Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
PLANO DE CURSO HISTÓRIA 6° ANO 2020.docx
1. Plano de Curso Comum da Rede Estadual de Educação do Acre
2020
GOVERNO DO ESTADO DO ACRE
Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes
Diretoria de Ensino
Departamento de Educação Básica
Divisão de Ensino Fundamental Anos Finais
HISTÓRIA
6º ano do Ensino Fundamental
2. Governo do Estado do Acre
Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes
Diretoria de Ensino
Departamento de Educação Básica
Divisão de Ensino Fundamental Anos Finais
Escola...
ANO/SÉRIE:ETAPA: 6º anoCOMPONENTE CURRICULAR: História
CARGA HORÁRIA BIMESTRAL: 30 horas CARGA HORÁRIA ANUAL: 120 horas
1º BIMESTRE
OBJETIVOS/CAPACIDADES(Competências
amplas da disciplina)
CONTEÚDOS
(O que é preciso ensinar explicitamente ou
criar condições para que os alunos aprendam
e desenvolvam as capacidades que são
objetivos)
PROPOSTAS DE
ATIVIDADES(Situações de
ensino e aprendizagem para
trabalhar com os conteúdos)
RECURSOS
(Correspondem aos
materiais diversos na aula)
FORMAS DE
AVALIAÇÃO
(Situações mais adequadas
para avaliar)
Compreender a história como
processo, a partir da
experiência humana e o
conhecimento histórico como
resultado do oficio do
historiador.
Compreensão de
diferentes conceitos de
História.
Conceitos de história. Roda de conversa em que os alunos
possam expor sua compreensão de
História.
Orientação para que os alunos
pesquisem em outras fontes os
diferentes conceitos de História.
Registro no caderno ou outro
suporte das principais ideias
estudadas em sala de aula.
Análise de trechos de filmes e/ou de
obras literárias que, tematizando o
cotidiano, de alguma forma,
contemplem a questão do
conhecimento histórico.
Coleta de textos e imagens de
determinado tema e/ou conteúdo
(por exemplo: informações sobre
povos indígenas e escravos
africanos) para confrontar narrativas
históricas e abordagens e, com isso,
compreender que o saber histórico
não é estanque, mas sofre alterações
e reavaliações.
Notebook/Data Show.
Computador/Internet
Caixa de Som.
Papel A4.
Pincel.
Lápis de cor.
Textos diversos.
Mapas temáticos.
Gravador de voz (
celular).
Barbante.
Régua.
Isopor.
Tinta guache.
Painéis ( cartolina, papel
madeira, fita adesiva,
pinceis, etc.).
Atlas.
Globo Terrestre.
Revistas.
Jornais.
Livros didáticos e
paradidáticos.
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre o conceito de História e o
papel social do historiador, por
meio de conversas e/ou atividades
relacionadas ao cotidiano.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento
Do aluno em relação a:
Conceituação de História;
Identificação de mudanças e
permanências, ao longo do
tempo;
Estabelecimento de critérios para
a seleção do que conta como
objeto histórico.
Análise e registro da produção
Distinção entre História,
como processo social e
como campo de
conhecimento.
História – processo
social X campo de
conhecimento
Conhecimento de aspectos
práticos da pesquisa
historiográfica.
Fato histórico.
Identificação da gênese da
produção do saber
histórico e das diferentes
possibilidades de
representação de um
mesmo fato ou contexto
histórico.
Diferentes
possibilidades de
representação de um
mesmo fato ou contexto
histórico.
Leitura coletiva e estudos
de materiais, que
contemplem a questão do
conhecimento histórico.
Estudos de materiais.
Discussão acerca da
importância do
Importância do
conhecimento histórico.
3. conhecimento histórico
para o indivíduo e para a
sociedade.
Criação de sentenças, nas quais a
palavra “História” figure,
alternadamente, com o significado
de processo e de campo de
conhecimento.
Situação de discussão e relato de
vivências passadas, a partir das quais
o aluno deverá:
Identificar mudanças e
permanências;
Distinguir o que é relevante ou não
para a História, explicando os
critérios da seleção efetuada.
Debate em sala de aula acerca da
importância do conhecimento
histórico para o indivíduo e para a
sociedade.
Papel milimetrado.
Registros fotográficos
Papel vegetal.
escrita do aluno sobre o ofício do
historiador.
Reconhecimento da
importância do
conhecimento histórico
para a vida humana.
Importância do
conhecimento histórico.
Identificar, comparar e refletir
sobre as diferentes versões da
História e sobre as diversas
fontes utilizadas na produção
do conhecimento histórico.
Coleta, seleção,
organização e análise de
diferentes tipos de fontes
históricas e do significado
das fontes que originaram
determinadas formas de
registro, em sociedades e
épocas distintas.
O fazer do historiador. Montagem de uma exposição de
diferentes fontes históricas (objetos
antigos, fotografias, dentre outras)
na qual o aluno explicará que
aspectos do passado podem ser
representados no presente, por meio
de determinado item da coleção.
Propostas nas quais o aluno possa
julgar de um ponto de vista legal e
moral as ações de personagens do
passado, como numa dinâmica de
júri simulado ou imaginando como
teria sido o curso dos
acontecimentos se determinado
agente do passado tivesse agido de
maneira diferente (se, por exemplo,
Getúlio Vargas não tivesse dado um
golpe de Estado em 1937).
Situações de debate em sala de aula,
nas quais o aluno possa afirmar e
defender seu posicionamento
pessoal, em relação aos demais
colegas.
Situações de leitura e interpretação
de documentos históricos,
previamente selecionados pelo
professor.
Algumas propostas:
Roda de conversa sugerindo que
os alunos adotem pontos de vista
diferenciados, a partir de
situações genéricas (por exemplo:
o furto famélico é culpa de quem
rouba ou da sociedade que não
garante o mínimo necessário para
todos), evoluindo para questões
específicas da História (por
exemplo: a História do Brasil é
contada de forma diferente no
Paraguai).
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Compreensão da tensão
objetividade/subjetividade na
escrita da História;
Conhecimento dos diversos tipos
de fonte histórica;
Posicionamento pessoal, em face
das situações vivenciadas por
Identificação dos valores
subjacentes a cada
diferente perspectiva,
sobre um mesmo objeto
histórico.
Pesquisa em história
(metodologia).
Atribuição de juízos de
valor, quanto a situações
do passado e,
consequente,
posicionamento ético,
frente a essas situações.
Fato histórico.
Compreensão da
importância do trabalho
do historiador e dos
diferentes tipos de fontes
para a produção do
conhecimento histórico,
Fonte histórica.
4. povos do passado.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre os
documentos e fontes históricas.
Auto avaliação, na qual os
próprios alunos atribuirão notas à
exposição que organizaram.
Avaliação escrita, envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Identificar e comparar as
diferentes formas de
compreensão da noção de
tempo e de periodização dos
processos históricos
(continuidades e rupturas) nas
diversas sociedades.
Identificação e
comparação das diferentes
percepções/concepções de
tempo e de periodização
dos processos históricos
(continuidades e rupturas)
em culturas/sociedades
diversas.
Tempo cronológico e o
tempo da história.
Atividades sequenciadas que
possibilitem ao aluno:
Conhecer e compreender diferentes
níveis de temporalidade,
relacionando-os uns aos outros;
Distinguir circunstâncias de
diacronia e sincronia.
Situações em que o aluno possa
fazer uso de diferentes instrumentos
de medição de tempo e partilhar
suas experiências com o professor e
os colegas.
Situações de pesquisa acerca da
percepção e organização do tempo
em outras sociedades (cristã,
ortodoxa, muçulmana, judaica,
chinesa etc.), tomando-se por
referência a contagem dos anos, o
marco de início da contagem do
tempo e a comemoração do Ano
Novo.
Elaboração de linha de tempo,
relativo aos períodos históricos do
Brasil (colônia, independência,
república etc.), observando
sincronias e diacronias.
Debate, em sala de aula, com a
mediação do(a) professor(a), sobre a
percepção/concepção de tempo em
outras culturas. Assim, por exemplo,
a divisão da história em antes de
Cristo (a.C.) e depois de Cristo (d.C.)
Algumas propostas:
Dinâmicas de ensino nas quais os
alunos precisem fazer medições
de tempo, passando para uma
situação de questionamento e
problematização do tempo
histórico.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Conceituação de temporalidade;
Identificação de diferentes níveis
de temporalidade a partir da
análise de textos de História;
Reconhecimento de diferentes
perspectivas quanto à percepção
da passagem do tempo.
Análise e registro do desempenho
do aluno, na utilização de
diferentes instrumentos de
medição do tempo.
Avaliação escrita, envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
Conceitos de curta, média
e longa duração.
Conceitos de curta,
média e longa duração.
Medição do tempo com o
uso de instrumentos
variados como relógio,
cronômetro, calendário,
ampulheta etc.
Medição do tempo.
Crítica a estereótipos, em
relação a sociedades nas
quais a
percepção/concepção de
tempo é diferente daquela
do aluno.
Crítica a estereótipos de
percepção/concepção de
tempo.
5. que sentido tem para os povos
ocidentais cristãos e não diz respeito
aos muçulmanos e aos judeus, que
têm outra noção de tempo histórico
e adotam outra periodização.
Entrevista com pessoas antigas da
comunidade, como por exemplo,
seringueiros, indígenas, colonos e
outros sobre sua compreensão do
tempo passado e presente.
historiográficos e outros.
Analisar e compreender as
relações entre sociedade,
natureza e cultura, a partir
da espécie humana, em
diferentes contextos
históricos.
Identificação das hipóteses
científicas sobre o
surgimento da espécie
humana e sua
historicidade e análise dos
significados dos mitos de
fundação.
Hipóteses científicas
para o surgimento do
homem.
Roda de conversas sobre a
compreensão dos alunos a respeito
do que seja sociedade e suas
relações entre natureza e cultura.
Estudo, a partir de leitura, sobre as
teorias que tratam da origem da
espécie humana, bem como as
teorias do povoamento da América.
Atividades de pesquisa sobre
diversidade cultural, dando ênfase a
algumas cosmogonias e/ou tradições
religiosas de mitologias diversas:
sumeriana, egípcia, grega, romana,
persa, hebraica, iorubá, asteca,
maia, inca, tupi-guarani, indiana,
chinesa, japonesa etc., para que o
aluno possa analisar de que maneira
esses mitos explicam a origem da
humanidade.
Produção de textos, enfocando o
reconhecimento e valorização da
diversidade cultural e/ou princípios
da natureza humana.
Algumas propostas:
Observação, registro e análise da
Participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Conceituação de natureza e
cultura;
Reconhecimento das relações de
interdependência entre natureza
e cultura;
Disponibilidade em conhecer
padrões culturais não familiares;
valorização e promoção de
atividades culturais.
Análise e registro da produção
escrita e oral do aluno sobre a
relação entre natureza e cultura, a
partir da problematização dos
contos de fadas. Avaliação escrita,
envolvendo questões de tipos
diversos, como questões de
múltipla escolha, questões
abertas, análise de documentos
históricos e/ou de textos
historiográficos e outros.
Conhecimento e
identificação das teorias
sobre a origem do homem
americano e sua
historicidade.
Teorias criacionistas.
Relação entre natureza e
cultura, a partir das
modificações da natureza
e da paisagem, realizadas
por diferentes tipos de
sociedade, com destaque
para os primeiros povos
indígenas e primeiros
povos africanos,
discutindo a lógica da
natureza e das
transformações ocorridas.
As migrações humanas
pelo planeta.
O povoamento da
América.
Ação do homem na
natureza.
Identificação das relações
entre os indivíduos e a
natureza, discussão do
significado do nomadismo
e da fixação das primeiras
comunidades humanas.
Nomadismo e Processo
de sedentarização.
Reconhecimento,
valorização e
problematização da
diversidade cultural dos
princípios tidos como
Combate ao
Etnocentrismo.
6. inerentes à natureza
humana.
Participação em atividades
de promoção de cultura
Relativismo cultural.
2º BIMESTRE
OBJETIVOS/
CAPACIDADES
(Competências
amplas da disciplina)
CONTEÚDOS
(O que é preciso ensinar explicitamente ou criar
condições para que os alunos aprendam e
desenvolvam as capacidades que são objetivos)
PROPOSTAS DE ATIVIDADES
(Situações de ensino e
aprendizagem para trabalhar com os
conteúdos)
RECURSOS
(Correspondem aos materiais
diversos na aula)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
(Situações mais adequadas para
avaliar)
Conhecer os motivos
e as técnicas pelas
quais os seres
humanos
transformam a
natureza, nas
diferentes
temporalidades.
Identificação das mudanças e
permanências, ao longo do
tempo, discutindo os
sentidos dos grandes marcos
da história da humanidade
(nomadismo,
desenvolvimento da
agricultura e do pastoreio,
criação da indústria e
outros).
Paleolítico (trabalho e
cultura no
nomadismo.)
Situações em que o aluno possa
conhecer aspectos de povos do
passado, identificando o modo como
se relacionavam com a natureza,
pesquisa em fontes diversas (
documentos, entrevistas com
historiadores ou com outros
pesquisadores.)
Situações de leitura e estudo coletivo
de materiais, abordando algumas das
principais técnicas de transformação
da natureza, utilizadas por outros
povos, em diversos momentos da
História.
Pesquisa e estudo de casos específicos
na História, na qual a transformação da
natureza implica em dilemas éticos,
como o acidente de Chernobyl, a
utilização de etanol no álcool
combustível, entre outros.
Produção de desenhos, representando
a relação entre sociedade e natureza
em povos do passado, seguida de
situação de troca de ideias com o
professor e os colegas sobre os
desenhos apresentados.
Debate sobre uma cultura indígena em
particular, sua relação com a natureza
e as razões pelas quais ela não pode ser
considerada “inferior” ou “superior” às
demais.
Situações nas quais os alunos possam
Notebook/Data Show.
Computador/Internet
Caixa de Som.
Papel A4.
Pincel.
Lápis de cor.
Textos diversos.
Mapas temáticos.
Gravador de voz ( celular).
Barbante.
Régua.
Isopor.
Tinta guache.
Painéis ( cartolina, papel
madeira, fita adesiva, pinceis,
etc.).
Atlas.
Globo Terrestre.
Revistas.
Jornais.
Livros didáticos e
paradidáticos.
Papel milimetrado.
Registros fotográficos
Papel vegetal.
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre a relação sociedade/meio
ambiente por meio de conversas
e/ou atividades, relacionadas ao
cotidiano.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Identificação de algumas das
diferentes formas de relação entre
a sociedade e o meio natural, ao
longo da história;
Compreensão da relação entre as
necessidades sociais, culturais e
econômicas de uma sociedade e
seu desenvolvimento tecnológico;
Atitude de respeito para com
padrões culturais alheios.
Confronto dos conhecimentos
prévios dos alunos e suas hipóteses
iniciais com o registro de seus
conhecimentos e opiniões, ao
longo do ano.
Avaliação escrita envolvendo
questões de tipos diversos, como
Conhecimento de algumas
das principais técnicas de
transformação da natureza,
utilizadas pelos seres
humanos, em diversos
momentos da História.
Paleolítico (trabalho e
cultura no
nomadismo.)
Identificação das motivações
culturais, determinantes do
uso de técnicas específicas
de transformação da
natureza.
Neolítico
(desenvolvimento da
agricultura e
pastoreio)
Crítica à visão etnocêntrica
que escalona as culturas em
“adiantadas” ou “atrasadas”,
quanto ao grau de
desenvolvimento
tecnológico.
Idade dos metais,
criação da cidade e a
divisão do trabalho.
Uso consciente de artigos
produzidos, a partir de
recursos naturais,
reconhecendo a importância,
por exemplo, de reciclar
Desenvolvimento do
comercio.
Criação da indústria.
Valorizar a técnica de
cada época e povo.
7. papéis, evitar o uso de
sacolas descartáveis de
plástico etc., como forma de
estabelecer relações mais
harmônicas entre o
desenvolvimento
tecnológico e a preservação
da natureza.
(combate a visão
etnocêntrica).
comparar as técnicas atuais de uso de
recursos naturais com técnicas
utilizadas por povos do passado.
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Compreender,
identificar e registrar
formas de
manifestações e
expressões culturais
dos primeiros povos.
Identificação dos aspectos e
formas de registro das
sociedades antigas na África,
no Oriente Médio e nas
Américas, distinguindo
alguns significados,
presentes na cultura material
e na tradição oral dessas
sociedades.
Invenção da escrita
(Suméria, egípcia,
fenícia, hebraica,
Maia, incas e Asteca,
etc.) e a tradição oral
Situação de identificação de práticas
culturais específicas de alguns povos
do passado, como desenhos em grutas
pré-históricas ou rituais, para que
divindades garantissem uma boa
colheita;
Atividades, com o uso de imagens, nas
quais o aluno poderá:
Descrever o conteúdo da imagem
analisada;
Relacionar a imagem a aspectos do
contexto histórico em que foi
produzida;
Apreciar a imagem de um ponto de
vista estético.
Situação de pesquisa em
enciclopédias, internet ou outro
suporte, sobre práticas culturais de
povos pré-históricos.
Atividades em grupos em que o aluno
possa partilhar suas opiniões sobre as
práticas culturais de povos pré-
históricos, relacionando-as às práticas
culturais de sua sociedade, no
presente.
Leitura de textos em que os alunos
possam compreender a invenção da
escrita como um marco divisor da Pré-
História para a História – marco
escolhido por historiadores europeus
do século XIX.
Situações em que os alunos possam
estabelecer analogia entre a
pictografia (desenhos figurativos e
estilizados) – forma de escrita usada
por muitos povos do passado – e a
representação do design gráfico atual
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre manifestações culturais na
História, por meio de conversas
e/ou atividades relacionadas ao
cotidiano.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Identificação de manifestações
artísticas e mítico-religiosas de
algumas sociedades do passado;
Comparação entre manifestações
culturais no passado e no presente,
em termos de suas funções
simbólicas;
Valorização da diversidade cultural
nas sociedades do passado e na
sociedade atual.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre
Manifestações culturais na
História.
Auto avaliação da participação nas
atividades em grupo.
Avaliação escrita envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Compreensão da dimensão
simbólica da arte, dos mitos,
ritos e religiões das
sociedades antigas na África,
no Oriente Médio e nas
América.
Dimensão simbólica
da arte, dos mitos,
ritos e religiões
(Suméria, egípcia,
fenícia, hebraica,
Maia, incas e Asteca,
etc.) fazendo um
paralelo com o
presente.
Comparação de aspectos das
manifestações artísticas e
mítico-religiosas das
sociedades antigas na África,
no Oriente Médio e nas
Américas, fazendo um
paralelo com o presente.
Manifestações
artísticas e mítico-
religiosas (Suméria,
egípcia, fenícia,
hebraica, Maia, incas
e Asteca, etc.)
fazendo um paralelo
com o presente.
Disponibilidade em respeitar
e/ou admirar formas
diferenciadas de
manifestações artísticas e/ou
mítico-religiosas.
Diferentes formas de
manifestações
artísticas e/ou mítico-
religiosas.
Expressão de juízos estéticos
e/ou éticoreligiosos no
presente, relacionando-os a
expressões passadas e
evitando atitudes
apologéticas ou pros
Juízos estéticos e/ou
éticoreligiosos no
presente.
8. elitistas. na sinalização do trânsito, na
identificação de locais, nos avisos de
segurança e até na comunicação dos
usuários de redes sociais, uma vez que
estes são símbolos auto explicativos e
universais.
3º BIMESTRE
OBJETIVOS/
CAPACIDADES
(Competências
amplas da disciplina)
CONTEÚDOS
(O que é preciso ensinar explicitamente ou criar
condições para que os alunos aprendam e
desenvolvam as capacidades que são objetivos)
PROPOSTAS DE ATIVIDADES
(Situações de ensino e
aprendizagem para trabalhar com os
conteúdos)
RECURSOS
(Correspondem aos materiais
diversos na aula)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
(Situações mais adequadas para
avaliar)
Compreender e
refletir sobre as
diferentes formas de
uso, posse e
exploração dos
espaços físicos,
pelos diversos povos
indígenas, a partir
de suas atividades
nas relações de
trabalho e de
produção.
Identificação de diferentes
tipos de uso, posse e
exploração dos espaços
físicos, pelos diversos grupos
indígenas da América, com
ênfase no modo como as
comunidades indígenas do
Acre se relacionam com a
terra.
Diferentes tipos de
uso, posse e
exploração da terra
pelos grupos
indígenas da
América com ênfase
nas comunidades
indígenas do Acre.
Registro no caderno ou outro suporte
das principais ideias estudadas em sala
de aula.
Situações em que o aluno possa
elaborar uma tabela, relacionando
determinados grupos indígenas,
especialmente os do Acre, a seus
respectivos modos tradicionais de uso
e posse da terra.
Atividades de produção de cartazes
nos quais o aluno demonstre:
Compreender a relação entre as
diferentes culturas e seus modos
específicos de utilização da terra;
Reconhecer a importância do uso
consciente do solo;
Reconhecer e valorizar a diversidade de
relações de trabalho e produção, entre
as comunidades indígenas do Acre.
Atividades de pesquisa sobre trabalho,
produção e uso consciente da terra.
Produção de textos dissertativos,
enfocando o reconhecimento e
valorização da diversidade das relações
Notebook/Data Show.
Computador/Internet
Caixa de Som.
Papel A4.
Pincel.
Lápis de cor.
Textos diversos.
Mapas temáticos.
Gravador de voz ( celular).
Barbante.
Régua.
Isopor.
Tinta guache.
Painéis ( cartolina, papel
madeira, fita adesiva, pinceis,
etc.).
Atlas.
Globo Terrestre.
Revistas.
Jornais.
Livros didáticos e
paradidáticos.
Papel milimetrado.
Registros fotográficos
Algumas propostas:
Roda de conversa sobre o que os
alunos conhecem sobre os povos
indígenas do Acre.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Conhecimento e compreensão de
diferentes formas de relações de
trabalho;
Articulação entre as diferentes
formas de relações de trabalho e a
diversidade de formas de uso e
posse dos espaços físicos;
Conhecimento de relações de
trabalho, uso e apropriação de
recursos naturais, em comunidades
indígenas no Acre.
Análise e registro da produção
Uso consciente do espaço
geográfico, nas atividades de
trabalho e produção, entre
povos indígenas,
estabelecendo comparações
simples entre atividades de
coleta e de agricultura,
relacionadas a diferentes
modos de vida e de
apropriação cultural do
espaço.
Técnicas e trabalho
de coleta e
agricultura.
Apropriação cultural
do espaço.
Interesse pelo estudo das
mudanças e permanências no
modo como se estabelecem
relações de trabalho e
Mudanças e
permanências no
modo como se
estabelecem
9. produção, nas diferentes
nações indígenas do Acre.
relações de trabalho
e produção, nas
diferentes nações
indígenas do Acre.
sociais de trabalho. Papel vegetal. escrita do aluno sobre trabalho,
produção e uso consciente da terra
pelos povos indígenas.
Avaliação escrita, envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Analisar e comparar,
criticamente, as
formas de uso e
posse da terra entre
os primeiros povos
da América.
Identificação dos espaços
territoriais ocupados e dos
aportes culturais, científicos,
sociais e econômicos dos
astecas, maias e incas e dos
povos indígenas de diversas
regiões brasileiras.
Território ocupado
pelos astecas, maias
e incas e dos povos
indígenas de diversas
regiões brasileiras.
Situações em que o aluno possa
conhecer aspectos das sociedades pré-
colombianas, identificando o modo
como se dava o uso e a posse do solo
(pesquisa em fontes diversas,
enciclopédias, documentos, entrevistas
com historiadores ou outros
pesquisadores do tema, documentários
etc.).
Debate sobre uma cultura indígena em
particular, sua relação com a terra e as
diferenças apresentadas com as
culturas não indígenas.
Situações nas quais os alunos possam
comparar as técnicas atuais de uso e
posse da terra com aquelas utilizadas
por povos pré-colombianos.
Situações de leitura, estudo e registro
de informações a respeito do uso e
posse coletiva da terra, entre
determinados povos pré-colombianos.
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre a relação dos povos pré-
colombianos com a terra, por meio
de conversas e/ou atividades
relacionadas ao cotidiano.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Identificação de algumas das
diferentes formas de relação das
sociedades americanas com a
terra, antes da chegada dos
europeus a América;
Compreensão da relação entre as
necessidades sociais, culturais e
econômicas de uma sociedade e
sua relação com o solo;
Atitude de respeito para com
formas diversas de uso e posse da
terra.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre os povos
pré-colombianos e sua relação com
a terra.
Identificação de diferentes
formas de uso e posse da
terra, em contextos históricos
específicos, como os
indígenas das planícies norte-
americanas nos séculos XVIII e
XIX, os Astecas, Maias e Incas
no século XVI ou os indígenas
da Amazônia, no auge do ciclo
da borracha.
Formas de uso da
terra pelos indígenas
das planícies norte-
americanas nos
séculos XVIII e XIX
(Sioux, Cheyenne,
Arapahos, Cherokee,
etc.)
Formas de uso da
terra pelos os
Astecas, Maias e
Incas no século XVI.
Formas de uso da
terra pelos indígenas
da Amazônia, no
auge do ciclo da
borracha.
Comparação entre o modelo
de uso e posse coletiva da
terra entre determinados
povos pré-colombianos e o
modelo europeu de
propriedade privada do solo.
Povos pré-
colombianos posse
coletiva da terra X
povo europeu –
propriedade privada.
Respeito à diversidade
cultural em relação aos
diferentes modos de conceber
o uso e posse da terra.
Lutas pelo direito de
terras para minoria
étnicas.
Respeito à
diversidade do uso
da posse da terra:
10. coletivo e privado.
Engajamento social na defesa
dos direitos de minorias
étnicas, em sua relação com o
uso e posse da terra.
Lutas pelo direito de
terras para minoria
étnicas.
Respeito à
diversidade do uso
da posse da terra:
coletivo e privado.
Compreender o
processo de
organização social,
política e produtiva
das sociedades, em
diferentes tempos e
espaços
Compreensão da organização
produtiva de sociedades
antigas como: Egito,
Mesopotâmia.
Organização
produtiva do Egito e
da Mesopotâmia.
Registro no caderno ou outro suporte
das principais ideias estudadas em sala
de aula.
Atividades sequenciadas, nas quais o
aluno possa:
Ler sobre a Antiguidade Clássica, a
partir de alguns questionamentos:
Quais os aspectos marcantes da cultura
da Grécia e da Roma antigas? Que
legado nos deixaram? Por que usamos
o termo Antiguidade? Os gregos e os
romanos se consideravam “antigos”?
Ler sobre a organização da produção
em algumas sociedades do passado,
como os antigos egípcios, o Império
Romano, a Europa feudal, o Brasil
colônia e outras.
Elaborar uma tabela, indicando
semelhanças e diferenças entre
sociedades diversas quanto ao modo
da organização produtiva, bem como
as condições materiais de sua
existência.
Ler mapas onde os alunos possam
localizar Roma, perceber a
proximidade geográfica com a Grécia e
a possibilidade de acesso marítimo,
bem como com outros povos (Egito,
Palestina etc.). Pode-se, ainda,
aprofundar o conteúdo da habilidade,
explicitando que o aluno deve
compreender como as guerras de
conquistas geraram conflitos e tensões
sociais e políticas que acabaram por
transformar a República em Império.
Debate com o professor e os colegas
sobre injustiças sociais decorrentes de
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre a organização produtiva, por
meio de conversas e/ou atividades
relacionadas ao cotidiano.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Conhecimento de aspectos da
organização da produção, em
algumas sociedades do passado e
do presente;
Compreensão do papel das
relações de trabalho, na
organização produtiva das
sociedades estudadas;
Identificação de semelhanças e
diferenças, no modo de
organização da produção em
sociedades diversas.
Avaliação da participação dos
alunos no debate em sala de aula.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre a
organização social, política e
produtiva das sociedades na
História.
Avaliação escrita envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
Discussão do conceito de
Antiguidade Clássica, seu
alcance e limite na tradição
ocidental, assim como os
impactos sobre outras
sociedades e culturas.
Conceito de
Antiguidade
Clássica.
Compreensão e explicação da
formação da Grécia Antiga,
com ênfase na formação da
polis e nas transformações
das organizações políticas,
sociais e produtivas.
Formação da Grécia
Antiga.
Formação da pólis
grega.
Organização da
política grega,
Organização social
grega.
Organização
produtiva grega.
Caracterização do processo
de formação da Roma Antiga
e suas configurações sociais,
políticas e produtivas, nos
períodos monárquico e
republicano.
Formação da Roma
antiga.
Organização política,
social e produtiva na
monarquia romana.
Organização política,
social e produtiva na
república romana.
Levantamento e associação
de informações sobre as
sociedades antigas,
referentes ao conceito de
cidadania e dinâmicas de
inclusão e exclusão, na Grécia
e Roma antigas.
Conceito de
cidadania, inclusão e
exclusão social na
antiguidade clássica.
Conflitos no fim da
republica romana.
Compreensão do conceito de
“império” no mundo antigo,
Conceito de império
na antiguidade.
11. com vistas à análise das
diferentes formas de
equilíbrio e desequilíbrio,
entre as partes envolvidas.
determinadas formas de organização
do trabalho e de como a percepção do
que é justo ou injusto se modifica com
o passar do tempo e que, na sua grande
maioria, nega o exercício da cidadania.
Situações nas quais os alunos possam
estabelecer conexões com o conceito
de cidadania e dinâmicas de inclusão e
exclusão na Grécia e Roma antigas com
o presente, destacando a longa luta
pela extensão da cidadania às
mulheres, aos sem-renda, aos
exescravos e aos povos indígenas,
demonstrando o quanto essa conquista
é recente.
Coleta de informações sobre o modo
de organização da produção em
sociedades do passado e do presente a
partir de livros, revistas, internet,
documentos, depoimentos etc. e
síntese dessas informações, na forma
de produção textual.
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Comparação da organização
produtiva, em diferentes
espaços das sociedades
antigas: Egito, Mesopotâmia,
Grécia, Roma e Outras.
Organização
produtiva, em
diferentes espaços.
Reconhecimento de injustiças
sociais decorrentes de
determinadas organizações
produtivas presentes nas
sociedades antigas.
Injustiças sociais
decorrentes de
determinadas
organizações
produtivas.
4º BIMESTRE
OBJETIVOS/
CAPACIDADES
(Competências
amplas da disciplina)
CONTEÚDOS
(O que é preciso ensinar explicitamente ou criar
condições para que os alunos aprendam e
desenvolvam as capacidades que são objetivos)
PROPOSTAS DE ATIVIDADES
(Situações de ensino e
aprendizagem para trabalhar com os
conteúdos)
RECURSOS
(Correspondem aos materiais
diversos na aula)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
(Situações mais adequadas para
avaliar)
Analisar o cotidiano
e as manifestações
culturais das
sociedades antigas
e medievais.
Utilização de informações
sobre a cultura e o cotidiano
de sociedades antigas e
medievais, analisando o papel
da religião cristã na cultura e
nos modos de organização
social no período medieval.
Fim do império do
ocidente.
Cristianismo
medieval e suas
influências na cultura
e na sociedade.
Registro no caderno ou outro suporte
das principais ideias estudadas em sala
de aula.
Coleta de informações sobre a cultura
e o cotidiano de sociedades antigas e
medievais, com destaque para o papel
da religião cristã na cultura e nos
modos de organização social no
período medieval e síntese dessas
informações na forma de produção
textual.
Análise de trechos de filmes que
tematizem cenas do cotidiano de
sociedades do passado, como o
Notebook/Data Show.
Computador/Internet
Caixa de Som.
Papel A4.
Pincel.
Lápis de cor.
Textos diversos.
Mapas temáticos.
Gravador de voz ( celular).
Barbante.
Régua.
Isopor.
Tinta guache.
Painéis ( cartolina, papel
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre a vida cotidiana em outras
épocas, com ênfase na antiguidade
e Idade Média.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Compreensão, descrição e
análise de aspectos do
cotidiano de sociedades
antigas e medievais:
casamento, vestuário,
alimentação, lazer, educação
das crianças e os diferentes
Cotidiano de
sociedades antigas e
medievais.
Mudanças e
permanências nos
hábitos e costumes
de sociedades
12. papéis sociais das mulheres. antigas e medievais. seriado: Roma ou, o filme: O incrível
exército de Brancaleone.
Debate com o (a) professor(a) e os
colegas para comparar os costumes de
povos do passado com os atuais,
avaliando o significado que essas
práticas tinham em seus respectivos
contextos históricos.
Elaboração de um texto de ficção na
forma de diálogo de um personagem
do passado que é transportado para o
presente e sofre um “choque cultural”,
comparando seus costumes com os do
presente.
Situações em que os alunos possam
investigar a influência dos padrões
estéticos da Antiguidade Clássica na
atualidade, especialmente na
arquitetura de edifícios e mansões,
para debater por que essas linhas
arquitetônicas ainda fascinam, e
questionar que outros povos antigos
ergueram construções tão
monumentais quanto os gregos e os
romanos.
madeira, fita adesiva, pinceis,
etc.).
Atlas.
Globo Terrestre.
Revistas.
Jornais.
Livros didáticos e
paradidáticos.
Papel milimetrado.
Registros fotográficos
Papel vegetal.
Conhecimento de aspectos da vida
cotidiana, em sociedades antigas e
medievais;
Compreensão do significado das
práticas culturais de povos da
antiguidade clássica e Idade Média
Feudal;
Estabelecimento de relações entre
os costumes de outras épocas e
seus respectivos contextos
históricos.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre o cotidiano e
as manifestações culturais das
sociedades antigas e medievais.
Aceitação da alteridade,
relativa aos hábitos e
costumes de sociedades
antigas e medievais,
identificando e analisando as
diferentes formas de contato,
adaptação ou exclusão entre
populações, em diferentes
tempos e espaços.
Alteridade, relativa
aos hábitos e
costumes de
sociedades antigas e
medievais.
Identificação de aspectos da
cultura e do cotidiano das
sociedades gregas antigas, da
civilização romana clássica e
da Europa medieval
Aspectos da cultura e
do cotidiano das
sociedades gregas
antigas, da
civilização romana
clássica e da Europa
medieval.
Conhecer e
comparar as
organizações e
transformações, no
mundo do trabalho,
da Europa Medieval
Descrição das dinâmicas de
circulação de pessoas,
produtos e culturas no
Mediterrâneo e seu
significado na Europa
Medieval.
Rotas comerciais
terrestres e
marítimas na idade
média.
Registro no caderno ou outro suporte
das principais ideias estudadas em sala
de aula.
Atividades sequenciadas, nas quais o
aluno possa:
Ler mapas econômicos que
representem não apenas a região
mediterrânea e o comércio europeu
(rotas bizantinas e venezianas), mas
também as rotas que atravessavam o
continente africano e o asiático: rotas
transmarinas por onde circulavam
ouro, marfim e escravos provenientes
da Guiné e das sociedades do Sahel, e
a rota da seda, que conectava a Ásia ao
Oriente Médio.
Ler sobre a organização da produção
na Europa medieval em livros
didáticos, enciclopédias ou outro
suporte;
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre a organização produtiva no
período feudal.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Conhecimento de aspectos da
organização da produção na
Europa medieval;
Compreensão do papel das
relações de trabalho no modo de
produção feudal;
Identificação de semelhanças e
Caracterização e comparação
das dinâmicas de
abastecimento e as formas de
organização do trabalho e da
vida social, em diferentes
sociedades e períodos, com
destaque para as relações
sociais entre senhores e
servos.
Organização do
trabalho social na
idade média
(comparando com
outras organizações
em diferentes
tempos)
Relação entre servos
e senhores.
Compreensão das
características gerais do
modo de produção feudal e
do regime de servidão,
diferenciando escravidão,
Feudalismo
Diferença entre
servidão e
escravidão.
13. servidão e trabalho no mundo
antigo.
Elaborar o desenho de um feudo,
indicando as áreas relativas a cada
atividade produtiva no sistema feudal;
Distinguir diferentes formas de
organização do trabalho na Europa
medieval: o trabalho servil e as
corporações de ofício.
Debate com o professor e os colegas
sobre as semelhanças e diferenças,
entre as atividades de produção e
consumo na Europa medieval e no
Brasil atual.
Coleta de informações sobre o modo
de organização da produção na época
feudal, a partir de livros, revistas,
internet, documentos, depoimentos e
do levantamento de ideias pré-
concebidas, que devem ser
confrontadas com trechos de textos
historiográficos e/ou documentos
históricos, que forneçam subsídios
para a reflexão e o debate dos
conceitos pelo aluno.
Estabelecer comparações entre as
formas de organizações do trabalho na
Europa Medieval e no Brasil atual. A
questão do trabalho escravo pode ser
trazida para o presente: pesquisando
as convenções internacionais e
nacionais que proíbem a servidão por
dívida, o trabalho forçado, a
intimidação, a violência física e
psicológica, o tráfico de mulheres e
crianças, o trabalho degradante,
coação e privação de liberdade.
diferenças no modo de organização
da produção no período feudal e na
atualidade.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre a
organização produtiva na Europa
medieval.
Avaliação escrita, envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Socialização de informações
sobre as organizações e
transformações, no mundo
do trabalho, na Europa
Medieval.
Crise do sistema
feudal.