Planificação pastoral desde a visão apostólica de paulo c2
1. Planificação Pastoral desde
a visão apostólica de São
Paulo.
Elaborado por: Néstor Quintero Aldama
Traducción: Voluntarios Portugueses de Grão
Msalazi, 25 de Agosto de 2014
2. PROGRAMA
1. Oração.-
2. Apresentação(Dinámica Lúdica).-
3. Revisar Expectativas(Dinámica de
Grupo).-
4. Pablo: Crente, Missionario y Pastor.-
5. Comunidade Cristã: Modelo de
Organização y estructura Pastoral.-
6. Prácticas de Planificação Pastoral.-
7. Puesta em Comun.-
3. 3
OBJETIVOS
Descobrir la
Planifica o Pastoralçã
como uma ferramenta para
o nosso trabalho como
crist oã
Conhecer os procedimientos
para fazer uma boa
Planifica o Pastoralçã
Ter um Exercicio practico
na elabora o deçã
Planifica o Pastoralçã
4. METAS
Elaborar um Modelo de Planf.
Past.
Ter claro o nosso objectivo
como Zona y como Paroquia
Iniciar a planifica oçã Patoral
do ano 2015
5. Planificar como O Sao
Paulo
mas, O quem é Sao Paulo?
Saulo de Tarso
Saulo de Tarso, apóstolo do
cristianismo, que este transformou
em religião universal (Tarso, Cilicia,
h. 4/15 – Roma, h. 64/68).
Foi contemporâneo de Jesus Cristo e
também esteve em Jerusalém na
mesma época que este, mesmo que
provavelmente não se tenham
6. Cont.
Chamado Saulo e membro de uma família
Judaica importante, foi educado segundo os
rígidos princípios dos fariseus, apesar de
ostentar a cidadania romana.
Em Jerusalém recebeu os ensinamentos de
um dos mais importantes rabinos, que lhe
incutiu ideias contrárias às dos primeiros
cristãos, ao negar a lei de Moises.
7. São Paulo: De perseguidor dos
primeiros cristãos a seguidor de
Cristo
Forma o teol gica, filos fica,çã ó ó
jur dica, mercantil e lingu sticaí í
Participou nas primeiras
persegui es aos crist osçõ ã
Converteu-se nova f , segundo oà é
seu pr prio relato, foi o pr prioó ó
Jesus que lhe apareceu.
Desde ent o, no mais ardenteã
protagonista do Cristianismo.
8. São Paulo: o seu incontrolável selo
apostólico
Entre os 45 e os 49 anos de idade
iniciou a sua primeira viagem
apostólica onde foi à Cilicia, Panfalia
e Jerusalém, entretanto nos anos
que se seguiram visitou a Grécia, a
Macedónia e a Anatólia.
No ano 58 foi apreendido em
Jerusalém e transferido para Roma
para ser julgado. Pensa-se que foi
absolvido e foi para a Hispânia para
continuar o seu trabalho
9. Paulo: Missionario do Mundo
Paulo adaptou a mensagem
de Jesus Cristo culturaà
dominante no mundo
conhecido
Facilitou a sua expans oã
fora do mbito culturalâ
hebreu
Seus escritos constituem uma
das primeiras interpreta esçõ
da mensagem de Jesus
E Contribuem de maneira
decisiva para o
desenvolvimento teol gico doó
cristianismo
10. Definição Pastoral Paulina
Segundo São Paulo, fazer trabalho pastoral é
infundir espírito, animar (Fil 4, 4-7). É ajudar a
descobrir verdades e com elas a VERDADE (1
Tim 2,4). É ajudar a descobrir caminhos de
realização pessoal e com eles o CAMINHO. É
ajudar a descobrir a vida e, com ela, a VIDA (Col
3,12-15). É provocar encontros e com eles, o
ENCONTRO (Fil 3, 7-8; 10-14). Fazer trabalho
pastoral não é fazer de pastores- cuidar,
proteger e alimentar o rebanho- enquanto
11. •
Fazer trabalho pastoral não é levar ou dar
mensagens sem levar Vida. É obrigar-se a si
mesmo a compartilhar o que somos e o que
temos. Todos podemos e devemos dar, e
todos devemos receber. Nós, crentes, não
possua-mos a Deus, nem totalmente nem
exclusivamente… todos temos algo Dele e por
isso podemos compartilhar… (1 Co 12, 27-30)
Definição Pastoral Paulina
12. Planificação Pastoral desde a
visão apostólica de São Paulo.
a resposta espec fica, conscienteé í
e intencional, s necessidades daà
envangeliza oçã
Dever realizar-se num processoá
de participa o a todos os n veisçã í
das comunidades e pessoas
interessadas
educando-as na metodologia da
an lise da realidade para a reflex oá ã
sobre a realidade proveniente do
evangelho
a op o pelos objectivos e pelosçã
meios mais aptos e o seu uso mais
racional para a ac oçã
evangelizadora
13. O que é que entendemos por
planificar?
O ponto de partida para uma boa planificação é a
determinação de objectivos, é chegar a estabelecer o
que é que se quer atingir, quais é que são as metas
que se pretendem alcançar.
Planificar é uma ferramenta de renovação, surgem
novas ideias, algumas mudanças, que ajudam a
estabelecer novos objectivos, é planificar para
alcançar a renovação do grupo.
14. Uma condição indispensável para assegurar
estas mudanças requeridas pela realidade, é a
participação das pessoas envolvidas na
situação cuja renovação se quer alcançar.
Toda a planificação chega aos seus objectivos de
renovação, num processo cujas etapas hão-de
ser progressivas e dar-se de forma contínua e
constituir uma unidade entre elas.
O que é que entendemos por
planificar? (Cont)
15. Planificar é ter objectivos claros
É decisivo para a vida de um grupo, de uma
comunidade, de uma paróquia, da Igreja, saber para
onde se vai.
A planificação ajuda-nos a definir os nossos objectivos
e é por isso que é tão importante para o caminhar dos
nossos grupos e em geral de todo o trabalho pastoral.
O ponto de partida para uma boa planificação é a
determinação de objectivos
São Paulo tinha muito claro qual é que era o seu
ideal pessoal, de Igreja e de comunidade cristã: (1 Co
9, 15-16) (Fil 2, 2-4; 12-16).
16. Planificar é uma ferramenta de
renovação
A planificação é um instrumento que está ao serviço das
comunidades e ajuda-as a manterem-se em constante
renovação.
Quando se descobrem necessidades na comunidade,
procura-se soluciona-las de algum modo e surge então, a
ideia de fazer algumas mudanças, criar novas ideias,
estabelecer novos objectivos, é planificar para chegar à
renovação da comunidade.
Para Paulo, era necessário, REORGANIZAR E RENOVAR a
comunidade (Tit 1, 10-16)
17. Planificar é fazer mudanças de forma
conjunta
Já vimos que planificar é ter objectivos, ter clareza acerca
do que se quer alterar, da renovação que se quer
introduzir na nossa realidade.
Agora, a condição indispensável para assegurar as
alterações requeridas pela realidade é, procurar a
participação das pessoas que conheçam essa realidade e
desde essa experiência, partilhar a reflexão para alcançar
uma verdadeira renovação através da planificação.
Em termos de participação, no final de cada carta, Paulo
elogia sempre a participação dos cristãos:
No campo económico: Fil 4, 16-18. 1Co 16, 1-4; No campo
da direcção e pastoral da comunidade: 1Tes 5, 12; No
campo dos cuidados pastorais: 1Co 16, 15-18
18. A planificação pastoral desde a visão
de São Paulo e suas comunidades.
Tendo em conta o exposto anteriormente sobre a
planificação pastoral, a visão da Igreja e das
comunidades cristãs fundadas por São Paulo nas suas
cartas e mesmo no livro dos Actos dos apóstolos está
presente, pois o seu objectivo é despertar e
acrescentar o dinamismo missionário nas
comunidades cristãs e capacita-las para ser
evangelizadoras dentro (com as pessoas que a
compõem) e fora delas mesmas (com aquelas
comunidades que precisam de uma ajuda especial
para viver o seu cristianismo).
19. Podemos dizer que segundo Paulo as comunidades
cristãs devem evangelizar desde algumas linhas de
acção
•
Espiritualidade: Procura promover uma
comunidade de vida cristã a partir da fé. Uma
fé vivida não como um conhecimento
intelectual de uma teoria sobre Deus e sua
Doutrina, senão como uma amizade com
Jesus, UM ENCONTRO PESSOAL CON ELE, que
se desenvolve e alimenta através da oração,
da vida sacramental, da leitura da palavra,
com a finalidade de dar alicerces à vida cristã,
fomentando em cada um o espírito
missionário universal.
20. Linhas de acção das comunidades
cristãs (Cont.)
•
Formação: Contribui para ter líderes cristãos
que sejam multiplicadores da consciência
evangelizadora da Igreja na nossa paróquia de
Fonte Boa, em toda a Diocese de Tete e em todo
o Moçambique se for necessário, capacitando-os
para uma liderança missionária integral.
21. •
Missão: Deseja reforçar nas comunidades
cristãs, a consciência apostólica, mediante o
anúncio, o testemunho e o partilhar, com a fé
posta em nosso Senhor, saindo a Evangelizar
conforme as suas possibilidades.
•
Fraternidade: Permite que as pequenas
comunidades cristãs sejam um verdadeiro sinal
e presença do Reino de Deus, que é um Reino
de Amor, Perdão, Vida, Ajuda mútua, Respeito e
Solidariedade.
Linhas de acção das comunidades
cristãs (Cont.)
22. Comecemos agora a Trabalhar
Definir Objectivos
Diagn sticoó
Comunidade Cristã
Diagn sticoó
Comunidade N oã
Cristã
23. Objectivo Geral (Paroquial): A paroquia Santo Inacio de Loyola , tem
fortalecido seu entusiasmo e participa activamente na Vida fraterna
e na celebraçoes da FE, espalhando o evangelho com o seu
testemunho e a sua palavra
Objectivo Especifico(Zonal): Os Cristaos partilham a vida e a Fé entre
eles e o resto da comunidade.
Objectivo Estrategico (Aldeia): A comunidade crista organiza
encontros fraternos.
Pilar: Fraternidade .-
Planificação Pastoral
24. JUSTIFICACOES:
1. As comunidades tem tido uma baixa na participacao dos
cristaos, em parte pela falta de coragem dos responsaveis das
comunidades.
2. Ha uns anos os responsaveis das comunidades tem tido
encontro fraterno para eles.
3. É indispensavel ter uma experiencia forte de encontro
fraterno para encher o nosso Coração e nossa vida comunitaria.
4. A Igreja aconselha no curso do Advento, prepararmos do
coração para comprender o Misterio da encarnação.
5.- Para poder viver e ajudar a viver aos outros o advento é
necessario um espaço para aprofundar no significado deste
tempo.
25. FORMACAO PARA FORTALECER A UNIAO ENTRE OS CRISTAOS DE MSALADZI
QUÉ? COMO? QUEM? QUANDO? ONDE?
CONVITE Avisos
Cartas para responsáveis para
a mensagem passar para todos
os cristaos
Abusas 15 de Dezembro
Nas zonas e
comunidades
PREPARACÃO Reunioes com equipas de
trabalho
Formacao dada pelos padres
Abusas e comité 27 de Dezembro TAMU JUNTO NA
MOONEKERA
DESENVOLVIMENTO 8:00 Concentracao
8:30 Oracao da manha
9.00 Formacao : “Aceitando-
nos como irmaos”
10: Mata-bicho
10:30 Dinamica de grupo
12:30 Almoco
(...)
Padre Vitor e Padre
Emilio
15 e 16 de Janeiro
Na igreja de cada zona
AVALIACÃO Assembleia Participativa Abusas e Paroco Uma semana depois Msaladzi