atleta), Calú (o ator) e Crânio (o gênio) para a reunião onde a problemática do livro será apresentada. Ali, Miguel levanta suspeitas sobre o desaparecimento de alunos de diversos colégios particulares de São Paulo e, durante a conversa, Os Karas são surpreendidos pela chegada de um garoto mais novo, o corajoso e resiliente Chumbinho, que consegue se forçar a ingressar no time através de uma detalhada investigação pessoal. 1 Posfácio: adendo, explicação ou advertência colocados no fim de um livro, depois de pronto. 2 Cefaleia de Horton: Nome técnico de um tipo de dor de cabeça, conhecida como uma das piores dores de cabeça que o ser humano pode ter, mais intensa que a cefaleia tensional e a enxaqueca. 3 Pain Control: (Controle da dor). Em A Droga da Obediência, é o nome da organização criminosa que tem o objetivo de controlar a dor da humanidade através da manipulação de fórmulas químicas. SEMANAS 17 e 18
  • 2. Lançada no finalzinho da ditadura militar, num tempo sem as tecnologias de conexão e vigilância que hoje temos, a obra pode ser também um convite para o leitor mapear os problemas permanentes que encontramos numa metrópole como São Paulo, e como na esfera pessoal isso pode ser resolvido de maneira inicialmente mais rápida se as pessoas envolvidas têm dinheiro. O livro é essencialmente uma ágil história policial com jovens de classe alta em seu núcleo, e esse grupo se vê, talvez pela primeira vez, diante de problemas sociais, éticos e morais que marcariam para sempre as suas vidas. Pedro Bandeira não faz apenas uma jornada de investigação de uma droga poderosa. Ele se aprofunda de verdade nas implicações que isso pode ter para qualquer pessoa, criticando abertamente todos aqueles que obedecem cegamente, aqueles que não questionam ordens e aqueles que, por terem algum tipo de vantagem diante de outros indivíduos (seja ela intelectual, física, monetária, oficial, bélica) se acham realmente no direito de a todos dominar, segregar, forçar. A corrupção dentro da polícia, a censura de informações pelo próprio diretor do Colégio onde os Karas estudam (uma censura disfarçada por um discurso de “estamos querendo fazer o bem para todos“) e a violência urbana nas mais diversas formas completam o quadro de realidade na batalha entre os adolescentes e o Dr. Q.I., um inimigo à altura do gênio dos Karas. Quando li o livro na adolescência, eu não tive problemas com a megalomania de “domínio do mundo” que o enredo escancara antes mesmo de um bom contexto para isso. A própria estrutura da Pain Control não sugere nada mais que um alcance local da empresa, de modo que as manias de cientista louco do Dr. Q.I., somadas a um bom número de exposições didáticas que a narrativa nos traz envolvendo as suas ideias tornaram-se um problema para mim nessa releitura adulta. No final, o autor dá uma rápida explicação para a ambição planetária do vilão, falando dos acionistas internacionais e tudo, mas aí já é tarde demais. O que não muda em A Droga da Obediência é a relevância de sua lição de moral — algumas leituras mais didáticas ou mesmo escolares podem até tirar um tempinho para falar do uso de drogas, como matéria bruta mesmo — e a importância que tem um grupo leal de amigos em nossa vida. Uma lição que vale para todas as idades e que pela maneira divertida e ágil com que é exposta na obra, explica o motivo deste livro continuar em alta e impressionando novas gerações de leitores pelo Brasil inteiro. Fonte: https://www.planocritico.com/critica-a-droga-da-obediencia-os-karas-1-de-pedro-bandeira/ 1. O autor da resenha escreveu: “Pedro Bandeira explicou, no posfácio de uma das versões de A Droga da Obediência”. A expressão em destaque indica que: a) o livro foi publicado uma única vez. b) o livro foi publicado outras vezes. c) a versão resenhada é a mais importante de Pedro Bandeira, por isso recebeu o posfácio. d) em todas as versões publicadas há o mesmo posfácio do autor. A Droga da Obediência (Os Karas #1) Brasil, 1984 Autor: Pedro Bandeira Editora original: Editora Moderna 140 páginas (o número de páginas varia a cada edição).
  • 3. 2. De acordo com Luiz Santiago, quais são os principais pontos positivos do livro A Droga da Obediência? a) A relevância de sua lição de moral e a importância que tem um grupo leal de amigos em nossa vida. b) Toda a atmosfera de aventuras infanto-juvenis e a reviravolta no enredo. c) A história policial com jovens de classe alta que, pela primeira vez, se veem diante de problemas que marcariam para sempre as suas vidas. d) A possibilidade de o leitor mapear os problemas numa metrópole como São Paulo. 3. Analise o trecho: “... algumas leituras mais didáticas ou mesmo escolares podem até tirar um tempinho para falar do uso de drogas, como matéria bruta mesmo”. Qual o sentido da expressão destacada? a) Usar o enredo do livro para falar das drogas em sentido figurado, abstrato, como representação de tudo que é ruim no mundo. b) Não usar o enredo do livro para prevenir o uso das drogas entre estudantes. c) Usar o enredo do livro para falar das drogas em sentido real, como substância prejudicial que é e que causa dependência química. d) Usar o enredo do livro para criticar aqueles que se acham no direito de dominar, segregar e forçar a todos. 4. A resenha apresenta várias opiniões do autor em relação ao livro. Qual alternativa não é uma opinião do autor? a) “O livro é essencialmente uma ágil história policial com jovens de classe alta...”. b) “A história tem toda a atmosfera de aventuras infanto-juvenis, cheia de muita ação, algumas boas reviravoltas (especialmente a última) e interessantes relações entre os adolescentes envolvidos na história...”. c) “... na adolescência, eu não tive problemas com a megalomania de domínio do mundo que o enredo escancara antes mesmo de um bom contexto para isso”. d) “Lançada (...), num tempo sem as tecnologias de conexão e vigilância que hoje temos...”. VAMOS RELEMBRAR Resenha crítica é um gênero textual que descreve uma obra (filme, livro, série, produto, música etc), expressando a opinião fundamentada do autor sobre ela. Este tipo de texto é lido por pessoas que pretendem saber sobre o conteúdo de uma produção, dessa maneira, informa o leitor a respeito do enredo da obra, mas não conta a sua história por completo. Além disso, ao escrever uma resenha crítica, o autor pretende que suas opiniões influenciem o comportamento do leitor, que tem dúvida sobre ler um livro ou outro, e do espectador, que ainda não decidiu se quer ou não assistir determinado filme, por exemplo. Resenha e suas características. * Descrição e análise dos principais pontos (positivos e negativos) de uma produção como os livros e filmes, por exemplo, a fim de informar ao leitor o que ele pensa a respeito da obra analisada. * Texto, em sua maioria, preciso e objetivo; * Informações sobre o autor (de forma breve); * Descrição da produção analisada (ano de produção, editora, quantas páginas, gênero etc); * Resumo das informações contidas nessa produção; * Inclusão de citações da obra resenhada para ilustrar um comentário; * Apresentação da opinião do(a) resenhista; * Recomendação da produção analisada pelo resenhista.
  • 4. 5. Após a apresentação das características do gênero textual resenha, analise os trechos extraídos da resenha e relacione-os com as características destacadas abaixo: 1. Informações sobre o autor (de forma breve); 2. Descrição da produção analisada; 3. Resumo das informações contidas nessa produção; 4. Inclusão de citações da obra resenhada para ilustrar um comentário; 5. Apresentação da opinião do(a) resenhista; 6. Recomendação (ou não) da produção analisada. SAIBA MAIS Na região Nordeste, principalmente em Pernambuco, é comum as pessoas usarem o termo resenhar no sentido de estar brincando com alguém, “tirar onda”, ficar “jogando conversa fora” com alguém, conversar, falar uma novidade, contar uma fofoca ou dizer algo engraçado. É o tipo de expressão que demonstra a riqueza da variedade linguística oral no Brasil. Saiba mais sobre o assunto assistindo a um vídeo explicativo: https://www.youtube.com/watch?v=xRwoAeTQUa0 Adaptado para fins didáticos. Fontes: https://www.infoescola.com/redacao/resenha/ e https://www.todamateria.com.br/resenha/ ... envolvidos na história, os integrantes do grupo Os Karas, batizados com esse nome por serem “o avesso dos coroas e o contrário dos caretas” ( ) “O grupo de investigadores (...) com uma convocação através da letra K escrita na mão do líder do grupo, Miguel. Ele convoca Magrí (a atleta), Calú (o ator) e Crânio (o gênio) para a reunião onde a problemática do livro será apresentada. Ali, Miguel levanta suspeitas sobre o desaparecimento de alunos de diversos colégios particulares de São Paulo e, durante a conversa, Os Karas são surpreendidos pela chegada de um garoto mais novo, o corajoso e resiliente Chumbinho, que consegue se forçar a ingressar no time através de uma detalhada investigação pessoal.” ( ) A Droga da Obediência (Os Karas #1) - Brasil, 1984. Autor: Pedro Bandeira Editora original: Editora Moderna 140 páginas ( ) “A própria estrutura da Pain Control não sugere nada mais que um alcance local da empresa, de modo que as manias de cientista louco do Dr. Q.I., somadas a um bom número de exposições didáticas que a narrativa nos traz envolvendo as suas ideias tornaram-se um problema para mim nessa releitura adulta”. ( ) “Uma lição que vale para todas as idades e que pela maneira divertida e ágil com que é exposta na obra, explica o motivo deste livro continuar em alta e impressionando novas gerações de leitores pelo Brasil inteiro”. ( ) “Pedro Bandeira explicou, no posfácio de uma das versões de A Droga da Obediência, que a ideia para o livro veio em uma de suas crises de Cefaleia de Horton.”. ( )
  • 5. FIQUE LIGADO Na atividade anterior, conhecemos um pouco dos prefixos e sufixos que são partículas adicionadas antes ou depois da palavra primitiva. O prefixo é adicionado antes e o sufixo é acrescentado depois da palavra inicial. Agora, vamos conhecer um prefixo comum e muito utilizado, que foi citado na resenha em estudo. Trata-se do prefixo MEGA ou MEGALO. Observe: “... eu não tive problemas com a megalomania de domínio do mundo que o enredo escancara...” Mega – Prefixo que indica grandeza, excesso, demasia, enorme, grande, extenso. Ex: megalópole (cidade muito grande). DICAS: 1. O prefixo mega é usado para compor palavras, logo não pode ficar desgarrado de um radical. Por isso, segundo a norma-padrão, não se deve escrever “mega promoção”, o certo é “megapromoção”, “megaimportante” “megalomania”. 2. Caso a palavra depois do prefixo mega se inicie com as letras "a" ou "h”, deve ser separada por hífen. (Ex: mega-apartamento, mega-homenagem). 3. Caso o segundo elemento inicie com as consoantes "s" ou "r", é necessário dobrá-las, sem usar hífen. (Ex: megassusto, megarromântico) 4. O famoso jogo da loteria MEGA-SENA, deveria ser escrito assim: “megassena”. Mas, por ser uma marca registrada e antes da reforma ortográfica, foge à regra. Adaptado. Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/FAQresposta.php?id=280 6. Tente não consultar o dicionário ou site de pesquisa e responda: Qual o significado das palavras abaixo? MEGALOMANÍACO: MEGAEVENTO: MEGA-AVALIAÇÃO: 7. Qual alternativa está escrita de acordo com a norma-padrão? a) Megacéfalo. b) Mega-evolução. c) Megassena. d) Megahospital. 8. Qual palavra não está escrita conforme a norma-padrão da Língua Portuguesa? a) Megafone. b) Megabyte. c) Megaempresário. d) Mega-fraude. Imagine qual será a dica de leitura de hoje... Não poderia deixar de ser A droga da obediência, não é mesmo? O Dr. QI, grande rival dos Karas e cientista promissor, usou sua pesquisa para forçar os jovens a obedecer sem questionamento às suas ordens. Você acha possível que algo semelhante possa acontecer a sua volta? Segundo a resenha, “Pedro Bandeira não faz apenas uma jornada de investigação de uma droga poderosa. Ele se aprofunda de verdade nas implicações que isso pode ter para qualquer pessoa”. Que implicações o uso de drogas pode trazer à vida de alguém? Lembre-se: organize-se e tire um tempo para a leitura. Ler é transformador! Acesse o livro pelo link: https://bit.ly/38R80O1 Você também pode ter acesso pelo código QR ao lado.