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 KING MAGIAS E EXPLICAÇÕES KING MAGIAS E EXPLICAÇÕES
-Ilê-Ilê IwêIwê AwôAwô African-African--Ilê-Ilê IwêIwê AwôAwô African-African-
(( biblioteca de segredos Africanos )biblioteca de segredos Africanos )
NASCIMENTONASCIMENTO -- MORTEMORTE -- TRANSFORMAÇTRANSFORMAÇÃOÃONASCIMENTONASCIMENTO - M- MORTE -ORTE - TRANSFORMAÇTRANSFORMAÇÃOÃO
ABIKUABIKU
--  Nascido para morrer. Nascido para morrer. Duas categorias = uDuas categorias = um que morre muito jovemm que morre muito jovem e outro sem prazoe outro sem prazo para morrer.para morrer.
Anomalia espiritualAnomalia espiritual
 To Todos somosdos somos AbiAbikú. Morte  outro nascimekú. Morte  outro nascimento!e nesse caso pode renascnto!e nesse caso pode renascer varias vezes na mesmaer varias vezes na mesma
m"e.m"e.
 Nasce para trans#ormar um todo! um c$rcu Nasce para trans#ormar um todo! um c$rculo de #amilia e toda pessoa que convive com ela.lo de #amilia e toda pessoa que convive com ela.
A crian%a AA crian%a Abikú carrega umabikú carrega uma espiritualidade em n$vel mais elevadoespiritualidade em n$vel mais elevado que outras pessoasque outras pessoas..
Devemos lidar com essas crian%as com certo cuidado.Devemos lidar com essas crian%as com certo cuidado. AA mortemorte n"o aceita!  uma morte prematuran"o aceita!  uma morte prematura( os( os
 filhos não filhos não podem morrer antespodem morrer antes dos paisdos pais )). As vezes essa crian%a  atraida para uma mul&er! atravs de. As vezes essa crian%a  atraida para uma mul&er! atravs de
Magia!trabal&am contra o destino da mul&er e da crian%a.Magia!trabal&am contra o destino da mul&er e da crian%a.
AA m"e contaminadam"e contaminada pela sociedade Apela sociedade Abikú!#ica gr'vida de umbikú!#ica gr'vida de um ser Aser Abikú! e eistembikú! e eistem certos eb)scertos eb)s para apara a
 preven%"o. preven%"o.
*omunidade A*omunidade Abikú + ( ,meres-! elesbikú + ( ,meres-! eles vivemvivem em grupos no rum.em grupos no rum.
s ,meres en#atizam a espiritualidade da crian%a Abikú! convivem com um universo paralelo!ondes ,meres en#atizam a espiritualidade da crian%a Abikú! convivem com um universo paralelo!onde
 buscam energia! e tem alta prote%"o. buscam energia! e tem alta prote%"o.
*aracteristicas/ dormem de ol&os abertos!#alam sozin&as!n"o sentem #alta de amigos!n"o aceitam*aracteristicas/ dormem de ol&os abertos!#alam sozin&as!n"o sentem #alta de amigos!n"o aceitam
repress0es e!  uma desvantagem n"o saber lidar com eles! serepress0es e!  uma desvantagem n"o saber lidar com eles! se #izer uma maldade com#izer uma maldade com um Aum Abikú! essebikú! esse
mal retornaria para a pessoa.mal retornaria para a pessoa.
1e constata nesse #ato que antes dos sete1e constata nesse #ato que antes dos sete anos de idade!deve se cuidar de #orma devida. s Abikú temanos de idade!deve se cuidar de #orma devida. s Abikú tem
controle na sua pr)pria vida! presentem tudo ao seu redor! mandam e controlam sua #ome! seu sono! suacontrole na sua pr)pria vida! presentem tudo ao seu redor! mandam e controlam sua #ome! seu sono! sua
alegria.! e s"o capazes de simular e curar uma doen%a. As vezes #icam doentes para castigar a #amilia.alegria.! e s"o capazes de simular e curar uma doen%a. As vezes #icam doentes para castigar a #amilia.
A sociedade dos Abikú denomina2seA sociedade dos Abikú denomina2se Egbé Emerê Egbé Emerê !sendo seu protetor!sendo seu protetor Aragbo (  Aragbo (  Eregbo Eregbo-! e sua #un%"o -! e sua #un%"o 
manter a crian%amanter a crian%a Abikú na terra. *om esse cultAbikú na terra. *om esse culto amntm o Ao amntm o Abikú no plano2#$sico.bikú no plano2#$sico.
Ao nascer o Abikú! na suaAo nascer o Abikú! na sua gera%"o se inicia com pactos que impedem essa morte !gera%"o se inicia com pactos que impedem essa morte ! recon&ecrecon&ecendo esseendo esse
#ato!segue os procedimentos para mant32lo vivo.#ato!segue os procedimentos para mant32lo vivo.
 culto  a sociedade que controla a vida do culto  a sociedade que controla a vida do Abiku! esse pacto  quebrado! atravs dessesAbiku! esse pacto  quebrado! atravs desses tributos paratributos para
liberar essa crian%a..liberar essa crian%a..
 A Abikú #az inicia%"obikú #az inicia%"o no ori'!como qualquer iniciado eno ori'!como qualquer iniciado e qualquer pessoa. 4uando nasce uma menina!qualquer pessoa. 4uando nasce uma menina!
se consulta o 5ogo de 6uzios com sete dias de nascido! e quando #or do seo masculino! consulta ose consulta o 5ogo de 6uzios com sete dias de nascido! e quando #or do seo masculino! consulta o
5ogo de 6uzios com oito dias ! e quando se #or g3meos! se consulta o 5ogo com nove dias.5ogo de 6uzios com oito dias ! e quando se #or g3meos! se consulta o 5ogo com nove dias.
Ap)Ap)ss TTer queber quebrado esse pactorado esse pacto!! aa sensensibsibiliilidadedade de ,mer3! #ica mais suave !porde ,mer3! #ica mais suave !porm! n"om! n"o perdperdee suasua
ess3ncia vital.ess3ncia vital.
Trabal&ando! a m"e diminui a possibilidade do processo Abikú!e vale ressaltar que a espiritualidade daTrabal&ando! a m"e diminui a possibilidade do processo Abikú!e vale ressaltar que a espiritualidade da
m"e ajuda muito no desenrolar da vida dessas crian%as.m"e ajuda muito no desenrolar da vida dessas crian%as.
s Abikús amigos possuem um relacionamento muito ess Abikús amigos possuem um relacionamento muito estreito.treito.
NOMES QUENOMES QUE ANUNCIAMANUNCIAM ABIKÚ:ABIKÚ:
-- 7kul28o9/7kul28o9/
N"oN"o temtem maismais espa%oespa%o parapara serser enterrado.enterrado.
-- 8okumo/8okumo/
 N"o morre mais. N"o morre mais.
-- Abi9/Abi9/
 Nasceu para sobreviver  Nasceu para sobreviver 
-- Duroja9/Duroja9/
:ique para viver :ique para viver 
-- Malomo/Malomo/
 N"o v' mais embora N"o v' mais embora
-- ;kusimino/;kusimino/ morte n"omorte n"o me con&eceme con&ece maismais
bservamos no Abikú! tambem como! evolu%"o espiritual! n"o s) como problema! se este #or umabservamos no Abikú! tambem como! evolu%"o espiritual! n"o s) como problema! se este #or uma
 pessoa pessoa iniciadainiciada pode2sepode2se c&egarc&egar aa idadeidade adultaadulta muitomuito bembem capacitadacapacitada parapara aa vida..vida.. NasNas o#erendaso#erendas aa
Aragbo,Aragbo, tambm pedimostambm pedimos auilio para pessoas que n"oauilio para pessoas que n"o s"o As"o Abikú! como tambm pedimbikú! como tambm pedimos prote%"o <os prote%"o <
outros ori's.outros ori's.
 di#icil se constatar as vezes para justamente atrapal&ar o tratamento! a menos que se con&e%a o per#il di#icil se constatar as vezes para justamente atrapal&ar o tratamento! a menos que se con&e%a o per#il
da pessoa ( coda pessoa ( consulente-. Aragbo a#asta a morte do Abiku.nsulente-. Aragbo a#asta a morte do Abiku.
 1ara! por eemplo! um ritual onde se agrada Aragbo!com determinadas comidas e o#erendas! 1ara! por eemplo! um ritual onde se agrada Aragbo!com determinadas comidas e o#erendas!
seguindo de uma #esta onde todos comem e se didivde o A! cujo objetivo designa destribuir energiaseguindo de uma #esta onde todos comem e se didivde o A! cujo objetivo designa destribuir energia
 positiva. positiva.
Onisara yi ko ni kuOnisara yi ko ni ku
Onisara yi ko ni runOnisara yi ko ni run
Titi aye ni o maa waTiti aye ni o maa wa
Oul a lilo ile réOul a lilo ile ré
Ola meta ni eda nuiaOla meta ni eda nuia
 Eda nuia oulo Eda nuia oulo
 Eda nula ayio Eda nula ayio
 Eda nula Alafia Eda nula Alafia
 !i ku na pa e !i ku na pa e
 !i arun ma sé e !i arun ma sé e
,ste que est' o#erecendo o 1ara,ste que est' o#erecendo o 1ara
 N"o morrera N"o morrera
 N"o desaparecer' N"o desaparecer'
>oc3 ter' longitude>oc3 ter' longitude
 din&eiro entrar' na sua vida din&eiro entrar' na sua vida
??
 A Abikú #az inicia%"obikú #az inicia%"o no ori'!como qualquer iniciado eno ori'!como qualquer iniciado e qualquer pessoa. 4uando nasce uma menina!qualquer pessoa. 4uando nasce uma menina!
se consulta o 5ogo de 6uzios com sete dias de nascido! e quando #or do seo masculino! consulta ose consulta o 5ogo de 6uzios com sete dias de nascido! e quando #or do seo masculino! consulta o
5ogo de 6uzios com oito dias ! e quando se #or g3meos! se consulta o 5ogo com nove dias.5ogo de 6uzios com oito dias ! e quando se #or g3meos! se consulta o 5ogo com nove dias.
Ap)Ap)ss TTer queber quebrado esse pactorado esse pacto!! aa sensensibsibiliilidadedade de ,mer3! #ica mais suave !porde ,mer3! #ica mais suave !porm! n"om! n"o perdperdee suasua
ess3ncia vital.ess3ncia vital.
Trabal&ando! a m"e diminui a possibilidade do processo Abikú!e vale ressaltar que a espiritualidade daTrabal&ando! a m"e diminui a possibilidade do processo Abikú!e vale ressaltar que a espiritualidade da
m"e ajuda muito no desenrolar da vida dessas crian%as.m"e ajuda muito no desenrolar da vida dessas crian%as.
s Abikús amigos possuem um relacionamento muito ess Abikús amigos possuem um relacionamento muito estreito.treito.
NOMES QUENOMES QUE ANUNCIAMANUNCIAM ABIKÚ:ABIKÚ:
-- 7kul28o9/7kul28o9/
N"oN"o temtem maismais espa%oespa%o parapara serser enterrado.enterrado.
-- 8okumo/8okumo/
 N"o morre mais. N"o morre mais.
-- Abi9/Abi9/
 Nasceu para sobreviver  Nasceu para sobreviver 
-- Duroja9/Duroja9/
:ique para viver :ique para viver 
-- Malomo/Malomo/
 N"o v' mais embora N"o v' mais embora
-- ;kusimino/;kusimino/ morte n"omorte n"o me con&eceme con&ece maismais
bservamos no Abikú! tambem como! evolu%"o espiritual! n"o s) como problema! se este #or umabservamos no Abikú! tambem como! evolu%"o espiritual! n"o s) como problema! se este #or uma
 pessoa pessoa iniciadainiciada pode2sepode2se c&egarc&egar aa idadeidade adultaadulta muitomuito bembem capacitadacapacitada parapara aa vida..vida.. NasNas o#erendaso#erendas aa
Aragbo,Aragbo, tambm pedimostambm pedimos auilio para pessoas que n"oauilio para pessoas que n"o s"o As"o Abikú! como tambm pedimbikú! como tambm pedimos prote%"o <os prote%"o <
outros ori's.outros ori's.
 di#icil se constatar as vezes para justamente atrapal&ar o tratamento! a menos que se con&e%a o per#il di#icil se constatar as vezes para justamente atrapal&ar o tratamento! a menos que se con&e%a o per#il
da pessoa ( coda pessoa ( consulente-. Aragbo a#asta a morte do Abiku.nsulente-. Aragbo a#asta a morte do Abiku.
 1ara! por eemplo! um ritual onde se agrada Aragbo!com determinadas comidas e o#erendas! 1ara! por eemplo! um ritual onde se agrada Aragbo!com determinadas comidas e o#erendas!
seguindo de uma #esta onde todos comem e se didivde o A! cujo objetivo designa destribuir energiaseguindo de uma #esta onde todos comem e se didivde o A! cujo objetivo designa destribuir energia
 positiva. positiva.
Onisara yi ko ni kuOnisara yi ko ni ku
Onisara yi ko ni runOnisara yi ko ni run
Titi aye ni o maa waTiti aye ni o maa wa
Oul a lilo ile réOul a lilo ile ré
Ola meta ni eda nuiaOla meta ni eda nuia
 Eda nuia oulo Eda nuia oulo
 Eda nula ayio Eda nula ayio
 Eda nula Alafia Eda nula Alafia
 !i ku na pa e !i ku na pa e
 !i arun ma sé e !i arun ma sé e
,ste que est' o#erecendo o 1ara,ste que est' o#erecendo o 1ara
 N"o morrera N"o morrera
 N"o desaparecer' N"o desaparecer'
>oc3 ter' longitude>oc3 ter' longitude
 din&eiro entrar' na sua vida din&eiro entrar' na sua vida
??
A prosperidade tambm entrar' na sua vidaA prosperidade tambm entrar' na sua vida
 ser procura tr@s coisas/ o din&eiro2 #elicidade2 saúde ser procura tr@s coisas/ o din&eiro2 #elicidade2 saúde
ara que a morte n"o te leve emboraara que a morte n"o te leve embora
, que ven&a tudo de bom, que ven&a tudo de bom
,sse ritual  e#icaz para pessoas doentes. No sara! as pessoas comem! #estejam distribuindo A para o,sse ritual  e#icaz para pessoas doentes. No sara! as pessoas comem! #estejam distribuindo A para o
Abikú.Abikú.
Animais s"o sacri#icados na terra e direcionados juntamente com um ri'! con#orme a quest"oAnimais s"o sacri#icados na terra e direcionados juntamente com um ri'! con#orme a quest"o
solicitada.solicitada.
 sara  realizado para agradecimento! evolu%"o espiritual! pro#issional! e quando se transp0e em sara  realizado para agradecimento! evolu%"o espiritual! pro#issional! e quando se transp0e em
obst'culos.obst'culos.
BC *antiga/BC *antiga/
os da frente recebem o pre"os da frente recebem o pre"
e #ão se emborae #ão se embora
os deos de tr"str"s recebemrecebem o pei$eo pei$e
e #ão se emborae #ão se embora
e digam no Orune digam no Orun
%ue a #ida é gostosa%ue a #ida é gostosa
4uando a morte desse Abiku n"o  a#astada! os membros da sociedade vem buscar esse abiku.  sara 4uando a morte desse Abiku n"o  a#astada! os membros da sociedade vem buscar esse abiku.  sara 
um ritual para agradar Aragbo.  um ato simb)lico de colocar um pre' na #rente da casa! e um peieum ritual para agradar Aragbo.  um ato simb)lico de colocar um pre' na #rente da casa! e um peie
atr's da casa! mostrando a sociedade que esse Abiku! est' quebrando a liga%"o do contrato. Deve2seatr's da casa! mostrando a sociedade que esse Abiku! est' quebrando a liga%"o do contrato. Deve2se
tratar de ;beji! ,gb!tratar de ;beji! ,gb! pois est' ligado diretampois est' ligado diretamente < Aente < Abikú.bikú.
4uando #alescem num momento de #ranca ascen%"o! ele poder' voltar em v'rias outras situa%0es.4uando #alescem num momento de #ranca ascen%"o! ele poder' voltar em v'rias outras situa%0es.
?C *antiga/?C *antiga/
 Aragbo estamos pedindo a sua ben&ão Aragbo estamos pedindo a sua ben&ão
'enha nos atender 'enha nos atender 
 Aragbo estamos pedindo a sua ben&ão Aragbo estamos pedindo a sua ben&ão
'enha nos atender 'enha nos atender 
 ara impedir %ue a morte nos le#e ara impedir %ue a morte nos le#e
C *antiga/C *antiga/
 A morte se des#iou A morte se des#iou
 A morte foi se embora A morte foi se embora
 A doen&a se des#iou A doen&a se des#iou
 A doen&a foi se embora A doen&a foi se embora
O fracasso foi se emboraO fracasso foi se embora
O fracasso se des#iouO fracasso se des#iou
 A intriga se des#iou A intriga se des#iou
 A intriga se foi A intriga se foi
A intA intrigriga!a! invinvejaeja!! vem com #requ3nvem com #requ3ncia nacia na vidvidaa do Abido Abikú! devidkú! devidoo sereseremm eleelevadvadosos ee intintelieligentgentes!es!
 provocam nas pessoas sentimentos provocam nas pessoas sentimentos antagEnicos.antagEnicos.

 #racasso surge em suas vidas atravs de uma m' orienta%"o. , se ele #or bem orientado! quer seja!
atravs do 5ogo de 6uzios! realizado bons eb)s! #atalmente ele con&ecer' o sucesso.Abikú carrega
assen%"o e renova%"o numa sociedade.
FC *antiga/
 elo amor de *eus
 +i%ue %uieto
 +ilho não #" embora
,saremos Orogbo
 ara #ocê não ir embora
 Aplacaremos sua ira
 +ilho- por fa#or não #" embora
.om um galo
 ara #ocê não ir embora
.om um bode
RELAÇÃO DO RITUAL QUANTO A ABIKÚ
:azer para ,gb ou outro ri' recomendado pelo 5ogo. oder' ser o#erecido acaraj!abor'! #rango!
galo!galin&a! animais de quatro ps! con#orme orienta%"o do jogo.
#erendas interpretadas como ritual de troca! detem o Abiku na terra.
 jogo mostra em que situa%0es se ve abiku. 4uer seja na puberdade! em anivers'rios! em casamentos!
em nascimentos ou na aquisi%"o de bens materiais. bs/ por ocasi0es especiais! na vida do abiku! &'
sempre o perigo de acidentes! amea%as! porque no universo paralelo &' uma invers"o de sentimentos.
 No entanto! #azem o#erendas em nome do Abikú! para que n"o ocorra morte prematura! as vezes pode
ser um 6ori.
4uando se detecta o Abiku! realiza2se eb)s! o#erendas! con#orme orienta%"o do sacerdote.
 jogo orienta qual assentamento( ri'- ir' proteger e tratar com z3lo a vida da pessoa.
4uando adultos! ;#' orienta sempre um eb)!onde o sacerdote sacri#ica animais de quatro ps! e o ej
 para lavar a pessoa! devendo apagar os riscos de mortes acidentais!seguido de ban&os e pintados com
Gaji. !no qual dever' dormir com a pintura! ( para seus amigos não o reconhecerem a noite-! e
retirando as pinturas na man&" seguinte.
 Na inicia%"o se descobre as quizilas do Abiku!e cuidam para n"o complicar sua vida e acarretar em
morte prematura. *abe ao sacerdote eplicar tais problemas para que esse Abikú entenda e evolua junto
com essa espiritualidade!obedecendo tais condi%0es para n"o correr o risco de vida.
• O!ERENDAS A EGB":
B2 para segurar e retardar a pessoa na terra.
?2 para agradescer sua presen%a na terra
2 imprescindivel/ cana de a%ucar! mel e amendoim.
 Abikú tem que #azer um relat)rio sobre sua vida na terra para a sua comunidade.
articipantes #azem trabal&os para cortar essa participa%"o com a sociedade! na qual cortam o mal
dessas vingan%as.
F
 ;ba (assentamento-! consagrado a ,gb. 1e um 6abalaHE tiver um #il&o Abikú! #atalmente #ar' seu
;b'! caso contr'rio! ele morrer'. A o#erenda anual!signi#ica uma data marcante.  sara reúne a
comunidade! #azem o#erendas e delas se alimentam.
ela man&" lavam o ;b'! os animais s"o sacri#icados junto < ,u! com um pote c&eio de 'gua para que
as pessoas possam beber.
 Abikú sendo o dono da #esta! #az o#erendas con#orme suas necessidades! e entra diretamente em
contato com seu mundo!
- ser abiku  parte do destino
- ;beji e abiku j' nascem assim!n"o #oi adquirido em vida.
- 1uas o#erendas s"o entregues no p de ;roco! ou no p de peregum! ou pin&"o paraguaio e akoko! a
'rvore  amarrada com pano branco ao seu redor. A entrega deve ser entre nze ou ito! con#orme
a orienta%"o do 5ogo.
2ode2 se o#erecer/
cana2de2a%ucar
mel
robo! obi! sal! bebidas alcoolicas
Atravs do nome ! sabe2se que  um Abiku! e n"o tem simbologias como a de outros orias.
SIMPATIAS PARA IMPEDIR A MORTE DE UM ABIKU
2*ostumam enterrar #ora da cidade! para a#astar a tristeza e #azem rituais para que esse Abiku n"o
retorne a sociedade.
2 As mul&eres usam amueltos para impedir que Abiku se apoie sobre elas.
2  nome #ornecido a essa crian%a!para que seja tratado de #orma devida.
2 1empre cuidam de eu para manter o equilibrio.
ORI # BORI
$ %ro&'((o a)r*&a+o
 ri pode ser considerado em duas #ormas/
B2 um ori' que responde pelo destino do &omem! tanto pelo bem!como pelo mal!
?2 que seguiria um camin&o ao lado do ri' primordial.!onde todos temos liga%"o!  dono do nosso
ri! com a inicia%"o ele passa a coordenar a vida do iniciado. 4uando ri est' en#raquecido! tudo
ocorrer' em desarmonia.!sendo o poder que acol&e os outros ori's.
2  o único que podemos recorrer para nos de#ender de qualquer problema ou situa%"o! o ri  o
 principal ri'. Atravs deste con&ecimento que se passa a cuidar de ri.! pois ele  o centro de
energia de onde tudo que acontece com o &omem!e nen&um momento procede os #atos! sejam bons
ou ruins. Na #ecunda%"o recebe2se ri! pois  eplicado atravs do 5ogo que mostra com clareza os
dus daquela pessoa.
 ,sse ri estando #ortalecido! trabal&a com &armonia com o seu ori'.! notando que ri n"o est'
amarrado ao ri'. ri #ortalecido trabal&a em comun&"o com outros ori's. 1endo uma divindade
que responde por nossas #al&as e nossas vit)rias.
SUA RELAÇÃO COM I!- . DESTINO
Todos os acontecimentos que passam com o ser &umano! primeiramente passa por ri. Trabal&ando o
lado bom e o lado mau! molda2se o ri.
*om a #ecunda%"o! recebemos ri! e nossa predestina%"o.! e atravs da religi"o poderemos manipular o
destino.
I
 sacerdote deve respeitar o ri de qualquer pessoa.
;#a= destino! mostra o seu potencial ( ordena no ontem! no &oje e no aman&" -.,le mostra como seu
ri atua em sua vida! se a pessoa est' no camin&o certo e se a sua conduta est' correta! se possui
 potencial para o que deseja realizar.
 No momento da #ecunda%"o de um ser! ele j' obtm seu destino #ormado e marcado. ;#' entra em
entendimento com ri! descobrindo o que se necessita.
 &omem! principalmente os religiosos! devem antes de qualquer atitude! consultar o jogo! para buscar 
esclarecimentos do ri.
 No destino! o &omem  predestinado! mas nasce com um ritmo acelerado! por ser #antasioso e iluz)rio.
*ada individuo possui uma sorte! um camin&o! e seu meio de sobreviv3ncia.
ri deve ser cultuado e venerado! pois ele  um dep)sito de energias e deve2se observar tudo que ri
deseja! para se estar sempre em a&rmonia. *ontudo! deve2se observar os limites! as #raquezas !
notadamente um plano racional que se almeja.
ri acomoda o ri'! trabal&a em &armonia com todos os outros orias !acomodando o &omem Ed"
 oria  primordial e essencial na religi"o! quer seja atravs de seus #enEmenos. ri  primordial ao
 Eda! porque  o que conduz!  um oria pessoal. ri sendo bem alimentado! d' uma vis"o real da vida!
e junto com o trabal&o de ri! deve2se observar a sua conduta pessoal.
LOU/AÇÃO A ORI
 /i mo 0i lowuro
- ao acordar de manhã
 1a gba ori mi um
- eu acaricio meu ori
Ori eni oun ni awure eni
- Ori é a fonte de sorte
Olori /uruku
- ori ruim ( insulto )
Olori re
- ori de sorte
bs/ Aaus3ncia de # e doen%a psicossom'tica
 !o si orisa
2 não h" nenhum oris"
 3o to eni gbé
- capa4 de apoiar um homem
 5eyin ori eni
-  1ais %ue seu prprio Ori
Ori mi gbe mi
- troca2se pelo nome da pessoa
-  1eu ori me apoie
Ori mi gbe mi ko ire
21eu ori me le#e 6 sorte
 NB: certamente cobramos muito de ri! e diante m"o! do que qualquer outro oria.
 equilibrio do ser! vem do pr)prio ori!partindo do principio que se convive bem com o mundo! com a
vida e com o oria. As energias que atuam nori s"o di#erentes uma da outra/uma %uando a pessoa
nasce e a outra como a pessoa #i#e
s maiores agentes distribuidores de a num individuo! passam pelo camin&o da Magia.
J
Km individuo que abandona o ria! en#raquesse logo! e a n"o mani#esta%"o  uma #orma de desagrado
do ria.!perdendo sua essencia vital! com as #or%as eternas! relacionadas com o meio ambiente ou o
meio em que se vive.
Km ri pode ser con#undido e conturbado atravs de Magias e outras #ormas como/ palavras! um ol&ar!
quando se evoca o nome da pessoa! enviando2a os piores atrasos ou mel&ores sortes.
 maior eterminador  o #eiti%o que ataca a energia do ri. 1e o ri estiver bem! ele evita tais
contratempos.. Km individuo que possui um ri #orte! ele atua no individuo como um para2raio! pois
absorve e destroi os male#icios que eventualmente s"o enviados. A venera%"o do ri reverte2se em/
equilibrio + tranquilidade + bom raciocinio2 boas oportunidades.
A pessoa leva consigo/ ikodid + ban&a de ori2 e#un2 6uzios.! e o restante dos animais s"o despac&ados!
com ece%"o do pato e da ovel&a que s"o preparados para o consulente comer.
 bori alternativo! se realiza com menos componentes.! e para #alta de eplendor! bril&o! deve se
agradar o ria umar! usando o mil&o verde.
- bi aplaca a ira e as intrigas
- As intrigas n"o ir"o te alcan%ar 
Orogbo a 0é o gbo
- a$é de orobo fa&a #ocê Ter longe#idade
Orogbo a 0é o to
- a$é de orobo #ai proporcionar a #ocê toda energia necess"ria para #i#er 
PROCEDIMENTO:
B2 ,ncoste os lementos na cabe%a da pessoa.
?2 A pessoa deve segurar os elementos e pedir tudo o que se deseja
2 Abrir o obi! orogbo e jogar2 pegar o obi e o orogbo d am"o da pessoa! seguir o procedimento de
abrir! e mastigar um pequeno peda%o de ambos! juntamente com ataar! em seguimento a pessoa
deve ir passando ori em todo o corpo.  obi que #oi mastigado  colocado na #ontanela! na testa! no
umbigo e no ded"o do p esquerdo.! seguindo com os sacri#icios de/ galin&a dLangola2 pombo2
igbim2
,j ! na ab)bada do crnio! na testa e no ded"o ! o restante deve ser colcoado num recipiente!
 juntamente com os buzios! obi e orogbo.
Km pequeno peda%o de bi e rogbo deve ser entregue com comida para ser ingerido pela pessoa.
 ;kodid dever' ser #iado na testa da pessoa com um #io de pal&a da costa. *aso ten&a necessidade
de a pessoa sair do local ou quarto de santo! o mesmo dever' cobrir o ri.
 No segundo dia! a parte integrante que est' depositada no recipiente! dever' ser depositada ao ban&o
&abitual que a pessoa dever' tomar.
7auda&ão antecipada por tudo %ue ori lhe deu de a$é
 A%uele %ue tomar bori- não ter" morte prematura
'ocê #enerou Ori e ter" A$é
'ocê não morrer" mais ( enfrentar" as situa&8es)
9uem con%uista esse a$é
 :ão ter" uma #ida ruim
Ori wa0é
Ori wa0é
- #enha se alimentar 
Orun0é ori wa0é

- da comida do ori- #enha se alimentar 
Ori wa um
Ori wa um
- #enha se alimentar- ori #enha beber 
Oni ori wa um
- da "gua oferecida 6 ori- #enha beber 
 E0é ori wa0e
2Ori #enha se alimentar do e0é oferecido 6 ori
As primeiras s"o para evocar ri! e as últimas "o para sacri#icar os animais. Ap)s dever' cantar! abrir o
bi e o rogbo/
Obi a be iku gbo
- Obi #ai aplacar a ira da morte
Obi a be arun gbo
- Obi #ai aplacar a ira da doen&a
Obi a bé e0 gbo
B2*om o individuo na esteira/
?2Deve louvar eu
2Deve louvar a terra ( jogar um pouco de 'gua no c&"o-
F2Acaricie o ri da pessoa! com um jesto de amor e inicie as evoca%0es no ri..
,voca%0es/
( re4ar o tempo %ue necess"rio- direcionando três #e4es a cabe&a da pessoa para o lado do sacerdote)
Ori Apere o ; nome mitico de ori
 1e pé e mo ra
Ori mope e
Ori2 eu te chamo para a%ui
Ori ( nome) eu te e#oco
Ori Eleda2 ori eu te e#oco
 1ope e ; eu te chamo (e#oco)
 A pe gbo2 para %ue #ocê me ou&a
 A pe 0é2 para %ue #ocê me responda
Ca+0*ga:
 A bori boye
 A bo sé
 A boi boye a bo sé
 !i nku o
 A bori boye
 A bo sé
 3ul bo ori e
O ku m
 A bori ba0e
 A bo sé
 !i npofo laye
 A bori boye
 A bo sé
O
A&a1a 2' &a+3*&a: usar tr3s2 para problemas e obst'culos na vida da pessoa. As comidas tem um papel
secund'rio! e devem ser apreciadas por todos! porque n"o deve restar.
R*04a5 %r'5*6*+ar: se tiver problemas srios! deve tirar o eb) antes.
l2 agradar eu
?2 realizar o bori.
B2 *onscientizar a pessoa do que  o 6ori!e para que a mesma trasse mel&or a sua vida.
?2 A pessoa deve tomar ban&o! vestir2se de branco!usando uma esteira #orrada com pano branco!inicia2
se as evocac0es do ri! para evocar a sua presen%a no momento da alimenta%"o.
ELEMENTOS INDISPENS-/EIS PARA O BORI
Ba+7a 2' or*: usar uma pequena quantidade para a pessoa passar ( no ori! na testa! no umbigo! no
ded"o do p esquerdo-! designando assim a nova energia.
E)4+:  passar todos os dias! e tr3z vezes da #rente para tr'z.
B48*o(: seguir o mesmo processo do ,kodid
A0aar9: portador de a para as evoca%0es do sacerdote.
Orogbo: portador de longevidade.
Ob*: para aplacar a ira de determinados males que se persegue.!e neutralizar o mal.
Ob*# Orogbo# -g4a: s"o imprescindiveis no 6ori.
Sa5: uma pitada2 para conserva%"o! a iniciar pelo pr)prio ritual de suas conquistas.
-g4a: para evocar os principios ativos do 6ori.
Pa+o Bra+&o:  para #orrar o ambiente do 6ori
Eo2*29: para #irmar diante do ria que aquela pessoa  inatingivel! que aquele  um ri sagrado.
,kodid  uma solicita%"o de respeito. A pessoa leva consigo e pode usar como um amuleto para sorte.
Por&o: possui uma grande energia !e elimina doen%as.
D'+2;: ( um pouco-2 alimenta outras energias vitais que in#luenciam o destino da pessoa2 ;9a mi! terra.
M'5: ( um pouco-2 (ou cana +de2a%ucar -! provoca #elicidade e alegria.
 ori se evoca atravs de/ bi! orogbo!'gua! mel! dend3! cna2de2a%ucar!e#un! ( podendo #azer pequenos
 pratos de comidas- como/ acaraj! aca%a! canjica! abara! #rutas no qual s"o todas consumidas...
 din&eiro que #or utilizado s"o doados para pessoas de grande necessidades...
A+*6a*(:
Igb*+: traz &armonia! equilibra a vida da pessoa e neutraliza os agentes mal#icos.
Po6bo bra+&o: elemento atrativo! que absorve tudo o que #or de bom.
P'*<' Bagr' /*=o: para tirar obst'culos
( cozin&e o peie! e dar para a pessoa comer -
Ga5*+7a 2>A+go5a: #acilita o camin&o e traz a para quem est' realizando o ritual! ou cuida de outras
 pessoas..
O='57a: animal de quatro ps de maior a! pois recupera energia que perdeu ou adquiri energia que
n"o possui! evita a morte! doen%as!
Pa0o: usado para problemas de saúde! traz resistencia! longevidade
OB?ETI/OS PARA REALI@AR UM BORI
P
 ara se obter resistencia coantra doen&as- falta de entusiasmo- situa&8es financeira indefinida-
amor
Bor*: ritual de alimenta%"o do ri! sendo um procedimento que d' energia vital ao ri. N"o  um
 processo que se realiza s)!  um ato para alimentar a pr)pria essencia vital.! eistindo #ormas
compleas e outras #ormas simples.
OXOSSI# ORIGEM# ALAKETU
ossi  #il&o de gum/
B2 nome2 ossi
?2 nome2 de2 Qei de 8etú
1eguidor de gum!  mais con&ecido como ca%ador! porm! tambm um guerreiro e trabal&a para abrir 
camin&os.
ossui rela%0es com ;rinl/ uma ca%adora com os mesmos predicativos de ossi e sguidora de gum.
ossi tem rela%"o com a parte #eminina! pois lida com as 7iami! conquistou muita energia! viveu e
sobreviveu em agradecimento a elas.
 Na R#rica eiste a associa%"o de ca%adores! denominado de S*ulto a ossi! o guerreiro ca%ador. ,les
 possuem normas que s"o #ielmente cumpridas.!para o bom andamento da associa%"o. 1endo uma
aldeia!com uma popula%"o de FUVIU mil pessoas.
A oossi! podemos pedir resistencias para lutar! progresso pro#issional! uma boa vida sentimental.
1ua simbologia  o arco e #lec&a! espada! buzios! irukere! e um tipo especi#ico de icote.
1ua cor  o Azul.
AnimaisW pombo! angola! galo! cabrito e animais de ca%a.!em especial a carne de capivara que 
 preparada! assada e o#erecida.
Mil&o cozido! temperado com mel! no qual  o#erecido para pessoas com persegui%"o! e alcan%ar 
vit)rias.  mil&o cozido deve ser misturado com cocE ralado!e no interior depositado um #' no prato.
8, AQX2 monte azul.
Ir*+59#  uma ca%adora com as mesmas qualidades de ossi! e seguidora de gum. ossui os mesmos
simbolos de ossi.
1eu assentamento  igual ou parecido com ss"e!e recoberto com pal&a.
Alimentos2 mil&o torrado com dend3.! in&ame assado cortado em #atias..
Animais2 Mac&o e #3mea! galo! galin&a! angola! ovel&a !pombo
 Na a#rica &' um rio em sua &omenagem! e tem signi#icado de grande a para as o#ertas de o#erendas
aos orias..
 Akaraj/ com BJ pimentas da costa dentro de cada acaraj.
A presenc' de ss"e jamais poder' ser subestimada! porque atravs da #ol&a! se d' vida aos orias.
Deve lavar os t's! ban&os e inicia%0es...
ORIGEM DE IEMO?A
 associada ' 'gua salgada e a 'gua doc3! possui tolerncia e uma boa paci3ncia. Divindade que tem
sabedoria!  uma anci" s'bia ( lugbon-! aceita todos os agrados que l&es s"o o#erecidos.
Yevar agrados nas 'guas  uma #orma de alimentar ;emanj'. Muitas pessoas n"o possuem tais
costumes de adotar seus dotes! porm!ela pode ser evocada para atrair a sorte! progresso e #elicidades!
 bem como! a &armonia..
BU
Alimento2 canjica branca cozida e temperada com dend3! cebola! camar"o! sal( o mol&o pode ser #eito
em separado-. eie de escamas assado ou cozido que poder' ser com a cabe%a.
Abara2 colocar com dend3 para #erver e misturar a massa! enrolar na #ol&a de banana e cozin&ar em
 ban&o2maria! acrescentar peie! ovo cozido! sal! aka%a ( pode ser #eito abar' branco-.
Animais2 carneiro! cabra!pato! angola! pombos! igbi. ara o sacri#icio do carneiro! usar uma cab'%a
com aka%a! acaraj! canjica! e ap)s o sacri#icio do animal colocar a cabe%a dentro da caba%a.
Ib44+)4+# Qeza! desejo! a ben%"o de Deus para sua vida.
O5o)*6# alcun&o alusivo de al'! e uma cidade sagrada.
I'6oo# compan&eira de al'! usa branco e  semel&ante a al'.
I)4+%: se carrega no bra%o e possui muita magia.
1imbolos de ;emanj'/
*onc&as marrom! lavadas com #ol&as ( ot's2 pedrin&as-! pode se paramentar e ornamentar a sua
 pre#er3ncia! observando os signi#icados de bacia com tampa! porcelanas! ceramicas..
*ores/ cristal transparente! azul..
ORIGEM DE OXUM
Divindade associada a vaidade e ao a#eto! sensualidade( comportamento! suavidade! beleza #isica.-
;ntroduziu o jogo de buzios. A ela recorremos para alcan%ar a #ertilidade! o preogresso.  uma
divindade tranquila! #il&a de ;emanj' e primeira esposa de ZangE. *ontribui para a &armonia da
#amilia. 4uem come com um! tem sua barriga c&eia. ,la #ornece tudo e mais do que necessitamos.
um tem a de #azer o din&eiro se resguardar na m"o da pessoa. u seja! pessoas que n"o possuem
muita sorte! devem cultuar essa divindade.. um traz possibilidades na vida dos seres &umanos! por 
ser uma s'bia anci". ,la tem um sentido de m"e! muito potente em paci3ncia na qual nos traz/ nimo!
 perseveran%a! alivios imediatos! orienta os camin&os!auilia e mantm o equilibrio. As #estas de um
devem ser realizadas juntamente com a #esta de ;#'. A vaidade de um est' relacionada a sua postura
majestosa
S6bo5o(: ;ds( possibilidade de trans#orma%"o! multiplica%"o! nobreza-. A epress"o! S#il&o da
sen&ora que carrega id! signi#ica/ filho da%uela capa4 de tudo transformar
O<46 O%ar: guerreira! en#atiza sua parte guerreira.
A2' Oo: relaciona a sua beleza #$sica.
ORIGEM DE LOGUN ED"
Qei de ,d ! ori' da prosperidade e riqueza.! est' associado com um! traz tranquilidade! serenidade!
ca%ador..
1eu t$tulo de l$der dos orias! vem em #un%"o de ser #il&o de ossi. ,le tin&a um poder sobre batal'!
escol&a! treinava e comandava quem ia para a guerra! era um estratejista.
Ba5og4+: seu simbolo2 #' dourado! leque e espada com a ponta larga dourada. Aceita a mesma
alimenta%"o que  o#erecida < um! mil&o e #eij"o #radin&o cozidos.
Animais/ cabrito! animais mac&o e de ca%a! mel! dende! aka%a! abar'
*Er/ amarelo e azul.
Mito/ Numa determinadaz poca! os orias guerreiros precisaram ir para uma guerra! porm! estavam
cansados e pediram um novo lider! com #or%a e dinmica de uma pessoa jovem. :oram consultar um
adivin&o!e ele indicou um rapaz que seria #il&o único! era a etens"o de ossi! era o #il&o de ossi! a
qual passara todo ensinamento.
BB
um! desconsolada e temerosa em perder seu único #il&o! procurou um outro adivin&o! e este
aconsel&ou a #azer um eb) que tornaria o rapaz um grande e protegido l$der.
Assim! ele partiu para a guerra! comandando os guerreiros. Yogun! portanto! teria que provar sua
capacidade e atravs da energia que conseguiu das 7ami!e a postura do guerreiro ossi. Yogum
 passou a Ter mais orgul&o! com o poder do encantamento! sua voz derruabra mil&0es! sua #lec&a
matava mais de mil. , numa demonstra%"o de seu poder! agrupou seus guerreiros! saindo da cidade!
 bateu seu bast"o de bronze amarelo no c&"o! e este se a#undou. Muitos tentaram em v"o! sair daquela
cratera em que se #ormara. Yogun! batendo novamente o bast"o no c&"o! este se levantou! o povo
recon&ecendo como um 6alogun! conquistou ouro! din&eiro! progresso e prote%"o.
Log4+2 relaciona2se com progresso! din&eiro.
O<46 E5ob# agente socializadora!que viveu em comunidades.
Ora ' '# a sua ben%"o por algo de bom que obtemos na vida.
I%o+2a# nEmade guerreira
A qualidade do ori' esta ligada a sua eperi3ncia de vida! andan%as! conquistas! lutas e vit)rias.
'92 m"e
Car;o# sauda%"o entre pessoas de um. ,la  a m<e que n"o #alta e n"o nega auilio a todos . A certa
majestade em um! principalmente no tocante ao amor e #ertilidade.  um ori' que n"o pode #altar 
numa casa de a. A ela! se deve o poder da vida!a concretiza%"o. 1eu maior s$mbolo  a 'gua! seus
 pertences e agrados devem ser entregues aos rios. 1ua rela%"o com a cac&oeira!  apenas a puri#ica%"o.
O24 O2# deusa do rio.
*ultuamos um para atrair o sucesso! e seu potencial ilimitado pelo compromisso com o universo
#eminino  que surte e#eito.
ADURA OXUM#
 3le mo pé 
Osun mo pé o
Odun re la wa sé
 1aa 0é ki a ri iku o0e0e
 1aa 0é ki a ré arun ara o
 !i a ma ri0a omi o
Tutu tutu ni ki a ma ri o Osun
 A sé ko ni s<aise
 :itori awise ni t<ef"
 Afosé ni t<orunmila
=bogbo eyi ti a ba wi loni
 !o sé
 !i o ma se ai ko se
=bogbo igi ti legbedé ba f<owo ba- nu dun
Oris" ku ko ohun obi
7ang ku ko ohun orogbo
Obatala ku ko ohun séseefun
Osun ma ko ohun telela loni o
Osun opar" osun ade2oko- yeye ipond"
=bogbo adura ti awon omo oosa ba gba-
 1eu rele asé > 
 ?E@A *E O,1 
Terra eu te chamo
O$um -eu te chamo
B?
'iemos fa4er a sua festa
 ara %ue não ha0a morte repentina
 ara %ue não ha0a doen&as entre ns
 ara %ue não pro#emos a furia das "guas
 1antenha nos calmos ohB O$um
 Assim ser"- não dei$ar" de ser assim-
 or%ue tudo o %ue 3f" di4- aocntecer"
 or%ue tudo o %ue Orunmila di4- aocntecer"
Tudo o %ue dissermos ho0e
 Assim ser"
 ara não dei$ar de ser assim
Todas as ar#ores tocadas pelas mãos de 3f"e Ossae
 odem produ4ir som
Orisa não recusa a oferta de obi
 ango não recusa a oferta de Orogbo
Obatala não recusa a oferta de seseefundo-
Osun não dei$e de ou#ir nossas suplicas-
OhB Osun opara- Osun ade2oko- Ceyé Cpondam- %ue todas as re4as feitos pelos iniciados tenham a$eB
O-#
Divindade relacionada com a velocidade! #enEmeno ineplic'vel imensur'vel.  &omem n"o consegue
lidar com a mul&er! autorit'ria! #orte. Nos mitos! a elegancia de 9' seria talvez maior que o de um!
 pois lutou para adquirir este c&arme.
oder da 'gua/ b' e um
!ogo# O
#atores imprescindiveis para a sobreviv3ncia &umana. 4ualquer uma delas! vindo com energia
devastadora ser' prejudicial ao &omem. ,iste um con#lito entre 9' e um! pois eram totalmente
distintas o poder de lutar com esses #atores.
9'  #eminina! com dominio do campo masculino! empun&ando a sua espada! indo para a guerra sem
medo!manipulava as tempestades! o #ogo! a guerra ( #atores que trans#ormam a vida do ser &umano-!
lutava contra os tiranos para mostrar que era valente para se igualar aos &omens. ,sta sempre ligada <
 pressa! era uma guerreira na pr'tica! n"o s) numa simbologia! seu papel na terra era de administrar a
guerra! ensinar ao &omem a Ter estratgia. um criou uma crian%a! mas n"o a ensinou a se de#ender!
esse n"o era o seu papel! pois #icou aos encargos de 9'.
[' duas #ormas para assentar 9'! e se tornam a mesma./
- recipiente! ot'! buzios
- caba%a com os c&i#res de bú#alo! tampada e em cima #ica o seu assentamento.  c&i#re  para
mostrar a grandeza e resist3ncia! s$mbolo do poder e de transmitir o poder de 9'. or obstina%"o!
 pode se colocar o ,ruker3.
I G4+# mul&er que detin&a dominio no reino de ,gun! e aprendeu a manipular com ZangE.
OXUMARE#
,sta associado a quest"o do tempo! se revela atravs do pr)prio arco2iris e da coabra! que s"o seus
 pr)prios simbolos. Tem parentesco com mulu ( que tem uma qualidade d e umare-.
a4; O6454# ensina a manipular as plantas . A cobra2 prote%"o2 de#esa.
4uando se #ala em muluV umare!  por pertencerem ao mesmo tempo o simbolismo de sgredos.
B
,sse ria n"o est' de #orma alguma ligado a trai%"o e nem compactua com mentiras ! con#orme
algumas &ist)rias.  considerado #il&o de ,ledumar! uma rela%"o de carin&o pela quest"o da
necessidade de ,ledumare mostrar o tempo.
Tambm o leopardo esta associado a umar. ria que tambem trabal&a a quest"o da Magia. 
manipulado tambem para trazer &armonia a nivel #amiliar.. ossui segredos longiquos! quando na
inicia%"o #az2se uma Scoliga%"o de compan&eirismo!levando o ;b' a um arco2iris. 4uando  #eita esta
liga%"o de compan&eirismo e verdade.
1egundo Mitos/  pr)prio ,ledumar! quis umare com etens"o de seus pr)prios ol&os.
,ra um grande adivin&o e seus #il&os preservam esse Dom! tem poder sobre a invisilibidade.
1eu s$mbolo  a cobra! a pele da cobra muitas vezes  usada para #azer seu a.  #il&o de umar
n"o pode obter duas personalidades! se o possuir possuir! ele mostra uma aparencia #$sica suja mal
vista.
s #enomenos da natureza!como/ c&uva! sol!cu! marcam o tempo e mostram uamre. 1eu
assentamento leva uma coabra de metal! ot's! buzios (VO-! estatuetas de madeira ! animais! obi! orobo!
dend3.
Animais/ mac&os/ angola! pombos! #rango! galo.
*omida redileta/ mil&o verde vozido com #eij"o #radin&o temperado com cebola! camar"o! c&eiro
verde! peie! dend3.
s sacerdotes desse ori'! usam uma bengala de bronze ( que tambm  simbolo e acompan&a no ;b' -.
umar usa #ol&as de todos os orias. 1ua cor  o amarelo e verde.
M*0o5og*a:
umare! v$tima de um equivoco! procurou um sacerdote para saber como se desculpar com
,ledumar! por algo que julgava Ter #eito de errado.
 adivin&o preparou um metal que ele apontaria para o cu! num ritual #eito em sete dias. A cada dia! o
cu se mostrava de uma #orma! assim uamre etendeu que estava perdoado.
1eus amigos intrigados! nada entenderam! assim no stimo dia! surgiu no cu o arco2iris! com c&uva e
sol ao mesmo tempo.
uamr etasiado! quis #icar perto do rum! seu 6ab' o aconsel&ou que n"o #osse! pois isso o tornaria
um mortal comum!e seu processo n"o seria esse. ,nt"o! se tornou o que  &oje.. 1eus amigos #izeram o
ato do metal! cosntataram que tudo tin&a sido #eito por ele! a partir de ent"o o dei#icaram.
ORIGEM DE OBAR-:
Qei da terra e da eist3ncia.! #oi criado para trabal&ar a parte da saúde da pessoas. Tem uma #orte
rela%"o com ,u! 7iami e com a terra.! possui o poder de comandar a morte e a vida.  muito
respeitado na R#rica !sendo evocado para resolver v'rias quest0es! n"o s) a saúde..  iniciado em
baluae!  preparado num per$odo de mais de um ano. ra%as d< essas prepara%0es !esse iniciado
 podera estar entre pessoas doentes! ou mesmo contagiosas sem contrair doen%as alguma.
1ua raspagem  #eita em etapas! sendo cada um degrau em evolu%"o espiritual! esse tempo de
 prepara%"o se cada a cada individuo. ,sta associado a alta Magia! pois comanda a vida! desde seu
nascimento at a morte! e tem rela%"o com o destino
Sa%a+F: em respeito n"o se evoca nessa #orma! para n"o atrair sua ira.
1$mbolo de baluae/ sasar' de madeira coberto por um tecido! pulseiras de couro com buzios no seu
interior.
s seus iniciados! usam um tipo de manto preparado! que cura a #ebre. Ksam tambem um tipo de
 bengala com uma cabe%a esculpida. Aceitam o doburu! mil&o de galin&a #rito no dend3 ( uma pequena
quantidade para se #azer pipoca! e outra quantidade para torrar-. Aka%a! dissolvido na 'gua! acaraj!
abar' ( branco! sem temperos! somente com sal-! ap)s o cozimento! deve ser amassado com dend3.
Animais2 porco! cabrito! angola! pombo! igbi! galo.
BF
:ol&as2 costela de Ad"o.
*or2 preto! vermel&o! branco.
1imbolos2 lagdib'.
O6o54# #il&o do Divino
O6o54 B4r44# Nan" 6uruku= mulu
 Nan"2 diminutivo
ria muito #ec&ado! pois vive sob a Magia do a de seus ancestrais. 1eus devotos tem rela%"o com a
s7iami! sua conversa%"o com o mundo  atravs de pedidos que vem a ser #eito tudo ao contrario!
como eemplo/ molu n"o me din&eiro2 assim seja!
Omolu ma fun mi layio ko mi sé
 Nas suas #estas! um bode  amarrado ao p de Akoko! as pessoas dan%am e reverenciam a cabe%a na
terra! a última  a 9aloria! quando o animal cai morto. ( se n"o tiver o animal!uma pessoa que &ouvir!
cai morta. Kma mul&er de mulu 5au3 em transe! sobiu numa 'rvore para col&er #ol&as e do alto! ela
 pula da imensa altura. Nesse culto! a entrada  permitida somente a iniciadas.
1eu assentamento tem muitos buzios! devido a ser sagrado e s$mbolo de riquezas. ossui #orte rela%"o
com a 'gua! seus #il&os recebem na inicia%"o uma quartin&a! seu ot' #ica em um ;ba2*oletivo e s)
retiram quando v"o embora! ou quando abrem uma casa de culto.
1eu maior simbolo s"o os buzios abertos! quartin&a! erukere! uma caba%a que signi#ica a terraV rum
( mundo #isicoV espiritual-!e uma estatueta ( que  o assentamento particular! individual -. Ao seguir em
 prociss"o para o rio! buscam 'gua! e levam suas estatuetas consigo! a #esta se d' entrre
#evereiroVMar%o!onde lavam seus simbolos e pertences de seus orias.
 Na mitologia! ele aparece com &omem2mulu ou como mul&er Nan" 6uruku. 1ua cor  o azul escuro.
IBE?I
 N"o &' uma inicia%"o para ;beji! j' se nasce ;beji. 4uando uma m"e espera g3meos! o primeiro se
c&ama TaiHo e o segundo 8e&inde! n"o importando o seo. An$vel biol)gico o ultimo  o mais vel&o.
TaiHo2 vai eperimentar a vida
8e&inde2 ultimo a nascer.
 No jogo de 6uzios!  o segundo du! ele traz in#orma%0es de dualidade..  o oria das dualidades!
observam por dois canais de pensamentos.
:enEmeno religioso de ;beji/ ,ledumar criou orias para auliiarem o &omem. *onsequentemente
criou outros #enomenos para complementarem no auilio do ser &umano.
,ste #enEmeno eiste para se mostrar na vida do &omem! ele envia em #orma de ;beji ( duas
apari%0es-. ,ssas crian%as vem com o comportamento di#erente do normal ( passam por um processo
genetico!e quem recebe esse encargo  a mul&er! para o &omem n"o importa Ter ;beji na #amilia.!  a
mul&er quem carrega essa &ereditariedade. 1"o vistas e recebidas como #enomeno! seu nome e
 batizado! ocorre no oitavo dia de seu nascimento. 1e c&amarem sempre TaiHo e ke&inde.
Ao nascerem elas tem dois destinos/
- os dois tem sorte ou
- um rouba a sorte do outro
 vital serem tratados iguais! devido o senso de igualdade criado por ;beji. A nivel da biologia! eiste
muita morte entre ;bejis!e eles #atalmente ir"o cuidar de Aragbo e ;beji! para proteger as duas crian%as
que nascem juntas.
A rela%"o entre os dois  t"o estreita que! quando um #alece! adquiri o poder de buscar o outro que
#icou.
BI
1"o crian%as problem'ticas e devem ser tratadas com muita aten%"o.A partir do nascimento de ;beji!
essa #amilia  obrigada a assentar ;beji2 estatueta esculpida em madeira ( casal-. ,ssa escultura recebe
 ban&os de ervas! e todo o procedimento do ritual do oria. ara assentar ;beji!o primeiro compromisso
se d'/
- se nascer g3meos em uma #amilia
- seguir orienta%"o do jogo de buzios! para assentar ;beji. 1endo que! as vezes! sem Ter gemeos na
#amilia! o jogo indica a necessidade de cultuar ;beji.! pois  um oria que traz! amor justi%a!
segurna%a! alegrias e cultiva a sorte.As estatuetas ao passar pelas ervas! recebem o ,j de um galo e
uma galin&a.  sacerdote cozin&a #eij"o #radin&o! deia na 'gua para o dia seguinte dei'2lo secar !
 junto com banana da terra temperado com sal. , a parte! se #az um bom mol&o de camar"o! dend3!
cebola! toamte! 'gua. #erece acaraj! aca%a! cana2de2acúcar! mel!.sal! 'gua. . , como um tipo de
1ara ! para ;beji.
M*0o:
;beji n"o quis uma #amilia rica! pre#eriu uma #amilia pobre!para justamente #azer a trans#orma%"o.
eralmente! eles vem para equilibrar a casa e a vida dessa m"e.
E24+# nome mitico de um pequeno macaco.
Iroo2 'rvore sagrada onde &abitam as ;9ami! no qual sercam seus simbolos protetores! e as crian%as
nascidas seriam representadas por ;beji.
Aba+*2 pessoa estran&a
A?#
ria Aj3 1aluga2 tem rela%"o com os orias sun! ,u! ;#'! ;emanj'!lokum ( deusa do mar -.
ria #eminino! cultuado por seu poder de riqueza. ode se cultuar Aj3 para prosperar e para criar boas
oportunidades.  assentada e quando invocada! deve ser tratada para obter sucesso na vida ( em
determinado sentido! sua #un%"o  a de escrava de ,led'! e sua #un%"o seria #avorecer o 1er no setor 
material-. essoas iniciadas ou n"o podem cultuar Aj3. ,sse culto obedece a certos procedimentos/
- ri' para se venerar 
- ri' para se atingir objetivos
- ri' para se constar na resid3ncia
- ara obter sorte na vida
- ara assentar a sorte na vida.
 um elo de liga%"o! e quando tais o#erendas s"o realizadas! deve ser comidas em pequenas quantidades
 para se obter energia. Ao servir re#ei%0es! deve separar uma pequena quantidade para Aj3!
simbolizando a #orma de agradecimento material..
Qela%"o com um/ s$mbolos que saem do #undo do mar como/ conc&as! e tudo que ' 'gua representa
em seu espa%o.. ,m al' se usa conc&as brancas. Aj3 tr'z riqueza material e possui uma legitima%"o
de lideran%a.
;#' ! associado ao destino! estuda os camin&os do ser! indica o porque da pessoa assentar A5]. *om
rela%"o a ,ú! vem o equilibrio! amor! &armonia e a paci3ncia.  individuo detm sabedoria para com a
sorte! e manter essa riqueza. ,u mantm a conscientiza%"o! com essa liga%"o de Aj3! e se #iando na
vida dessa pessoa.
BJ
al'  o ri' da cria%"o! e e assod' a Aj3! mostra o tempo de cuidar desses predicados na vida
cotidiana.
!ORMA DE CULTO
- em local comercial
- o#erendas para surjir boas oportunidades
- satis#a%"o na vida pessoal e di'ria
- equilibrio e potencial de sorte.
,istem manipula%0es que carregam essa energia! e esses objetos s"o c&amados de Aj3!re#or%ando essa
energia.! o planeta terra se organiza com Aj3 e sua vasta generosidade! distribui amor e sucesso. Aj3  a
vitaliza%"o no camin&o do &omem! portanto deve ser conquistada! venerada e comemorada. 1ua rela%"o
se torna um meio delicada com rela%"o ao ri do seo masculino. ois ri possui autonomias! e
quando este n"o est' em &armonia! n"o permite Aj3 para seus #il&os! procedendo de um 6ori e por 
seguinte a alimenta%"o a Aj3.
Alos'2 locum2Aj32/ divindades da 'gua salgada! Aj3 e locum s"o irm"s. 1"o usados ervas para
lavar seus simbolos! em comun&"o tr'z vit)rias e eito material e espiritual..
MATERIAL:
- *aba%a grande ( como #eito na A#rica- ou
- Qecipiente de lou%a
- BJ aj3s
-  pimenta da costa! masserado com mel e 'gua.
- ,rva de 1anta Yuzia ( ju ru-
- >it)ria Qgia ( *&ibata-
- :ol&a da *osta
- 6ril&antina ( Qeku Qeku-
- Al#avaca ( samambaia- paulistin&a
- *abelo de mil&o
- *ana2de2a%ucar 
- ;gbi
- Angola
- bi2 rogbo
- 6an&a de ri
- ,kodid
- U quilos de buzios
- U conc&as grandes
- Moedas correntes
- 1erral&a! #ol&as de obi
- :ol&as de akoko
- BJ bolin&as de ban&a de ori
- algod"o branco ou pano branco ( para cobrir-
- quartin&a com 'gua
bs/ as #ol&as devem ser todas masseradas e ap)s #iltradas.! devendo ser usado somente a ess3ncia das
ervas para ban&ar os simbolos de A5].
As conc&as s"o consagradas atravs da lavagem! e atravs do 5ogo de ;#'! que se obtem a orienta%"o
necess'ria..
B
1uas o#erendas s"o/ abar'! #eij"o #radin&o de mol&o e ap)s masserado para #ormar pequenas bolin&as!
misturados com mel e colocado no assentamento de A5].! a quartin&a com a 'gua poder' permanecer 
ao lado de aj3! para tomar ban&o quando se necess'rio.
1acri#icar os animais em cima de Aj3! passar as moedas no corpo! pedindo prosperidade e 3ito.
*ozin&ar os animais e temperar com ban&a de ori! depositando em cima de aj3.
A? OGUGULOSO ( termo usado para lou#ar o ori$"-
A TO POLOHO HRE2 a%uela %ue tem a grande4a de anunciar a sorte
A? 
?" NRI E UM NA +  oh a0ê- permita %ue tenha #ocê para gastar
?" NRI E NU LO2  permita %ue eu tenha #ocê para alcan&ar todos os meus ob0eti#os-
ELA EHORE2 ob0eti#os alcan&ados atra#és de lou#ar a sorte
A?" ?" NRE E NA DA?E AL"
Ajê- Orixá da Pro!"ridad"Ajê- Orixá da Pro!"ridad"
INVOCAÇÃO DA DIVINDADE:INVOCAÇÃO DA DIVINDADE:
ASÉ OGUGULUSOASÉ OGUGULUSO
 ADE 7A5,=A
ORIKI 1ORIKI 1
ATO PO#O$O IRE
AJE OAJE O
 J JEE NRINRI EE MU NA MU NA
 J JEE NRINRI EE MU L MU LOO
EELA IWOROLA IWORO
AJE JAJE JEE NRINRI EE NA DNA DOO J JOO AIAIEE MI MI
KI NBA AJE JIKI NBA AJE JI
KI NBA AJE SUNKI NBA AJE SUN
AJEAJE SSALUGAALUGA
PESE AJE FUN MIPESE AJE FUN MI
 O?T,=,E7 
A%&"la %&" !ro!a'a a or("A%&"la %&" !ro!a'a a or("
M" !"r)i(a %&" ("n*a din*"iro !ara 'a(arM" !"r)i(a %&" ("n*a din*"iro !ara 'a(ar
M" !"r)i(a %&" ("n*a (&do d" +o)M" !"r)i(a %&" ("n*a (&do d" +o)
O*, "n"rá."l Aj"O*, "n"rá."l Aj"
/&" "& ("n*a .ocê a(0 o 1) d" )in*a .ida/&" "& ("n*a .ocê a(0 o 1) d" )in*a .ida
/&" "& d&r)a co) aj"/&" "& d&r)a co) aj"
/&" "& acord" co) aj"/&" "& acord" co) aj"
Aj" %&" fa2 o *o)") cr"c"rAj" %&" fa2 o *o)") cr"c"r
M" a+"n34" co) or("5 !ara %&" "& cr"3a6M" a+"n34" co) or("5 !ara %&" "& cr"3a6
ORI7I 8ORI7I 8
A+ra3ar Aj" " !ron&nciar9A+ra3ar Aj" " !ron&nciar9
BO
A:EA:E SSE MI PE MI PEE##EEPPEE##EE
A:EA:E SSE MI REE MI RE
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Me guie sesi!e"#e$eMe guie sesi!e"#e$e
A%e #e #&i'u"e $(&)ui"&#e$e e# *i(e+,-A%e #e #&i'u"e $(&)ui"&#e$e e# *i(e+,-
A)ui"- )ue '-*e .&/e( 0e# '&(& #i#A)ui"- )ue '-*e .&/e( 0e# '&(& #i#
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M&()ue & #i2& e5is$ei& -# & su& g(&+&M&()ue & #i2& e5is$ei& -# & su& g(&+&
ORI7I DORI7I D
A:E O<;<;#;SA:E O<;<;#;SOO
SSOO TEMI >IRE OTEMI >IRE O
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A:E O#O$OA:E O#O$O
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Aj" a%&"la %&" r"laxa !"lo "for3o do *o)")Aj" a%&"la %&" r"laxa !"lo "for3o do *o)")
Tranfor)" (&do %&" ("n*o na .ida ") or("Tranfor)" (&do %&" ("n*o na .ida ") or("
P"r)i(a %&" "& !ro!"r"P"r)i(a %&" "& !ro!"r"
Tranfor)" a )in*a .ida ") !ro'r"oTranfor)" a )in*a .ida ") !ro'r"o
Aj" a "n*ora do din*"iroAj" a "n*ora do din*"iro
Aj" a "n*ora do !ro'r"oAj" a "n*ora do !ro'r"o
Fa3a )in*a .ida "r +") a."n(&rada " !ro!"raFa3a )in*a .ida "r +") a."n(&rada " !ro!"ra66
EGUNGUN# EGUN# CULTO ANCESTRAL MASCULINO
?U
Su& i#'-($>i& iii& & (e+& )ue $u*- ,- $e# ;#6 =u&*- se iii& u#Su& i#'-($>i& iii& & (e+& )ue $u*- ,- $e# ;#6 =u&*- se iii& u#
'(-%e$-< se * & -)uis$& - '"&- #&$e(i&" e es'i(i$u&"6< '-is e5ige (es'ei$-6 N,-'(-%e$-< se * & -)uis$& - '"&- #&$e(i&" e es'i(i$u&"6< '-is e5ige (es'ei$-6 N,-
3 $-*&s &s 'ess-&s )ue #-((e# )ue $-(&#?se u# Egu6 Su& (e+& *i!i*e?se3 $-*&s &s 'ess-&s )ue #-((e# )ue $-(&#?se u# Egu6 Su& (e+& *i!i*e?se
e# *-is es'&+-s e5$(e#-s )ue s,-: A@e O(u6e# *-is es'&+-s e5$(e#-s )ue s,-: A@e O(u6
O E* &- &se(< !e# '(e*es$i&*- e $&" *es$i- '-*e se( #-"*&*-  #&i'u"&*-46O E* &- &se(< !e# '(e*es$i&*- e $&" *es$i- '-*e se( #-"*&*-  #&i'u"&*-46
O *i g0e(eO *i g0e(e
O *i &(i&-O *i &(i&-
O $u & *iO $u & *i
O%u &"&O%u &"&
Su (3 -Su (3 -
Ou -(uOu -(u
Su (e -Su (e -
 9RADUÇÃO 9RADUÇÃO
A$3 & '(ese$e< & (e+& *e )ue - $e#'- ,- $e# ;#6A$3 & '(ese$e< & (e+& *e )ue - $e#'- ,- $e# ;#6
A$e - (ee-$(-?A$e - (ee-$(-?
A$3 -s (ee-$(&#-s - &#i2-A$3 -s (ee-$(&#-s - &#i2-
A$3 - s-2-A$3 - s-2-
P-*e se( - s-2- -u )u&*- u#& (i&+& &seP-*e se( - s-2- -u )u&*- u#& (i&+& &se
Du(#& 0e#Du(#& 0e#
O .&"ei*- es$& - O(uO .&"ei*- es$& - O(u
A #-($e 3 -si*e(&*& u# s--A #-($e 3 -si*e(&*& u# s--
O s-2- g&(&$e & -#ui&+,- -# A@ie6O s-2- g&(&$e & -#ui&+,- -# A@ie6
A '(-(i&+,-< es'i(i$- (e$-(&*- &- &i@e6A '(-(i&+,-< es'i(i$- (e$-(&*- &- &i@e6
A #-($e 3 - iii- *e u#& -!& e$&'&A #-($e 3 - iii- *e u#& -!& e$&'&
Pe('e$u&+,- *- E#i? & 2si$(i& e & '(-(i&+,-6Pe('e$u&+,- *- E#i? & 2si$(i& e & '(-(i&+,-6
E#i &0(&ge $u*- )ue e!-"!e - E*  &"#& O(i.-(+& !i$&"4E#i &0(&ge $u*- )ue e!-"!e - E*  &"#& O(i.-(+& !i$&"4
O e#i ;& e$(e - &i@e e - O(u< - $e#'- i$ei(- e&(&*- e *ese&(&*-6O e#i ;& e$(e - &i@e e - O(u< - $e#'- i$ei(- e&(&*- e *ese&(&*-6
O%i%i? s-#0(&O%i%i? s-#0(&
E#i? -ss- *u'"- i!isi!e"? .e#e- )ue i(u"& e$(e - Ai@e e - O(u H -# &E#i? -ss- *u'"- i!isi!e"? .e#e- )ue i(u"& e$(e - Ai@e e - O(u H -# &
.u+,- 0i-"-gi&? *i(ei$- *e &se( e #-((e(< -# & .u+,- #&$e(i&" e es'i(i$u&"6.u+,- 0i-"-gi&? *i(ei$- *e &se( e #-((e(< -# & .u+,- #&$e(i&" e es'i(i$u&"6
Se $e# ess& !i*& '&(& '(e'&(&( - &#'- '&(& seus *ese*e$es6Se $e# ess& !i*& '&(& '(e'&(&( - &#'- '&(& seus *ese*e$es6
Se#'(e &'s & #-($e $e( u# se( )ue -$iu&( !i!e$e< '-()ue se#'(e es$&(Se#'(e &'s & #-($e $e( u# se( )ue -$iu&( !i!e$e< '-()ue se#'(e es$&(
&*i&$e *- se( 6&*i&$e *- se( 6
 &-? &si#e$-? &s&#e$-? .&#i"i&6 O (i$u&" (e&"i/&*- '&(& & 'ess-& #-($& se * &-? &si#e$-? &s&#e$-? .&#i"i&6 O (i$u&" (e&"i/&*- '&(& & 'ess-& #-($& se *
- S&( - &@e? '(-(i&+,-6 A 0-*&*e )ue 3 '(-u(&*& -s O(i5&s 3 se#'(e -- S&( - &@e? '(-(i&+,-6 A 0-*&*e )ue 3 '(-u(&*& -s O(i5&s 3 se#'(e -
#es#- )ue 3 s-"ii$&*- & Egugu6#es#- )ue 3 s-"ii$&*- & Egugu6
Egu 3 u#& (es'-s$& -#'"e$& '&(& )u&")ue( 'ess-&6 Egugu? &es$(&"Egu 3 u#& (es'-s$& -#'"e$& '&(& )u&")ue( 'ess-&6 Egugu? &es$(&"
!ee(!e"6!ee(!e"6
A '&"&!(& Egu 3 - *i#iu$i!- *e Egugu6A '&"&!(& Egu 3 - *i#iu$i!- *e Egugu6
Ou? 'ess-& )ue .&"eeu6 N- B(&si"< *e-#i&# ee(gi& eg&$i!& )ue '&i(& s-0Ou? 'ess-& )ue .&"eeu6 N- B(&si"< *e-#i&# ee(gi& eg&$i!& )ue '&i(& s-0
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Magias Africanas Abiku

  • 1.  KING MAGIAS E EXPLICAÇÕES KING MAGIAS E EXPLICAÇÕES -Ilê-Ilê IwêIwê AwôAwô African-African--Ilê-Ilê IwêIwê AwôAwô African-African- (( biblioteca de segredos Africanos )biblioteca de segredos Africanos ) NASCIMENTONASCIMENTO -- MORTEMORTE -- TRANSFORMAÇTRANSFORMAÇÃOÃONASCIMENTONASCIMENTO - M- MORTE -ORTE - TRANSFORMAÇTRANSFORMAÇÃOÃO ABIKUABIKU --  Nascido para morrer. Nascido para morrer. Duas categorias = uDuas categorias = um que morre muito jovemm que morre muito jovem e outro sem prazoe outro sem prazo para morrer.para morrer. Anomalia espiritualAnomalia espiritual  To Todos somosdos somos AbiAbikú. Morte  outro nascimekú. Morte  outro nascimento!e nesse caso pode renascnto!e nesse caso pode renascer varias vezes na mesmaer varias vezes na mesma m"e.m"e.  Nasce para trans#ormar um todo! um c$rcu Nasce para trans#ormar um todo! um c$rculo de #amilia e toda pessoa que convive com ela.lo de #amilia e toda pessoa que convive com ela. A crian%a AA crian%a Abikú carrega umabikú carrega uma espiritualidade em n$vel mais elevadoespiritualidade em n$vel mais elevado que outras pessoasque outras pessoas.. Devemos lidar com essas crian%as com certo cuidado.Devemos lidar com essas crian%as com certo cuidado. AA mortemorte n"o aceita!  uma morte prematuran"o aceita!  uma morte prematura( os( os  filhos não filhos não podem morrer antespodem morrer antes dos paisdos pais )). As vezes essa crian%a  atraida para uma mul&er! atravs de. As vezes essa crian%a  atraida para uma mul&er! atravs de Magia!trabal&am contra o destino da mul&er e da crian%a.Magia!trabal&am contra o destino da mul&er e da crian%a. AA m"e contaminadam"e contaminada pela sociedade Apela sociedade Abikú!#ica gr'vida de umbikú!#ica gr'vida de um ser Aser Abikú! e eistembikú! e eistem certos eb)scertos eb)s para apara a  preven%"o. preven%"o. *omunidade A*omunidade Abikú + ( ,meres-! elesbikú + ( ,meres-! eles vivemvivem em grupos no rum.em grupos no rum. s ,meres en#atizam a espiritualidade da crian%a Abikú! convivem com um universo paralelo!ondes ,meres en#atizam a espiritualidade da crian%a Abikú! convivem com um universo paralelo!onde  buscam energia! e tem alta prote%"o. buscam energia! e tem alta prote%"o. *aracteristicas/ dormem de ol&os abertos!#alam sozin&as!n"o sentem #alta de amigos!n"o aceitam*aracteristicas/ dormem de ol&os abertos!#alam sozin&as!n"o sentem #alta de amigos!n"o aceitam repress0es e!  uma desvantagem n"o saber lidar com eles! serepress0es e!  uma desvantagem n"o saber lidar com eles! se #izer uma maldade com#izer uma maldade com um Aum Abikú! essebikú! esse mal retornaria para a pessoa.mal retornaria para a pessoa. 1e constata nesse #ato que antes dos sete1e constata nesse #ato que antes dos sete anos de idade!deve se cuidar de #orma devida. s Abikú temanos de idade!deve se cuidar de #orma devida. s Abikú tem controle na sua pr)pria vida! presentem tudo ao seu redor! mandam e controlam sua #ome! seu sono! suacontrole na sua pr)pria vida! presentem tudo ao seu redor! mandam e controlam sua #ome! seu sono! sua alegria.! e s"o capazes de simular e curar uma doen%a. As vezes #icam doentes para castigar a #amilia.alegria.! e s"o capazes de simular e curar uma doen%a. As vezes #icam doentes para castigar a #amilia. A sociedade dos Abikú denomina2seA sociedade dos Abikú denomina2se Egbé Emerê Egbé Emerê !sendo seu protetor!sendo seu protetor Aragbo (  Aragbo (  Eregbo Eregbo-! e sua #un%"o -! e sua #un%"o  manter a crian%amanter a crian%a Abikú na terra. *om esse cultAbikú na terra. *om esse culto amntm o Ao amntm o Abikú no plano2#$sico.bikú no plano2#$sico. Ao nascer o Abikú! na suaAo nascer o Abikú! na sua gera%"o se inicia com pactos que impedem essa morte !gera%"o se inicia com pactos que impedem essa morte ! recon&ecrecon&ecendo esseendo esse #ato!segue os procedimentos para mant32lo vivo.#ato!segue os procedimentos para mant32lo vivo.  culto  a sociedade que controla a vida do culto  a sociedade que controla a vida do Abiku! esse pacto  quebrado! atravs dessesAbiku! esse pacto  quebrado! atravs desses tributos paratributos para liberar essa crian%a..liberar essa crian%a..
  • 2.  A Abikú #az inicia%"obikú #az inicia%"o no ori'!como qualquer iniciado eno ori'!como qualquer iniciado e qualquer pessoa. 4uando nasce uma menina!qualquer pessoa. 4uando nasce uma menina! se consulta o 5ogo de 6uzios com sete dias de nascido! e quando #or do seo masculino! consulta ose consulta o 5ogo de 6uzios com sete dias de nascido! e quando #or do seo masculino! consulta o 5ogo de 6uzios com oito dias ! e quando se #or g3meos! se consulta o 5ogo com nove dias.5ogo de 6uzios com oito dias ! e quando se #or g3meos! se consulta o 5ogo com nove dias. Ap)Ap)ss TTer queber quebrado esse pactorado esse pacto!! aa sensensibsibiliilidadedade de ,mer3! #ica mais suave !porde ,mer3! #ica mais suave !porm! n"om! n"o perdperdee suasua ess3ncia vital.ess3ncia vital. Trabal&ando! a m"e diminui a possibilidade do processo Abikú!e vale ressaltar que a espiritualidade daTrabal&ando! a m"e diminui a possibilidade do processo Abikú!e vale ressaltar que a espiritualidade da m"e ajuda muito no desenrolar da vida dessas crian%as.m"e ajuda muito no desenrolar da vida dessas crian%as. s Abikús amigos possuem um relacionamento muito ess Abikús amigos possuem um relacionamento muito estreito.treito. NOMES QUENOMES QUE ANUNCIAMANUNCIAM ABIKÚ:ABIKÚ: -- 7kul28o9/7kul28o9/ N"oN"o temtem maismais espa%oespa%o parapara serser enterrado.enterrado. -- 8okumo/8okumo/  N"o morre mais. N"o morre mais. -- Abi9/Abi9/  Nasceu para sobreviver  Nasceu para sobreviver  -- Duroja9/Duroja9/ :ique para viver :ique para viver  -- Malomo/Malomo/  N"o v' mais embora N"o v' mais embora -- ;kusimino/;kusimino/ morte n"omorte n"o me con&eceme con&ece maismais bservamos no Abikú! tambem como! evolu%"o espiritual! n"o s) como problema! se este #or umabservamos no Abikú! tambem como! evolu%"o espiritual! n"o s) como problema! se este #or uma  pessoa pessoa iniciadainiciada pode2sepode2se c&egarc&egar aa idadeidade adultaadulta muitomuito bembem capacitadacapacitada parapara aa vida..vida.. NasNas o#erendaso#erendas aa Aragbo,Aragbo, tambm pedimostambm pedimos auilio para pessoas que n"oauilio para pessoas que n"o s"o As"o Abikú! como tambm pedimbikú! como tambm pedimos prote%"o <os prote%"o < outros ori's.outros ori's.  di#icil se constatar as vezes para justamente atrapal&ar o tratamento! a menos que se con&e%a o per#il di#icil se constatar as vezes para justamente atrapal&ar o tratamento! a menos que se con&e%a o per#il da pessoa ( coda pessoa ( consulente-. Aragbo a#asta a morte do Abiku.nsulente-. Aragbo a#asta a morte do Abiku.  1ara! por eemplo! um ritual onde se agrada Aragbo!com determinadas comidas e o#erendas! 1ara! por eemplo! um ritual onde se agrada Aragbo!com determinadas comidas e o#erendas! seguindo de uma #esta onde todos comem e se didivde o A! cujo objetivo designa destribuir energiaseguindo de uma #esta onde todos comem e se didivde o A! cujo objetivo designa destribuir energia  positiva. positiva. Onisara yi ko ni kuOnisara yi ko ni ku Onisara yi ko ni runOnisara yi ko ni run Titi aye ni o maa waTiti aye ni o maa wa Oul a lilo ile réOul a lilo ile ré Ola meta ni eda nuiaOla meta ni eda nuia  Eda nuia oulo Eda nuia oulo  Eda nula ayio Eda nula ayio  Eda nula Alafia Eda nula Alafia  !i ku na pa e !i ku na pa e  !i arun ma sé e !i arun ma sé e ,ste que est' o#erecendo o 1ara,ste que est' o#erecendo o 1ara  N"o morrera N"o morrera  N"o desaparecer' N"o desaparecer' >oc3 ter' longitude>oc3 ter' longitude  din&eiro entrar' na sua vida din&eiro entrar' na sua vida ??
  • 3.  A Abikú #az inicia%"obikú #az inicia%"o no ori'!como qualquer iniciado eno ori'!como qualquer iniciado e qualquer pessoa. 4uando nasce uma menina!qualquer pessoa. 4uando nasce uma menina! se consulta o 5ogo de 6uzios com sete dias de nascido! e quando #or do seo masculino! consulta ose consulta o 5ogo de 6uzios com sete dias de nascido! e quando #or do seo masculino! consulta o 5ogo de 6uzios com oito dias ! e quando se #or g3meos! se consulta o 5ogo com nove dias.5ogo de 6uzios com oito dias ! e quando se #or g3meos! se consulta o 5ogo com nove dias. Ap)Ap)ss TTer queber quebrado esse pactorado esse pacto!! aa sensensibsibiliilidadedade de ,mer3! #ica mais suave !porde ,mer3! #ica mais suave !porm! n"om! n"o perdperdee suasua ess3ncia vital.ess3ncia vital. Trabal&ando! a m"e diminui a possibilidade do processo Abikú!e vale ressaltar que a espiritualidade daTrabal&ando! a m"e diminui a possibilidade do processo Abikú!e vale ressaltar que a espiritualidade da m"e ajuda muito no desenrolar da vida dessas crian%as.m"e ajuda muito no desenrolar da vida dessas crian%as. s Abikús amigos possuem um relacionamento muito ess Abikús amigos possuem um relacionamento muito estreito.treito. NOMES QUENOMES QUE ANUNCIAMANUNCIAM ABIKÚ:ABIKÚ: -- 7kul28o9/7kul28o9/ N"oN"o temtem maismais espa%oespa%o parapara serser enterrado.enterrado. -- 8okumo/8okumo/  N"o morre mais. N"o morre mais. -- Abi9/Abi9/  Nasceu para sobreviver  Nasceu para sobreviver  -- Duroja9/Duroja9/ :ique para viver :ique para viver  -- Malomo/Malomo/  N"o v' mais embora N"o v' mais embora -- ;kusimino/;kusimino/ morte n"omorte n"o me con&eceme con&ece maismais bservamos no Abikú! tambem como! evolu%"o espiritual! n"o s) como problema! se este #or umabservamos no Abikú! tambem como! evolu%"o espiritual! n"o s) como problema! se este #or uma  pessoa pessoa iniciadainiciada pode2sepode2se c&egarc&egar aa idadeidade adultaadulta muitomuito bembem capacitadacapacitada parapara aa vida..vida.. NasNas o#erendaso#erendas aa Aragbo,Aragbo, tambm pedimostambm pedimos auilio para pessoas que n"oauilio para pessoas que n"o s"o As"o Abikú! como tambm pedimbikú! como tambm pedimos prote%"o <os prote%"o < outros ori's.outros ori's.  di#icil se constatar as vezes para justamente atrapal&ar o tratamento! a menos que se con&e%a o per#il di#icil se constatar as vezes para justamente atrapal&ar o tratamento! a menos que se con&e%a o per#il da pessoa ( coda pessoa ( consulente-. Aragbo a#asta a morte do Abiku.nsulente-. Aragbo a#asta a morte do Abiku.  1ara! por eemplo! um ritual onde se agrada Aragbo!com determinadas comidas e o#erendas! 1ara! por eemplo! um ritual onde se agrada Aragbo!com determinadas comidas e o#erendas! seguindo de uma #esta onde todos comem e se didivde o A! cujo objetivo designa destribuir energiaseguindo de uma #esta onde todos comem e se didivde o A! cujo objetivo designa destribuir energia  positiva. positiva. Onisara yi ko ni kuOnisara yi ko ni ku Onisara yi ko ni runOnisara yi ko ni run Titi aye ni o maa waTiti aye ni o maa wa Oul a lilo ile réOul a lilo ile ré Ola meta ni eda nuiaOla meta ni eda nuia  Eda nuia oulo Eda nuia oulo  Eda nula ayio Eda nula ayio  Eda nula Alafia Eda nula Alafia  !i ku na pa e !i ku na pa e  !i arun ma sé e !i arun ma sé e ,ste que est' o#erecendo o 1ara,ste que est' o#erecendo o 1ara  N"o morrera N"o morrera  N"o desaparecer' N"o desaparecer' >oc3 ter' longitude>oc3 ter' longitude  din&eiro entrar' na sua vida din&eiro entrar' na sua vida ??
  • 4. A prosperidade tambm entrar' na sua vidaA prosperidade tambm entrar' na sua vida  ser procura tr@s coisas/ o din&eiro2 #elicidade2 saúde ser procura tr@s coisas/ o din&eiro2 #elicidade2 saúde ara que a morte n"o te leve emboraara que a morte n"o te leve embora , que ven&a tudo de bom, que ven&a tudo de bom ,sse ritual  e#icaz para pessoas doentes. No sara! as pessoas comem! #estejam distribuindo A para o,sse ritual  e#icaz para pessoas doentes. No sara! as pessoas comem! #estejam distribuindo A para o Abikú.Abikú. Animais s"o sacri#icados na terra e direcionados juntamente com um ri'! con#orme a quest"oAnimais s"o sacri#icados na terra e direcionados juntamente com um ri'! con#orme a quest"o solicitada.solicitada.  sara  realizado para agradecimento! evolu%"o espiritual! pro#issional! e quando se transp0e em sara  realizado para agradecimento! evolu%"o espiritual! pro#issional! e quando se transp0e em obst'culos.obst'culos. BC *antiga/BC *antiga/ os da frente recebem o pre"os da frente recebem o pre" e #ão se emborae #ão se embora os deos de tr"str"s recebemrecebem o pei$eo pei$e e #ão se emborae #ão se embora e digam no Orune digam no Orun %ue a #ida é gostosa%ue a #ida é gostosa 4uando a morte desse Abiku n"o  a#astada! os membros da sociedade vem buscar esse abiku.  sara 4uando a morte desse Abiku n"o  a#astada! os membros da sociedade vem buscar esse abiku.  sara  um ritual para agradar Aragbo.  um ato simb)lico de colocar um pre' na #rente da casa! e um peieum ritual para agradar Aragbo.  um ato simb)lico de colocar um pre' na #rente da casa! e um peie atr's da casa! mostrando a sociedade que esse Abiku! est' quebrando a liga%"o do contrato. Deve2seatr's da casa! mostrando a sociedade que esse Abiku! est' quebrando a liga%"o do contrato. Deve2se tratar de ;beji! ,gb!tratar de ;beji! ,gb! pois est' ligado diretampois est' ligado diretamente < Aente < Abikú.bikú. 4uando #alescem num momento de #ranca ascen%"o! ele poder' voltar em v'rias outras situa%0es.4uando #alescem num momento de #ranca ascen%"o! ele poder' voltar em v'rias outras situa%0es. ?C *antiga/?C *antiga/  Aragbo estamos pedindo a sua ben&ão Aragbo estamos pedindo a sua ben&ão 'enha nos atender 'enha nos atender   Aragbo estamos pedindo a sua ben&ão Aragbo estamos pedindo a sua ben&ão 'enha nos atender 'enha nos atender   ara impedir %ue a morte nos le#e ara impedir %ue a morte nos le#e C *antiga/C *antiga/  A morte se des#iou A morte se des#iou  A morte foi se embora A morte foi se embora  A doen&a se des#iou A doen&a se des#iou  A doen&a foi se embora A doen&a foi se embora O fracasso foi se emboraO fracasso foi se embora O fracasso se des#iouO fracasso se des#iou  A intriga se des#iou A intriga se des#iou  A intriga se foi A intriga se foi A intA intrigriga!a! invinvejaeja!! vem com #requ3nvem com #requ3ncia nacia na vidvidaa do Abido Abikú! devidkú! devidoo sereseremm eleelevadvadosos ee intintelieligentgentes!es!  provocam nas pessoas sentimentos provocam nas pessoas sentimentos antagEnicos.antagEnicos. 
  • 5.  #racasso surge em suas vidas atravs de uma m' orienta%"o. , se ele #or bem orientado! quer seja! atravs do 5ogo de 6uzios! realizado bons eb)s! #atalmente ele con&ecer' o sucesso.Abikú carrega assen%"o e renova%"o numa sociedade. FC *antiga/  elo amor de *eus  +i%ue %uieto  +ilho não #" embora ,saremos Orogbo  ara #ocê não ir embora  Aplacaremos sua ira  +ilho- por fa#or não #" embora .om um galo  ara #ocê não ir embora .om um bode RELAÇÃO DO RITUAL QUANTO A ABIKÚ :azer para ,gb ou outro ri' recomendado pelo 5ogo. oder' ser o#erecido acaraj!abor'! #rango! galo!galin&a! animais de quatro ps! con#orme orienta%"o do jogo. #erendas interpretadas como ritual de troca! detem o Abiku na terra.  jogo mostra em que situa%0es se ve abiku. 4uer seja na puberdade! em anivers'rios! em casamentos! em nascimentos ou na aquisi%"o de bens materiais. bs/ por ocasi0es especiais! na vida do abiku! &' sempre o perigo de acidentes! amea%as! porque no universo paralelo &' uma invers"o de sentimentos.  No entanto! #azem o#erendas em nome do Abikú! para que n"o ocorra morte prematura! as vezes pode ser um 6ori. 4uando se detecta o Abiku! realiza2se eb)s! o#erendas! con#orme orienta%"o do sacerdote.  jogo orienta qual assentamento( ri'- ir' proteger e tratar com z3lo a vida da pessoa. 4uando adultos! ;#' orienta sempre um eb)!onde o sacerdote sacri#ica animais de quatro ps! e o ej  para lavar a pessoa! devendo apagar os riscos de mortes acidentais!seguido de ban&os e pintados com Gaji. !no qual dever' dormir com a pintura! ( para seus amigos não o reconhecerem a noite-! e retirando as pinturas na man&" seguinte.  Na inicia%"o se descobre as quizilas do Abiku!e cuidam para n"o complicar sua vida e acarretar em morte prematura. *abe ao sacerdote eplicar tais problemas para que esse Abikú entenda e evolua junto com essa espiritualidade!obedecendo tais condi%0es para n"o correr o risco de vida. • O!ERENDAS A EGB": B2 para segurar e retardar a pessoa na terra. ?2 para agradescer sua presen%a na terra 2 imprescindivel/ cana de a%ucar! mel e amendoim.  Abikú tem que #azer um relat)rio sobre sua vida na terra para a sua comunidade. articipantes #azem trabal&os para cortar essa participa%"o com a sociedade! na qual cortam o mal dessas vingan%as. F
  • 6.  ;ba (assentamento-! consagrado a ,gb. 1e um 6abalaHE tiver um #il&o Abikú! #atalmente #ar' seu ;b'! caso contr'rio! ele morrer'. A o#erenda anual!signi#ica uma data marcante.  sara reúne a comunidade! #azem o#erendas e delas se alimentam. ela man&" lavam o ;b'! os animais s"o sacri#icados junto < ,u! com um pote c&eio de 'gua para que as pessoas possam beber.  Abikú sendo o dono da #esta! #az o#erendas con#orme suas necessidades! e entra diretamente em contato com seu mundo! - ser abiku  parte do destino - ;beji e abiku j' nascem assim!n"o #oi adquirido em vida. - 1uas o#erendas s"o entregues no p de ;roco! ou no p de peregum! ou pin&"o paraguaio e akoko! a 'rvore  amarrada com pano branco ao seu redor. A entrega deve ser entre nze ou ito! con#orme a orienta%"o do 5ogo. 2ode2 se o#erecer/ cana2de2a%ucar mel robo! obi! sal! bebidas alcoolicas Atravs do nome ! sabe2se que  um Abiku! e n"o tem simbologias como a de outros orias. SIMPATIAS PARA IMPEDIR A MORTE DE UM ABIKU 2*ostumam enterrar #ora da cidade! para a#astar a tristeza e #azem rituais para que esse Abiku n"o retorne a sociedade. 2 As mul&eres usam amueltos para impedir que Abiku se apoie sobre elas. 2  nome #ornecido a essa crian%a!para que seja tratado de #orma devida. 2 1empre cuidam de eu para manter o equilibrio. ORI # BORI $ %ro&'((o a)r*&a+o  ri pode ser considerado em duas #ormas/ B2 um ori' que responde pelo destino do &omem! tanto pelo bem!como pelo mal! ?2 que seguiria um camin&o ao lado do ri' primordial.!onde todos temos liga%"o!  dono do nosso ri! com a inicia%"o ele passa a coordenar a vida do iniciado. 4uando ri est' en#raquecido! tudo ocorrer' em desarmonia.!sendo o poder que acol&e os outros ori's. 2  o único que podemos recorrer para nos de#ender de qualquer problema ou situa%"o! o ri  o  principal ri'. Atravs deste con&ecimento que se passa a cuidar de ri.! pois ele  o centro de energia de onde tudo que acontece com o &omem!e nen&um momento procede os #atos! sejam bons ou ruins. Na #ecunda%"o recebe2se ri! pois  eplicado atravs do 5ogo que mostra com clareza os dus daquela pessoa.  ,sse ri estando #ortalecido! trabal&a com &armonia com o seu ori'.! notando que ri n"o est' amarrado ao ri'. ri #ortalecido trabal&a em comun&"o com outros ori's. 1endo uma divindade que responde por nossas #al&as e nossas vit)rias. SUA RELAÇÃO COM I!- . DESTINO Todos os acontecimentos que passam com o ser &umano! primeiramente passa por ri. Trabal&ando o lado bom e o lado mau! molda2se o ri. *om a #ecunda%"o! recebemos ri! e nossa predestina%"o.! e atravs da religi"o poderemos manipular o destino. I
  • 7.  sacerdote deve respeitar o ri de qualquer pessoa. ;#a= destino! mostra o seu potencial ( ordena no ontem! no &oje e no aman&" -.,le mostra como seu ri atua em sua vida! se a pessoa est' no camin&o certo e se a sua conduta est' correta! se possui  potencial para o que deseja realizar.  No momento da #ecunda%"o de um ser! ele j' obtm seu destino #ormado e marcado. ;#' entra em entendimento com ri! descobrindo o que se necessita.  &omem! principalmente os religiosos! devem antes de qualquer atitude! consultar o jogo! para buscar  esclarecimentos do ri.  No destino! o &omem  predestinado! mas nasce com um ritmo acelerado! por ser #antasioso e iluz)rio. *ada individuo possui uma sorte! um camin&o! e seu meio de sobreviv3ncia. ri deve ser cultuado e venerado! pois ele  um dep)sito de energias e deve2se observar tudo que ri deseja! para se estar sempre em a&rmonia. *ontudo! deve2se observar os limites! as #raquezas ! notadamente um plano racional que se almeja. ri acomoda o ri'! trabal&a em &armonia com todos os outros orias !acomodando o &omem Ed"  oria  primordial e essencial na religi"o! quer seja atravs de seus #enEmenos. ri  primordial ao  Eda! porque  o que conduz!  um oria pessoal. ri sendo bem alimentado! d' uma vis"o real da vida! e junto com o trabal&o de ri! deve2se observar a sua conduta pessoal. LOU/AÇÃO A ORI  /i mo 0i lowuro - ao acordar de manhã  1a gba ori mi um - eu acaricio meu ori Ori eni oun ni awure eni - Ori é a fonte de sorte Olori /uruku - ori ruim ( insulto ) Olori re - ori de sorte bs/ Aaus3ncia de # e doen%a psicossom'tica  !o si orisa 2 não h" nenhum oris"  3o to eni gbé - capa4 de apoiar um homem  5eyin ori eni -  1ais %ue seu prprio Ori Ori mi gbe mi - troca2se pelo nome da pessoa -  1eu ori me apoie Ori mi gbe mi ko ire 21eu ori me le#e 6 sorte  NB: certamente cobramos muito de ri! e diante m"o! do que qualquer outro oria.  equilibrio do ser! vem do pr)prio ori!partindo do principio que se convive bem com o mundo! com a vida e com o oria. As energias que atuam nori s"o di#erentes uma da outra/uma %uando a pessoa nasce e a outra como a pessoa #i#e s maiores agentes distribuidores de a num individuo! passam pelo camin&o da Magia. J
  • 8. Km individuo que abandona o ria! en#raquesse logo! e a n"o mani#esta%"o  uma #orma de desagrado do ria.!perdendo sua essencia vital! com as #or%as eternas! relacionadas com o meio ambiente ou o meio em que se vive. Km ri pode ser con#undido e conturbado atravs de Magias e outras #ormas como/ palavras! um ol&ar! quando se evoca o nome da pessoa! enviando2a os piores atrasos ou mel&ores sortes.  maior eterminador  o #eiti%o que ataca a energia do ri. 1e o ri estiver bem! ele evita tais contratempos.. Km individuo que possui um ri #orte! ele atua no individuo como um para2raio! pois absorve e destroi os male#icios que eventualmente s"o enviados. A venera%"o do ri reverte2se em/ equilibrio + tranquilidade + bom raciocinio2 boas oportunidades. A pessoa leva consigo/ ikodid + ban&a de ori2 e#un2 6uzios.! e o restante dos animais s"o despac&ados! com ece%"o do pato e da ovel&a que s"o preparados para o consulente comer.  bori alternativo! se realiza com menos componentes.! e para #alta de eplendor! bril&o! deve se agradar o ria umar! usando o mil&o verde. - bi aplaca a ira e as intrigas - As intrigas n"o ir"o te alcan%ar  Orogbo a 0é o gbo - a$é de orobo fa&a #ocê Ter longe#idade Orogbo a 0é o to - a$é de orobo #ai proporcionar a #ocê toda energia necess"ria para #i#er  PROCEDIMENTO: B2 ,ncoste os lementos na cabe%a da pessoa. ?2 A pessoa deve segurar os elementos e pedir tudo o que se deseja 2 Abrir o obi! orogbo e jogar2 pegar o obi e o orogbo d am"o da pessoa! seguir o procedimento de abrir! e mastigar um pequeno peda%o de ambos! juntamente com ataar! em seguimento a pessoa deve ir passando ori em todo o corpo.  obi que #oi mastigado  colocado na #ontanela! na testa! no umbigo e no ded"o do p esquerdo.! seguindo com os sacri#icios de/ galin&a dLangola2 pombo2 igbim2 ,j ! na ab)bada do crnio! na testa e no ded"o ! o restante deve ser colcoado num recipiente!  juntamente com os buzios! obi e orogbo. Km pequeno peda%o de bi e rogbo deve ser entregue com comida para ser ingerido pela pessoa.  ;kodid dever' ser #iado na testa da pessoa com um #io de pal&a da costa. *aso ten&a necessidade de a pessoa sair do local ou quarto de santo! o mesmo dever' cobrir o ri.  No segundo dia! a parte integrante que est' depositada no recipiente! dever' ser depositada ao ban&o &abitual que a pessoa dever' tomar. 7auda&ão antecipada por tudo %ue ori lhe deu de a$é  A%uele %ue tomar bori- não ter" morte prematura 'ocê #enerou Ori e ter" A$é 'ocê não morrer" mais ( enfrentar" as situa&8es) 9uem con%uista esse a$é  :ão ter" uma #ida ruim Ori wa0é Ori wa0é - #enha se alimentar  Orun0é ori wa0é 
  • 9. - da comida do ori- #enha se alimentar  Ori wa um Ori wa um - #enha se alimentar- ori #enha beber  Oni ori wa um - da "gua oferecida 6 ori- #enha beber   E0é ori wa0e 2Ori #enha se alimentar do e0é oferecido 6 ori As primeiras s"o para evocar ri! e as últimas "o para sacri#icar os animais. Ap)s dever' cantar! abrir o bi e o rogbo/ Obi a be iku gbo - Obi #ai aplacar a ira da morte Obi a be arun gbo - Obi #ai aplacar a ira da doen&a Obi a bé e0 gbo B2*om o individuo na esteira/ ?2Deve louvar eu 2Deve louvar a terra ( jogar um pouco de 'gua no c&"o- F2Acaricie o ri da pessoa! com um jesto de amor e inicie as evoca%0es no ri.. ,voca%0es/ ( re4ar o tempo %ue necess"rio- direcionando três #e4es a cabe&a da pessoa para o lado do sacerdote) Ori Apere o ; nome mitico de ori  1e pé e mo ra Ori mope e Ori2 eu te chamo para a%ui Ori ( nome) eu te e#oco Ori Eleda2 ori eu te e#oco  1ope e ; eu te chamo (e#oco)  A pe gbo2 para %ue #ocê me ou&a  A pe 0é2 para %ue #ocê me responda Ca+0*ga:  A bori boye  A bo sé  A boi boye a bo sé  !i nku o  A bori boye  A bo sé  3ul bo ori e O ku m  A bori ba0e  A bo sé  !i npofo laye  A bori boye  A bo sé O
  • 10. A&a1a 2' &a+3*&a: usar tr3s2 para problemas e obst'culos na vida da pessoa. As comidas tem um papel secund'rio! e devem ser apreciadas por todos! porque n"o deve restar. R*04a5 %r'5*6*+ar: se tiver problemas srios! deve tirar o eb) antes. l2 agradar eu ?2 realizar o bori. B2 *onscientizar a pessoa do que  o 6ori!e para que a mesma trasse mel&or a sua vida. ?2 A pessoa deve tomar ban&o! vestir2se de branco!usando uma esteira #orrada com pano branco!inicia2 se as evocac0es do ri! para evocar a sua presen%a no momento da alimenta%"o. ELEMENTOS INDISPENS-/EIS PARA O BORI Ba+7a 2' or*: usar uma pequena quantidade para a pessoa passar ( no ori! na testa! no umbigo! no ded"o do p esquerdo-! designando assim a nova energia. E)4+:  passar todos os dias! e tr3z vezes da #rente para tr'z. B48*o(: seguir o mesmo processo do ,kodid A0aar9: portador de a para as evoca%0es do sacerdote. Orogbo: portador de longevidade. Ob*: para aplacar a ira de determinados males que se persegue.!e neutralizar o mal. Ob*# Orogbo# -g4a: s"o imprescindiveis no 6ori. Sa5: uma pitada2 para conserva%"o! a iniciar pelo pr)prio ritual de suas conquistas. -g4a: para evocar os principios ativos do 6ori. Pa+o Bra+&o:  para #orrar o ambiente do 6ori Eo2*29: para #irmar diante do ria que aquela pessoa  inatingivel! que aquele  um ri sagrado. ,kodid  uma solicita%"o de respeito. A pessoa leva consigo e pode usar como um amuleto para sorte. Por&o: possui uma grande energia !e elimina doen%as. D'+2;: ( um pouco-2 alimenta outras energias vitais que in#luenciam o destino da pessoa2 ;9a mi! terra. M'5: ( um pouco-2 (ou cana +de2a%ucar -! provoca #elicidade e alegria.  ori se evoca atravs de/ bi! orogbo!'gua! mel! dend3! cna2de2a%ucar!e#un! ( podendo #azer pequenos  pratos de comidas- como/ acaraj! aca%a! canjica! abara! #rutas no qual s"o todas consumidas...  din&eiro que #or utilizado s"o doados para pessoas de grande necessidades... A+*6a*(: Igb*+: traz &armonia! equilibra a vida da pessoa e neutraliza os agentes mal#icos. Po6bo bra+&o: elemento atrativo! que absorve tudo o que #or de bom. P'*<' Bagr' /*=o: para tirar obst'culos ( cozin&e o peie! e dar para a pessoa comer - Ga5*+7a 2>A+go5a: #acilita o camin&o e traz a para quem est' realizando o ritual! ou cuida de outras  pessoas.. O='57a: animal de quatro ps de maior a! pois recupera energia que perdeu ou adquiri energia que n"o possui! evita a morte! doen%as! Pa0o: usado para problemas de saúde! traz resistencia! longevidade OB?ETI/OS PARA REALI@AR UM BORI P
  • 11.  ara se obter resistencia coantra doen&as- falta de entusiasmo- situa&8es financeira indefinida- amor Bor*: ritual de alimenta%"o do ri! sendo um procedimento que d' energia vital ao ri. N"o  um  processo que se realiza s)!  um ato para alimentar a pr)pria essencia vital.! eistindo #ormas compleas e outras #ormas simples. OXOSSI# ORIGEM# ALAKETU ossi  #il&o de gum/ B2 nome2 ossi ?2 nome2 de2 Qei de 8etú 1eguidor de gum!  mais con&ecido como ca%ador! porm! tambm um guerreiro e trabal&a para abrir  camin&os. ossui rela%0es com ;rinl/ uma ca%adora com os mesmos predicativos de ossi e sguidora de gum. ossi tem rela%"o com a parte #eminina! pois lida com as 7iami! conquistou muita energia! viveu e sobreviveu em agradecimento a elas.  Na R#rica eiste a associa%"o de ca%adores! denominado de S*ulto a ossi! o guerreiro ca%ador. ,les  possuem normas que s"o #ielmente cumpridas.!para o bom andamento da associa%"o. 1endo uma aldeia!com uma popula%"o de FUVIU mil pessoas. A oossi! podemos pedir resistencias para lutar! progresso pro#issional! uma boa vida sentimental. 1ua simbologia  o arco e #lec&a! espada! buzios! irukere! e um tipo especi#ico de icote. 1ua cor  o Azul. AnimaisW pombo! angola! galo! cabrito e animais de ca%a.!em especial a carne de capivara que   preparada! assada e o#erecida. Mil&o cozido! temperado com mel! no qual  o#erecido para pessoas com persegui%"o! e alcan%ar  vit)rias.  mil&o cozido deve ser misturado com cocE ralado!e no interior depositado um #' no prato. 8, AQX2 monte azul. Ir*+59#  uma ca%adora com as mesmas qualidades de ossi! e seguidora de gum. ossui os mesmos simbolos de ossi. 1eu assentamento  igual ou parecido com ss"e!e recoberto com pal&a. Alimentos2 mil&o torrado com dend3.! in&ame assado cortado em #atias.. Animais2 Mac&o e #3mea! galo! galin&a! angola! ovel&a !pombo  Na a#rica &' um rio em sua &omenagem! e tem signi#icado de grande a para as o#ertas de o#erendas aos orias..  Akaraj/ com BJ pimentas da costa dentro de cada acaraj. A presenc' de ss"e jamais poder' ser subestimada! porque atravs da #ol&a! se d' vida aos orias. Deve lavar os t's! ban&os e inicia%0es... ORIGEM DE IEMO?A  associada ' 'gua salgada e a 'gua doc3! possui tolerncia e uma boa paci3ncia. Divindade que tem sabedoria!  uma anci" s'bia ( lugbon-! aceita todos os agrados que l&es s"o o#erecidos. Yevar agrados nas 'guas  uma #orma de alimentar ;emanj'. Muitas pessoas n"o possuem tais costumes de adotar seus dotes! porm!ela pode ser evocada para atrair a sorte! progresso e #elicidades!  bem como! a &armonia.. BU
  • 12. Alimento2 canjica branca cozida e temperada com dend3! cebola! camar"o! sal( o mol&o pode ser #eito em separado-. eie de escamas assado ou cozido que poder' ser com a cabe%a. Abara2 colocar com dend3 para #erver e misturar a massa! enrolar na #ol&a de banana e cozin&ar em  ban&o2maria! acrescentar peie! ovo cozido! sal! aka%a ( pode ser #eito abar' branco-. Animais2 carneiro! cabra!pato! angola! pombos! igbi. ara o sacri#icio do carneiro! usar uma cab'%a com aka%a! acaraj! canjica! e ap)s o sacri#icio do animal colocar a cabe%a dentro da caba%a. Ib44+)4+# Qeza! desejo! a ben%"o de Deus para sua vida. O5o)*6# alcun&o alusivo de al'! e uma cidade sagrada. I'6oo# compan&eira de al'! usa branco e  semel&ante a al'. I)4+%: se carrega no bra%o e possui muita magia. 1imbolos de ;emanj'/ *onc&as marrom! lavadas com #ol&as ( ot's2 pedrin&as-! pode se paramentar e ornamentar a sua  pre#er3ncia! observando os signi#icados de bacia com tampa! porcelanas! ceramicas.. *ores/ cristal transparente! azul.. ORIGEM DE OXUM Divindade associada a vaidade e ao a#eto! sensualidade( comportamento! suavidade! beleza #isica.- ;ntroduziu o jogo de buzios. A ela recorremos para alcan%ar a #ertilidade! o preogresso.  uma divindade tranquila! #il&a de ;emanj' e primeira esposa de ZangE. *ontribui para a &armonia da #amilia. 4uem come com um! tem sua barriga c&eia. ,la #ornece tudo e mais do que necessitamos. um tem a de #azer o din&eiro se resguardar na m"o da pessoa. u seja! pessoas que n"o possuem muita sorte! devem cultuar essa divindade.. um traz possibilidades na vida dos seres &umanos! por  ser uma s'bia anci". ,la tem um sentido de m"e! muito potente em paci3ncia na qual nos traz/ nimo!  perseveran%a! alivios imediatos! orienta os camin&os!auilia e mantm o equilibrio. As #estas de um devem ser realizadas juntamente com a #esta de ;#'. A vaidade de um est' relacionada a sua postura majestosa S6bo5o(: ;ds( possibilidade de trans#orma%"o! multiplica%"o! nobreza-. A epress"o! S#il&o da sen&ora que carrega id! signi#ica/ filho da%uela capa4 de tudo transformar O<46 O%ar: guerreira! en#atiza sua parte guerreira. A2' Oo: relaciona a sua beleza #$sica. ORIGEM DE LOGUN ED" Qei de ,d ! ori' da prosperidade e riqueza.! est' associado com um! traz tranquilidade! serenidade! ca%ador.. 1eu t$tulo de l$der dos orias! vem em #un%"o de ser #il&o de ossi. ,le tin&a um poder sobre batal'! escol&a! treinava e comandava quem ia para a guerra! era um estratejista. Ba5og4+: seu simbolo2 #' dourado! leque e espada com a ponta larga dourada. Aceita a mesma alimenta%"o que  o#erecida < um! mil&o e #eij"o #radin&o cozidos. Animais/ cabrito! animais mac&o e de ca%a! mel! dende! aka%a! abar' *Er/ amarelo e azul. Mito/ Numa determinadaz poca! os orias guerreiros precisaram ir para uma guerra! porm! estavam cansados e pediram um novo lider! com #or%a e dinmica de uma pessoa jovem. :oram consultar um adivin&o!e ele indicou um rapaz que seria #il&o único! era a etens"o de ossi! era o #il&o de ossi! a qual passara todo ensinamento. BB
  • 13. um! desconsolada e temerosa em perder seu único #il&o! procurou um outro adivin&o! e este aconsel&ou a #azer um eb) que tornaria o rapaz um grande e protegido l$der. Assim! ele partiu para a guerra! comandando os guerreiros. Yogun! portanto! teria que provar sua capacidade e atravs da energia que conseguiu das 7ami!e a postura do guerreiro ossi. Yogum  passou a Ter mais orgul&o! com o poder do encantamento! sua voz derruabra mil&0es! sua #lec&a matava mais de mil. , numa demonstra%"o de seu poder! agrupou seus guerreiros! saindo da cidade!  bateu seu bast"o de bronze amarelo no c&"o! e este se a#undou. Muitos tentaram em v"o! sair daquela cratera em que se #ormara. Yogun! batendo novamente o bast"o no c&"o! este se levantou! o povo recon&ecendo como um 6alogun! conquistou ouro! din&eiro! progresso e prote%"o. Log4+2 relaciona2se com progresso! din&eiro. O<46 E5ob# agente socializadora!que viveu em comunidades. Ora ' '# a sua ben%"o por algo de bom que obtemos na vida. I%o+2a# nEmade guerreira A qualidade do ori' esta ligada a sua eperi3ncia de vida! andan%as! conquistas! lutas e vit)rias. '92 m"e Car;o# sauda%"o entre pessoas de um. ,la  a m<e que n"o #alta e n"o nega auilio a todos . A certa majestade em um! principalmente no tocante ao amor e #ertilidade.  um ori' que n"o pode #altar  numa casa de a. A ela! se deve o poder da vida!a concretiza%"o. 1eu maior s$mbolo  a 'gua! seus  pertences e agrados devem ser entregues aos rios. 1ua rela%"o com a cac&oeira!  apenas a puri#ica%"o. O24 O2# deusa do rio. *ultuamos um para atrair o sucesso! e seu potencial ilimitado pelo compromisso com o universo #eminino  que surte e#eito. ADURA OXUM#  3le mo pé  Osun mo pé o Odun re la wa sé  1aa 0é ki a ri iku o0e0e  1aa 0é ki a ré arun ara o  !i a ma ri0a omi o Tutu tutu ni ki a ma ri o Osun  A sé ko ni s<aise  :itori awise ni t<ef"  Afosé ni t<orunmila =bogbo eyi ti a ba wi loni  !o sé  !i o ma se ai ko se =bogbo igi ti legbedé ba f<owo ba- nu dun Oris" ku ko ohun obi 7ang ku ko ohun orogbo Obatala ku ko ohun séseefun Osun ma ko ohun telela loni o Osun opar" osun ade2oko- yeye ipond" =bogbo adura ti awon omo oosa ba gba-  1eu rele asé >   ?E@A *E O,1  Terra eu te chamo O$um -eu te chamo B?
  • 14. 'iemos fa4er a sua festa  ara %ue não ha0a morte repentina  ara %ue não ha0a doen&as entre ns  ara %ue não pro#emos a furia das "guas  1antenha nos calmos ohB O$um  Assim ser"- não dei$ar" de ser assim-  or%ue tudo o %ue 3f" di4- aocntecer"  or%ue tudo o %ue Orunmila di4- aocntecer" Tudo o %ue dissermos ho0e  Assim ser"  ara não dei$ar de ser assim Todas as ar#ores tocadas pelas mãos de 3f"e Ossae  odem produ4ir som Orisa não recusa a oferta de obi  ango não recusa a oferta de Orogbo Obatala não recusa a oferta de seseefundo- Osun não dei$e de ou#ir nossas suplicas- OhB Osun opara- Osun ade2oko- Ceyé Cpondam- %ue todas as re4as feitos pelos iniciados tenham a$eB O-# Divindade relacionada com a velocidade! #enEmeno ineplic'vel imensur'vel.  &omem n"o consegue lidar com a mul&er! autorit'ria! #orte. Nos mitos! a elegancia de 9' seria talvez maior que o de um!  pois lutou para adquirir este c&arme. oder da 'gua/ b' e um !ogo# O #atores imprescindiveis para a sobreviv3ncia &umana. 4ualquer uma delas! vindo com energia devastadora ser' prejudicial ao &omem. ,iste um con#lito entre 9' e um! pois eram totalmente distintas o poder de lutar com esses #atores. 9'  #eminina! com dominio do campo masculino! empun&ando a sua espada! indo para a guerra sem medo!manipulava as tempestades! o #ogo! a guerra ( #atores que trans#ormam a vida do ser &umano-! lutava contra os tiranos para mostrar que era valente para se igualar aos &omens. ,sta sempre ligada <  pressa! era uma guerreira na pr'tica! n"o s) numa simbologia! seu papel na terra era de administrar a guerra! ensinar ao &omem a Ter estratgia. um criou uma crian%a! mas n"o a ensinou a se de#ender! esse n"o era o seu papel! pois #icou aos encargos de 9'. [' duas #ormas para assentar 9'! e se tornam a mesma./ - recipiente! ot'! buzios - caba%a com os c&i#res de bú#alo! tampada e em cima #ica o seu assentamento.  c&i#re  para mostrar a grandeza e resist3ncia! s$mbolo do poder e de transmitir o poder de 9'. or obstina%"o!  pode se colocar o ,ruker3. I G4+# mul&er que detin&a dominio no reino de ,gun! e aprendeu a manipular com ZangE. OXUMARE# ,sta associado a quest"o do tempo! se revela atravs do pr)prio arco2iris e da coabra! que s"o seus  pr)prios simbolos. Tem parentesco com mulu ( que tem uma qualidade d e umare-. a4; O6454# ensina a manipular as plantas . A cobra2 prote%"o2 de#esa. 4uando se #ala em muluV umare!  por pertencerem ao mesmo tempo o simbolismo de sgredos. B
  • 15. ,sse ria n"o est' de #orma alguma ligado a trai%"o e nem compactua com mentiras ! con#orme algumas &ist)rias.  considerado #il&o de ,ledumar! uma rela%"o de carin&o pela quest"o da necessidade de ,ledumare mostrar o tempo. Tambm o leopardo esta associado a umar. ria que tambem trabal&a a quest"o da Magia.  manipulado tambem para trazer &armonia a nivel #amiliar.. ossui segredos longiquos! quando na inicia%"o #az2se uma Scoliga%"o de compan&eirismo!levando o ;b' a um arco2iris. 4uando  #eita esta liga%"o de compan&eirismo e verdade. 1egundo Mitos/  pr)prio ,ledumar! quis umare com etens"o de seus pr)prios ol&os. ,ra um grande adivin&o e seus #il&os preservam esse Dom! tem poder sobre a invisilibidade. 1eu s$mbolo  a cobra! a pele da cobra muitas vezes  usada para #azer seu a.  #il&o de umar n"o pode obter duas personalidades! se o possuir possuir! ele mostra uma aparencia #$sica suja mal vista. s #enomenos da natureza!como/ c&uva! sol!cu! marcam o tempo e mostram uamre. 1eu assentamento leva uma coabra de metal! ot's! buzios (VO-! estatuetas de madeira ! animais! obi! orobo! dend3. Animais/ mac&os/ angola! pombos! #rango! galo. *omida redileta/ mil&o verde vozido com #eij"o #radin&o temperado com cebola! camar"o! c&eiro verde! peie! dend3. s sacerdotes desse ori'! usam uma bengala de bronze ( que tambm  simbolo e acompan&a no ;b' -. umar usa #ol&as de todos os orias. 1ua cor  o amarelo e verde. M*0o5og*a: umare! v$tima de um equivoco! procurou um sacerdote para saber como se desculpar com ,ledumar! por algo que julgava Ter #eito de errado.  adivin&o preparou um metal que ele apontaria para o cu! num ritual #eito em sete dias. A cada dia! o cu se mostrava de uma #orma! assim uamre etendeu que estava perdoado. 1eus amigos intrigados! nada entenderam! assim no stimo dia! surgiu no cu o arco2iris! com c&uva e sol ao mesmo tempo. uamr etasiado! quis #icar perto do rum! seu 6ab' o aconsel&ou que n"o #osse! pois isso o tornaria um mortal comum!e seu processo n"o seria esse. ,nt"o! se tornou o que  &oje.. 1eus amigos #izeram o ato do metal! cosntataram que tudo tin&a sido #eito por ele! a partir de ent"o o dei#icaram. ORIGEM DE OBAR-: Qei da terra e da eist3ncia.! #oi criado para trabal&ar a parte da saúde da pessoas. Tem uma #orte rela%"o com ,u! 7iami e com a terra.! possui o poder de comandar a morte e a vida.  muito respeitado na R#rica !sendo evocado para resolver v'rias quest0es! n"o s) a saúde..  iniciado em baluae!  preparado num per$odo de mais de um ano. ra%as d< essas prepara%0es !esse iniciado  podera estar entre pessoas doentes! ou mesmo contagiosas sem contrair doen%as alguma. 1ua raspagem  #eita em etapas! sendo cada um degrau em evolu%"o espiritual! esse tempo de  prepara%"o se cada a cada individuo. ,sta associado a alta Magia! pois comanda a vida! desde seu nascimento at a morte! e tem rela%"o com o destino Sa%a+F: em respeito n"o se evoca nessa #orma! para n"o atrair sua ira. 1$mbolo de baluae/ sasar' de madeira coberto por um tecido! pulseiras de couro com buzios no seu interior. s seus iniciados! usam um tipo de manto preparado! que cura a #ebre. Ksam tambem um tipo de  bengala com uma cabe%a esculpida. Aceitam o doburu! mil&o de galin&a #rito no dend3 ( uma pequena quantidade para se #azer pipoca! e outra quantidade para torrar-. Aka%a! dissolvido na 'gua! acaraj! abar' ( branco! sem temperos! somente com sal-! ap)s o cozimento! deve ser amassado com dend3. Animais2 porco! cabrito! angola! pombo! igbi! galo. BF
  • 16. :ol&as2 costela de Ad"o. *or2 preto! vermel&o! branco. 1imbolos2 lagdib'. O6o54# #il&o do Divino O6o54 B4r44# Nan" 6uruku= mulu  Nan"2 diminutivo ria muito #ec&ado! pois vive sob a Magia do a de seus ancestrais. 1eus devotos tem rela%"o com a s7iami! sua conversa%"o com o mundo  atravs de pedidos que vem a ser #eito tudo ao contrario! como eemplo/ molu n"o me din&eiro2 assim seja! Omolu ma fun mi layio ko mi sé  Nas suas #estas! um bode  amarrado ao p de Akoko! as pessoas dan%am e reverenciam a cabe%a na terra! a última  a 9aloria! quando o animal cai morto. ( se n"o tiver o animal!uma pessoa que &ouvir! cai morta. Kma mul&er de mulu 5au3 em transe! sobiu numa 'rvore para col&er #ol&as e do alto! ela  pula da imensa altura. Nesse culto! a entrada  permitida somente a iniciadas. 1eu assentamento tem muitos buzios! devido a ser sagrado e s$mbolo de riquezas. ossui #orte rela%"o com a 'gua! seus #il&os recebem na inicia%"o uma quartin&a! seu ot' #ica em um ;ba2*oletivo e s) retiram quando v"o embora! ou quando abrem uma casa de culto. 1eu maior simbolo s"o os buzios abertos! quartin&a! erukere! uma caba%a que signi#ica a terraV rum ( mundo #isicoV espiritual-!e uma estatueta ( que  o assentamento particular! individual -. Ao seguir em  prociss"o para o rio! buscam 'gua! e levam suas estatuetas consigo! a #esta se d' entrre #evereiroVMar%o!onde lavam seus simbolos e pertences de seus orias.  Na mitologia! ele aparece com &omem2mulu ou como mul&er Nan" 6uruku. 1ua cor  o azul escuro. IBE?I  N"o &' uma inicia%"o para ;beji! j' se nasce ;beji. 4uando uma m"e espera g3meos! o primeiro se c&ama TaiHo e o segundo 8e&inde! n"o importando o seo. An$vel biol)gico o ultimo  o mais vel&o. TaiHo2 vai eperimentar a vida 8e&inde2 ultimo a nascer.  No jogo de 6uzios!  o segundo du! ele traz in#orma%0es de dualidade..  o oria das dualidades! observam por dois canais de pensamentos. :enEmeno religioso de ;beji/ ,ledumar criou orias para auliiarem o &omem. *onsequentemente criou outros #enomenos para complementarem no auilio do ser &umano. ,ste #enEmeno eiste para se mostrar na vida do &omem! ele envia em #orma de ;beji ( duas apari%0es-. ,ssas crian%as vem com o comportamento di#erente do normal ( passam por um processo genetico!e quem recebe esse encargo  a mul&er! para o &omem n"o importa Ter ;beji na #amilia.!  a mul&er quem carrega essa &ereditariedade. 1"o vistas e recebidas como #enomeno! seu nome e  batizado! ocorre no oitavo dia de seu nascimento. 1e c&amarem sempre TaiHo e ke&inde. Ao nascerem elas tem dois destinos/ - os dois tem sorte ou - um rouba a sorte do outro  vital serem tratados iguais! devido o senso de igualdade criado por ;beji. A nivel da biologia! eiste muita morte entre ;bejis!e eles #atalmente ir"o cuidar de Aragbo e ;beji! para proteger as duas crian%as que nascem juntas. A rela%"o entre os dois  t"o estreita que! quando um #alece! adquiri o poder de buscar o outro que #icou. BI
  • 17. 1"o crian%as problem'ticas e devem ser tratadas com muita aten%"o.A partir do nascimento de ;beji! essa #amilia  obrigada a assentar ;beji2 estatueta esculpida em madeira ( casal-. ,ssa escultura recebe  ban&os de ervas! e todo o procedimento do ritual do oria. ara assentar ;beji!o primeiro compromisso se d'/ - se nascer g3meos em uma #amilia - seguir orienta%"o do jogo de buzios! para assentar ;beji. 1endo que! as vezes! sem Ter gemeos na #amilia! o jogo indica a necessidade de cultuar ;beji.! pois  um oria que traz! amor justi%a! segurna%a! alegrias e cultiva a sorte.As estatuetas ao passar pelas ervas! recebem o ,j de um galo e uma galin&a.  sacerdote cozin&a #eij"o #radin&o! deia na 'gua para o dia seguinte dei'2lo secar !  junto com banana da terra temperado com sal. , a parte! se #az um bom mol&o de camar"o! dend3! cebola! toamte! 'gua. #erece acaraj! aca%a! cana2de2acúcar! mel!.sal! 'gua. . , como um tipo de 1ara ! para ;beji. M*0o: ;beji n"o quis uma #amilia rica! pre#eriu uma #amilia pobre!para justamente #azer a trans#orma%"o. eralmente! eles vem para equilibrar a casa e a vida dessa m"e. E24+# nome mitico de um pequeno macaco. Iroo2 'rvore sagrada onde &abitam as ;9ami! no qual sercam seus simbolos protetores! e as crian%as nascidas seriam representadas por ;beji. Aba+*2 pessoa estran&a A?# ria Aj3 1aluga2 tem rela%"o com os orias sun! ,u! ;#'! ;emanj'!lokum ( deusa do mar -. ria #eminino! cultuado por seu poder de riqueza. ode se cultuar Aj3 para prosperar e para criar boas oportunidades.  assentada e quando invocada! deve ser tratada para obter sucesso na vida ( em determinado sentido! sua #un%"o  a de escrava de ,led'! e sua #un%"o seria #avorecer o 1er no setor  material-. essoas iniciadas ou n"o podem cultuar Aj3. ,sse culto obedece a certos procedimentos/ - ri' para se venerar  - ri' para se atingir objetivos - ri' para se constar na resid3ncia - ara obter sorte na vida - ara assentar a sorte na vida.  um elo de liga%"o! e quando tais o#erendas s"o realizadas! deve ser comidas em pequenas quantidades  para se obter energia. Ao servir re#ei%0es! deve separar uma pequena quantidade para Aj3! simbolizando a #orma de agradecimento material.. Qela%"o com um/ s$mbolos que saem do #undo do mar como/ conc&as! e tudo que ' 'gua representa em seu espa%o.. ,m al' se usa conc&as brancas. Aj3 tr'z riqueza material e possui uma legitima%"o de lideran%a. ;#' ! associado ao destino! estuda os camin&os do ser! indica o porque da pessoa assentar A5]. *om rela%"o a ,ú! vem o equilibrio! amor! &armonia e a paci3ncia.  individuo detm sabedoria para com a sorte! e manter essa riqueza. ,u mantm a conscientiza%"o! com essa liga%"o de Aj3! e se #iando na vida dessa pessoa. BJ
  • 18. al'  o ri' da cria%"o! e e assod' a Aj3! mostra o tempo de cuidar desses predicados na vida cotidiana. !ORMA DE CULTO - em local comercial - o#erendas para surjir boas oportunidades - satis#a%"o na vida pessoal e di'ria - equilibrio e potencial de sorte. ,istem manipula%0es que carregam essa energia! e esses objetos s"o c&amados de Aj3!re#or%ando essa energia.! o planeta terra se organiza com Aj3 e sua vasta generosidade! distribui amor e sucesso. Aj3  a vitaliza%"o no camin&o do &omem! portanto deve ser conquistada! venerada e comemorada. 1ua rela%"o se torna um meio delicada com rela%"o ao ri do seo masculino. ois ri possui autonomias! e quando este n"o est' em &armonia! n"o permite Aj3 para seus #il&os! procedendo de um 6ori e por  seguinte a alimenta%"o a Aj3. Alos'2 locum2Aj32/ divindades da 'gua salgada! Aj3 e locum s"o irm"s. 1"o usados ervas para lavar seus simbolos! em comun&"o tr'z vit)rias e eito material e espiritual.. MATERIAL: - *aba%a grande ( como #eito na A#rica- ou - Qecipiente de lou%a - BJ aj3s -  pimenta da costa! masserado com mel e 'gua. - ,rva de 1anta Yuzia ( ju ru- - >it)ria Qgia ( *&ibata- - :ol&a da *osta - 6ril&antina ( Qeku Qeku- - Al#avaca ( samambaia- paulistin&a - *abelo de mil&o - *ana2de2a%ucar  - ;gbi - Angola - bi2 rogbo - 6an&a de ri - ,kodid - U quilos de buzios - U conc&as grandes - Moedas correntes - 1erral&a! #ol&as de obi - :ol&as de akoko - BJ bolin&as de ban&a de ori - algod"o branco ou pano branco ( para cobrir- - quartin&a com 'gua bs/ as #ol&as devem ser todas masseradas e ap)s #iltradas.! devendo ser usado somente a ess3ncia das ervas para ban&ar os simbolos de A5]. As conc&as s"o consagradas atravs da lavagem! e atravs do 5ogo de ;#'! que se obtem a orienta%"o necess'ria.. B
  • 19. 1uas o#erendas s"o/ abar'! #eij"o #radin&o de mol&o e ap)s masserado para #ormar pequenas bolin&as! misturados com mel e colocado no assentamento de A5].! a quartin&a com a 'gua poder' permanecer  ao lado de aj3! para tomar ban&o quando se necess'rio. 1acri#icar os animais em cima de Aj3! passar as moedas no corpo! pedindo prosperidade e 3ito. *ozin&ar os animais e temperar com ban&a de ori! depositando em cima de aj3. A? OGUGULOSO ( termo usado para lou#ar o ori$"- A TO POLOHO HRE2 a%uela %ue tem a grande4a de anunciar a sorte A?  ?" NRI E UM NA +  oh a0ê- permita %ue tenha #ocê para gastar ?" NRI E NU LO2  permita %ue eu tenha #ocê para alcan&ar todos os meus ob0eti#os- ELA EHORE2 ob0eti#os alcan&ados atra#és de lou#ar a sorte A?" ?" NRE E NA DA?E AL" Ajê- Orixá da Pro!"ridad"Ajê- Orixá da Pro!"ridad" INVOCAÇÃO DA DIVINDADE:INVOCAÇÃO DA DIVINDADE: ASÉ OGUGULUSOASÉ OGUGULUSO  ADE 7A5,=A ORIKI 1ORIKI 1 ATO PO#O$O IRE AJE OAJE O  J JEE NRINRI EE MU NA MU NA  J JEE NRINRI EE MU L MU LOO EELA IWOROLA IWORO AJE JAJE JEE NRINRI EE NA DNA DOO J JOO AIAIEE MI MI KI NBA AJE JIKI NBA AJE JI KI NBA AJE SUNKI NBA AJE SUN AJEAJE SSALUGAALUGA PESE AJE FUN MIPESE AJE FUN MI  O?T,=,E7  A%&"la %&" !ro!a'a a or("A%&"la %&" !ro!a'a a or(" M" !"r)i(a %&" ("n*a din*"iro !ara 'a(arM" !"r)i(a %&" ("n*a din*"iro !ara 'a(ar M" !"r)i(a %&" ("n*a (&do d" +o)M" !"r)i(a %&" ("n*a (&do d" +o) O*, "n"rá."l Aj"O*, "n"rá."l Aj" /&" "& ("n*a .ocê a(0 o 1) d" )in*a .ida/&" "& ("n*a .ocê a(0 o 1) d" )in*a .ida /&" "& d&r)a co) aj"/&" "& d&r)a co) aj" /&" "& acord" co) aj"/&" "& acord" co) aj" Aj" %&" fa2 o *o)") cr"c"rAj" %&" fa2 o *o)") cr"c"r M" a+"n34" co) or("5 !ara %&" "& cr"3a6M" a+"n34" co) or("5 !ara %&" "& cr"3a6 ORI7I 8ORI7I 8 A+ra3ar Aj" " !ron&nciar9A+ra3ar Aj" " !ron&nciar9 BO
  • 20. A:EA:E SSE MI PE MI PEE##EEPPEE##EE A:EA:E SSE MI REE MI RE PORT;<;ES9PORT;<;ES9 Me guie sesi!e"#e$eMe guie sesi!e"#e$e A%e #e #&i'u"e $(&)ui"&#e$e e# *i(e+,-A%e #e #&i'u"e $(&)ui"&#e$e e# *i(e+,- A)ui"- )ue '-*e .&/e( 0e# '&(& #i#A)ui"- )ue '-*e .&/e( 0e# '&(& #i# A%e #e $(&$e 0e#A%e #e $(&$e 0e# ORI7I =ORI7I = IRE $IRE $OO#E $A#E $A A:E 7ORE >EA:E 7ORE >E O#ORIO#ORI EENI MAMA NI ONI MAMA NI O A:E $A:E $OO#E >E#E >E IRE $IRE $OO#E ?#E ?OO O#O$O ORI MAMA NIO#O$O ORI MAMA NI PORT;<;ESPORT;<;ES O 0e# e & '(-s'e(i*&*e e$(e '&(& - -ss- "&( A%e 2eg-u -# & s-($eA%e 2eg-u -# & s-($e E"& 3 & se2-(& *- -ss- O(iE"& 3 & se2-(& *- -ss- O(i ( principio vital do destino( principio vital do destino 44 A%e e$(e '&(& *e$(- *- #eu "&(A%e e$(e '&(& *e$(- *- #eu "&( P&(& )ue & s-($e e$(e "-g- - #eu "&( e & #i2& !i*&P&(& )ue & s-($e e$(e "-g- - #eu "&( e & #i2& !i*& E"& 3 & se2-(& *& '(-s'e(i*&*eE"& 3 & se2-(& *& '(-s'e(i*&*e E5is$e$e & #i2& !i*&6E5is$e$e & #i2& !i*&6 ORI7I @ORI7I @ A:E MOA:E MO SSEE EE NI PNI PEE##EEPPEE##EE  AJE O A:E :A:E :EE NRI :NRI :EE  : :EE NRI M;NRI M; MOMO SSE #E #EESSOO #OSO#OSO MOMO SSE NI $ARA $OROE NI $ARA $ORO A:E S; $ARA5 $ARA $A:E S; $ARA5 $ARA $OO#E#E A:E <?EREA:E <?ERE OOT;NT;N OOSIN $SIN $OO#E#E PORT;<;ES9PORT;<;ES9 A%e es$-u ui*&*- *e !-7 &(i2-s&#e$e O28 A%eO28 A%e A%e #e &%u*& & 9e( - )ue -#e(A%e #e &%u*& & 9e( - )ue -#e( A%e #e &%u*& & 9e( - )ue 0e0e(A%e #e &%u*& & 9e( - )ue 0e0e( A%e $e #&i'u"- &"#&#e$eA%e $e #&i'u"- &"#&#e$e A- #es#- $e#'- &*ei (&'i*&#e$e &$(s *- '(-g(ess-A- #es#- $e#'- &*ei (&'i*&#e$e &$(s *- '(-g(ess- A%e e$(e '&(& - #eu "&( -# $-*& & su& g(&*e/&A%e e$(e '&(& - #eu "&( -# $-*& & su& g(&*e/& A%e $(&g& '&(& - #eu "&( $-*& & s-($e !i*& *e $-*&s &s .-$esA%e $(&g& '&(& - #eu "&( $-*& & s-($e !i*& *e $-*&s &s .-$es BP
  • 21. ORI7I BORI7I B A:E >A<?A SA:E >A<?A SOO A:E >A<?A SA:E >A<?A SOO OO OOSSEESSEE A:EA:E E MA :E MA :EE 7O ?7O ?OO OO EE MA:MA:EE 7O  7O  EE OO OOSSEESSEE A:E >A<?A SA:E >A<?A SOO OOSSEESSEE A:E >A<?A SA:E >A<?A SOO OOMMOO RREE Por(&'&"9Por(&'&"9 A%e )ue .&/ - seu ;"2- (ese(A%e )ue .&/ - seu ;"2- (ese( O28 A%e )ue .&/ - seu ;"2- (ese(O28 A%e )ue .&/ - seu ;"2- (ese( A -5u# .e/ u#& g(&+&< .e/ u#& '(-s'e(i*&*eA -5u# .e/ u#& g(&+&< .e/ u#& '(-s'e(i*&*e N,- *ei5e &i( & s-($eN,- *ei5e &i( & s-($e N,- *ei5e & s-($e &.&s$&(N,- *ei5e & s-($e &.&s$&( =ue & s-($e !e2& se e.e$i!&(=ue & s-($e !e2& se e.e$i!&( A%3 )ue $(&/ - i"- *& s-($eA%3 )ue $(&/ - i"- *& s-($e A%e )ue $(&/ & s-($eA%e )ue $(&/ & s-($e A%e & !e"2& )ue -"-& & #&(& *e '(-s'e(i*&*eA%e & !e"2& )ue -"-& & #&(& *e '(-s'e(i*&*e N- seu ;"2-N- seu ;"2- M&()ue & #i2& e5is$ei& -# & su& g(&+&M&()ue & #i2& e5is$ei& -# & su& g(&+& ORI7I DORI7I D A:E O<;<;#;SA:E O<;<;#;SOO SSOO TEMI >IRE OTEMI >IRE O SSOO TEMI >TEMI >OO#A#A A:E O#O$OA:E O#O$O A:EA:E OO##OO#A#A SSOO TEMI >IRETEMI >IRE PORT;<;ES9PORT;<;ES9 Aj" a%&"la %&" r"laxa !"lo "for3o do *o)")Aj" a%&"la %&" r"laxa !"lo "for3o do *o)") Tranfor)" (&do %&" ("n*o na .ida ") or("Tranfor)" (&do %&" ("n*o na .ida ") or(" P"r)i(a %&" "& !ro!"r"P"r)i(a %&" "& !ro!"r" Tranfor)" a )in*a .ida ") !ro'r"oTranfor)" a )in*a .ida ") !ro'r"o Aj" a "n*ora do din*"iroAj" a "n*ora do din*"iro Aj" a "n*ora do !ro'r"oAj" a "n*ora do !ro'r"o Fa3a )in*a .ida "r +") a."n(&rada " !ro!"raFa3a )in*a .ida "r +") a."n(&rada " !ro!"ra66 EGUNGUN# EGUN# CULTO ANCESTRAL MASCULINO ?U
  • 22. Su& i#'-($>i& iii& & (e+& )ue $u*- ,- $e# ;#6 =u&*- se iii& u#Su& i#'-($>i& iii& & (e+& )ue $u*- ,- $e# ;#6 =u&*- se iii& u# '(-%e$-< se * & -)uis$& - '"&- #&$e(i&" e es'i(i$u&"6< '-is e5ige (es'ei$-6 N,-'(-%e$-< se * & -)uis$& - '"&- #&$e(i&" e es'i(i$u&"6< '-is e5ige (es'ei$-6 N,- 3 $-*&s &s 'ess-&s )ue #-((e# )ue $-(&#?se u# Egu6 Su& (e+& *i!i*e?se3 $-*&s &s 'ess-&s )ue #-((e# )ue $-(&#?se u# Egu6 Su& (e+& *i!i*e?se e# *-is es'&+-s e5$(e#-s )ue s,-: A@e O(u6e# *-is es'&+-s e5$(e#-s )ue s,-: A@e O(u6 O E* &- &se(< !e# '(e*es$i&*- e $&" *es$i- '-*e se( #-"*&*-  #&i'u"&*-46O E* &- &se(< !e# '(e*es$i&*- e $&" *es$i- '-*e se( #-"*&*-  #&i'u"&*-46 O *i g0e(eO *i g0e(e O *i &(i&-O *i &(i&- O $u & *iO $u & *i O%u &"&O%u &"& Su (3 -Su (3 - Ou -(uOu -(u Su (e -Su (e -  9RADUÇÃO 9RADUÇÃO A$3 & '(ese$e< & (e+& *e )ue - $e#'- ,- $e# ;#6A$3 & '(ese$e< & (e+& *e )ue - $e#'- ,- $e# ;#6 A$e - (ee-$(-?A$e - (ee-$(-? A$3 -s (ee-$(&#-s - &#i2-A$3 -s (ee-$(&#-s - &#i2- A$3 - s-2-A$3 - s-2- P-*e se( - s-2- -u )u&*- u#& (i&+& &seP-*e se( - s-2- -u )u&*- u#& (i&+& &se Du(#& 0e#Du(#& 0e# O .&"ei*- es$& - O(uO .&"ei*- es$& - O(u A #-($e 3 -si*e(&*& u# s--A #-($e 3 -si*e(&*& u# s-- O s-2- g&(&$e & -#ui&+,- -# A@ie6O s-2- g&(&$e & -#ui&+,- -# A@ie6 A '(-(i&+,-< es'i(i$- (e$-(&*- &- &i@e6A '(-(i&+,-< es'i(i$- (e$-(&*- &- &i@e6 A #-($e 3 - iii- *e u#& -!& e$&'&A #-($e 3 - iii- *e u#& -!& e$&'& Pe('e$u&+,- *- E#i? & 2si$(i& e & '(-(i&+,-6Pe('e$u&+,- *- E#i? & 2si$(i& e & '(-(i&+,-6 E#i &0(&ge $u*- )ue e!-"!e - E*  &"#& O(i.-(+& !i$&"4E#i &0(&ge $u*- )ue e!-"!e - E*  &"#& O(i.-(+& !i$&"4 O e#i ;& e$(e - &i@e e - O(u< - $e#'- i$ei(- e&(&*- e *ese&(&*-6O e#i ;& e$(e - &i@e e - O(u< - $e#'- i$ei(- e&(&*- e *ese&(&*-6 O%i%i? s-#0(&O%i%i? s-#0(& E#i? -ss- *u'"- i!isi!e"? .e#e- )ue i(u"& e$(e - Ai@e e - O(u H -# &E#i? -ss- *u'"- i!isi!e"? .e#e- )ue i(u"& e$(e - Ai@e e - O(u H -# & .u+,- 0i-"-gi&? *i(ei$- *e &se( e #-((e(< -# & .u+,- #&$e(i&" e es'i(i$u&"6.u+,- 0i-"-gi&? *i(ei$- *e &se( e #-((e(< -# & .u+,- #&$e(i&" e es'i(i$u&"6 Se $e# ess& !i*& '&(& '(e'&(&( - &#'- '&(& seus *ese*e$es6Se $e# ess& !i*& '&(& '(e'&(&( - &#'- '&(& seus *ese*e$es6 Se#'(e &'s & #-($e $e( u# se( )ue -$iu&( !i!e$e< '-()ue se#'(e es$&(Se#'(e &'s & #-($e $e( u# se( )ue -$iu&( !i!e$e< '-()ue se#'(e es$&( &*i&$e *- se( 6&*i&$e *- se( 6  &-? &si#e$-? &s&#e$-? .&#i"i&6 O (i$u&" (e&"i/&*- '&(& & 'ess-& #-($& se * &-? &si#e$-? &s&#e$-? .&#i"i&6 O (i$u&" (e&"i/&*- '&(& & 'ess-& #-($& se * - S&( - &@e? '(-(i&+,-6 A 0-*&*e )ue 3 '(-u(&*& -s O(i5&s 3 se#'(e -- S&( - &@e? '(-(i&+,-6 A 0-*&*e )ue 3 '(-u(&*& -s O(i5&s 3 se#'(e - #es#- )ue 3 s-"ii$&*- & Egugu6#es#- )ue 3 s-"ii$&*- & Egugu6 Egu 3 u#& (es'-s$& -#'"e$& '&(& )u&")ue( 'ess-&6 Egugu? &es$(&"Egu 3 u#& (es'-s$& -#'"e$& '&(& )u&")ue( 'ess-&6 Egugu? &es$(&" !ee(!e"6!ee(!e"6 A '&"&!(& Egu 3 - *i#iu$i!- *e Egugu6A '&"&!(& Egu 3 - *i#iu$i!- *e Egugu6 Ou? 'ess-& )ue .&"eeu6 N- B(&si"< *e-#i&# ee(gi& eg&$i!& )ue '&i(& s-0Ou? 'ess-& )ue .&"eeu6 N- B(&si"< *e-#i&# ee(gi& eg&$i!& )ue '&i(& s-0 -s se(es '&(& se *ese&#i2&(6 N& .(i& $(&0&"2&# '&(& e"i#i&( & *-( *- E*6<-s se(es '&(& se *ese&#i2&(6 N& .(i& $(&0&"2&# '&(& e"i#i&( & *-( *- E*6< e se '(e!i"egi&# )u&*- &"&+&# - es$&gi- *e u# Egu6<e"es u& se &'-i&#e se '(e!i"egi&# )u&*- &"&+&# - es$&gi- *e u# Egu6<e"es u& se &'-i&# s-0 -s #-($&is e ,- sug&# su&s ee(gi&s6s-0 -s #-($&is e ,- sug&# su&s ee(gi&s6 Ou? u#& 0-& #-($e< &0(e -'-($ui*&*es '&(& se( Egu< #&s su&s )u&"i*&*esOu? u#& 0-& #-($e< &0(e -'-($ui*&*es '&(& se( Egu< #&s su&s )u&"i*&*es -#- se( !i!-? #-($e e# i*&*e &!&+&*&<-u )u&*- - se( es$ e!e"2ei*-6-#- se( !i!-? #-($e e# i*&*e &!&+&*&<-u )u&*- - se( es$ e!e"2ei*-6 ?B
  • 23. U#& #-($e (ui# se * )u&*- se #-(e &i*& %-!e#< '(e#&$u(& -u !i-"e$&6 OuU#& #-($e (ui# se * )u&*- se #-(e &i*& %-!e#< '(e#&$u(& -u !i-"e$&6 Ou 3 *i.e(e$e *e Egu< #&s - %-g- '-*e s-"ii$&( )ue u"$ue seu &es$(&"< )ue( se%&3 *i.e(e$e *e Egu< #&s - %-g- '-*e s-"ii$&( )ue u"$ue seu &es$(&"< )ue( se%& &$(&!3s *e e0s -u &$(&!3s *& eessi*&*e *e se .&/e( u#& ee(gi& !ee(!e"6 Se&$(&!3s *e e0s -u &$(&!3s *& eessi*&*e *e se .&/e( u#& ee(gi& !ee(!e"6 Se (e&"i/& & e!-&+,- -# O0i e O(-g0-< segui*- *&s -.e(e*&s66 N,- '-ssui*- u#(e&"i/& & e!-&+,- -# O0i e O(-g0-< segui*- *&s -.e(e*&s66 N,- '-ssui*- u# &sse$&#e$-< & -.e(e*& 3 u# S&(&6&sse$&#e$-< & -.e(e*& 3 u# S&(&6 A$-u? gui& *e eguA$-u? gui& *e egu O"-%3O"-%3  i& g&? s&e(*-$is& i& g&? s&e(*-$is&  -*&? -#i*& )ue 3 -.e(ei*& &s i&#i< e '-*e $&#0e# se( -.e(ei*& & Egu< '-is -*&? -#i*& )ue 3 -.e(ei*& &s i&#i< e '-*e $&#0e# se( -.e(ei*& & Egu< '-is &#0-s s,- e!-&*-s6&#0-s s,- e!-&*-s6 A's - &sse$&#e$-< - $(&$&#e$- *e!e se( (e&"i/&*- -# Os3< se#'(eA's - &sse$&#e$-< - $(&$&#e$- *e!e se( (e&"i/&*- -# Os3< se#'(e s-"ii$&*- & &%u*& e & '(-$e+,-6 U# '-$e *e!e es$&( &- "&*- *- &sse$&#e$-s-"ii$&*- & &%u*& e & '(-$e+,-6 U# '-$e *e!e es$&( &- "&*- *- &sse$&#e$-  .e#e- ge(&" 46 .e#e- ge(&" 46 Ou$(-s Cu"$-s:Ou$(-s Cu"$-s: <"l"d0- I'&n&o5 Eo5 A'")G5<"l"d0- I'&n&o5 Eo5 A'")G5 Ge"e*3? &es$(&is .e#ii-s< *e-#i&*- '-( #u"2e( e ge(&"#e$e '-( )ue#Ge"e*3? &es$(&is .e#ii-s< *e-#i&*- '-( #u"2e( e ge(&"#e$e '-( )ue# es$& (e"&i-&*- -# I@&#i6es$& (e"&i-&*- -# I@&#i6 Igu--? #&su"i-< -#- se .-sse Egu< us&# !es$i#e$& -# #ui$-s '&-s6Igu--? #&su"i-< -#- se .-sse Egu< us&# !es$i#e$& -# #ui$-s '&-s6  (ese*- -u se #u"$i'"i&*-46 C-$&# -# - '-*e( *&s i&#is6 (ese*- -u se #u"$i'"i&*-46 C-$&# -# - '-*e( *&s i&#is6 E@-? se#e"2&$e & Egugu6E@-? se#e"2&$e & Egugu6 Age#? - #&is i$e(ess&$e< )u&*- &ge# *&+&< ,- se *e$3# & -"2&( -u$(-sAge#? - #&is i$e(ess&$e< )u&*- &ge# *&+&< ,- se *e$3# & -"2&( -u$(-s -(i5&s6< us&# & 0&&ei(& -#- si#0-"- *e .e($i"i*&*e6-(i5&s6< us&# & 0&&ei(& -#- si#0-"- *e .e($i"i*&*e6 Ou &s -s$&s? e(!-sis#-< es-i&< *-e+&<< $u*- - )ue ;/e(< *&( e((&*-6Ou &s -s$&s? e(!-sis#-< es-i&< *-e+&<< $u*- - )ue ;/e(< *&( e((&*-6 Egugu: *e!-+,- i#'-($&$e< )ue #-s$(& *u&s i$e('(e$&+es:Egugu: *e!-+,- i#'-($&$e< )ue #-s$(& *u&s i$e('(e$&+es: Ree&(&+,-Ree&(&+,- =ue# -0$e!e !i*& e)ui"i0(&*&< .e"i/ e .&"eseu -# u#& !i*& &!&+&*&< se=ue# -0$e!e !i*& e)ui"i0(&*&< .e"i/ e .&"eseu -# u#& !i*& &!&+&*&< se $-(&# u# Egugu )ue 3 u#& ee(gi& !ee(!e"6 <$(&0&"2&*- '&(& - se($-(&# u# Egugu )ue 3 u#& ee(gi& !ee(!e"6 <$(&0&"2&*- '&(& - se( 2u#&-< &u5i"i&*- e# $-*-s -s se$-(es *& !i*& -#-: &#-(< $(&0&"2-<s&*e< 6 I(2u#&-< &u5i"i&*- e# $-*-s -s se$-(es *& !i*& -#-: &#-(< $(&0&"2-<s&*e< 6 I( .&!-(ee( seus *e!-$-s & -)uis$&( seus -0%e$i!-s6 N,- 2 '-ssi0i"i*&*es *e.&!-(ee( seus *e!-$-s & -)uis$&( seus -0%e$i!-s6 N,- 2 '-ssi0i"i*&*es *e !i!e( - #u*- se# "-u!&( -s &es$(&is666!i!e( - #u*- se# "-u!&( -s &es$(&is666 B&0&$u*e? O '&i !-"$-uB&0&$u*e? O '&i !-"$-u O"-%3? s&e(*-$e &0s-"u$- *e Egugu  #&su"i-4O"-%3? s&e(*-$e &0s-"u$- *e Egugu  #&su"i-4  i& Ag&? s&e(*-$is& *e Egugu i& Ag&? s&e(*-$is& *e Egugu O"-%3 e i& Ag& s,- (es'-s!eis 'e"- '(-ess- iii&$i- *- u"$-? (e&"i/& -O"-%3 e i& Ag& s,- (es'-s!eis 'e"- '(-ess- iii&$i- *- u"$-? (e&"i/& - Og0e(e< - )u&" $(&s#i$e# - &s3 *- B&0& Egu &-s iii&*-s< $(&/ s&0e*-(i&<Og0e(e< - )u&" $(&s#i$e# - &s3 *- B&0& Egu &-s iii&*-s< $(&/ s&0e*-(i&< seg(e*-s '&(& -s )ue s,- iii&*-s6e )ue se(,- .u$u(-s s&e(*-$es6seg(e*-s '&(& -s )ue s,- iii&*-s6e )ue se(,- .u$u(-s s&e(*-$es6 ?O"-%3? se !e($e e (e&"i/& &g(&*-s?O"-%3? se !e($e e (e&"i/& &g(&*-s  i& Ag&? '(esi*e -s &$-s i& Ag&? '(esi*e -s &$-s A$-u? gui& *e B&0& Egu< $(&s#iss-( *& .&"& *e B&0& Egu6A$-u? gui& *e B&0& Egu< $(&s#iss-( *& .&"& *e B&0& Egu6 O(i"u? $-&*-( *e $&#0-(< (es'-s&!e" 'e"& *e$e(#i&+,- *-s #-!i#e$-sO(i"u? $-&*-( *e $&#0-(< (es'-s&!e" 'e"& *e$e(#i&+,- *-s #-!i#e$-s *&+&s4 *e 0&0& Egu6*&+&s4 *e 0&0& Egu6 ??
  • 24. O#- Eg0e? s,- -s *isi'u"-s< *e!-$-s< si#'&$i/&$es< segui*-(es< &#ig-s<O#- Eg0e? s,- -s *isi'u"-s< *e!-$-s< si#'&$i/&$es< segui*-(es< &#ig-s< -#'&2ei(-s< &#&$es6-#'&2ei(-s< &#&$es6 FES9AS DE BAB EGUNFES9AS DE BAB EGUN '-*e se( -(ie$&*& & .&/e( &g(&*- &$(&!3s *e s-2-s'-*e se( -(ie$&*& & .&/e( &g(&*- &$(&!3s *e s-2-s '-*e se( -(ie$&*- &$(&!3s *e i$ui+,-'-*e se( -(ie$&*- &$(&!3s *e i$ui+,- &$(&!3s *- %-g-&$(&!3s *- %-g- &$(&!3s *e -0(ig&+es )ue s,- &ssu#i*&s &$(&!3s *e B&0 Egu6&$(&!3s *e -0(ig&+es )ue s,- &ssu#i*&s &$(&!3s *e B&0 Egu6 S-2-: *e!e( se( *ei.(&*- -s: e"e#e$-s< -#i*&s<)u&"i*&*es<S-2-: *e!e( se( *ei.(&*- -s: e"e#e$-s< -#i*&s<)u&"i*&*es< I$ui+,-: ses&+,- *& '(ese+& *e u#& 'ess-&  se es$ .&/e*- - #&"4 e0<I$ui+,-: ses&+,- *& '(ese+& *e u#& 'ess-&  se es$ .&/e*- - #&"4 e0< ses&+,- )ue 3 '&(& u"$u(& ess& ee(gi& !ee(!e"6 Re&"i/&# 'e*i*-s & Eguses&+,- )ue 3 '&(& u"$u(& ess& ee(gi& !ee(!e"6 Re&"i/&# 'e*i*-s & Egu '&(& 0us&( &"gue# - &@e6 C-# e($&s #iu*es&s '(e'&(&*&s 2&#&# & 'ess-&'&(& 0us&( &"gue# - &@e6 C-# e($&s #iu*es&s '(e'&(&*&s 2&#&# & 'ess-& )ue *-(#e< .&$&"#e$e e"& #-((e(&  &e046)ue *-(#e< .&$&"#e$e e"& #-((e(&  &e046  J-g-: &$(&!3s *- O*u O&(i < '&(& &%u*&( & '(-s'e(&(< $(&/e( '(-s'e(i*&*es< J-g-: &$(&!3s *- O*u O&(i < '&(& &%u*&( & '(-s'e(&(< $(&/e( '(-s'e(i*&*es< s&*e< e"e i*i& -#- .&/e( - e0 e $&" '(-e*i#e$-6s&*e< e"e i*i& -#- .&/e( - e0 e $&" '(-e*i#e$-6  C-#'(-#iss- *- *e!-$-? u#& !e/ '-( &-< $e# -0(ig&+,- *e .&/e( & .es$&6C-#'(-#iss- *- *e!-$-? u#& !e/ '-( &-< $e# -0(ig&+,- *e .&/e( & .es$&6 ASSEN9AMEN9OASSEN9AMEN9O S#0-"-? I5&  !&(& '(e'&(&*&4S#0-"-? I5&  !&(& '(e'&(&*&4 A$-(i?  !&(& *& (!-(e *e I(--4< 3 -($&*& e# $&#&2- ui.-(#e *e  & Q#< eA$-(i?  !&(& *& (!-(e *e I(--4< 3 -($&*& e# $&#&2- ui.-(#e *e  & Q#< e -"-&*& - 2,- e# .-(#& *e u# .ei5e< -# 1 &g0e< 1 &"u-< u#& .&!& *e-"-&*& - 2,- e# .-(#& *e u# .ei5e< -# 1 &g0e< 1 &"u-< u#& .&!& *e &$&&(3< -0i< -(-0-  $-*-s #&se(&*-s46< e.u< -su< -(i<< $e((& *e u#&&$&&(3< -0i< -(-0-  $-*-s #&se(&*-s46< e.u< -su< -(i<< $e((& *e u#& e(u/i"2&*&< $e((& *e es$(&*& #-!i#e$&*&<-ss-  *e*,- *- '3 es)ue(*- -ue(u/i"2&*&< $e((& *e es$(&*& #-!i#e$&*&<-ss-  *e*,- *- '3 es)ue(*- -u &e"&4 *- .&"ei*-< &0e"-< gu& *e "&!&ge# *- 2,- -*e es$&!& - *e.u$-6< u#&e"&4 *- .&"ei*-< &0e"-< gu& *e "&!&ge# *- 2,- -*e es$&!& - *e.u$-6< u# 'e*&+- *e '&- '(e$-< !e(#e"2- e 0(&-6'e*&+- *e '&- '(e$-< !e(#e"2- e 0(&-6 C-"-&( $-*-s -s ig(e*ie$es *e$(- *-s &$-(is< -# u# '-u- *& .-"2& *- -(i5&6C-"-&( $-*-s -s ig(e*ie$es *e$(- *-s &$-(is< -# u# '-u- *& .-"2& *- -(i5&6 Mui$-s &$-(isMui$-s &$-(is A#&((e -# $(7s ;$&s 0e# -#'(i*&s !e(#e"2-< '(e$-<A#&((e -# $(7s ;$&s 0e# -#'(i*&s !e(#e"2-< '(e$-< 0(&-6<&'s *e'-si$&( e# u#& &!i*&*e< ,- #ui$- (&s- e ,- #ui$- .u*&60(&-6<&'s *e'-si$&( e# u#& &!i*&*e< ,- #ui$- (&s- e ,- #ui$- .u*&6 Peg&( gu&< s&"< 0e0i*& i-"-( < *e*7< #e"< &$&&(e< -0i< -(-g0- e *e'-si$&( &sPeg&( gu&< s&"< 0e0i*& i-"-( < *e*7< #e"< &$&&(e< -0i< -(-g0- e *e'-si$&( &s .-"2&s< & gu& *& "&!&ge# *- #-($-<e '-( segui$e - s&(i;i- *- &i#&"6.-"2&s< & gu& *& "&!&ge# *- #-($-<e '-( segui$e - s&(i;i- *- &i#&"6 C&(ei(-? g&"-?  ig0i? &g-"&? '-#0- 0(&-?C&(ei(-? g&"-?  ig0i? &g-"&? '-#0- 0(&-? O e%3 *e!e( se( -"-&*- & &!i*&*e e -s .ei5es *- &$-(i< &s &0e+&s *-sO e%3 *e!e( se( -"-&*- & &!i*&*e e -s .ei5es *- &$-(i< &s &0e+&s *-s &i#&is *e!e(,- se( -"-&*&s *e$(-< -# -s -"2&(es '&(& )ue# es$& (e&"i/&*-6&i#&is *e!e(,- se( -"-&*&s *e$(-< -# -s -"2&(es '&(& )ue# es$& (e&"i/&*-6 N- e$&$-< *e!e se( -"-&*- u# '-u- *e $e((&< -#'"e$&*- -# -s .ei5es *eN- e$&$-< *e!e se( -"-&*- u# '-u- *e $e((&< -#'"e$&*- -# -s .ei5es *e &$-(i6 As !ise(s *- &(ei(- s,- -"-&*-s e# u# &"gui*&( -#* e*7< e&$-(i6 As !ise(s *- &(ei(- s,- -"-&*-s e# u# &"gui*&( -#* e*7< e e$(egues *i&$e *- &sse$&#e$-6 As 'e&s *e!e(,- se( -"-&*&s '-( i#& *-se$(egues *i&$e *- &sse$&#e$-6 As 'e&s *e!e(,- se( -"-&*&s '-( i#& *-s &$-(is6&$-(is6 O0s: & e(i#-i& *e!e( se( (e&"i/&*& se# s&'&$-s e se# '(-$e+,- & &0e+&6O0s: & e(i#-i& *e!e( se( (e&"i/&*& se# s&'&$-s e se# '(-$e+,- & &0e+&6 A's $u*- '(-$-< -"-)ue !(i-s 0u/i-s '-( i#& e u# I5& &- "&*- *-s &$-(is6A's $u*- '(-$-< -"-)ue !(i-s 0u/i-s '-( i#& e u# I5& &- "&*- *-s &$-(is6 O '&ss- segui$e 3 e!-&( - Egu6 Mu"2e(es ,- *e!e# (e&"i/&( s-/i2&s6 AsO '&ss- segui$e 3 e!-&( - Egu6 Mu"2e(es ,- *e!e# (e&"i/&( s-/i2&s6 As -.e(e*&s s,- &s #es#&s '&(& &s i&#i<&(ese$&*- &&?*e?&+u&(< #e"<-.e(e*&s s,- &s #es#&s '&(& &s i&#i<&(ese$&*- &&?*e?&+u&(< #e"< &&(< -"e< &&+&6&&(< -"e< &&+&6 C&(ei(-: "i!(& *& 'e(segui+,-C&(ei(-: "i!(& *& 'e(segui+,- ?
  • 25. C&0(i$-:C&0(i$-: $(&/$(&/ s&*es&*e &s&s !ise(s!ise(s *e!e(,-*e!e(,- se(se( $i(&*&s6$i(&*&s6C&0(i$-:C&0(i$-: $(&/$(&/ s&*es&*e &s&s !ise(s!ise(s *e!e(,-*e!e(,- se(se( $i(&*&s6$i(&*&s6 •••• De!e ui*&( *e E5u '(i#ei(-< &$es *e '(-e*e( & ui*&( *e Egu6<segui*-<De!e ui*&( *e E5u '(i#ei(-< &$es *e '(-e*e( & ui*&( *e Egu6<segui*-<De!e ui*&( *e E5u '(i#ei(-< &$es *e '(-e*e( & ui*&( *e Egu6<segui*-<De!e ui*&( *e E5u '(i#ei(-< &$es *e '(-e*e( & ui*&( *e Egu6<segui*-< ,- *e!e( es)uee( *&,- *e!e( es)uee( *& i&#ii&#i66,- *e!e( es)uee( *&,- *e!e( es)uee( *& i&#i6i&#i6 N-$&: De!e se( (e&"/i&*- e# Je%u#< se# .&"&( -# )u&")ue( 'ess-&< &'s $-#&(N-$&: De!e se( (e&"/i&*- e# Je%u#< se# .&"&( -# )u&")ue( 'ess-&< &'s $-#&(N-$&: De!e se( (e&"/i&*- e# Je%u#< se# .&"&( -# )u&")ue( 'ess-&< &'s $-#&(N-$&: De!e se( (e&"/i&*- e# Je%u#< se# .&"&( -# )u&")ue( 'ess-&< &'s $-#&( 0&2- *e .-"2&s e se &"i#e$&( 2&0i$u&"#e$e6660&2- *e .-"2&s e se &"i#e$&( 2&0i$u&"#e$e6660&2- *e .-"2&s0&2- *e .-"2&s e se &"i#e$&( 2&0i$u&"#e$e666e se &"i#e$&( 2&0i$u&"#e$e666 E# &s-s *e *-e+&< '&ss&( - -('- *& 'ess-& #ui$-s 0u/i-s< (e-"2e( $-*-s e#E# &s-s *e *-e+&< '&ss&( - -('- *& 'ess-& #ui$-s 0u/i-s< (e-"2e( $-*-s e#E# &s-s *e *-e+&< '&ss&( - -('- *& 'ess-& #ui$-s 0u/i-s< (e-"2e( $-*-s e#E# &s-s *e *-e+&< '&ss&( - -('- *& 'ess-& #ui$-s 0u/i-s< (e-"2e( $-*-s e# u# '&- 0(&- e *e'-si$&( e# i#& *- &sse$&#e$-6u# '&- 0(&- e *e'-si$&( e# i#& *- &sse$&#e$-6u# '&- 0(&-u# '&- 0(&- e *e'-si$&( e# i#& *-e *e'-si$&( e# i#& *- &sse$&#e$-&sse$&#e$-66 B&0 Egu (es'-*e e# $(7s *i&s<.-($&"ee*- &B&0 Egu (es'-*e e# $(7s *i&s<.-($&"ee*- & su& &s& esu& &s& e seu &53 'ess-&"6seu &53 'ess-&"6B&0 Egu (es'-*e e# $(7s *i&s<.-($&"ee*- &B&0 Egu (es'-*e e# $(7s *i&s<.-($&"ee*- & su& &s& esu& &s& e seu &53 'ess-&"6seu &53 'ess-&"6 N&s e$(&*&s *&s &s&s *e &53< *e!e se '-ssui( .-"2&s *e #&i- -u '&- 0(&-N&s e$(&*&s *&s &s&s *e &53< *e!e se '-ssui( .-"2&s *e #&i- -u '&- 0(&-N&s e$(&*&s *&s &s&s *e &53< *e!e se '-ssui( .-"2&s *e #&i- -u '&- 0(&-N&s e$(&*&s *&s &s&s *e &53< *e!e se '-ssui( .-"2&s *e #&i- -u '&- 0(&- *e &"g-*,-6*e &"g-*,-6*e &"g-*,-6*e &"g-*,-6 A"gus< e.ei$&# - 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