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Ciclo de Vida das Táticas
de Content Marketing 2014
Relatório	
  
de	
  Pesquisa	
  
Caro	
  profissional	
  de	
  Comunicação,	
  
	
  
Um	
  dos	
  desafios	
  de	
  empresas	
  e	
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  é	
  distribuído.	
  Embora	
  possa	
  
parecer	
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  essa	
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  ou	
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  morto.	
  Acontece	
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  é	
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  maior	
  
gerador	
  de	
  retorno	
  sobre	
  inves>mento	
  para	
  empresas	
  capazes	
  de	
  construir	
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  base	
  adequadamente.	
  Dar	
  uma	
  resposta	
  não	
  
basta,	
  pois	
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  opinião	
  individual.	
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  então,	
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  percepções	
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  1.015	
  profissionais	
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  junho	
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Esperamos	
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2	
  
Apresentação
André Rosa
Tracto
andre.rosa@tracto.com.br
@andremarmota
Cassio Politi
Tracto
cassio.politi@tracto.com.br
@tractoBR
Origem da pesquisa:
o Hype Cycle da Gartner
O	
  Grupo	
  Gartner	
  (www.gartner.com)	
  é	
  uma	
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  de	
  consultoria	
  que	
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  compe>>vas	
  sobre	
  tecnologia.	
  
Entre	
  os	
  diferentes	
  modelos	
  usados	
  para	
  esta	
  finalidade,	
  destaca-­‐se	
  o	
  Hype	
  Cycle	
  -­‐	
  "ciclo	
  do	
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  em	
  uma	
  tradução	
  livre.	
  
Introduzido	
  em	
  1995,	
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  ciclo	
  é	
  usado	
  para	
  mostrar	
  o	
  progresso	
  de	
  evolução	
  e	
  maturidade	
  das	
  tecnologias	
  ao	
  longo	
  do	
  tempo.	
  
	
  
3	
  
Nesta	
  relação,	
  ele	
  ajuda	
  empresas	
  a	
  comparar	
  
suas	
  percepções,	
  bem	
  como	
  a	
  decidir	
  entre	
  
inves>r	
  ou	
  adotar	
  uma	
  ferramenta	
  específica	
  
em	
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  modelos	
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  o	
  
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seguida	
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  uma	
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A	
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  da	
  curva	
  é:	
  não	
  há	
  necessidade	
  
de	
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  de	
  cabeça	
  em	
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  novidade	
  só	
  
porque	
  ela	
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  da	
  onda";	
  da	
  mesma	
  
forma,	
  não	
  é	
  preciso	
  se	
  livrar	
  dela	
  caso	
  esteja	
  
em	
  baixa.	
  	
  
	
  
Por	
  fim,	
  a	
  explicação	
  para	
  a	
  existência	
  desse	
  
padrão	
  na	
  maioria	
  das	
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  analisadas	
  
é:	
  o	
  que	
  se	
  mantém	
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  equação	
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  longo	
  dos	
  
anos	
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  pessoas	
  e	
  suas	
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  e	
  não	
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tecnologia	
  em	
  si.	
  
Saiba	
  mais	
  sobre	
  o	
  Hype	
  Cycle	
  em	
  tracto.me/ciclogartner	
  	
  
•  Pico: É a sensação de estar "chegando ao topo da montanha russa": nessa região, o fôlego inicial é marcado por
um entusiasmo exagerado, publicidade em torno de "cases de sucesso" mas fora da realidade – que, pautada pelos
limites da tecnologia, abre caminho para uma sensação de incerteza.
•  Desilusão: Como a tecnologia não sobrevive ao período anterior, ela fica fora de moda; essa virada é
demonstrada pela falta de interesse da mídia sobre o assunto. Tal queda é representada pela exposição de
problemas da ferramenta, até o limite da impaciência. São frequentes as notícias associadas ao seu "fim".
•  Esclarecimento: Aqui já existe maior compreensão sobre as aplicações desta tecnologia: experimentações
focadas, trabalhos de longo prazo, seus riscos e benefícios. Normalmente, este estágio é associado a novas
atualizações da ferramenta. Segundo o Gartner, a taxa de adoção por organizações nesse momento é de 5%.
•  Produtividade: é entendida como um confortável "platõ", longe do mainstream de seu lançamento. Os benefícios
da tecnologia já estão demonstrados e aceitos. É usada por um nicho, que entende quais são os benefícios da
ferramenta e se sentem confortáveis com reduzidos níveis de risco.
4	
  
Os Cinco Estágios
do Ciclo das Ferramentas
O ciclo das ferramentas, segundo a Gartner, é
marcado por cinco pontos chave:
•  Disparo: Quando uma ferramenta é
lançada, aumentam as expectativas em
torno dela, junto com um discurso otimista e
entusiasmado. Nessa crescente, a mídia
costuma focar no lançamento, oferecendo
uma sequência de reportagens com
aplicações de momento e resultados
positivos, bem como possibilidades futuras.
Para	
  entender	
  melhor,	
  veja	
  a	
  curva	
  divulgada	
  pelo	
  Grupo	
  Gartner	
  em	
  2013.	
  Repare	
  onde	
  algumas	
  tecnologias	
  são	
  posicionadas	
  
dentro	
  dos	
  cinco	
  estágios	
  sugeridos:	
  trigger	
  (disparo),	
  peak	
  (pico),	
  disillusionment	
  (desilusão),	
  enlightenment	
  (esclarecimento)	
  e	
  
produc3vity	
  (produ>vidade).	
  
	
  
Perceba	
  ainda	
  que	
  as	
  tecnologias	
  percorrem	
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  curva	
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  ritmos	
  diferentes.	
  Normalmente,	
  levam	
  entre	
  cinco	
  e	
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  anos.	
  Algumas	
  
levam	
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  tempo	
  para	
  cruzar	
  o	
  ciclo	
  ou	
  tornarem-­‐se	
  obsoletas	
  antes	
  de	
  chegar	
  ao	
  fim;	
  outras	
  podem	
  circular	
  entre	
  o	
  pico	
  e	
  a	
  
queda	
  por	
  décadas!	
  
5	
  
Os Cinco Estágios
do Ciclo das Ferramentas
Como	
  fizemos	
  esta	
  pesquisa?	
  
	
  
Primeiro	
  elegemos	
  30	
  tá>cas	
  de	
  content	
  marke>ng.	
  Entenda	
  por	
  tá>ca	
  uma	
  forma	
  de	
  se	
  levar	
  conteúdo	
  da	
  marca	
  até	
  o	
  público-­‐
alvo.	
  Pode	
  ser	
  ferramenta,	
  plataforma,	
  evento,	
  mídia	
  etc.	
  Pedimos,	
  então,	
  ao	
  universo	
  de	
  profissionais	
  de	
  Comunicação	
  que	
  
respondessem	
  um	
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  Houve	
  1.015	
  respondentes,	
  que	
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em	
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Para	
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  agrupadas	
  em	
  cada	
  uma	
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6	
  
Coleta e análise de dados
Enquanto	
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  estratégia	
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7	
  
Os resultados
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E-book
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muito	
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destaque	
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falta	
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ecossistema	
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Cezar	
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10	
  
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profissionalmente,	
  
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ficar	
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Claudia	
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14	
  
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Aguilar	
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16	
  
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  vez	
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popular	
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especialmente	
  pela	
  
aproximação	
  entre	
  
pessoas	
  públicas	
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  fãs."	
  
Jorge	
  Ribeiro	
  
	
  
"Nesse	
  momento	
  ele	
  
está	
  em	
  alta	
  mais	
  vai	
  
cair	
  um	
  dia.	
  Quem	
  está	
  
feliz	
  com	
  essa	
  
ferramenta	
  são	
  os	
  
famosos	
  pois	
  postam	
  
tudo.	
  Pra	
  mim	
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38	
  
Conclusões
Facebook:	
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39	
  
Conclusão #1
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  dos	
  
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  e	
  
tablet).	
  
40	
  
Conclusão #2
E-­‐book	
  e	
  webinar	
  são	
  opções	
  novas	
  
para	
  o	
  mercado	
  brasileiro	
  
(especialmente	
  para	
  geração	
  de	
  
mailing)	
  e	
  vivem	
  um	
  período	
  de	
  
ascensão.	
  
41	
  
Conclusão #3
Google	
  e	
  YouTube:	
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  mesmo	
  tempo	
  
em	
  que	
  são	
  inovadores,	
  já	
  são	
  
funcionalidades	
  de	
  domínio	
  de	
  todo	
  
usuário.	
  
42	
  
Conclusão #4
SlideShare	
  e	
  Hangout:	
  ainda	
  são	
  
desconhecidos	
  por	
  quase	
  metade	
  
dos	
  profissionais.	
  Há	
  uma	
  percepção	
  
predominante	
  entre	
  aqueles	
  que	
  o	
  
conhecem.	
  
43	
  
Conclusão #5
LinkedIn	
  e	
  Google	
  Plus:	
  as	
  pessoas	
  
conhecem,	
  mas	
  não	
  têm	
  uma	
  
percepção	
  clara	
  sobre	
  elas.	
  
44	
  
Conclusão #6
Há	
  tá>cas	
  que	
  não	
  são	
  conhecidas.	
  
No	
  passado,	
  Pinterest	
  e	
  Tumblr	
  
es>veram	
  em	
  evidência,	
  ainda	
  que	
  
>midamente.	
  Já	
  Snapchat	
  e	
  Medium	
  
são	
  novidades	
  desconhecidas.	
  
45	
  
Conclusão #7
Os	
  veículos	
  tradicionais	
  se	
  dividem	
  
em	
  dois	
  grupos.	
  O	
  primeiro	
  é	
  
composto	
  por	
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  livro	
  
impresso,	
  que	
  vivem	
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produ>vidade.	
  O	
  segundo	
  
compreende	
  jornal	
  e	
  revista	
  
impressos,	
  que	
  dividem	
  opiniões	
  
entre	
  produ>vidade	
  e	
  desilusão.	
  	
  
46	
  
Conclusão #8
Blog	
  e	
  e-­‐mail,	
  os	
  tradicionais	
  da	
  era	
  
online,	
  também	
  estão	
  no	
  momento	
  
de	
  produ>vidade.	
  
47	
  
Conclusão #9
Quando	
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  dados	
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  coletados,	
  o	
  
fim	
  do	
  Orkut	
  ainda	
  não	
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anunciado.	
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aqueles	
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  obsolescência.	
  
48	
  
Conclusão #10
Sobre a Tracto
Somos	
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  altamente	
  especializada	
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Estudamos	
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  marke>ng.	
  
	
  
Nossos	
  contatos:	
  
	
  
Site:	
  tracto.com.br	
  
E-­‐mail:	
  tracto@tracto.com.br	
  
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Ciclo de vida_das_taticas_de_content_marketing_2014

  • 1. Ciclo de Vida das Táticas de Content Marketing 2014 Relatório   de  Pesquisa  
  • 2. Caro  profissional  de  Comunicação,     Um  dos  desafios  de  empresas  e  agências  é  escolher  asser>vamente  os  canais  pelos  quais  o  conteúdo  é  distribuído.  Embora  possa   parecer  simples,  essa  tarefa  vem  carregada  de  uma  série  de  dúvidas  sobre  o  estágio  em  que  cada  tá>ca  de  content  marke>ng  se   encontra.  Por  exemplo,  o  alcance  orgânico  do  Facebook  é  cada  vez  menor  para  as  marcas,  o  que  indicaria  que  essa  rede  social   está  em  declínio.  No  entanto,  o  número  de  usuários  a>vos  con>nua  em  crescimento.  Afinal,  o  Facebook  está  em  ascensão  ou  em   queda?     O  que  dizer,  então,  da  comunicação  por  e-­‐mail?  Muita  gente  diz  que  o  e-­‐mail  está  quase  morto.  Acontece  que  ele  ainda  é  o  maior   gerador  de  retorno  sobre  inves>mento  para  empresas  capazes  de  construir  uma  base  adequadamente.  Dar  uma  resposta  não   basta,  pois  beira  a  opinião  individual.  Preferimos,  então,  coletar  as  percepções  de  1.015  profissionais  no  mês  de  junho  de  2014.  A   pergunta:  onde  cada  tá>ca  se  encontra  dentro  do  Hype  Cycle  da  Gartner  (veja  o  que  é  isso  nos  slides  a  seguir).     Este  e  outros  estudos  que  realizamos  na  Tracto  compõem  uma  vasta  coleção  de  dados  e  informações  que  dão  suporte  ao  evento   que  realizamos  anualmente  em  São  Paulo,  o  Content  Marke>ng  Brasil.     Esperamos  que  este  conteúdo  lhe  seja  ú>l!   2   Apresentação André Rosa Tracto andre.rosa@tracto.com.br @andremarmota Cassio Politi Tracto cassio.politi@tracto.com.br @tractoBR
  • 3. Origem da pesquisa: o Hype Cycle da Gartner O  Grupo  Gartner  (www.gartner.com)  é  uma  empresa  de  consultoria  que  oferece  informações  compe>>vas  sobre  tecnologia.   Entre  os  diferentes  modelos  usados  para  esta  finalidade,  destaca-­‐se  o  Hype  Cycle  -­‐  "ciclo  do  hype",  em  uma  tradução  livre.   Introduzido  em  1995,  o  ciclo  é  usado  para  mostrar  o  progresso  de  evolução  e  maturidade  das  tecnologias  ao  longo  do  tempo.     3   Nesta  relação,  ele  ajuda  empresas  a  comparar   suas  percepções,  bem  como  a  decidir  entre   inves>r  ou  adotar  uma  ferramenta  específica   em  seus  modelos  de  negócio.  Na  prá>ca,  o   Hype  Cycle  tornou-­‐se  um  ó>mo  exemplo  para  a   iden>ficação  de  um  padrão  inevitável:  toda   tecnologia  atravessa  um  ciclo  de  excitação,   seguida  por  uma  desilusão.     A  grande  lição  da  curva  é:  não  há  necessidade   de  entrar  de  cabeça  em  alguma  novidade  só   porque  ela  está  "na  crista  da  onda";  da  mesma   forma,  não  é  preciso  se  livrar  dela  caso  esteja   em  baixa.       Por  fim,  a  explicação  para  a  existência  desse   padrão  na  maioria  das  ferramentas  analisadas   é:  o  que  se  mantém  na  equação  ao  longo  dos   anos  são  as  pessoas  e  suas  a>tudes,  e  não  a   tecnologia  em  si.   Saiba  mais  sobre  o  Hype  Cycle  em  tracto.me/ciclogartner    
  • 4. •  Pico: É a sensação de estar "chegando ao topo da montanha russa": nessa região, o fôlego inicial é marcado por um entusiasmo exagerado, publicidade em torno de "cases de sucesso" mas fora da realidade – que, pautada pelos limites da tecnologia, abre caminho para uma sensação de incerteza. •  Desilusão: Como a tecnologia não sobrevive ao período anterior, ela fica fora de moda; essa virada é demonstrada pela falta de interesse da mídia sobre o assunto. Tal queda é representada pela exposição de problemas da ferramenta, até o limite da impaciência. São frequentes as notícias associadas ao seu "fim". •  Esclarecimento: Aqui já existe maior compreensão sobre as aplicações desta tecnologia: experimentações focadas, trabalhos de longo prazo, seus riscos e benefícios. Normalmente, este estágio é associado a novas atualizações da ferramenta. Segundo o Gartner, a taxa de adoção por organizações nesse momento é de 5%. •  Produtividade: é entendida como um confortável "platõ", longe do mainstream de seu lançamento. Os benefícios da tecnologia já estão demonstrados e aceitos. É usada por um nicho, que entende quais são os benefícios da ferramenta e se sentem confortáveis com reduzidos níveis de risco. 4   Os Cinco Estágios do Ciclo das Ferramentas O ciclo das ferramentas, segundo a Gartner, é marcado por cinco pontos chave: •  Disparo: Quando uma ferramenta é lançada, aumentam as expectativas em torno dela, junto com um discurso otimista e entusiasmado. Nessa crescente, a mídia costuma focar no lançamento, oferecendo uma sequência de reportagens com aplicações de momento e resultados positivos, bem como possibilidades futuras.
  • 5. Para  entender  melhor,  veja  a  curva  divulgada  pelo  Grupo  Gartner  em  2013.  Repare  onde  algumas  tecnologias  são  posicionadas   dentro  dos  cinco  estágios  sugeridos:  trigger  (disparo),  peak  (pico),  disillusionment  (desilusão),  enlightenment  (esclarecimento)  e   produc3vity  (produ>vidade).     Perceba  ainda  que  as  tecnologias  percorrem  a  curva  em  ritmos  diferentes.  Normalmente,  levam  entre  cinco  e  oito  anos.  Algumas   levam  menos  tempo  para  cruzar  o  ciclo  ou  tornarem-­‐se  obsoletas  antes  de  chegar  ao  fim;  outras  podem  circular  entre  o  pico  e  a   queda  por  décadas!   5   Os Cinco Estágios do Ciclo das Ferramentas
  • 6. Como  fizemos  esta  pesquisa?     Primeiro  elegemos  30  tá>cas  de  content  marke>ng.  Entenda  por  tá>ca  uma  forma  de  se  levar  conteúdo  da  marca  até  o  público-­‐ alvo.  Pode  ser  ferramenta,  plataforma,  evento,  mídia  etc.  Pedimos,  então,  ao  universo  de  profissionais  de  Comunicação  que   respondessem  um  ques>onário.  Houve  1.015  respondentes,  que  cons>tuem  a  amostra  desta  pesquisa.     O  ques>onário  consis>u  de  uma  ferramenta  online  que  permi>u  que  cada  usuário  posicionasse  no  gráfico  Hyper  Cycle  o  ponto   em  que  ele  acredita  estar  cada  uma  das  30  tá>cas  escolhidas.  Os  respondentes  >veram,  ainda,  a  opção  de  fazer  comentários  em   texto  sobre  cada  tá>ca.  A  cada  posição  no  gráfico  foi  atribuída  uma  pontuação,  que  variou  de  1  a  500.  Ou  seja,  o  primeiro  ponto   do  gráfico  tem  valor  1  e  o  úl>mo,  valor  500.     Depois  de  coletadas  as  respostas,  agrupamos  os  resultados  em  nove  faixas.  Isso  significa  que  subdividimos  algumas  das  faixas   apresentadas  anteriormente  neste  e-­‐book.     Nos  slides  a  seguir,  você    verá  o  gráfico  de  cada  tá>ca.  Você  verá  círculos  que  mostram  o  percentual  de  respondentes  que   entendem  que  a  tá>ca  analisada  se  encontra  naquela  faixa  ―  ou  seja,  naquele  momento  de  sua  vida  ú>l.  Quanto  maior  o  círculo,   maior  o  percentual  de  respondentes.     Para  posicionar  o  círculo,  avaliamos  os  resultados  de  faixa  por  faixa.  No  final,  cada  círculo  foi  posicionado  no  valor   correspondente  não  à  média,  mas  à  mediana  das  respostas  agrupadas  em  cada  uma  das  nove  faixas.   6   Coleta e análise de dados
  • 7. Enquanto  a  estratégia  exige  uma  visão  geral  e  um  plano,  as  tá>cas  são  os  meios  e  os  métodos  para  se  chegar  aos  resultados.  Em   content  marke>ng,  tá>cas  representam  ferramentas  e  formatos  envolvendo  a  relação  entre  usuários  e  conteúdos:  quanto  mais   adequada  a  publicação  a  um  determinado  ambiente  (desde  SEO  para  Google  até  diálogos  diretos  por  Skype,  por  exemplo),  maior   a  possibilidade  de  esta  publicação  ser  distribuída.     A  seguir,  você  verá  o  gráfico  correspondente  a  cada  tá>ca  acompanhado  de  dois  comentários  pinçados  do  conjunto  de  respostas   da  nossa  pesquisa.   7   Os resultados
  • 8. Blog "Muito  u>lizado,  em   todas  as  esferas,  e  sua   compreensão  já  é  geral.”   Daniel  Cot     "Blogs  não  deixam  de   exis>r,  mesmo  com   todas  as  outras   ferramentas  disponíveis.   Os  bons  blogs  são  como   bons  livros,  que  sempre   terão  audiência  ca>va."   Roberta  Caldo  
  • 9. 9   E-book "Um  mercado  com   muito  futuro,  mas  sem   destaque  no  Brasil  pela   falta  do  hábito  de  leitura   da  população.  Ainda   espero  por  uma   melhoria  nos  métodos   de  distribuição  e  faltam   ações  na  área   publicitária."   Marcelo  Araújo     "No  Brasil  ainda  estamos   mais  atrasados  que  nos   EUA,  por  exemplo,  mas   creio  que  em  breve   começaremos  a  decolar   aqui  também.  Mais  cedo   ou  mais  tarde  o   ecossistema  vai  se   conscien>zar  de  que  é   um  caminho  sem  volta."   Cezar  Taurion  
  • 10. 10   E-mail "E-­‐mails  são  muito   u>lizados   profissionalmente,   formalizam  os  contatos   e  ainda  servem  como   mailing."   Kelly  Souza     "Cumpre  sua  função,   principalmente  quando   o  assunto  é  trabalho.   Pode  parecer  arcaico   para  alguns,  mas  é  um   canal  ainda  muito  ú>l  e   que  ganhou  folego  com   a  internet  nos   smartphones."   Josy  Mariano  de  Sá  Silva  
  • 11. 11   Facebook "Muitas  pessoas  usam   mal  a  ferramenta  e  as   >melines  costumam   ficar  cheia  de  coisas   desinteressantes  ou  com   informações   deturpadas."   Claudia  Modesto     "Facebook  ainda  é  a   ‘ferramenta  do   momento’.  Milhões  de   pessoas  a  u>lizam,  e   deixar  de  u>lizar  essa   ferramenta  seria  o   mesmo  que  não  abrir  a   porta  ou  a  janela  de   casa.  Mas,  com  certeza,   aqueles  que  estão   inves>ndo  pesadamente   nessa  ferramenta  ainda   cairão."   Carlos  Roberto  Claro    
  • 12. 12   Flickr "Subs>tuído  pelos   álbuns  de  fotografias  das   redes  sociais   tradicionais."   Fabiano  Pereira     "Também  vai  ter  que   inovar  muito  ou  sair   comprando   concorrentes.  Caso   contrário  pode  acabar,   pois  outras  ferramentas   de  fotos  surgirão  com   ideias  novas  e  tomarão  o     seu  lugar."   Cássio  S.  de  Andrade  
  • 13. 13   Google "Resiste  ao  tempo  e   evolui  constantemente."   Cesar  Holanda     "Gigante  da  internet.  A   marca  já  está  no   co>diano  das  pessoas  –   'põe  no  Google’,  ‘vai  no   Google’,  ‘pergunta  pro   Google’.  Hoje  o  desafio   é:  o  que  fazer  com  tanta   informação?"   Daniela  CrisCna  da  Silva  
  • 14. 14   Google Plus "O  Google+  deveria   estar  bem  mais  à  frente   na  curva,  mas   simplesmente  não   pegou."   Manuela  Palhares     "Ainda  não  engrenou.  O   número  de  usuários  só   se  jus>fica  pela  relação   obrigatória  entre  Gmail   e  Google+.  Mas  não   acredito  que  haja  muita   interação  entre  os   adeptos."   Kelly  Souza  
  • 15. 15   Hangout "Precisa  evoluir.  É  uma   boa  ferramenta,  porém   subu>lizada  e  com   diversas  falhas."   Cesar  Holanda     "Excelente  ideia.  No   entanto,  como  o  e-­‐book,   se  a  u>lização  for   banalizada  com  coisas   sem  relevância  e  de   baixa  qualidade,  pode   ser  caracterizada  como   algo  fú>l.  Mas  tem   potencial  para  ser   altamente  importante   para  os  negócios."   Aguilar  Pinheiro  
  • 16. 16   Instagram "O  instagram  tem  se   tornado  cada  vez  mais   popular  e  u>lizado,   especialmente  pela   aproximação  entre   pessoas  públicas  e  fãs."   Jorge  Ribeiro     "Nesse  momento  ele   está  em  alta  mais  vai   cair  um  dia.  Quem  está   feliz  com  essa   ferramenta  são  os   famosos  pois  postam   tudo.  Pra  mim  uma  baita   idio>ce."   Talita  Castro  
  • 17. 17   Jornal impresso "O  modelo  diário  está   chegando  ao  seus   úl>mos  momentos.  O   uso  de  impressões  está   diminuindo.  Vejo  fôlego   para  publicações   específicas:  mensais,   bimestrais,  semanais,   como  as  revistas."   Daniela  CrisCna  da  Silva     "Sem  dúvida  essa  é  uma   mídia  que  mesmo   modernizada  não   consegue  mais  compe>r   com  a  tecnologia   digital."   Adonis  Alonso  
  • 18. 18   LinkedIn "As  pessoas  ainda  não   entenderam  bem  para   que  ele  serve."   Tania  Tarandach     "As  pessoas  estão   tentando  se  familiarizar.   Acho  que  no  momento  é   um  grande  balcão  de   ofertas,  mas  se   conseguirem  realizar  um   projeto  através  de   parcerias,  acho  que  dará   um  grande  salto.  Por   enquanto,  é  networking   e  divulgação  de   trabalhos."   Claudia  MarCns  Durán  
  • 19. 19   Livro impresso "É  a  mesma  coisa  que  o   jornal  impresso:  mais   duas  gerações  e  deu.  O   que  vai  acontecer  no   futuro  vai  ser  o  resgate,   como  o  que  está   acontecendo  com  o  LP   hoje."   Renato  Tobias     "Nunca  sairá  de  moda.   Não  importa  qual   tecnologia  surja.  Assim   como  o  jornal  impresso.   As  pessoas  é  que  saem   de  moda."   Samir  Gerjis  
  • 20. 20   Medium "O  Medium.com  é  um   excelente  exemplo  da   curva  ascendente  de   esclarecimento  e   produ>vidade."   Juliano  RigaH     "Li  em  um  jornal  que  é   uma  ferramenta   colabora>va.  Não   conheço  mais  nada   dela."   Claudio  DonegaC  
  • 21. 21   Mobile (smartphone) "Perfeito.  Reúne  a   possibilidade  da   comunicação  de  dados  e   imagens,  além  da  função   do  celular."   Isabel  Duarte     "Ainda  não  descobrimos   o  seu  potencial...   Estamos  deslumbrados  e   não  entendemos  o  que   vai  mudar  na  sociedade   com  ele."   Cezar  Taurion  
  • 22. 22   Mobile (tablet) "Aquilo  que  todo  mundo   quer,  mas  ninguém   precisa."   Kelly  Souza     "Não  é  um  notebook   nem  um  smartphone  e   só  faz  o  que  o   smartphone  faz.  Tenho  e   não  achei  tanta  u>lidade   como  apregoavam.  Uso   apenas  para  jogos  ou  ler   algum  e-­‐mail."   Geraldo  Pascoal  
  • 23. 23   Orkut "Não  cabe  mais  uma   avaliação.  Apenas  um   ó>mo  lugar  para  se  fazer   um  re>ro  espiritual   isolado  do  mundo."   Eduardo  Austregesilo     "O  Orkut  teve  seu   momento  de  fama.  Hoje   ficam  apenas   lembranças  boas."   Irene  Frey     Nota  dos  autores:  os  respondetes  avaliaram  o  Orkut  antes  do  anúncio  de  que  ele  seria  ex3nto.  
  • 24. 24   Pinterest "Ó>mo  para  pequenos   empreendedores  e   ar>stas.  Mas  também   para  os  exibicionistas  e   todos  os  que  gostam  de   'se  compar>lhar'!"   Renato  Tobias     "Tenho  usado  como   fonte  de  pesquisa  de   interesses  pessoais.   Gosto  muito,  mas   preciso  aprender  a  usar   melhor  em  meu  favor."   Luisa  Lopes  
  • 25. 25   Podcast "Os  que  o  conhecem  e   u>lizam,  apreciam."   DonaCla  Pinski     "Precisa  ser  mais   conhecido  e  esclarecido   para  que  possa  ter  maior   aceitação."   Nicolau  F.  de  Souza  
  • 26. 26   Rádio "Quantos  especialistas   disseram  que  esse  meio   de  comunicação  estava   com  os  dias  contados!   Que  nada,  basta  visitar   as  residências  e  entrar   num  carro,  que  lá  está   ele,  absoluto,  resiliente."   Ildemar  N.  de  Medeiros     "Sempre  superou  crises   e  tem  uma  capacidade   incrível  de  se  reinventar.   Só  não  gosto  do   'repórter  cidadão',  um   ar>ficio  para  não  pagar   pessoal  qualificado."   Inel  Almeida  
  • 27. 27   Revista impressa "A  revista  impressa  está   buscando  formas  de  se   manter  atualizada  para   enfrentar  o  meio  digital.   Vive  momentos  de  altos   e  baixos."   José  Roberto  V.  Botelho     "Também  será  restrita  a   edições  especiais  assim   que  os  meios  digitais   funcionarem  e  se   popularizarem   adequadamente."   Cássio  S.  de  Andrade  
  • 28. 28   Skype "Com  a  compra  do   Skype  pelo  Windows,  a   ferramenta  ganhou   visibilidade.  Mas  há   ainda  um  mercado  a  ser   explorado."   Daniela  CrisCna  da  Silva     "Na  minha  percepção,  a   migração  do  MSN  para  o   Skype,  em  um  primeiro   momento,  não  foi  bem   recebida.  E  a  u>lização   diminuiu."   Renato  S.  de  Carvalho  
  • 29. 29   SlideShare "É  específico  e  bem   nutrido  de  material   bom.  Seria  ó>mo  se   fosse  mediado,  como   uma  Wiki,  para   aumentar  a   credibilidade."   Aguilar  Pinheiro     "Ainda  que  muito   u>lizado,  qualquer  um   pode  publicar  qualquer   coisa.  Sem  seleção  nem   régua  de  confiabilidade   do  conteúdo,  penso  que   é  candidato  à  ex>nção."   DonaCla  Pinski  
  • 30. 30   SMS "Como  podemos  usar   SMS  sem  que  seja   chato?  Não  imagino  essa   plataforma  funcionando   mais  com  Viber,   WhatsApp  e  demais   sistemas  de  envio  de   mensagem  via  3G."   Daniel  Cot     "Uso  cada  vez  menos,   embora  reconheça  como   boa  ferramenta.  Me   cansam  as  mensagens   comerciais,  não  tenho   paciência  para  digitar."   Luisa  Lopes  
  • 31. 31   Snapchat "Acho  que  a  adesão  está   crescendo.  Tenho,  uso   muito  pouco  (apesar  de   receber  muitas  fotos  dos   amigos),  mas  ainda  não   entendi  a  sua   funcionalidade."   Rafaela  BlacuR     "Também  deve  virar   ferramenta  de  algum   outro  serviço  maior."   Cássio  S.  de  Andrade  
  • 32. 32   Televisão "No  Brasil  de  200   milhões  de  habitantes  e   índice  volumoso  de   classes  C,  D  e  E,  ainda   será  a  principal  mídia  de   massa  por  muitos  anos."   Adonis  Alonso     "Se  chamarmos  a  futura   fusão  da  TV  com  a  rede   de  computadores,  a   avaliação  é  mais   posi>va."   Flávio  Braga  
  • 33. 33   Tumblr "Pode  ter  até  coisa  ú>l,   mas  só  vejo  bobagem."   Josy  Mariano  de  Sá  Silva     "Plataforma  que  ainda   carrega  a  falácia  de  ser   para  piadas."   Daniel  Cot  
  • 34. 34   Twitter "Twi}er  tem  um  público   sólido  que  não  o  troca   por  nada.  Para  essas   pessoas,  está  no  estágio   mais  maduro,  o  de   produ>vidade.  Para  os   não  usuários  a  curva  não   se  aplica."   Cássio  S.  de  Andrade     "A  banalização  é  seu   maior  pecado.  Parece   que  a  empresa  percebeu   isso  e  está  se  movendo.   Mas  copiar  o  Facebook   na  aparência  pode  ser   uma  estratégia  suicida."   Aguilar  Pinheiro  
  • 35. 35   Webinar "Na  minha  opinião,  a   plataforma  mais   promissora  de  trabalhar   inbound  marke>ng   (junto  com  white   papers)."   Daniel  Cot     “Para  mim,  uma   novidade,  mas  como   está  associada  ao   aprendizado  >po  EAD,   pode  ser  uma  excelente   ferramenta  de   marke>ng.  Precisa-­‐se   atentar  mais  à   intera>vidade  com  os   usuários."   Carlos  Roberto  Claro  
  • 36. 36   WhatsApp “Acredito  que  ainda   poderemos  fazer  uso   desta  ferramenta  com   maior  produ>vidade  e   extrair  dela  toda  a  sua   capacidade  de   interação.”   Polyanna  Spínola  Dias     “É  um  escoadouro  de   tempo  da  gente,  mas   quando  dá  pra  ser  ú>l  é   bom  demais!”   Josy  Mariano  de  Sá  Silva  
  • 37. 37   YouTube "Acho  perfeito,  prá>co,   ú>l  e  eficiente."   Isabel  Duarte     "Ainda  é  uma   ferramenta  muito  usada,   acredito  que  terá   mudanças  para  melhor  e   não  será  descartada."   Irene  Frey  
  • 38. Veja  nos  slides  a  seguir  as  dez  conclusões  a  que  chegamos  depois  da  análise  dos  gráficos.     38   Conclusões
  • 39. Facebook:  seu  momento  é  de   imprevisibilidade,  mas  há  um  claro   viés  de  queda  na  percepção  dos   profissionais  de  content  marke>ng   brasileiros.   39   Conclusão #1
  • 40. Todas  as  tá>cas  ligadas  direta  e   essencialmente  a  mobile  estão  no   auge,  com  destaque  para  WhatsApp   e  Instagram.  Essa  percepção  se   reforça  pelos  resultados  dos   disposi>vos  móveis  (smartphone  e   tablet).   40   Conclusão #2
  • 41. E-­‐book  e  webinar  são  opções  novas   para  o  mercado  brasileiro   (especialmente  para  geração  de   mailing)  e  vivem  um  período  de   ascensão.   41   Conclusão #3
  • 42. Google  e  YouTube:  ao  mesmo  tempo   em  que  são  inovadores,  já  são   funcionalidades  de  domínio  de  todo   usuário.   42   Conclusão #4
  • 43. SlideShare  e  Hangout:  ainda  são   desconhecidos  por  quase  metade   dos  profissionais.  Há  uma  percepção   predominante  entre  aqueles  que  o   conhecem.   43   Conclusão #5
  • 44. LinkedIn  e  Google  Plus:  as  pessoas   conhecem,  mas  não  têm  uma   percepção  clara  sobre  elas.   44   Conclusão #6
  • 45. Há  tá>cas  que  não  são  conhecidas.   No  passado,  Pinterest  e  Tumblr   es>veram  em  evidência,  ainda  que   >midamente.  Já  Snapchat  e  Medium   são  novidades  desconhecidas.   45   Conclusão #7
  • 46. Os  veículos  tradicionais  se  dividem   em  dois  grupos.  O  primeiro  é   composto  por  rádio,  TV  e  livro   impresso,  que  vivem  o  momento  de   produ>vidade.  O  segundo   compreende  jornal  e  revista   impressos,  que  dividem  opiniões   entre  produ>vidade  e  desilusão.     46   Conclusão #8
  • 47. Blog  e  e-­‐mail,  os  tradicionais  da  era   online,  também  estão  no  momento   de  produ>vidade.   47   Conclusão #9
  • 48. Quando  os  dados  foram  coletados,  o   fim  do  Orkut  ainda  não  havia  sido   anunciado.  O  tempo  mostrou  que   aqueles  que  o  colocaram  no  fundo   do  poço  >nham  razão.  O  Flickr   parece  seguir  um  caminho  parecido   ao  do  Orkut:  a  obsolescência.   48   Conclusão #10
  • 49. Sobre a Tracto Somos  uma  empresa  altamente  especializada  em  content  marke>ng.     Estudamos  com  profundidade  as  prá>cas  de  content  marke>ng,  que  pode  ser  definido  como  um  método  que  tem  como  obje>vo   gerar  resultado  para  empresas  por  meio  da  entrega  de  conteúdo  relevante  ao  seu  público-­‐alvo.     Empregamos  nossa  exper>se  no  trabalho  de  consultoria  e  de  treinamento  em  content  marke>ng.     Nossos  contatos:     Site:  tracto.com.br   E-­‐mail:  tracto@tracto.com.br   TwiRer:  @tractoBR     49