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Plano de Curso Comum da Rede Estadual de Educação do Acre
2020
GOVERNO DO ESTADO DO ACRE
Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes
Diretoria de Ensino
Departamento de Educação Básica
Divisão de Ensino Fundamental Anos Finais
HISTÓRIA
6º ano do Ensino Fundamental
Governo do Estado do Acre
Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes
Diretoria de Ensino
Departamento de Educação Básica
Divisão de Ensino Fundamental Anos Finais
Escola...
ANO/SÉRIE:ETAPA: 6º anoCOMPONENTE CURRICULAR: História
CARGA HORÁRIA BIMESTRAL: 30 horas CARGA HORÁRIA ANUAL: 120 horas
1º BIMESTRE
OBJETIVOS/CAPACIDADES(Competências
amplas da disciplina)
CONTEÚDOS
(O que é preciso ensinar explicitamente ou
criar condições para que os alunos aprendam
e desenvolvam as capacidades que são
objetivos)
PROPOSTAS DE
ATIVIDADES(Situações de
ensino e aprendizagem para
trabalhar com os conteúdos)
RECURSOS
(Correspondem aos
materiais diversos na aula)
FORMAS DE
AVALIAÇÃO
(Situações mais adequadas
para avaliar)
Compreender a história como
processo, a partir da
experiência humana e o
conhecimento histórico como
resultado do oficio do
historiador.
Compreensão de
diferentes conceitos de
História.
Conceitos de história. Roda de conversa em que os alunos
possam expor sua compreensão de
História.
Orientação para que os alunos
pesquisem em outras fontes os
diferentes conceitos de História.
Registro no caderno ou outro
suporte das principais ideias
estudadas em sala de aula.
Análise de trechos de filmes e/ou de
obras literárias que, tematizando o
cotidiano, de alguma forma,
contemplem a questão do
conhecimento histórico.
Coleta de textos e imagens de
determinado tema e/ou conteúdo
(por exemplo: informações sobre
povos indígenas e escravos
africanos) para confrontar narrativas
históricas e abordagens e, com isso,
compreender que o saber histórico
não é estanque, mas sofre alterações
e reavaliações.
Notebook/Data Show.
Computador/Internet
Caixa de Som.
Papel A4.
Pincel.
Lápis de cor.
Textos diversos.
Mapas temáticos.
Gravador de voz (
celular).
Barbante.
Régua.
Isopor.
Tinta guache.
Painéis ( cartolina, papel
madeira, fita adesiva,
pinceis, etc.).
Atlas.
Globo Terrestre.
Revistas.
Jornais.
Livros didáticos e
paradidáticos.
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre o conceito de História e o
papel social do historiador, por
meio de conversas e/ou atividades
relacionadas ao cotidiano.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento
Do aluno em relação a:
Conceituação de História;
Identificação de mudanças e
permanências, ao longo do
tempo;
Estabelecimento de critérios para
a seleção do que conta como
objeto histórico.
Análise e registro da produção
Distinção entre História,
como processo social e
como campo de
conhecimento.
História – processo
social X campo de
conhecimento
Conhecimento de aspectos
práticos da pesquisa
historiográfica.
Fato histórico.
Identificação da gênese da
produção do saber
histórico e das diferentes
possibilidades de
representação de um
mesmo fato ou contexto
histórico.
Diferentes
possibilidades de
representação de um
mesmo fato ou contexto
histórico.
Leitura coletiva e estudos
de materiais, que
contemplem a questão do
conhecimento histórico.
Estudos de materiais.
Discussão acerca da
importância do
Importância do
conhecimento histórico.
conhecimento histórico
para o indivíduo e para a
sociedade.
Criação de sentenças, nas quais a
palavra “História” figure,
alternadamente, com o significado
de processo e de campo de
conhecimento.
Situação de discussão e relato de
vivências passadas, a partir das quais
o aluno deverá:
Identificar mudanças e
permanências;
Distinguir o que é relevante ou não
para a História, explicando os
critérios da seleção efetuada.
Debate em sala de aula acerca da
importância do conhecimento
histórico para o indivíduo e para a
sociedade.
Papel milimetrado.
Registros fotográficos
Papel vegetal.
escrita do aluno sobre o ofício do
historiador.
Reconhecimento da
importância do
conhecimento histórico
para a vida humana.
Importância do
conhecimento histórico.
Identificar, comparar e refletir
sobre as diferentes versões da
História e sobre as diversas
fontes utilizadas na produção
do conhecimento histórico.
Coleta, seleção,
organização e análise de
diferentes tipos de fontes
históricas e do significado
das fontes que originaram
determinadas formas de
registro, em sociedades e
épocas distintas.
O fazer do historiador. Montagem de uma exposição de
diferentes fontes históricas (objetos
antigos, fotografias, dentre outras)
na qual o aluno explicará que
aspectos do passado podem ser
representados no presente, por meio
de determinado item da coleção.
Propostas nas quais o aluno possa
julgar de um ponto de vista legal e
moral as ações de personagens do
passado, como numa dinâmica de
júri simulado ou imaginando como
teria sido o curso dos
acontecimentos se determinado
agente do passado tivesse agido de
maneira diferente (se, por exemplo,
Getúlio Vargas não tivesse dado um
golpe de Estado em 1937).
Situações de debate em sala de aula,
nas quais o aluno possa afirmar e
defender seu posicionamento
pessoal, em relação aos demais
colegas.
Situações de leitura e interpretação
de documentos históricos,
previamente selecionados pelo
professor.
Algumas propostas:
Roda de conversa sugerindo que
os alunos adotem pontos de vista
diferenciados, a partir de
situações genéricas (por exemplo:
o furto famélico é culpa de quem
rouba ou da sociedade que não
garante o mínimo necessário para
todos), evoluindo para questões
específicas da História (por
exemplo: a História do Brasil é
contada de forma diferente no
Paraguai).
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Compreensão da tensão
objetividade/subjetividade na
escrita da História;
Conhecimento dos diversos tipos
de fonte histórica;
Posicionamento pessoal, em face
das situações vivenciadas por
Identificação dos valores
subjacentes a cada
diferente perspectiva,
sobre um mesmo objeto
histórico.
Pesquisa em história
(metodologia).
Atribuição de juízos de
valor, quanto a situações
do passado e,
consequente,
posicionamento ético,
frente a essas situações.
Fato histórico.
Compreensão da
importância do trabalho
do historiador e dos
diferentes tipos de fontes
para a produção do
conhecimento histórico,
Fonte histórica.
povos do passado.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre os
documentos e fontes históricas.
Auto avaliação, na qual os
próprios alunos atribuirão notas à
exposição que organizaram.
Avaliação escrita, envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Identificar e comparar as
diferentes formas de
compreensão da noção de
tempo e de periodização dos
processos históricos
(continuidades e rupturas) nas
diversas sociedades.
Identificação e
comparação das diferentes
percepções/concepções de
tempo e de periodização
dos processos históricos
(continuidades e rupturas)
em culturas/sociedades
diversas.
Tempo cronológico e o
tempo da história.
Atividades sequenciadas que
possibilitem ao aluno:
Conhecer e compreender diferentes
níveis de temporalidade,
relacionando-os uns aos outros;
Distinguir circunstâncias de
diacronia e sincronia.
Situações em que o aluno possa
fazer uso de diferentes instrumentos
de medição de tempo e partilhar
suas experiências com o professor e
os colegas.
Situações de pesquisa acerca da
percepção e organização do tempo
em outras sociedades (cristã,
ortodoxa, muçulmana, judaica,
chinesa etc.), tomando-se por
referência a contagem dos anos, o
marco de início da contagem do
tempo e a comemoração do Ano
Novo.
Elaboração de linha de tempo,
relativo aos períodos históricos do
Brasil (colônia, independência,
república etc.), observando
sincronias e diacronias.
Debate, em sala de aula, com a
mediação do(a) professor(a), sobre a
percepção/concepção de tempo em
outras culturas. Assim, por exemplo,
a divisão da história em antes de
Cristo (a.C.) e depois de Cristo (d.C.)
Algumas propostas:
Dinâmicas de ensino nas quais os
alunos precisem fazer medições
de tempo, passando para uma
situação de questionamento e
problematização do tempo
histórico.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Conceituação de temporalidade;
Identificação de diferentes níveis
de temporalidade a partir da
análise de textos de História;
Reconhecimento de diferentes
perspectivas quanto à percepção
da passagem do tempo.
Análise e registro do desempenho
do aluno, na utilização de
diferentes instrumentos de
medição do tempo.
Avaliação escrita, envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
Conceitos de curta, média
e longa duração.
Conceitos de curta,
média e longa duração.
Medição do tempo com o
uso de instrumentos
variados como relógio,
cronômetro, calendário,
ampulheta etc.
Medição do tempo.
Crítica a estereótipos, em
relação a sociedades nas
quais a
percepção/concepção de
tempo é diferente daquela
do aluno.
Crítica a estereótipos de
percepção/concepção de
tempo.
que sentido tem para os povos
ocidentais cristãos e não diz respeito
aos muçulmanos e aos judeus, que
têm outra noção de tempo histórico
e adotam outra periodização.
Entrevista com pessoas antigas da
comunidade, como por exemplo,
seringueiros, indígenas, colonos e
outros sobre sua compreensão do
tempo passado e presente.
historiográficos e outros.
Analisar e compreender as
relações entre sociedade,
natureza e cultura, a partir
da espécie humana, em
diferentes contextos
históricos.
Identificação das hipóteses
científicas sobre o
surgimento da espécie
humana e sua
historicidade e análise dos
significados dos mitos de
fundação.
Hipóteses científicas
para o surgimento do
homem.
Roda de conversas sobre a
compreensão dos alunos a respeito
do que seja sociedade e suas
relações entre natureza e cultura.
Estudo, a partir de leitura, sobre as
teorias que tratam da origem da
espécie humana, bem como as
teorias do povoamento da América.
Atividades de pesquisa sobre
diversidade cultural, dando ênfase a
algumas cosmogonias e/ou tradições
religiosas de mitologias diversas:
sumeriana, egípcia, grega, romana,
persa, hebraica, iorubá, asteca,
maia, inca, tupi-guarani, indiana,
chinesa, japonesa etc., para que o
aluno possa analisar de que maneira
esses mitos explicam a origem da
humanidade.
Produção de textos, enfocando o
reconhecimento e valorização da
diversidade cultural e/ou princípios
da natureza humana.
Algumas propostas:
Observação, registro e análise da
Participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Conceituação de natureza e
cultura;
Reconhecimento das relações de
interdependência entre natureza
e cultura;
Disponibilidade em conhecer
padrões culturais não familiares;
valorização e promoção de
atividades culturais.
Análise e registro da produção
escrita e oral do aluno sobre a
relação entre natureza e cultura, a
partir da problematização dos
contos de fadas. Avaliação escrita,
envolvendo questões de tipos
diversos, como questões de
múltipla escolha, questões
abertas, análise de documentos
históricos e/ou de textos
historiográficos e outros.
Conhecimento e
identificação das teorias
sobre a origem do homem
americano e sua
historicidade.
Teorias criacionistas.
Relação entre natureza e
cultura, a partir das
modificações da natureza
e da paisagem, realizadas
por diferentes tipos de
sociedade, com destaque
para os primeiros povos
indígenas e primeiros
povos africanos,
discutindo a lógica da
natureza e das
transformações ocorridas.
As migrações humanas
pelo planeta.
O povoamento da
América.
Ação do homem na
natureza.
Identificação das relações
entre os indivíduos e a
natureza, discussão do
significado do nomadismo
e da fixação das primeiras
comunidades humanas.
Nomadismo e Processo
de sedentarização.
Reconhecimento,
valorização e
problematização da
diversidade cultural dos
princípios tidos como
Combate ao
Etnocentrismo.
inerentes à natureza
humana.
Participação em atividades
de promoção de cultura
Relativismo cultural.
2º BIMESTRE
OBJETIVOS/
CAPACIDADES
(Competências
amplas da disciplina)
CONTEÚDOS
(O que é preciso ensinar explicitamente ou criar
condições para que os alunos aprendam e
desenvolvam as capacidades que são objetivos)
PROPOSTAS DE ATIVIDADES
(Situações de ensino e
aprendizagem para trabalhar com os
conteúdos)
RECURSOS
(Correspondem aos materiais
diversos na aula)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
(Situações mais adequadas para
avaliar)
Conhecer os motivos
e as técnicas pelas
quais os seres
humanos
transformam a
natureza, nas
diferentes
temporalidades.
Identificação das mudanças e
permanências, ao longo do
tempo, discutindo os
sentidos dos grandes marcos
da história da humanidade
(nomadismo,
desenvolvimento da
agricultura e do pastoreio,
criação da indústria e
outros).
Paleolítico (trabalho e
cultura no
nomadismo.)
Situações em que o aluno possa
conhecer aspectos de povos do
passado, identificando o modo como
se relacionavam com a natureza,
pesquisa em fontes diversas (
documentos, entrevistas com
historiadores ou com outros
pesquisadores.)
Situações de leitura e estudo coletivo
de materiais, abordando algumas das
principais técnicas de transformação
da natureza, utilizadas por outros
povos, em diversos momentos da
História.
Pesquisa e estudo de casos específicos
na História, na qual a transformação da
natureza implica em dilemas éticos,
como o acidente de Chernobyl, a
utilização de etanol no álcool
combustível, entre outros.
Produção de desenhos, representando
a relação entre sociedade e natureza
em povos do passado, seguida de
situação de troca de ideias com o
professor e os colegas sobre os
desenhos apresentados.
Debate sobre uma cultura indígena em
particular, sua relação com a natureza
e as razões pelas quais ela não pode ser
considerada “inferior” ou “superior” às
demais.
Situações nas quais os alunos possam
Notebook/Data Show.
Computador/Internet
Caixa de Som.
Papel A4.
Pincel.
Lápis de cor.
Textos diversos.
Mapas temáticos.
Gravador de voz ( celular).
Barbante.
Régua.
Isopor.
Tinta guache.
Painéis ( cartolina, papel
madeira, fita adesiva, pinceis,
etc.).
Atlas.
Globo Terrestre.
Revistas.
Jornais.
Livros didáticos e
paradidáticos.
Papel milimetrado.
Registros fotográficos
Papel vegetal.
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre a relação sociedade/meio
ambiente por meio de conversas
e/ou atividades, relacionadas ao
cotidiano.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Identificação de algumas das
diferentes formas de relação entre
a sociedade e o meio natural, ao
longo da história;
Compreensão da relação entre as
necessidades sociais, culturais e
econômicas de uma sociedade e
seu desenvolvimento tecnológico;
Atitude de respeito para com
padrões culturais alheios.
Confronto dos conhecimentos
prévios dos alunos e suas hipóteses
iniciais com o registro de seus
conhecimentos e opiniões, ao
longo do ano.
Avaliação escrita envolvendo
questões de tipos diversos, como
Conhecimento de algumas
das principais técnicas de
transformação da natureza,
utilizadas pelos seres
humanos, em diversos
momentos da História.
Paleolítico (trabalho e
cultura no
nomadismo.)
Identificação das motivações
culturais, determinantes do
uso de técnicas específicas
de transformação da
natureza.
Neolítico
(desenvolvimento da
agricultura e
pastoreio)
Crítica à visão etnocêntrica
que escalona as culturas em
“adiantadas” ou “atrasadas”,
quanto ao grau de
desenvolvimento
tecnológico.
Idade dos metais,
criação da cidade e a
divisão do trabalho.
Uso consciente de artigos
produzidos, a partir de
recursos naturais,
reconhecendo a importância,
por exemplo, de reciclar
Desenvolvimento do
comercio.
Criação da indústria.
Valorizar a técnica de
cada época e povo.
papéis, evitar o uso de
sacolas descartáveis de
plástico etc., como forma de
estabelecer relações mais
harmônicas entre o
desenvolvimento
tecnológico e a preservação
da natureza.
(combate a visão
etnocêntrica).
comparar as técnicas atuais de uso de
recursos naturais com técnicas
utilizadas por povos do passado.
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Compreender,
identificar e registrar
formas de
manifestações e
expressões culturais
dos primeiros povos.
Identificação dos aspectos e
formas de registro das
sociedades antigas na África,
no Oriente Médio e nas
Américas, distinguindo
alguns significados,
presentes na cultura material
e na tradição oral dessas
sociedades.
Invenção da escrita
(Suméria, egípcia,
fenícia, hebraica,
Maia, incas e Asteca,
etc.) e a tradição oral
Situação de identificação de práticas
culturais específicas de alguns povos
do passado, como desenhos em grutas
pré-históricas ou rituais, para que
divindades garantissem uma boa
colheita;
Atividades, com o uso de imagens, nas
quais o aluno poderá:
Descrever o conteúdo da imagem
analisada;
Relacionar a imagem a aspectos do
contexto histórico em que foi
produzida;
Apreciar a imagem de um ponto de
vista estético.
Situação de pesquisa em
enciclopédias, internet ou outro
suporte, sobre práticas culturais de
povos pré-históricos.
Atividades em grupos em que o aluno
possa partilhar suas opiniões sobre as
práticas culturais de povos pré-
históricos, relacionando-as às práticas
culturais de sua sociedade, no
presente.
Leitura de textos em que os alunos
possam compreender a invenção da
escrita como um marco divisor da Pré-
História para a História – marco
escolhido por historiadores europeus
do século XIX.
Situações em que os alunos possam
estabelecer analogia entre a
pictografia (desenhos figurativos e
estilizados) – forma de escrita usada
por muitos povos do passado – e a
representação do design gráfico atual
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre manifestações culturais na
História, por meio de conversas
e/ou atividades relacionadas ao
cotidiano.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Identificação de manifestações
artísticas e mítico-religiosas de
algumas sociedades do passado;
Comparação entre manifestações
culturais no passado e no presente,
em termos de suas funções
simbólicas;
Valorização da diversidade cultural
nas sociedades do passado e na
sociedade atual.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre
Manifestações culturais na
História.
Auto avaliação da participação nas
atividades em grupo.
Avaliação escrita envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Compreensão da dimensão
simbólica da arte, dos mitos,
ritos e religiões das
sociedades antigas na África,
no Oriente Médio e nas
América.
Dimensão simbólica
da arte, dos mitos,
ritos e religiões
(Suméria, egípcia,
fenícia, hebraica,
Maia, incas e Asteca,
etc.) fazendo um
paralelo com o
presente.
Comparação de aspectos das
manifestações artísticas e
mítico-religiosas das
sociedades antigas na África,
no Oriente Médio e nas
Américas, fazendo um
paralelo com o presente.
Manifestações
artísticas e mítico-
religiosas (Suméria,
egípcia, fenícia,
hebraica, Maia, incas
e Asteca, etc.)
fazendo um paralelo
com o presente.
Disponibilidade em respeitar
e/ou admirar formas
diferenciadas de
manifestações artísticas e/ou
mítico-religiosas.
Diferentes formas de
manifestações
artísticas e/ou mítico-
religiosas.
Expressão de juízos estéticos
e/ou éticoreligiosos no
presente, relacionando-os a
expressões passadas e
evitando atitudes
apologéticas ou pros
Juízos estéticos e/ou
éticoreligiosos no
presente.
elitistas. na sinalização do trânsito, na
identificação de locais, nos avisos de
segurança e até na comunicação dos
usuários de redes sociais, uma vez que
estes são símbolos auto explicativos e
universais.
3º BIMESTRE
OBJETIVOS/
CAPACIDADES
(Competências
amplas da disciplina)
CONTEÚDOS
(O que é preciso ensinar explicitamente ou criar
condições para que os alunos aprendam e
desenvolvam as capacidades que são objetivos)
PROPOSTAS DE ATIVIDADES
(Situações de ensino e
aprendizagem para trabalhar com os
conteúdos)
RECURSOS
(Correspondem aos materiais
diversos na aula)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
(Situações mais adequadas para
avaliar)
Compreender e
refletir sobre as
diferentes formas de
uso, posse e
exploração dos
espaços físicos,
pelos diversos povos
indígenas, a partir
de suas atividades
nas relações de
trabalho e de
produção.
Identificação de diferentes
tipos de uso, posse e
exploração dos espaços
físicos, pelos diversos grupos
indígenas da América, com
ênfase no modo como as
comunidades indígenas do
Acre se relacionam com a
terra.
Diferentes tipos de
uso, posse e
exploração da terra
pelos grupos
indígenas da
América com ênfase
nas comunidades
indígenas do Acre.
Registro no caderno ou outro suporte
das principais ideias estudadas em sala
de aula.
Situações em que o aluno possa
elaborar uma tabela, relacionando
determinados grupos indígenas,
especialmente os do Acre, a seus
respectivos modos tradicionais de uso
e posse da terra.
Atividades de produção de cartazes
nos quais o aluno demonstre:
Compreender a relação entre as
diferentes culturas e seus modos
específicos de utilização da terra;
Reconhecer a importância do uso
consciente do solo;
Reconhecer e valorizar a diversidade de
relações de trabalho e produção, entre
as comunidades indígenas do Acre.
Atividades de pesquisa sobre trabalho,
produção e uso consciente da terra.
Produção de textos dissertativos,
enfocando o reconhecimento e
valorização da diversidade das relações
Notebook/Data Show.
Computador/Internet
Caixa de Som.
Papel A4.
Pincel.
Lápis de cor.
Textos diversos.
Mapas temáticos.
Gravador de voz ( celular).
Barbante.
Régua.
Isopor.
Tinta guache.
Painéis ( cartolina, papel
madeira, fita adesiva, pinceis,
etc.).
Atlas.
Globo Terrestre.
Revistas.
Jornais.
Livros didáticos e
paradidáticos.
Papel milimetrado.
Registros fotográficos
Algumas propostas:
Roda de conversa sobre o que os
alunos conhecem sobre os povos
indígenas do Acre.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Conhecimento e compreensão de
diferentes formas de relações de
trabalho;
Articulação entre as diferentes
formas de relações de trabalho e a
diversidade de formas de uso e
posse dos espaços físicos;
Conhecimento de relações de
trabalho, uso e apropriação de
recursos naturais, em comunidades
indígenas no Acre.
Análise e registro da produção
Uso consciente do espaço
geográfico, nas atividades de
trabalho e produção, entre
povos indígenas,
estabelecendo comparações
simples entre atividades de
coleta e de agricultura,
relacionadas a diferentes
modos de vida e de
apropriação cultural do
espaço.
Técnicas e trabalho
de coleta e
agricultura.
Apropriação cultural
do espaço.
Interesse pelo estudo das
mudanças e permanências no
modo como se estabelecem
relações de trabalho e
Mudanças e
permanências no
modo como se
estabelecem
produção, nas diferentes
nações indígenas do Acre.
relações de trabalho
e produção, nas
diferentes nações
indígenas do Acre.
sociais de trabalho. Papel vegetal. escrita do aluno sobre trabalho,
produção e uso consciente da terra
pelos povos indígenas.
Avaliação escrita, envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Analisar e comparar,
criticamente, as
formas de uso e
posse da terra entre
os primeiros povos
da América.
Identificação dos espaços
territoriais ocupados e dos
aportes culturais, científicos,
sociais e econômicos dos
astecas, maias e incas e dos
povos indígenas de diversas
regiões brasileiras.
Território ocupado
pelos astecas, maias
e incas e dos povos
indígenas de diversas
regiões brasileiras.
Situações em que o aluno possa
conhecer aspectos das sociedades pré-
colombianas, identificando o modo
como se dava o uso e a posse do solo
(pesquisa em fontes diversas,
enciclopédias, documentos, entrevistas
com historiadores ou outros
pesquisadores do tema, documentários
etc.).
Debate sobre uma cultura indígena em
particular, sua relação com a terra e as
diferenças apresentadas com as
culturas não indígenas.
Situações nas quais os alunos possam
comparar as técnicas atuais de uso e
posse da terra com aquelas utilizadas
por povos pré-colombianos.
Situações de leitura, estudo e registro
de informações a respeito do uso e
posse coletiva da terra, entre
determinados povos pré-colombianos.
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre a relação dos povos pré-
colombianos com a terra, por meio
de conversas e/ou atividades
relacionadas ao cotidiano.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Identificação de algumas das
diferentes formas de relação das
sociedades americanas com a
terra, antes da chegada dos
europeus a América;
Compreensão da relação entre as
necessidades sociais, culturais e
econômicas de uma sociedade e
sua relação com o solo;
Atitude de respeito para com
formas diversas de uso e posse da
terra.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre os povos
pré-colombianos e sua relação com
a terra.
Identificação de diferentes
formas de uso e posse da
terra, em contextos históricos
específicos, como os
indígenas das planícies norte-
americanas nos séculos XVIII e
XIX, os Astecas, Maias e Incas
no século XVI ou os indígenas
da Amazônia, no auge do ciclo
da borracha.
Formas de uso da
terra pelos indígenas
das planícies norte-
americanas nos
séculos XVIII e XIX
(Sioux, Cheyenne,
Arapahos, Cherokee,
etc.)
Formas de uso da
terra pelos os
Astecas, Maias e
Incas no século XVI.
Formas de uso da
terra pelos indígenas
da Amazônia, no
auge do ciclo da
borracha.
Comparação entre o modelo
de uso e posse coletiva da
terra entre determinados
povos pré-colombianos e o
modelo europeu de
propriedade privada do solo.
Povos pré-
colombianos posse
coletiva da terra X
povo europeu –
propriedade privada.
Respeito à diversidade
cultural em relação aos
diferentes modos de conceber
o uso e posse da terra.
Lutas pelo direito de
terras para minoria
étnicas.
Respeito à
diversidade do uso
da posse da terra:
coletivo e privado.
Engajamento social na defesa
dos direitos de minorias
étnicas, em sua relação com o
uso e posse da terra.
Lutas pelo direito de
terras para minoria
étnicas.
Respeito à
diversidade do uso
da posse da terra:
coletivo e privado.
Compreender o
processo de
organização social,
política e produtiva
das sociedades, em
diferentes tempos e
espaços
Compreensão da organização
produtiva de sociedades
antigas como: Egito,
Mesopotâmia.
Organização
produtiva do Egito e
da Mesopotâmia.
Registro no caderno ou outro suporte
das principais ideias estudadas em sala
de aula.
Atividades sequenciadas, nas quais o
aluno possa:
Ler sobre a Antiguidade Clássica, a
partir de alguns questionamentos:
Quais os aspectos marcantes da cultura
da Grécia e da Roma antigas? Que
legado nos deixaram? Por que usamos
o termo Antiguidade? Os gregos e os
romanos se consideravam “antigos”?
Ler sobre a organização da produção
em algumas sociedades do passado,
como os antigos egípcios, o Império
Romano, a Europa feudal, o Brasil
colônia e outras.
Elaborar uma tabela, indicando
semelhanças e diferenças entre
sociedades diversas quanto ao modo
da organização produtiva, bem como
as condições materiais de sua
existência.
Ler mapas onde os alunos possam
localizar Roma, perceber a
proximidade geográfica com a Grécia e
a possibilidade de acesso marítimo,
bem como com outros povos (Egito,
Palestina etc.). Pode-se, ainda,
aprofundar o conteúdo da habilidade,
explicitando que o aluno deve
compreender como as guerras de
conquistas geraram conflitos e tensões
sociais e políticas que acabaram por
transformar a República em Império.
Debate com o professor e os colegas
sobre injustiças sociais decorrentes de
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre a organização produtiva, por
meio de conversas e/ou atividades
relacionadas ao cotidiano.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Conhecimento de aspectos da
organização da produção, em
algumas sociedades do passado e
do presente;
Compreensão do papel das
relações de trabalho, na
organização produtiva das
sociedades estudadas;
Identificação de semelhanças e
diferenças, no modo de
organização da produção em
sociedades diversas.
Avaliação da participação dos
alunos no debate em sala de aula.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre a
organização social, política e
produtiva das sociedades na
História.
Avaliação escrita envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
Discussão do conceito de
Antiguidade Clássica, seu
alcance e limite na tradição
ocidental, assim como os
impactos sobre outras
sociedades e culturas.
Conceito de
Antiguidade
Clássica.
Compreensão e explicação da
formação da Grécia Antiga,
com ênfase na formação da
polis e nas transformações
das organizações políticas,
sociais e produtivas.
Formação da Grécia
Antiga.
Formação da pólis
grega.
Organização da
política grega,
Organização social
grega.
Organização
produtiva grega.
Caracterização do processo
de formação da Roma Antiga
e suas configurações sociais,
políticas e produtivas, nos
períodos monárquico e
republicano.
Formação da Roma
antiga.
Organização política,
social e produtiva na
monarquia romana.
Organização política,
social e produtiva na
república romana.
Levantamento e associação
de informações sobre as
sociedades antigas,
referentes ao conceito de
cidadania e dinâmicas de
inclusão e exclusão, na Grécia
e Roma antigas.
Conceito de
cidadania, inclusão e
exclusão social na
antiguidade clássica.
Conflitos no fim da
republica romana.
Compreensão do conceito de
“império” no mundo antigo,
Conceito de império
na antiguidade.
com vistas à análise das
diferentes formas de
equilíbrio e desequilíbrio,
entre as partes envolvidas.
determinadas formas de organização
do trabalho e de como a percepção do
que é justo ou injusto se modifica com
o passar do tempo e que, na sua grande
maioria, nega o exercício da cidadania.
Situações nas quais os alunos possam
estabelecer conexões com o conceito
de cidadania e dinâmicas de inclusão e
exclusão na Grécia e Roma antigas com
o presente, destacando a longa luta
pela extensão da cidadania às
mulheres, aos sem-renda, aos
exescravos e aos povos indígenas,
demonstrando o quanto essa conquista
é recente.
Coleta de informações sobre o modo
de organização da produção em
sociedades do passado e do presente a
partir de livros, revistas, internet,
documentos, depoimentos etc. e
síntese dessas informações, na forma
de produção textual.
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Comparação da organização
produtiva, em diferentes
espaços das sociedades
antigas: Egito, Mesopotâmia,
Grécia, Roma e Outras.
Organização
produtiva, em
diferentes espaços.
Reconhecimento de injustiças
sociais decorrentes de
determinadas organizações
produtivas presentes nas
sociedades antigas.
Injustiças sociais
decorrentes de
determinadas
organizações
produtivas.
4º BIMESTRE
OBJETIVOS/
CAPACIDADES
(Competências
amplas da disciplina)
CONTEÚDOS
(O que é preciso ensinar explicitamente ou criar
condições para que os alunos aprendam e
desenvolvam as capacidades que são objetivos)
PROPOSTAS DE ATIVIDADES
(Situações de ensino e
aprendizagem para trabalhar com os
conteúdos)
RECURSOS
(Correspondem aos materiais
diversos na aula)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
(Situações mais adequadas para
avaliar)
Analisar o cotidiano
e as manifestações
culturais das
sociedades antigas
e medievais.
Utilização de informações
sobre a cultura e o cotidiano
de sociedades antigas e
medievais, analisando o papel
da religião cristã na cultura e
nos modos de organização
social no período medieval.
Fim do império do
ocidente.
Cristianismo
medieval e suas
influências na cultura
e na sociedade.
Registro no caderno ou outro suporte
das principais ideias estudadas em sala
de aula.
Coleta de informações sobre a cultura
e o cotidiano de sociedades antigas e
medievais, com destaque para o papel
da religião cristã na cultura e nos
modos de organização social no
período medieval e síntese dessas
informações na forma de produção
textual.
Análise de trechos de filmes que
tematizem cenas do cotidiano de
sociedades do passado, como o
Notebook/Data Show.
Computador/Internet
Caixa de Som.
Papel A4.
Pincel.
Lápis de cor.
Textos diversos.
Mapas temáticos.
Gravador de voz ( celular).
Barbante.
Régua.
Isopor.
Tinta guache.
Painéis ( cartolina, papel
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre a vida cotidiana em outras
épocas, com ênfase na antiguidade
e Idade Média.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Compreensão, descrição e
análise de aspectos do
cotidiano de sociedades
antigas e medievais:
casamento, vestuário,
alimentação, lazer, educação
das crianças e os diferentes
Cotidiano de
sociedades antigas e
medievais.
Mudanças e
permanências nos
hábitos e costumes
de sociedades
papéis sociais das mulheres. antigas e medievais. seriado: Roma ou, o filme: O incrível
exército de Brancaleone.
Debate com o (a) professor(a) e os
colegas para comparar os costumes de
povos do passado com os atuais,
avaliando o significado que essas
práticas tinham em seus respectivos
contextos históricos.
Elaboração de um texto de ficção na
forma de diálogo de um personagem
do passado que é transportado para o
presente e sofre um “choque cultural”,
comparando seus costumes com os do
presente.
Situações em que os alunos possam
investigar a influência dos padrões
estéticos da Antiguidade Clássica na
atualidade, especialmente na
arquitetura de edifícios e mansões,
para debater por que essas linhas
arquitetônicas ainda fascinam, e
questionar que outros povos antigos
ergueram construções tão
monumentais quanto os gregos e os
romanos.
madeira, fita adesiva, pinceis,
etc.).
Atlas.
Globo Terrestre.
Revistas.
Jornais.
Livros didáticos e
paradidáticos.
Papel milimetrado.
Registros fotográficos
Papel vegetal.
Conhecimento de aspectos da vida
cotidiana, em sociedades antigas e
medievais;
Compreensão do significado das
práticas culturais de povos da
antiguidade clássica e Idade Média
Feudal;
Estabelecimento de relações entre
os costumes de outras épocas e
seus respectivos contextos
históricos.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre o cotidiano e
as manifestações culturais das
sociedades antigas e medievais.
Aceitação da alteridade,
relativa aos hábitos e
costumes de sociedades
antigas e medievais,
identificando e analisando as
diferentes formas de contato,
adaptação ou exclusão entre
populações, em diferentes
tempos e espaços.
Alteridade, relativa
aos hábitos e
costumes de
sociedades antigas e
medievais.
Identificação de aspectos da
cultura e do cotidiano das
sociedades gregas antigas, da
civilização romana clássica e
da Europa medieval
Aspectos da cultura e
do cotidiano das
sociedades gregas
antigas, da
civilização romana
clássica e da Europa
medieval.
Conhecer e
comparar as
organizações e
transformações, no
mundo do trabalho,
da Europa Medieval
Descrição das dinâmicas de
circulação de pessoas,
produtos e culturas no
Mediterrâneo e seu
significado na Europa
Medieval.
Rotas comerciais
terrestres e
marítimas na idade
média.
Registro no caderno ou outro suporte
das principais ideias estudadas em sala
de aula.
Atividades sequenciadas, nas quais o
aluno possa:
Ler mapas econômicos que
representem não apenas a região
mediterrânea e o comércio europeu
(rotas bizantinas e venezianas), mas
também as rotas que atravessavam o
continente africano e o asiático: rotas
transmarinas por onde circulavam
ouro, marfim e escravos provenientes
da Guiné e das sociedades do Sahel, e
a rota da seda, que conectava a Ásia ao
Oriente Médio.
Ler sobre a organização da produção
na Europa medieval em livros
didáticos, enciclopédias ou outro
suporte;
Algumas propostas:
Observação e levantamento dos
conhecimentos prévios do aluno
sobre a organização produtiva no
período feudal.
Observação, registro e análise da
participação e interesse do aluno
nas atividades relacionadas na
coluna anterior.
Comparação contínua de registros
de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno em
relação a:
Conhecimento de aspectos da
organização da produção na
Europa medieval;
Compreensão do papel das
relações de trabalho no modo de
produção feudal;
Identificação de semelhanças e
Caracterização e comparação
das dinâmicas de
abastecimento e as formas de
organização do trabalho e da
vida social, em diferentes
sociedades e períodos, com
destaque para as relações
sociais entre senhores e
servos.
Organização do
trabalho social na
idade média
(comparando com
outras organizações
em diferentes
tempos)
Relação entre servos
e senhores.
Compreensão das
características gerais do
modo de produção feudal e
do regime de servidão,
diferenciando escravidão,
Feudalismo
Diferença entre
servidão e
escravidão.
servidão e trabalho no mundo
antigo.
Elaborar o desenho de um feudo,
indicando as áreas relativas a cada
atividade produtiva no sistema feudal;
Distinguir diferentes formas de
organização do trabalho na Europa
medieval: o trabalho servil e as
corporações de ofício.
Debate com o professor e os colegas
sobre as semelhanças e diferenças,
entre as atividades de produção e
consumo na Europa medieval e no
Brasil atual.
Coleta de informações sobre o modo
de organização da produção na época
feudal, a partir de livros, revistas,
internet, documentos, depoimentos e
do levantamento de ideias pré-
concebidas, que devem ser
confrontadas com trechos de textos
historiográficos e/ou documentos
históricos, que forneçam subsídios
para a reflexão e o debate dos
conceitos pelo aluno.
Estabelecer comparações entre as
formas de organizações do trabalho na
Europa Medieval e no Brasil atual. A
questão do trabalho escravo pode ser
trazida para o presente: pesquisando
as convenções internacionais e
nacionais que proíbem a servidão por
dívida, o trabalho forçado, a
intimidação, a violência física e
psicológica, o tráfico de mulheres e
crianças, o trabalho degradante,
coação e privação de liberdade.
diferenças no modo de organização
da produção no período feudal e na
atualidade.
Análise e registro da produção
escrita do aluno sobre a
organização produtiva na Europa
medieval.
Avaliação escrita, envolvendo
questões de tipos diversos, como
questões de múltipla escolha,
questões abertas, análise de
documentos históricos e/ou textos
historiográficos etc.
Socialização de informações
sobre as organizações e
transformações, no mundo
do trabalho, na Europa
Medieval.
Crise do sistema
feudal.

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PLANO DE CURSO HISTÓRIA 6° ANO 2020.docx

  • 1. Plano de Curso Comum da Rede Estadual de Educação do Acre 2020 GOVERNO DO ESTADO DO ACRE Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes Diretoria de Ensino Departamento de Educação Básica Divisão de Ensino Fundamental Anos Finais HISTÓRIA 6º ano do Ensino Fundamental
  • 2. Governo do Estado do Acre Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes Diretoria de Ensino Departamento de Educação Básica Divisão de Ensino Fundamental Anos Finais Escola... ANO/SÉRIE:ETAPA: 6º anoCOMPONENTE CURRICULAR: História CARGA HORÁRIA BIMESTRAL: 30 horas CARGA HORÁRIA ANUAL: 120 horas 1º BIMESTRE OBJETIVOS/CAPACIDADES(Competências amplas da disciplina) CONTEÚDOS (O que é preciso ensinar explicitamente ou criar condições para que os alunos aprendam e desenvolvam as capacidades que são objetivos) PROPOSTAS DE ATIVIDADES(Situações de ensino e aprendizagem para trabalhar com os conteúdos) RECURSOS (Correspondem aos materiais diversos na aula) FORMAS DE AVALIAÇÃO (Situações mais adequadas para avaliar) Compreender a história como processo, a partir da experiência humana e o conhecimento histórico como resultado do oficio do historiador. Compreensão de diferentes conceitos de História. Conceitos de história. Roda de conversa em que os alunos possam expor sua compreensão de História. Orientação para que os alunos pesquisem em outras fontes os diferentes conceitos de História. Registro no caderno ou outro suporte das principais ideias estudadas em sala de aula. Análise de trechos de filmes e/ou de obras literárias que, tematizando o cotidiano, de alguma forma, contemplem a questão do conhecimento histórico. Coleta de textos e imagens de determinado tema e/ou conteúdo (por exemplo: informações sobre povos indígenas e escravos africanos) para confrontar narrativas históricas e abordagens e, com isso, compreender que o saber histórico não é estanque, mas sofre alterações e reavaliações. Notebook/Data Show. Computador/Internet Caixa de Som. Papel A4. Pincel. Lápis de cor. Textos diversos. Mapas temáticos. Gravador de voz ( celular). Barbante. Régua. Isopor. Tinta guache. Painéis ( cartolina, papel madeira, fita adesiva, pinceis, etc.). Atlas. Globo Terrestre. Revistas. Jornais. Livros didáticos e paradidáticos. Algumas propostas: Observação e levantamento dos conhecimentos prévios do aluno sobre o conceito de História e o papel social do historiador, por meio de conversas e/ou atividades relacionadas ao cotidiano. Observação, registro e análise da participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento Do aluno em relação a: Conceituação de História; Identificação de mudanças e permanências, ao longo do tempo; Estabelecimento de critérios para a seleção do que conta como objeto histórico. Análise e registro da produção Distinção entre História, como processo social e como campo de conhecimento. História – processo social X campo de conhecimento Conhecimento de aspectos práticos da pesquisa historiográfica. Fato histórico. Identificação da gênese da produção do saber histórico e das diferentes possibilidades de representação de um mesmo fato ou contexto histórico. Diferentes possibilidades de representação de um mesmo fato ou contexto histórico. Leitura coletiva e estudos de materiais, que contemplem a questão do conhecimento histórico. Estudos de materiais. Discussão acerca da importância do Importância do conhecimento histórico.
  • 3. conhecimento histórico para o indivíduo e para a sociedade. Criação de sentenças, nas quais a palavra “História” figure, alternadamente, com o significado de processo e de campo de conhecimento. Situação de discussão e relato de vivências passadas, a partir das quais o aluno deverá: Identificar mudanças e permanências; Distinguir o que é relevante ou não para a História, explicando os critérios da seleção efetuada. Debate em sala de aula acerca da importância do conhecimento histórico para o indivíduo e para a sociedade. Papel milimetrado. Registros fotográficos Papel vegetal. escrita do aluno sobre o ofício do historiador. Reconhecimento da importância do conhecimento histórico para a vida humana. Importância do conhecimento histórico. Identificar, comparar e refletir sobre as diferentes versões da História e sobre as diversas fontes utilizadas na produção do conhecimento histórico. Coleta, seleção, organização e análise de diferentes tipos de fontes históricas e do significado das fontes que originaram determinadas formas de registro, em sociedades e épocas distintas. O fazer do historiador. Montagem de uma exposição de diferentes fontes históricas (objetos antigos, fotografias, dentre outras) na qual o aluno explicará que aspectos do passado podem ser representados no presente, por meio de determinado item da coleção. Propostas nas quais o aluno possa julgar de um ponto de vista legal e moral as ações de personagens do passado, como numa dinâmica de júri simulado ou imaginando como teria sido o curso dos acontecimentos se determinado agente do passado tivesse agido de maneira diferente (se, por exemplo, Getúlio Vargas não tivesse dado um golpe de Estado em 1937). Situações de debate em sala de aula, nas quais o aluno possa afirmar e defender seu posicionamento pessoal, em relação aos demais colegas. Situações de leitura e interpretação de documentos históricos, previamente selecionados pelo professor. Algumas propostas: Roda de conversa sugerindo que os alunos adotem pontos de vista diferenciados, a partir de situações genéricas (por exemplo: o furto famélico é culpa de quem rouba ou da sociedade que não garante o mínimo necessário para todos), evoluindo para questões específicas da História (por exemplo: a História do Brasil é contada de forma diferente no Paraguai). Observação, registro e análise da participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento do aluno em relação a: Compreensão da tensão objetividade/subjetividade na escrita da História; Conhecimento dos diversos tipos de fonte histórica; Posicionamento pessoal, em face das situações vivenciadas por Identificação dos valores subjacentes a cada diferente perspectiva, sobre um mesmo objeto histórico. Pesquisa em história (metodologia). Atribuição de juízos de valor, quanto a situações do passado e, consequente, posicionamento ético, frente a essas situações. Fato histórico. Compreensão da importância do trabalho do historiador e dos diferentes tipos de fontes para a produção do conhecimento histórico, Fonte histórica.
  • 4. povos do passado. Análise e registro da produção escrita do aluno sobre os documentos e fontes históricas. Auto avaliação, na qual os próprios alunos atribuirão notas à exposição que organizaram. Avaliação escrita, envolvendo questões de tipos diversos, como questões de múltipla escolha, questões abertas, análise de documentos históricos e/ou textos historiográficos etc. Identificar e comparar as diferentes formas de compreensão da noção de tempo e de periodização dos processos históricos (continuidades e rupturas) nas diversas sociedades. Identificação e comparação das diferentes percepções/concepções de tempo e de periodização dos processos históricos (continuidades e rupturas) em culturas/sociedades diversas. Tempo cronológico e o tempo da história. Atividades sequenciadas que possibilitem ao aluno: Conhecer e compreender diferentes níveis de temporalidade, relacionando-os uns aos outros; Distinguir circunstâncias de diacronia e sincronia. Situações em que o aluno possa fazer uso de diferentes instrumentos de medição de tempo e partilhar suas experiências com o professor e os colegas. Situações de pesquisa acerca da percepção e organização do tempo em outras sociedades (cristã, ortodoxa, muçulmana, judaica, chinesa etc.), tomando-se por referência a contagem dos anos, o marco de início da contagem do tempo e a comemoração do Ano Novo. Elaboração de linha de tempo, relativo aos períodos históricos do Brasil (colônia, independência, república etc.), observando sincronias e diacronias. Debate, em sala de aula, com a mediação do(a) professor(a), sobre a percepção/concepção de tempo em outras culturas. Assim, por exemplo, a divisão da história em antes de Cristo (a.C.) e depois de Cristo (d.C.) Algumas propostas: Dinâmicas de ensino nas quais os alunos precisem fazer medições de tempo, passando para uma situação de questionamento e problematização do tempo histórico. Observação, registro e análise da participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento do aluno em relação a: Conceituação de temporalidade; Identificação de diferentes níveis de temporalidade a partir da análise de textos de História; Reconhecimento de diferentes perspectivas quanto à percepção da passagem do tempo. Análise e registro do desempenho do aluno, na utilização de diferentes instrumentos de medição do tempo. Avaliação escrita, envolvendo questões de tipos diversos, como questões de múltipla escolha, questões abertas, análise de documentos históricos e/ou textos Conceitos de curta, média e longa duração. Conceitos de curta, média e longa duração. Medição do tempo com o uso de instrumentos variados como relógio, cronômetro, calendário, ampulheta etc. Medição do tempo. Crítica a estereótipos, em relação a sociedades nas quais a percepção/concepção de tempo é diferente daquela do aluno. Crítica a estereótipos de percepção/concepção de tempo.
  • 5. que sentido tem para os povos ocidentais cristãos e não diz respeito aos muçulmanos e aos judeus, que têm outra noção de tempo histórico e adotam outra periodização. Entrevista com pessoas antigas da comunidade, como por exemplo, seringueiros, indígenas, colonos e outros sobre sua compreensão do tempo passado e presente. historiográficos e outros. Analisar e compreender as relações entre sociedade, natureza e cultura, a partir da espécie humana, em diferentes contextos históricos. Identificação das hipóteses científicas sobre o surgimento da espécie humana e sua historicidade e análise dos significados dos mitos de fundação. Hipóteses científicas para o surgimento do homem. Roda de conversas sobre a compreensão dos alunos a respeito do que seja sociedade e suas relações entre natureza e cultura. Estudo, a partir de leitura, sobre as teorias que tratam da origem da espécie humana, bem como as teorias do povoamento da América. Atividades de pesquisa sobre diversidade cultural, dando ênfase a algumas cosmogonias e/ou tradições religiosas de mitologias diversas: sumeriana, egípcia, grega, romana, persa, hebraica, iorubá, asteca, maia, inca, tupi-guarani, indiana, chinesa, japonesa etc., para que o aluno possa analisar de que maneira esses mitos explicam a origem da humanidade. Produção de textos, enfocando o reconhecimento e valorização da diversidade cultural e/ou princípios da natureza humana. Algumas propostas: Observação, registro e análise da Participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento do aluno em relação a: Conceituação de natureza e cultura; Reconhecimento das relações de interdependência entre natureza e cultura; Disponibilidade em conhecer padrões culturais não familiares; valorização e promoção de atividades culturais. Análise e registro da produção escrita e oral do aluno sobre a relação entre natureza e cultura, a partir da problematização dos contos de fadas. Avaliação escrita, envolvendo questões de tipos diversos, como questões de múltipla escolha, questões abertas, análise de documentos históricos e/ou de textos historiográficos e outros. Conhecimento e identificação das teorias sobre a origem do homem americano e sua historicidade. Teorias criacionistas. Relação entre natureza e cultura, a partir das modificações da natureza e da paisagem, realizadas por diferentes tipos de sociedade, com destaque para os primeiros povos indígenas e primeiros povos africanos, discutindo a lógica da natureza e das transformações ocorridas. As migrações humanas pelo planeta. O povoamento da América. Ação do homem na natureza. Identificação das relações entre os indivíduos e a natureza, discussão do significado do nomadismo e da fixação das primeiras comunidades humanas. Nomadismo e Processo de sedentarização. Reconhecimento, valorização e problematização da diversidade cultural dos princípios tidos como Combate ao Etnocentrismo.
  • 6. inerentes à natureza humana. Participação em atividades de promoção de cultura Relativismo cultural. 2º BIMESTRE OBJETIVOS/ CAPACIDADES (Competências amplas da disciplina) CONTEÚDOS (O que é preciso ensinar explicitamente ou criar condições para que os alunos aprendam e desenvolvam as capacidades que são objetivos) PROPOSTAS DE ATIVIDADES (Situações de ensino e aprendizagem para trabalhar com os conteúdos) RECURSOS (Correspondem aos materiais diversos na aula) FORMAS DE AVALIAÇÃO (Situações mais adequadas para avaliar) Conhecer os motivos e as técnicas pelas quais os seres humanos transformam a natureza, nas diferentes temporalidades. Identificação das mudanças e permanências, ao longo do tempo, discutindo os sentidos dos grandes marcos da história da humanidade (nomadismo, desenvolvimento da agricultura e do pastoreio, criação da indústria e outros). Paleolítico (trabalho e cultura no nomadismo.) Situações em que o aluno possa conhecer aspectos de povos do passado, identificando o modo como se relacionavam com a natureza, pesquisa em fontes diversas ( documentos, entrevistas com historiadores ou com outros pesquisadores.) Situações de leitura e estudo coletivo de materiais, abordando algumas das principais técnicas de transformação da natureza, utilizadas por outros povos, em diversos momentos da História. Pesquisa e estudo de casos específicos na História, na qual a transformação da natureza implica em dilemas éticos, como o acidente de Chernobyl, a utilização de etanol no álcool combustível, entre outros. Produção de desenhos, representando a relação entre sociedade e natureza em povos do passado, seguida de situação de troca de ideias com o professor e os colegas sobre os desenhos apresentados. Debate sobre uma cultura indígena em particular, sua relação com a natureza e as razões pelas quais ela não pode ser considerada “inferior” ou “superior” às demais. Situações nas quais os alunos possam Notebook/Data Show. Computador/Internet Caixa de Som. Papel A4. Pincel. Lápis de cor. Textos diversos. Mapas temáticos. Gravador de voz ( celular). Barbante. Régua. Isopor. Tinta guache. Painéis ( cartolina, papel madeira, fita adesiva, pinceis, etc.). Atlas. Globo Terrestre. Revistas. Jornais. Livros didáticos e paradidáticos. Papel milimetrado. Registros fotográficos Papel vegetal. Algumas propostas: Observação e levantamento dos conhecimentos prévios do aluno sobre a relação sociedade/meio ambiente por meio de conversas e/ou atividades, relacionadas ao cotidiano. Observação, registro e análise da participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento do aluno em relação a: Identificação de algumas das diferentes formas de relação entre a sociedade e o meio natural, ao longo da história; Compreensão da relação entre as necessidades sociais, culturais e econômicas de uma sociedade e seu desenvolvimento tecnológico; Atitude de respeito para com padrões culturais alheios. Confronto dos conhecimentos prévios dos alunos e suas hipóteses iniciais com o registro de seus conhecimentos e opiniões, ao longo do ano. Avaliação escrita envolvendo questões de tipos diversos, como Conhecimento de algumas das principais técnicas de transformação da natureza, utilizadas pelos seres humanos, em diversos momentos da História. Paleolítico (trabalho e cultura no nomadismo.) Identificação das motivações culturais, determinantes do uso de técnicas específicas de transformação da natureza. Neolítico (desenvolvimento da agricultura e pastoreio) Crítica à visão etnocêntrica que escalona as culturas em “adiantadas” ou “atrasadas”, quanto ao grau de desenvolvimento tecnológico. Idade dos metais, criação da cidade e a divisão do trabalho. Uso consciente de artigos produzidos, a partir de recursos naturais, reconhecendo a importância, por exemplo, de reciclar Desenvolvimento do comercio. Criação da indústria. Valorizar a técnica de cada época e povo.
  • 7. papéis, evitar o uso de sacolas descartáveis de plástico etc., como forma de estabelecer relações mais harmônicas entre o desenvolvimento tecnológico e a preservação da natureza. (combate a visão etnocêntrica). comparar as técnicas atuais de uso de recursos naturais com técnicas utilizadas por povos do passado. questões de múltipla escolha, questões abertas, análise de documentos históricos e/ou textos historiográficos etc. Compreender, identificar e registrar formas de manifestações e expressões culturais dos primeiros povos. Identificação dos aspectos e formas de registro das sociedades antigas na África, no Oriente Médio e nas Américas, distinguindo alguns significados, presentes na cultura material e na tradição oral dessas sociedades. Invenção da escrita (Suméria, egípcia, fenícia, hebraica, Maia, incas e Asteca, etc.) e a tradição oral Situação de identificação de práticas culturais específicas de alguns povos do passado, como desenhos em grutas pré-históricas ou rituais, para que divindades garantissem uma boa colheita; Atividades, com o uso de imagens, nas quais o aluno poderá: Descrever o conteúdo da imagem analisada; Relacionar a imagem a aspectos do contexto histórico em que foi produzida; Apreciar a imagem de um ponto de vista estético. Situação de pesquisa em enciclopédias, internet ou outro suporte, sobre práticas culturais de povos pré-históricos. Atividades em grupos em que o aluno possa partilhar suas opiniões sobre as práticas culturais de povos pré- históricos, relacionando-as às práticas culturais de sua sociedade, no presente. Leitura de textos em que os alunos possam compreender a invenção da escrita como um marco divisor da Pré- História para a História – marco escolhido por historiadores europeus do século XIX. Situações em que os alunos possam estabelecer analogia entre a pictografia (desenhos figurativos e estilizados) – forma de escrita usada por muitos povos do passado – e a representação do design gráfico atual Algumas propostas: Observação e levantamento dos conhecimentos prévios do aluno sobre manifestações culturais na História, por meio de conversas e/ou atividades relacionadas ao cotidiano. Observação, registro e análise da participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento do aluno em relação a: Identificação de manifestações artísticas e mítico-religiosas de algumas sociedades do passado; Comparação entre manifestações culturais no passado e no presente, em termos de suas funções simbólicas; Valorização da diversidade cultural nas sociedades do passado e na sociedade atual. Análise e registro da produção escrita do aluno sobre Manifestações culturais na História. Auto avaliação da participação nas atividades em grupo. Avaliação escrita envolvendo questões de tipos diversos, como questões de múltipla escolha, questões abertas, análise de documentos históricos e/ou textos historiográficos etc. Compreensão da dimensão simbólica da arte, dos mitos, ritos e religiões das sociedades antigas na África, no Oriente Médio e nas América. Dimensão simbólica da arte, dos mitos, ritos e religiões (Suméria, egípcia, fenícia, hebraica, Maia, incas e Asteca, etc.) fazendo um paralelo com o presente. Comparação de aspectos das manifestações artísticas e mítico-religiosas das sociedades antigas na África, no Oriente Médio e nas Américas, fazendo um paralelo com o presente. Manifestações artísticas e mítico- religiosas (Suméria, egípcia, fenícia, hebraica, Maia, incas e Asteca, etc.) fazendo um paralelo com o presente. Disponibilidade em respeitar e/ou admirar formas diferenciadas de manifestações artísticas e/ou mítico-religiosas. Diferentes formas de manifestações artísticas e/ou mítico- religiosas. Expressão de juízos estéticos e/ou éticoreligiosos no presente, relacionando-os a expressões passadas e evitando atitudes apologéticas ou pros Juízos estéticos e/ou éticoreligiosos no presente.
  • 8. elitistas. na sinalização do trânsito, na identificação de locais, nos avisos de segurança e até na comunicação dos usuários de redes sociais, uma vez que estes são símbolos auto explicativos e universais. 3º BIMESTRE OBJETIVOS/ CAPACIDADES (Competências amplas da disciplina) CONTEÚDOS (O que é preciso ensinar explicitamente ou criar condições para que os alunos aprendam e desenvolvam as capacidades que são objetivos) PROPOSTAS DE ATIVIDADES (Situações de ensino e aprendizagem para trabalhar com os conteúdos) RECURSOS (Correspondem aos materiais diversos na aula) FORMAS DE AVALIAÇÃO (Situações mais adequadas para avaliar) Compreender e refletir sobre as diferentes formas de uso, posse e exploração dos espaços físicos, pelos diversos povos indígenas, a partir de suas atividades nas relações de trabalho e de produção. Identificação de diferentes tipos de uso, posse e exploração dos espaços físicos, pelos diversos grupos indígenas da América, com ênfase no modo como as comunidades indígenas do Acre se relacionam com a terra. Diferentes tipos de uso, posse e exploração da terra pelos grupos indígenas da América com ênfase nas comunidades indígenas do Acre. Registro no caderno ou outro suporte das principais ideias estudadas em sala de aula. Situações em que o aluno possa elaborar uma tabela, relacionando determinados grupos indígenas, especialmente os do Acre, a seus respectivos modos tradicionais de uso e posse da terra. Atividades de produção de cartazes nos quais o aluno demonstre: Compreender a relação entre as diferentes culturas e seus modos específicos de utilização da terra; Reconhecer a importância do uso consciente do solo; Reconhecer e valorizar a diversidade de relações de trabalho e produção, entre as comunidades indígenas do Acre. Atividades de pesquisa sobre trabalho, produção e uso consciente da terra. Produção de textos dissertativos, enfocando o reconhecimento e valorização da diversidade das relações Notebook/Data Show. Computador/Internet Caixa de Som. Papel A4. Pincel. Lápis de cor. Textos diversos. Mapas temáticos. Gravador de voz ( celular). Barbante. Régua. Isopor. Tinta guache. Painéis ( cartolina, papel madeira, fita adesiva, pinceis, etc.). Atlas. Globo Terrestre. Revistas. Jornais. Livros didáticos e paradidáticos. Papel milimetrado. Registros fotográficos Algumas propostas: Roda de conversa sobre o que os alunos conhecem sobre os povos indígenas do Acre. Observação, registro e análise da participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento do aluno em relação a: Conhecimento e compreensão de diferentes formas de relações de trabalho; Articulação entre as diferentes formas de relações de trabalho e a diversidade de formas de uso e posse dos espaços físicos; Conhecimento de relações de trabalho, uso e apropriação de recursos naturais, em comunidades indígenas no Acre. Análise e registro da produção Uso consciente do espaço geográfico, nas atividades de trabalho e produção, entre povos indígenas, estabelecendo comparações simples entre atividades de coleta e de agricultura, relacionadas a diferentes modos de vida e de apropriação cultural do espaço. Técnicas e trabalho de coleta e agricultura. Apropriação cultural do espaço. Interesse pelo estudo das mudanças e permanências no modo como se estabelecem relações de trabalho e Mudanças e permanências no modo como se estabelecem
  • 9. produção, nas diferentes nações indígenas do Acre. relações de trabalho e produção, nas diferentes nações indígenas do Acre. sociais de trabalho. Papel vegetal. escrita do aluno sobre trabalho, produção e uso consciente da terra pelos povos indígenas. Avaliação escrita, envolvendo questões de tipos diversos, como questões de múltipla escolha, questões abertas, análise de documentos históricos e/ou textos historiográficos etc. Analisar e comparar, criticamente, as formas de uso e posse da terra entre os primeiros povos da América. Identificação dos espaços territoriais ocupados e dos aportes culturais, científicos, sociais e econômicos dos astecas, maias e incas e dos povos indígenas de diversas regiões brasileiras. Território ocupado pelos astecas, maias e incas e dos povos indígenas de diversas regiões brasileiras. Situações em que o aluno possa conhecer aspectos das sociedades pré- colombianas, identificando o modo como se dava o uso e a posse do solo (pesquisa em fontes diversas, enciclopédias, documentos, entrevistas com historiadores ou outros pesquisadores do tema, documentários etc.). Debate sobre uma cultura indígena em particular, sua relação com a terra e as diferenças apresentadas com as culturas não indígenas. Situações nas quais os alunos possam comparar as técnicas atuais de uso e posse da terra com aquelas utilizadas por povos pré-colombianos. Situações de leitura, estudo e registro de informações a respeito do uso e posse coletiva da terra, entre determinados povos pré-colombianos. Algumas propostas: Observação e levantamento dos conhecimentos prévios do aluno sobre a relação dos povos pré- colombianos com a terra, por meio de conversas e/ou atividades relacionadas ao cotidiano. Observação, registro e análise da participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento do aluno em relação a: Identificação de algumas das diferentes formas de relação das sociedades americanas com a terra, antes da chegada dos europeus a América; Compreensão da relação entre as necessidades sociais, culturais e econômicas de uma sociedade e sua relação com o solo; Atitude de respeito para com formas diversas de uso e posse da terra. Análise e registro da produção escrita do aluno sobre os povos pré-colombianos e sua relação com a terra. Identificação de diferentes formas de uso e posse da terra, em contextos históricos específicos, como os indígenas das planícies norte- americanas nos séculos XVIII e XIX, os Astecas, Maias e Incas no século XVI ou os indígenas da Amazônia, no auge do ciclo da borracha. Formas de uso da terra pelos indígenas das planícies norte- americanas nos séculos XVIII e XIX (Sioux, Cheyenne, Arapahos, Cherokee, etc.) Formas de uso da terra pelos os Astecas, Maias e Incas no século XVI. Formas de uso da terra pelos indígenas da Amazônia, no auge do ciclo da borracha. Comparação entre o modelo de uso e posse coletiva da terra entre determinados povos pré-colombianos e o modelo europeu de propriedade privada do solo. Povos pré- colombianos posse coletiva da terra X povo europeu – propriedade privada. Respeito à diversidade cultural em relação aos diferentes modos de conceber o uso e posse da terra. Lutas pelo direito de terras para minoria étnicas. Respeito à diversidade do uso da posse da terra:
  • 10. coletivo e privado. Engajamento social na defesa dos direitos de minorias étnicas, em sua relação com o uso e posse da terra. Lutas pelo direito de terras para minoria étnicas. Respeito à diversidade do uso da posse da terra: coletivo e privado. Compreender o processo de organização social, política e produtiva das sociedades, em diferentes tempos e espaços Compreensão da organização produtiva de sociedades antigas como: Egito, Mesopotâmia. Organização produtiva do Egito e da Mesopotâmia. Registro no caderno ou outro suporte das principais ideias estudadas em sala de aula. Atividades sequenciadas, nas quais o aluno possa: Ler sobre a Antiguidade Clássica, a partir de alguns questionamentos: Quais os aspectos marcantes da cultura da Grécia e da Roma antigas? Que legado nos deixaram? Por que usamos o termo Antiguidade? Os gregos e os romanos se consideravam “antigos”? Ler sobre a organização da produção em algumas sociedades do passado, como os antigos egípcios, o Império Romano, a Europa feudal, o Brasil colônia e outras. Elaborar uma tabela, indicando semelhanças e diferenças entre sociedades diversas quanto ao modo da organização produtiva, bem como as condições materiais de sua existência. Ler mapas onde os alunos possam localizar Roma, perceber a proximidade geográfica com a Grécia e a possibilidade de acesso marítimo, bem como com outros povos (Egito, Palestina etc.). Pode-se, ainda, aprofundar o conteúdo da habilidade, explicitando que o aluno deve compreender como as guerras de conquistas geraram conflitos e tensões sociais e políticas que acabaram por transformar a República em Império. Debate com o professor e os colegas sobre injustiças sociais decorrentes de Algumas propostas: Observação e levantamento dos conhecimentos prévios do aluno sobre a organização produtiva, por meio de conversas e/ou atividades relacionadas ao cotidiano. Observação, registro e análise da participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento do aluno em relação a: Conhecimento de aspectos da organização da produção, em algumas sociedades do passado e do presente; Compreensão do papel das relações de trabalho, na organização produtiva das sociedades estudadas; Identificação de semelhanças e diferenças, no modo de organização da produção em sociedades diversas. Avaliação da participação dos alunos no debate em sala de aula. Análise e registro da produção escrita do aluno sobre a organização social, política e produtiva das sociedades na História. Avaliação escrita envolvendo questões de tipos diversos, como questões de múltipla escolha, questões abertas, análise de Discussão do conceito de Antiguidade Clássica, seu alcance e limite na tradição ocidental, assim como os impactos sobre outras sociedades e culturas. Conceito de Antiguidade Clássica. Compreensão e explicação da formação da Grécia Antiga, com ênfase na formação da polis e nas transformações das organizações políticas, sociais e produtivas. Formação da Grécia Antiga. Formação da pólis grega. Organização da política grega, Organização social grega. Organização produtiva grega. Caracterização do processo de formação da Roma Antiga e suas configurações sociais, políticas e produtivas, nos períodos monárquico e republicano. Formação da Roma antiga. Organização política, social e produtiva na monarquia romana. Organização política, social e produtiva na república romana. Levantamento e associação de informações sobre as sociedades antigas, referentes ao conceito de cidadania e dinâmicas de inclusão e exclusão, na Grécia e Roma antigas. Conceito de cidadania, inclusão e exclusão social na antiguidade clássica. Conflitos no fim da republica romana. Compreensão do conceito de “império” no mundo antigo, Conceito de império na antiguidade.
  • 11. com vistas à análise das diferentes formas de equilíbrio e desequilíbrio, entre as partes envolvidas. determinadas formas de organização do trabalho e de como a percepção do que é justo ou injusto se modifica com o passar do tempo e que, na sua grande maioria, nega o exercício da cidadania. Situações nas quais os alunos possam estabelecer conexões com o conceito de cidadania e dinâmicas de inclusão e exclusão na Grécia e Roma antigas com o presente, destacando a longa luta pela extensão da cidadania às mulheres, aos sem-renda, aos exescravos e aos povos indígenas, demonstrando o quanto essa conquista é recente. Coleta de informações sobre o modo de organização da produção em sociedades do passado e do presente a partir de livros, revistas, internet, documentos, depoimentos etc. e síntese dessas informações, na forma de produção textual. documentos históricos e/ou textos historiográficos etc. Comparação da organização produtiva, em diferentes espaços das sociedades antigas: Egito, Mesopotâmia, Grécia, Roma e Outras. Organização produtiva, em diferentes espaços. Reconhecimento de injustiças sociais decorrentes de determinadas organizações produtivas presentes nas sociedades antigas. Injustiças sociais decorrentes de determinadas organizações produtivas. 4º BIMESTRE OBJETIVOS/ CAPACIDADES (Competências amplas da disciplina) CONTEÚDOS (O que é preciso ensinar explicitamente ou criar condições para que os alunos aprendam e desenvolvam as capacidades que são objetivos) PROPOSTAS DE ATIVIDADES (Situações de ensino e aprendizagem para trabalhar com os conteúdos) RECURSOS (Correspondem aos materiais diversos na aula) FORMAS DE AVALIAÇÃO (Situações mais adequadas para avaliar) Analisar o cotidiano e as manifestações culturais das sociedades antigas e medievais. Utilização de informações sobre a cultura e o cotidiano de sociedades antigas e medievais, analisando o papel da religião cristã na cultura e nos modos de organização social no período medieval. Fim do império do ocidente. Cristianismo medieval e suas influências na cultura e na sociedade. Registro no caderno ou outro suporte das principais ideias estudadas em sala de aula. Coleta de informações sobre a cultura e o cotidiano de sociedades antigas e medievais, com destaque para o papel da religião cristã na cultura e nos modos de organização social no período medieval e síntese dessas informações na forma de produção textual. Análise de trechos de filmes que tematizem cenas do cotidiano de sociedades do passado, como o Notebook/Data Show. Computador/Internet Caixa de Som. Papel A4. Pincel. Lápis de cor. Textos diversos. Mapas temáticos. Gravador de voz ( celular). Barbante. Régua. Isopor. Tinta guache. Painéis ( cartolina, papel Algumas propostas: Observação e levantamento dos conhecimentos prévios do aluno sobre a vida cotidiana em outras épocas, com ênfase na antiguidade e Idade Média. Observação, registro e análise da participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento do aluno em relação a: Compreensão, descrição e análise de aspectos do cotidiano de sociedades antigas e medievais: casamento, vestuário, alimentação, lazer, educação das crianças e os diferentes Cotidiano de sociedades antigas e medievais. Mudanças e permanências nos hábitos e costumes de sociedades
  • 12. papéis sociais das mulheres. antigas e medievais. seriado: Roma ou, o filme: O incrível exército de Brancaleone. Debate com o (a) professor(a) e os colegas para comparar os costumes de povos do passado com os atuais, avaliando o significado que essas práticas tinham em seus respectivos contextos históricos. Elaboração de um texto de ficção na forma de diálogo de um personagem do passado que é transportado para o presente e sofre um “choque cultural”, comparando seus costumes com os do presente. Situações em que os alunos possam investigar a influência dos padrões estéticos da Antiguidade Clássica na atualidade, especialmente na arquitetura de edifícios e mansões, para debater por que essas linhas arquitetônicas ainda fascinam, e questionar que outros povos antigos ergueram construções tão monumentais quanto os gregos e os romanos. madeira, fita adesiva, pinceis, etc.). Atlas. Globo Terrestre. Revistas. Jornais. Livros didáticos e paradidáticos. Papel milimetrado. Registros fotográficos Papel vegetal. Conhecimento de aspectos da vida cotidiana, em sociedades antigas e medievais; Compreensão do significado das práticas culturais de povos da antiguidade clássica e Idade Média Feudal; Estabelecimento de relações entre os costumes de outras épocas e seus respectivos contextos históricos. Análise e registro da produção escrita do aluno sobre o cotidiano e as manifestações culturais das sociedades antigas e medievais. Aceitação da alteridade, relativa aos hábitos e costumes de sociedades antigas e medievais, identificando e analisando as diferentes formas de contato, adaptação ou exclusão entre populações, em diferentes tempos e espaços. Alteridade, relativa aos hábitos e costumes de sociedades antigas e medievais. Identificação de aspectos da cultura e do cotidiano das sociedades gregas antigas, da civilização romana clássica e da Europa medieval Aspectos da cultura e do cotidiano das sociedades gregas antigas, da civilização romana clássica e da Europa medieval. Conhecer e comparar as organizações e transformações, no mundo do trabalho, da Europa Medieval Descrição das dinâmicas de circulação de pessoas, produtos e culturas no Mediterrâneo e seu significado na Europa Medieval. Rotas comerciais terrestres e marítimas na idade média. Registro no caderno ou outro suporte das principais ideias estudadas em sala de aula. Atividades sequenciadas, nas quais o aluno possa: Ler mapas econômicos que representem não apenas a região mediterrânea e o comércio europeu (rotas bizantinas e venezianas), mas também as rotas que atravessavam o continente africano e o asiático: rotas transmarinas por onde circulavam ouro, marfim e escravos provenientes da Guiné e das sociedades do Sahel, e a rota da seda, que conectava a Ásia ao Oriente Médio. Ler sobre a organização da produção na Europa medieval em livros didáticos, enciclopédias ou outro suporte; Algumas propostas: Observação e levantamento dos conhecimentos prévios do aluno sobre a organização produtiva no período feudal. Observação, registro e análise da participação e interesse do aluno nas atividades relacionadas na coluna anterior. Comparação contínua de registros de acompanhamento do desenvolvimento do aluno em relação a: Conhecimento de aspectos da organização da produção na Europa medieval; Compreensão do papel das relações de trabalho no modo de produção feudal; Identificação de semelhanças e Caracterização e comparação das dinâmicas de abastecimento e as formas de organização do trabalho e da vida social, em diferentes sociedades e períodos, com destaque para as relações sociais entre senhores e servos. Organização do trabalho social na idade média (comparando com outras organizações em diferentes tempos) Relação entre servos e senhores. Compreensão das características gerais do modo de produção feudal e do regime de servidão, diferenciando escravidão, Feudalismo Diferença entre servidão e escravidão.
  • 13. servidão e trabalho no mundo antigo. Elaborar o desenho de um feudo, indicando as áreas relativas a cada atividade produtiva no sistema feudal; Distinguir diferentes formas de organização do trabalho na Europa medieval: o trabalho servil e as corporações de ofício. Debate com o professor e os colegas sobre as semelhanças e diferenças, entre as atividades de produção e consumo na Europa medieval e no Brasil atual. Coleta de informações sobre o modo de organização da produção na época feudal, a partir de livros, revistas, internet, documentos, depoimentos e do levantamento de ideias pré- concebidas, que devem ser confrontadas com trechos de textos historiográficos e/ou documentos históricos, que forneçam subsídios para a reflexão e o debate dos conceitos pelo aluno. Estabelecer comparações entre as formas de organizações do trabalho na Europa Medieval e no Brasil atual. A questão do trabalho escravo pode ser trazida para o presente: pesquisando as convenções internacionais e nacionais que proíbem a servidão por dívida, o trabalho forçado, a intimidação, a violência física e psicológica, o tráfico de mulheres e crianças, o trabalho degradante, coação e privação de liberdade. diferenças no modo de organização da produção no período feudal e na atualidade. Análise e registro da produção escrita do aluno sobre a organização produtiva na Europa medieval. Avaliação escrita, envolvendo questões de tipos diversos, como questões de múltipla escolha, questões abertas, análise de documentos históricos e/ou textos historiográficos etc. Socialização de informações sobre as organizações e transformações, no mundo do trabalho, na Europa Medieval. Crise do sistema feudal.