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R2 Omar Mohamad M. Abdallah
Ortopedia e Traumatologia
Hospital Santa Rita
 OSSOS DO CARPO
 São oito ossos distribuídos em duas fileiras: proximal e
distal.
 FileiraProximal: Escáfoide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme
Articulando-se com os ossos do antebraço
 Fileira Distal: Trapézio, Trapezóide, Capitato e Hamato
Formando uma unidade com movimentação limitada.
 Os ossos do carpo são unidos por resistentes
ligamentos Controlam movimentos de um
osso sobre o outro.
 Punho é estável quando submetido a esforços ;
 A ruptura desses lig. pode levar à alterações da direção
de movimentos e incongruência articular .
 Rompimento incompleto Ligamentar - Os ossos em
repouso podem manter seu alinhamento normal - >
submetidos a carga ocorre colapso  Instabilidade
dinâmica ;
 Rx – Sem alterações
 Rompimento completo Ligamentar – Ocorre
desalinhamneto dos ossos  Instabilidade estática ;
 Rx – Com alterações
 O complexo ligamentar do punho pode ser
classificado em:
 Extrínseco ligamentos que unem o antebraço e o
carpo;
 Intrínseco ligamentos com origem e inserção no
carpo;
Ligamentos extrínsecos
 3 principais ligamentos radiocarpais palmares :
 Lig. radioescafóide
 Lig. radiolunopiramidal
 Lig. radiosemilunar,
 Apenas um ligamento dorsal importante, o ligamento
radiocárpico dorsal.
 Esses ligamentos fixam-se na fileira proximal e
estabilizam a articulação radiocárpica
 Os ligamentos escafosemilunar (LES) e
semilunarpiramidal (LSP) são os ligamentos mais
importantes, responsáveis pela estabilização da fileira
proximal.
 LES Fixam a margem proximal do escafóide e o
semilunar ;
 LSP Fixa semilunar proximal ao piramidal;
 O punho sustenta não só as forças externas, mas
também as forças resultantes de contração muscular
 Dissociativa  Fileira proximal estão desalinhada;
 Repouso
 Movimento
 Estão relacionados à rotura dos ligamentos intrínsecos
 Fileiras proximais
 Entre o Escafoide e Semilunar
 Entre o semilunar e o Piramidal
 Instabilidade não-dissociativa  Os elementos da
fileira proximal estão intactos, porém há um
desalinhamento em relação à fileira distal.
 Rotura ligamentar extrínseca
 Necessário que as radiografias sejam realizadas com
técnica correta  AP e Perfil .
 AP  Verificamos os arcos de Gilula .
 Quando um desarranjo é evidente, esses arcos perdem a configuração
ou podem ficar descontínuos.
 Podemos encontrar no AP :
 Sinal de Terry Thomas Onde o espaço
escafosemilunar está aumentado, maior que 3 mm .
 Perfil  O alinhamento dos ossos do carpo, traçando-se os
ângulos semilunarcapitato (normal até 30°) e
escafosemilunar (normal de 30º a 60°) .
 O Â escafosemilunar - Traçando-se duas linhas ao longo do maior eixo do
escafóide e do semilunar.
 Â semilunarcapitato – Traçando por meio de duas linhas ao longo dos eixos
maiores do semilunar e capitato
 Lesao Lig. Entre escafoide e Semilunar  + comum
 Mecanism0 – Queda sobre o punho em extensão e antebraço em
pronação .
 Quadro Clínico – Dor entre o escafoide esemilunar / Edema / Presença
de estalido;
 de volume no dorso do punho ;
 Teste de Watson  Pressiona-se com o polegar sobre a tuberculo do
escafoide, pressiona-se o escafóide enquanto movimenta-se o punho de
ulnar para radial, levando a subluxação do escafóde, dor e um estalido
doloroso.
 Segundo Watson – Foram divididos em 4 estágios :
 E I rotura parcial do LES;
 Rx podem ser normais
 E II o LES está completamente roto;
 Rx simples também podem estar normais
 Pelo exame clínico, podem-se observar aumento da
distância entre o escafóide e o semilunar, e subluxação
dorsal do escafóide
 E III - Rotura total do LES ;
 O escafóide apresenta-se subluxado marcadamente em
flexão, e o semilunar roda dorsalmente.
 O semilunar desloca-se até uma posição médio-volar,
promovendo a subluxação do capitato.
 Essa deformidade é também chamada de instabilidade
DORSO-fletida do segmento intercalado  DISI
 Isso ocorre pela lesão ligamentar
entre o semilunar e o escafoide.
 A - Normal 45 G
 B – Â escafosemilunar
está aumentado - DISI
 E IV - Ocorre alterações degenerativas na radiografia,
acometendo as articulações radiocárpicas e
mediocárpicas.
 Apresenta ainda a interposição do capitato na
articulação escafosemilunar .
 Lesão entre semilunar e o piramidal
 Mecanismo – Queda sobre o punho em extensão , trauma sobre o lado
ulnar do punho .
 Quadro Clínico  Dor em região ulnar / Estalidos em
movimentos excessivos .
 Teste provocativo de Kleinman  Pressiona o corpo do semilunar em
sentido volar e força oposta é aplicada, pressionando o pisiforme no
sentido dorsal, produzindo cisalhamento  Resultando em Crepitação.
 DSP normalmente está associada à rotura não só do
ligamento semilunar piramidal como dos Lig. extrínsecos.
 A lesãoo do Lig. SP está associada a Fx-Luxações do
semilunar  Piramidal não estabiliza mais o
semilunar  Esse assumindo posição em flexaão
acompanhando o escafoide .
 Instabilidade Segmentar intercalada VOLAR VISI
 É possível classificar a DSP em quatro estágios.
 E I há lesão parcial .
 RX são normais;
 E II ocorre uma lesão completa do LSP.
 Lig. extrínsecos estão intactos;
 Rx - Não demonstram alterações, mas nas radiografias
dinâmicas pode-se observar uma flexão do semilunar e
do escafóide;
 E III - Rx convencional  Há a flexão volar do
escafóide e semilunar caracterizada em perfil;
 RX Ap o semilunar fica com forma de lua;
 O ângulo escafosemilunar fica reduzido > 30°;
 Ângulo semilunarcapitato, fica aumentado < 30°;
 Â – Normal até 30 G
 No estágio IV, sinais de osteoartrose são evidentes nas
articulações cárpicas.
 Até 3 semanas  Redução incruenta , fixação
percutânea quando possível e, se necessário, sutura-se
o ligamento escafo-lunar.
 REDUÇÃO MANOBRA DE TAVERNIER
 Mais de 3 semanas
 Técnica de Blatt= Sutura-se o retalho da cápsula dorsal
radial de +/- 1cm que passa na escarificaçào feita no
escafóide com um pull-out na pele, mantendo o
escafóide reduzido. Associado a isso fixa-se o
semilunar, escafóide e piramidal com fios de K.
 Artrodese STT ou triescafo também pode ser utilizada
se não estiver sinais de artrose peri-escafoidea.
 Nestes casos, indica-se artrodese dos quatro cantos ou
carpectomia da fileira proximal, dependendo da
localização da artrose.
 Nos casos de colapso carpal, a única indicação
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Instabilidade do Carpo Dr Omar Mohamad M. Abdallah

  • 1. R2 Omar Mohamad M. Abdallah Ortopedia e Traumatologia Hospital Santa Rita
  • 2.  OSSOS DO CARPO  São oito ossos distribuídos em duas fileiras: proximal e distal.  FileiraProximal: Escáfoide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme Articulando-se com os ossos do antebraço  Fileira Distal: Trapézio, Trapezóide, Capitato e Hamato Formando uma unidade com movimentação limitada.
  • 3.  Os ossos do carpo são unidos por resistentes ligamentos Controlam movimentos de um osso sobre o outro.  Punho é estável quando submetido a esforços ;  A ruptura desses lig. pode levar à alterações da direção de movimentos e incongruência articular .
  • 4.  Rompimento incompleto Ligamentar - Os ossos em repouso podem manter seu alinhamento normal - > submetidos a carga ocorre colapso  Instabilidade dinâmica ;  Rx – Sem alterações  Rompimento completo Ligamentar – Ocorre desalinhamneto dos ossos  Instabilidade estática ;  Rx – Com alterações
  • 5.  O complexo ligamentar do punho pode ser classificado em:  Extrínseco ligamentos que unem o antebraço e o carpo;  Intrínseco ligamentos com origem e inserção no carpo;
  • 6. Ligamentos extrínsecos  3 principais ligamentos radiocarpais palmares :  Lig. radioescafóide  Lig. radiolunopiramidal  Lig. radiosemilunar,  Apenas um ligamento dorsal importante, o ligamento radiocárpico dorsal.  Esses ligamentos fixam-se na fileira proximal e estabilizam a articulação radiocárpica
  • 7.  Os ligamentos escafosemilunar (LES) e semilunarpiramidal (LSP) são os ligamentos mais importantes, responsáveis pela estabilização da fileira proximal.  LES Fixam a margem proximal do escafóide e o semilunar ;  LSP Fixa semilunar proximal ao piramidal;  O punho sustenta não só as forças externas, mas também as forças resultantes de contração muscular
  • 8.  Dissociativa  Fileira proximal estão desalinhada;  Repouso  Movimento  Estão relacionados à rotura dos ligamentos intrínsecos  Fileiras proximais  Entre o Escafoide e Semilunar  Entre o semilunar e o Piramidal
  • 9.  Instabilidade não-dissociativa  Os elementos da fileira proximal estão intactos, porém há um desalinhamento em relação à fileira distal.  Rotura ligamentar extrínseca
  • 10.  Necessário que as radiografias sejam realizadas com técnica correta  AP e Perfil .  AP  Verificamos os arcos de Gilula .  Quando um desarranjo é evidente, esses arcos perdem a configuração ou podem ficar descontínuos.
  • 11.  Podemos encontrar no AP :  Sinal de Terry Thomas Onde o espaço escafosemilunar está aumentado, maior que 3 mm .
  • 12.  Perfil  O alinhamento dos ossos do carpo, traçando-se os ângulos semilunarcapitato (normal até 30°) e escafosemilunar (normal de 30º a 60°) .  O Â escafosemilunar - Traçando-se duas linhas ao longo do maior eixo do escafóide e do semilunar.  Â semilunarcapitato – Traçando por meio de duas linhas ao longo dos eixos maiores do semilunar e capitato
  • 13.  Lesao Lig. Entre escafoide e Semilunar  + comum  Mecanism0 – Queda sobre o punho em extensão e antebraço em pronação .  Quadro Clínico – Dor entre o escafoide esemilunar / Edema / Presença de estalido;  de volume no dorso do punho ;  Teste de Watson  Pressiona-se com o polegar sobre a tuberculo do escafoide, pressiona-se o escafóide enquanto movimenta-se o punho de ulnar para radial, levando a subluxação do escafóde, dor e um estalido doloroso.
  • 14.  Segundo Watson – Foram divididos em 4 estágios :  E I rotura parcial do LES;  Rx podem ser normais  E II o LES está completamente roto;  Rx simples também podem estar normais  Pelo exame clínico, podem-se observar aumento da distância entre o escafóide e o semilunar, e subluxação dorsal do escafóide
  • 15.  E III - Rotura total do LES ;  O escafóide apresenta-se subluxado marcadamente em flexão, e o semilunar roda dorsalmente.  O semilunar desloca-se até uma posição médio-volar, promovendo a subluxação do capitato.  Essa deformidade é também chamada de instabilidade DORSO-fletida do segmento intercalado  DISI  Isso ocorre pela lesão ligamentar entre o semilunar e o escafoide.  A - Normal 45 G  B – Â escafosemilunar está aumentado - DISI
  • 16.  E IV - Ocorre alterações degenerativas na radiografia, acometendo as articulações radiocárpicas e mediocárpicas.  Apresenta ainda a interposição do capitato na articulação escafosemilunar .
  • 17.  Lesão entre semilunar e o piramidal  Mecanismo – Queda sobre o punho em extensão , trauma sobre o lado ulnar do punho .  Quadro Clínico  Dor em região ulnar / Estalidos em movimentos excessivos .  Teste provocativo de Kleinman  Pressiona o corpo do semilunar em sentido volar e força oposta é aplicada, pressionando o pisiforme no sentido dorsal, produzindo cisalhamento  Resultando em Crepitação.
  • 18.  DSP normalmente está associada à rotura não só do ligamento semilunar piramidal como dos Lig. extrínsecos.  A lesãoo do Lig. SP está associada a Fx-Luxações do semilunar  Piramidal não estabiliza mais o semilunar  Esse assumindo posição em flexaão acompanhando o escafoide .  Instabilidade Segmentar intercalada VOLAR VISI
  • 19.  É possível classificar a DSP em quatro estágios.  E I há lesão parcial .  RX são normais;  E II ocorre uma lesão completa do LSP.  Lig. extrínsecos estão intactos;  Rx - Não demonstram alterações, mas nas radiografias dinâmicas pode-se observar uma flexão do semilunar e do escafóide;
  • 20.  E III - Rx convencional  Há a flexão volar do escafóide e semilunar caracterizada em perfil;  RX Ap o semilunar fica com forma de lua;  O ângulo escafosemilunar fica reduzido > 30°;  Ângulo semilunarcapitato, fica aumentado < 30°;  Â – Normal até 30 G  No estágio IV, sinais de osteoartrose são evidentes nas articulações cárpicas.
  • 21.  Até 3 semanas  Redução incruenta , fixação percutânea quando possível e, se necessário, sutura-se o ligamento escafo-lunar.  REDUÇÃO MANOBRA DE TAVERNIER
  • 22.  Mais de 3 semanas  Técnica de Blatt= Sutura-se o retalho da cápsula dorsal radial de +/- 1cm que passa na escarificaçào feita no escafóide com um pull-out na pele, mantendo o escafóide reduzido. Associado a isso fixa-se o semilunar, escafóide e piramidal com fios de K.
  • 23.  Artrodese STT ou triescafo também pode ser utilizada se não estiver sinais de artrose peri-escafoidea.  Nestes casos, indica-se artrodese dos quatro cantos ou carpectomia da fileira proximal, dependendo da localização da artrose.  Nos casos de colapso carpal, a única indicação cirúrgica e a artrodese total do carpo com 10-20 graus de extensão.

Notes de l'éditeur

  1. DISI em paciente com artrite reumatóide. Radiografia em perfil (a), demonstrando aumento do ângulo escafosemilunar. Radiografia PA (b), evidenciando aumento da distância entre o escafóide e o semilunar (sinal do Terry Thomas) associado à leve migração proximal do capitato
  2. DISI, com aumento dos ângulos semilunarcapitato e escafosemilunar, além do sinal de Terry Thomas e migração proximal do capitato. Há sinais de artropatia degenerativa radiocárpica e de calcificação da cartilagem triangular (asterisco). Escafóide (ES), semilunar (SL) e capitato (C).