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Muito se tem dito a respeito da
prece, mas muito pouco ainda co-
nhecemos do seu mecanismo de
funcionamento. Por isso mesmo,
pouco a valorizamos, e por vezes
até a esquecemos. É até um pro-
cedimento compreensível, uma vez
que o Espiritismo é uma Doutrina
relativamente jovem, com aproxima-
damente 160 anos, e a análise de
seus aspectos cientí-
ficos requer conheci-
mentos básicos, sem
os quais não entende-
ríamos as suas expli-
cações, precisaríamos,
então, ter noções de
física, química, biolo-
gia, fluidos, magnetis-
mo, eletromagnetismo,
eletricidade etc. Mas,
uma coisa é clara, a prece não pode
mudar a natureza das provas pelas
quais o homem tem que passar, ou
até mesmo desviar-lhe seu curso, e
isto porque elas estão nas mãos de
Deus e há as que devem ser supor-
tadas até o fim, mas Deus leva sem-
pre em conta a resignação.
Muitas vezes surgem aqueles
que contestam a eficácia da prece,
alegando que, pelo fato de Deus co-
nhecer as necessidades humanas,
torna-se dispensável o ato de orar,
pois, sendo o Universo regido por
leis sábias e eternas, as súplicas ja-
mais poderão alterar os desígnios do
Criador. No entanto, não pode per-
der de mira a assertiva do Mestre:
“O que quer que seja que pedirdes
na prece crede que obtereis, e vos
será concedido”.
Embora as pre-
ces que fazemos não
possam desviar-nos
de nossos problemas
e desilusões, elas são
um bálsamo recon-
fortante para a nossa
alma enfermiça, pois
alcançamos estados
de suave sossego e
gozos que somente
aquele que ora é capaz de decifrar.
Tem, assim, a prece o inefável dom
de dar-nos forças para suportarmos
lutas e problemas, internos e exter-
nos, de colocar-nos em posição de
vencer obstáculos que, antes, pare-
ciam irremovíveis. Kardec dava tan-
ta importância ao ato de pensar que
um dia escreveu no livro “A Gênese”:
“O pensamento produz uma espécie
de efeito físico que reage sobre o
Informativo Mensal do Posto de Assistência Espírita - Ano III, Número 20 - Março/2017.
Eficácia da preceEditorial Jorge Hessen
2
moral: é isso unicamente o que o
Espiritismo poderia fazer compreen-
der”.
É o pensamento que dá qualida-
de curativa aos fluidos, que existem
em estado natural ao nosso redor.
É ele que transforma o fluido inerte
em energia capaz de recompor um
tecido doente ou reduzir os males de
ordem espiritual que afetam os indi-
víduos.
É o pensamento também o fio
que nos permite estabelecer um re-
lacionamento positivo com os espí-
ritos, que participam das atividades
curadoras. Mas, ao mesmo tempo
em que nos permite tudo isso, ele
também poderá nos ligar a espíritos
cuja presença será prejudicial ao
ato de curar. Toda moeda tem dois
lados, as leis da natureza são estra-
das de duas mãos. A mente é fonte
de energia curativa ou de energia
destruidora.
A prece é, sem dúvida, um dos
meios pelos quais a cura de um mal
pode ser alcançada. Mas é, também,
um meio dos mais difíceis, haja vista
a pequena capacidade mental que
temos para orar. Isto porque a ora-
ção tem sido um ato mecânico, que
se realiza pelos lábios. Contudo, a
prece é algo que depende enorme-
mente do pensamento e da vontade.
Sem esses dois requisitos, a prece
se transforma em algo sem maior
valor. Destarte, cremos que a temá-
tica prece deveria se constituir em
matéria de constante estudo nos
centros espíritas, porém, estudo sé-
rio, e não se tornar objeto de con-
siderações puramente místicas, que
impedem alcançar a sua essência e
importância.
“Por certo, se alguém fosse capaz de vencer a incredulidade por efeitos materiais,
este seria o Sr. Home. Nenhum médium produziu um conjunto de fenômenos mais
surpreendentes, nem em condições mais honestas (...).” -Kardec,RevistaEspírita,set./1863.
Nasceu em 15 de março de 1833, na Escócia. Segundo Kardec o Sr. Home
era de costumes simples, modesto, de caráter afável, benevolente, possuía nobres
sentimentos e uma alma elevada. Aos 6 meses seu berço balançava sozinho e
mudava de lugar, ainda bebê os brinquedos vinham e se colocavam ao seu alcance,
com 3 anos já tinha visões espirituais. Adulto, produziu manifestações ostensivas,
bem como comunicações inteligentes. Por meio de sua mediunidade excepcional
eram realizados fenômenos como: ruídos, agitação do ar, movimentação de
objetos leves e pesados, levitação própria e de objetos
a metros de altura, sons melodiosos que surgiam de
instrumentos musicais, aparição de espíritos etc.
Dunglas Home ficou muito famoso por ter realizado
com êxito várias experiências perante o Imperador
Napoleão III, último imperador francês e sobrinho de
Napoleão Bonaparte.
D. D. Home é considerado o maior médium de efeitos
físicos do século XIX e dos maiores de todos os tempos.
Daniel Dunglas Home Fabiano Augusto
3
Livro: Assim vencerás
Psicografia: Chico Xavier
Editora: IDEAL
No serviço da oração
Lembra-te da expressão de Jesus, na prece dominical – Pai Nosso.
A Bondade Divina ignora a exclusividade. Não te dirijas ao Senhor,
pensando tão somente na dor que porventura te fira.
Deus, que é a Providência de tua alma dilacerada, é igualmente a
Providência dos que te ferem. Ele é nosso Criador, mas também é o
Criador dos que não observam o mundo por nossos olhos e que não
consideram a vida segundo a nossa cabeça.
Ele, que criou a águia que voa, criou o verme que se arrasta. Nin-
guém te proibe o ato de pedir algo ao Senhor.
Recorda que o problema ou a provação não te pertencem unica-
mente. A aflição que te vergasta, em muitos casos, é muito maior na-
queles que te acompanham. Tuas dificuldades são respeitáveis, contudo,
outros são torturados por dificuldades maiores que as tuas.
Sim, o Todo-Poderoso é Todo-Amor e Todo-Sabedoria. Ele é Supre-
mo Senhor de todos os mundos, de todas as almas, de todas as vidas e
de todas as cousas.
Roga o que desejas, mas, antes não nos esqueçamos de suplicar ao
Nosso Pai visão e discernimento a fim de sabermos se o nosso pedido
está certo e justo, de conformidade com as Suas Leis.
Refletindo com EmmanuelRefletindo com Emmanuel
Ainda mesmo que te encontres no labirinto quase inextrincável das provações
inflexíveis, ainda mesmo que a tua jornada se alongue sob o granizo da discór-
dia e da incompreensão, em plena sombra, cultiva a prece, com a mesma persis-
tência a que te induzas na procura da água para a sede e do pão para a fome do
corpo. Na dor, ser-te-á divino consolo, na perturbação constituirá tua bússola.
Trecho da mensagem “A prece” de Emmanuel, psicografia Chico Xavier
Atividades Programadas no Mês de Março Dia (domingo)
Campanha de Fraternidade Auta de Souza - 9h40min as 12h 5, 19, 26
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita - 8h as 9h30min 19, 26
Reunião com as Famílias Assistidas - 10h as 12h 5
Visita ao Abrigo de Velhinhos Casa de Jacó - 9h as 15h 12
4
Conselho Diretor - Presidente: Wilson Barbosa / Vice-Presidente: Jorge Hessen
Secretária: Diomarsi Souza / 2.º Secretário: Josias da Silva
Tesoureiro: João Batista
Conselho Fiscal - José Amin, Francisco Soares e Marcos Marques
Editores - Jorge Hessen e Fabiano Augusto
Site - http://opaespirita.wixsite.com/opae
Blog - http://paespirita.blogspot.com.br/
QNM 40 AE N.° 02, Taguatinga Norte/DF - Fone: (61) 3491-2552
Expediente
Sábados - 18 horas
Dia 4 - Jorge Hessen (PAE)
Dia 11 - Jackson Almeida (Comunhão)
Dia 18 - Osvaldo Bastos (Comunhão)
Dia 25 - Fabiano Augusto (CEFE)
Quartas-feiras - 20 horas
Dia 1 - Valdivino Santos (PAE)
Dia 8 - Cirne Ferreira (FEB)
Dia 15 - Maria Omilta (PAE)
Dia 22 - Arildo Marques (B. Menezes)
Dia 29 - José Matos (Alvorada Cristã)
Quadro de Reuniões Públicas e Expositores do Mês de Março
............
Espaço da Codificação ............
“O Livro dos Espíritos” - Questões 658 a 660
658. Agrada a Deus a prece?
“A prece é sempre agradável a Deus, quando ditada pelo cora-
ção, pois, para Ele, a intenção é tudo. Assim, preferível Lhe é a
prece do íntimo à prece lida, por muito bela que seja, se for lida
mais com os lábios do que com o coração. Agrada-Lhe a prece,
quando dita com fé, com fervor e sinceridade. Mas, não creias
que O toque a do homem fútil, orgulhoso e egoísta, a menos que
signifique, de sua parte, um ato de sincero arrependimento e de
verdadeira humildade.”
659. Qual o caráter geral da prece?
“A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar Nele; é
aproximar-se Dele; é pôr-se em comunicação com Ele. A três
coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir,
agradecer.”
660. A prece torna melhor o homem?
“Sim, porquanto aquele que ora com fervor e confiança se faz
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Espíritos para assisti-lo. É este um socorro que jamais se lhe re-
cusa, quando pedido com sinceridade.”

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  • 1. 1 Muito se tem dito a respeito da prece, mas muito pouco ainda co- nhecemos do seu mecanismo de funcionamento. Por isso mesmo, pouco a valorizamos, e por vezes até a esquecemos. É até um pro- cedimento compreensível, uma vez que o Espiritismo é uma Doutrina relativamente jovem, com aproxima- damente 160 anos, e a análise de seus aspectos cientí- ficos requer conheci- mentos básicos, sem os quais não entende- ríamos as suas expli- cações, precisaríamos, então, ter noções de física, química, biolo- gia, fluidos, magnetis- mo, eletromagnetismo, eletricidade etc. Mas, uma coisa é clara, a prece não pode mudar a natureza das provas pelas quais o homem tem que passar, ou até mesmo desviar-lhe seu curso, e isto porque elas estão nas mãos de Deus e há as que devem ser supor- tadas até o fim, mas Deus leva sem- pre em conta a resignação. Muitas vezes surgem aqueles que contestam a eficácia da prece, alegando que, pelo fato de Deus co- nhecer as necessidades humanas, torna-se dispensável o ato de orar, pois, sendo o Universo regido por leis sábias e eternas, as súplicas ja- mais poderão alterar os desígnios do Criador. No entanto, não pode per- der de mira a assertiva do Mestre: “O que quer que seja que pedirdes na prece crede que obtereis, e vos será concedido”. Embora as pre- ces que fazemos não possam desviar-nos de nossos problemas e desilusões, elas são um bálsamo recon- fortante para a nossa alma enfermiça, pois alcançamos estados de suave sossego e gozos que somente aquele que ora é capaz de decifrar. Tem, assim, a prece o inefável dom de dar-nos forças para suportarmos lutas e problemas, internos e exter- nos, de colocar-nos em posição de vencer obstáculos que, antes, pare- ciam irremovíveis. Kardec dava tan- ta importância ao ato de pensar que um dia escreveu no livro “A Gênese”: “O pensamento produz uma espécie de efeito físico que reage sobre o Informativo Mensal do Posto de Assistência Espírita - Ano III, Número 20 - Março/2017. Eficácia da preceEditorial Jorge Hessen
  • 2. 2 moral: é isso unicamente o que o Espiritismo poderia fazer compreen- der”. É o pensamento que dá qualida- de curativa aos fluidos, que existem em estado natural ao nosso redor. É ele que transforma o fluido inerte em energia capaz de recompor um tecido doente ou reduzir os males de ordem espiritual que afetam os indi- víduos. É o pensamento também o fio que nos permite estabelecer um re- lacionamento positivo com os espí- ritos, que participam das atividades curadoras. Mas, ao mesmo tempo em que nos permite tudo isso, ele também poderá nos ligar a espíritos cuja presença será prejudicial ao ato de curar. Toda moeda tem dois lados, as leis da natureza são estra- das de duas mãos. A mente é fonte de energia curativa ou de energia destruidora. A prece é, sem dúvida, um dos meios pelos quais a cura de um mal pode ser alcançada. Mas é, também, um meio dos mais difíceis, haja vista a pequena capacidade mental que temos para orar. Isto porque a ora- ção tem sido um ato mecânico, que se realiza pelos lábios. Contudo, a prece é algo que depende enorme- mente do pensamento e da vontade. Sem esses dois requisitos, a prece se transforma em algo sem maior valor. Destarte, cremos que a temá- tica prece deveria se constituir em matéria de constante estudo nos centros espíritas, porém, estudo sé- rio, e não se tornar objeto de con- siderações puramente místicas, que impedem alcançar a sua essência e importância. “Por certo, se alguém fosse capaz de vencer a incredulidade por efeitos materiais, este seria o Sr. Home. Nenhum médium produziu um conjunto de fenômenos mais surpreendentes, nem em condições mais honestas (...).” -Kardec,RevistaEspírita,set./1863. Nasceu em 15 de março de 1833, na Escócia. Segundo Kardec o Sr. Home era de costumes simples, modesto, de caráter afável, benevolente, possuía nobres sentimentos e uma alma elevada. Aos 6 meses seu berço balançava sozinho e mudava de lugar, ainda bebê os brinquedos vinham e se colocavam ao seu alcance, com 3 anos já tinha visões espirituais. Adulto, produziu manifestações ostensivas, bem como comunicações inteligentes. Por meio de sua mediunidade excepcional eram realizados fenômenos como: ruídos, agitação do ar, movimentação de objetos leves e pesados, levitação própria e de objetos a metros de altura, sons melodiosos que surgiam de instrumentos musicais, aparição de espíritos etc. Dunglas Home ficou muito famoso por ter realizado com êxito várias experiências perante o Imperador Napoleão III, último imperador francês e sobrinho de Napoleão Bonaparte. D. D. Home é considerado o maior médium de efeitos físicos do século XIX e dos maiores de todos os tempos. Daniel Dunglas Home Fabiano Augusto
  • 3. 3 Livro: Assim vencerás Psicografia: Chico Xavier Editora: IDEAL No serviço da oração Lembra-te da expressão de Jesus, na prece dominical – Pai Nosso. A Bondade Divina ignora a exclusividade. Não te dirijas ao Senhor, pensando tão somente na dor que porventura te fira. Deus, que é a Providência de tua alma dilacerada, é igualmente a Providência dos que te ferem. Ele é nosso Criador, mas também é o Criador dos que não observam o mundo por nossos olhos e que não consideram a vida segundo a nossa cabeça. Ele, que criou a águia que voa, criou o verme que se arrasta. Nin- guém te proibe o ato de pedir algo ao Senhor. Recorda que o problema ou a provação não te pertencem unica- mente. A aflição que te vergasta, em muitos casos, é muito maior na- queles que te acompanham. Tuas dificuldades são respeitáveis, contudo, outros são torturados por dificuldades maiores que as tuas. Sim, o Todo-Poderoso é Todo-Amor e Todo-Sabedoria. Ele é Supre- mo Senhor de todos os mundos, de todas as almas, de todas as vidas e de todas as cousas. Roga o que desejas, mas, antes não nos esqueçamos de suplicar ao Nosso Pai visão e discernimento a fim de sabermos se o nosso pedido está certo e justo, de conformidade com as Suas Leis. Refletindo com EmmanuelRefletindo com Emmanuel Ainda mesmo que te encontres no labirinto quase inextrincável das provações inflexíveis, ainda mesmo que a tua jornada se alongue sob o granizo da discór- dia e da incompreensão, em plena sombra, cultiva a prece, com a mesma persis- tência a que te induzas na procura da água para a sede e do pão para a fome do corpo. Na dor, ser-te-á divino consolo, na perturbação constituirá tua bússola. Trecho da mensagem “A prece” de Emmanuel, psicografia Chico Xavier Atividades Programadas no Mês de Março Dia (domingo) Campanha de Fraternidade Auta de Souza - 9h40min as 12h 5, 19, 26 Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita - 8h as 9h30min 19, 26 Reunião com as Famílias Assistidas - 10h as 12h 5 Visita ao Abrigo de Velhinhos Casa de Jacó - 9h as 15h 12
  • 4. 4 Conselho Diretor - Presidente: Wilson Barbosa / Vice-Presidente: Jorge Hessen Secretária: Diomarsi Souza / 2.º Secretário: Josias da Silva Tesoureiro: João Batista Conselho Fiscal - José Amin, Francisco Soares e Marcos Marques Editores - Jorge Hessen e Fabiano Augusto Site - http://opaespirita.wixsite.com/opae Blog - http://paespirita.blogspot.com.br/ QNM 40 AE N.° 02, Taguatinga Norte/DF - Fone: (61) 3491-2552 Expediente Sábados - 18 horas Dia 4 - Jorge Hessen (PAE) Dia 11 - Jackson Almeida (Comunhão) Dia 18 - Osvaldo Bastos (Comunhão) Dia 25 - Fabiano Augusto (CEFE) Quartas-feiras - 20 horas Dia 1 - Valdivino Santos (PAE) Dia 8 - Cirne Ferreira (FEB) Dia 15 - Maria Omilta (PAE) Dia 22 - Arildo Marques (B. Menezes) Dia 29 - José Matos (Alvorada Cristã) Quadro de Reuniões Públicas e Expositores do Mês de Março ............ Espaço da Codificação ............ “O Livro dos Espíritos” - Questões 658 a 660 658. Agrada a Deus a prece? “A prece é sempre agradável a Deus, quando ditada pelo cora- ção, pois, para Ele, a intenção é tudo. Assim, preferível Lhe é a prece do íntimo à prece lida, por muito bela que seja, se for lida mais com os lábios do que com o coração. Agrada-Lhe a prece, quando dita com fé, com fervor e sinceridade. Mas, não creias que O toque a do homem fútil, orgulhoso e egoísta, a menos que signifique, de sua parte, um ato de sincero arrependimento e de verdadeira humildade.” 659. Qual o caráter geral da prece? “A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar Nele; é aproximar-se Dele; é pôr-se em comunicação com Ele. A três coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir, agradecer.” 660. A prece torna melhor o homem? “Sim, porquanto aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. É este um socorro que jamais se lhe re- cusa, quando pedido com sinceridade.”